Missão Vegas, Baby! escrita por Lins Girl


Capítulo 9
Capítulo 9- Whatever


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a minha demora, mas só consegui vir postar hoje!
Deixando claro uma coisa, não estou postando essa história esperando comentários. Estou aqui por gostar realmente de escrever. Na última fanfic que postei aqui, no último capítulo eu disse que não escreveria mais, bom aqui estou porque isso me faz bem, tanto é que só tenho 22 comentários e estou no capítulo 9 não é?! Continuarei aqui até o fim.
Aproveitem a leitura.



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"Stella gritaria, se ainda tivesse forças para tal ato, estar amarrada e suspensa pelos braços não ajudava muito a enfrentar a imagem de Mac caído no chão e envolto por uma poça do próprio sangue. Calleigh um pouco mais a frente, presa à uma barra de ferro, seu rosto banhado pelo sangue que brotava de uma ferida na testa, desacordada como Mac. "Talvez estejam mortos." Sua mente não sabia a hora de ficar quieta e não pregar peças.

– Hum, vejo que a minha princesa acordou!- Ela reconheceria aquela voz em qualquer lugar.

– Frankie...- Um fio de voz saíra de sua garganta.- O que você quer? Como pode estar vivo?- Ele permanecia atrás dela, de modo que não o visse.

– Frankie está morto Stella.- Uma voz diferente, mas não desconhecida, respondeu.

O rapaz entrou no campo de visão da agente, enquanto batia um pequeno aparelho na palma da mão. "Um modificador de voz." Ela reconhecera de primeira, já que um maldito estágio no FBI nunca a deixaria esquecer.

– Quem é você?- A voz da moça começara a ganhar força.- Diga.- Ela exigiu depois de ver Mac abrir os olhos e estremecer de dor.

– Não me reconhece? Estou magoado...- Uma falsa tristeza instalou-se no rosto do, então, desconhecido.- Nunca esqueci o fora que levei de você. Seu parceiro aqui, estava com você.- Cutucou Mac com o pé.

– Deixe ele em paz...- Um pequeno flash de memória surgiu em sua mente enquanto se debatia para tentar soltar-se das cordas.- Andrew...

– Stella...- a voz de Mac parecia um rasgo em seda.

– Mac, eu estou bem, concentre-se na minha voz.- Ela não fazia ideia de onde surgira aquela força- talvez da vontade de querê-lo em seus braços mais uma vez.- Andrew, por que está fazendo isso?

– Uma forma de vingança minha Estrelinha.- Ele sorriu bem próximo ao rosto dela.- Sabe? Eu fiquei preso por algum tempo, tempo o suficiente para planejar algo. Obviamente você sabia da minha prisão, já que você deu a voz de prisão.- As mãos do rapaz subiram de súbito, chegando às cordas nos pulsos de Stella.- Lembra?- Ele grunhia entre dentes enquanto a ouvia gritar de dor devido ao atrito da corda em sua pele.

– Deixe-a em paz!- Cally gritou, sem energia.

– Ora, ora, a loirinha acordou.- Andrew soltara Stella, a mesma mantinha o olhar fixo no chão, a força de instantes atrás havia esvaído-se de seu corpo.- Está gostando do espetáculo Duquesne?

– Nossos amigos vão nos tirar daqui seu maluco!- Calleigh conseguira gritar para o homem.

– Será mesmo?- Stella ouviu algo ecoando pelo galpão- não tinha certeza de que lugar era aquele-, não queria olhar, mas seus instintos queriam saber do que se tratava.

Após aumentar se campo de visão, sua vista escureceu, por poucos segundos, voltando ao normal depois de ver Andrew cair no chão.

– O que...?- Olhou de um lado para o outro até encontrar Mac, apoiado à parede segurando a arma do disparo certeiro. Ele lhe lançou um sorriso nada convincente.- Como?

– Sua voz... Você disse para eu me concentrar nela. Eu fiz.- O ex-marine caminhou apoiando-se em todos os objetos da sala- deixando seu rastro de sangue- até chegar à Stella.- Acho que daqui você consegue sem mim.

Mac cortou as cordas que prendiam a mulher, com uma faca que pegara pelo caminho, antes de cair inconsciente.

– Vai ficar tudo bem meu amor.- Stella respondera acomodando Mac ao chão.- Cally!- A grega correu até a amiga.- Você está bem?

– Estou, você consegue me soltar dessa barra?

– Acho que sim.- Seis chutes depois e Cally estava livre.- Procure o rádio, precisamos nos comunicar com o departamento.

Durante a busca pelo aparelho, Stella manteve sempre um olho em Mac.

– Achei!- Duquesne gritou começando de imediato a transmissão.- 167 Duquesne para Base 1242 Águia.

Silêncio, silêncio... Chiados... Um "clic", ondas de rádio...

– Base 1242 Águia por 13 Willows para 167 Duquesne: Cally, onde vocês estão?

– Catherine, estamos em algum lugar do subterrâneo da área leste.- Ela analisava cada detalhe do local para encontrar as respostas corretas.

– Ótimo, as ondas de rádio vão ajudar na localização...- Um chiado, um "clic".

Concreto... Poeira... Nada!


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!
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