Casamento Forçado escrita por Marie


Capítulo 34
Culpado


Notas iniciais do capítulo

Olá minhas queridas e fieis leitoras.
Como podem ver, eu prometi voltar e voltei, mas não disse que seria rápido e realmente não tem como ser, eu estou totalmente sem tempo para nada, mas aqui estou e isso é o que importa.

Bem, o capítulo é narrado pelo Noah, é curto e sem "emoções" nele, é apenas para refletir sobre o final - que está mais perto do que nunca -, mas espero que gostem, já que gostam do Noah, porém não esperem por grandes coisas nele, é apenas um capítulo, sem nada especial.

Boa leitura.



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|Narrado por Noah|

Duas semanas já haviam se passado desde o desagradável aparecimento da minha mãe em meu apartamento. Eu realmente tento entender os motivos para que ela faça tudo isso, mas eles são inexistentes, ela estava ficando fora do controle tentando acabar com um casamento que estava dando certo. Eu odiava pensar desse jeito, mas a minha mãe estava agindo como uma louca.

Voltei a trabalhar na empresa do meu pai depois que tive certeza que ela não apareceria em minha casa para tentar algum mal contra a Melissa, pedi ao meu pai que ficasse atento a cada passo dela, eu não queria ter que brigar com ela novamente, até porque querendo ou não, ela continuava sendo a minha mãe. O que eu mais odiava, era ter medo dela. Ter medo que a minha própria mãe tente acabar com o meu casamento fazendo algo contra a Melissa.

Somente a Amy não via o bem que a Melissa havia feito em minha vida. Para ela, tudo que a minha esposa estava fazendo era ruim e no final, eu descobriria que era tudo falso e só por interesse, mas eu conheço a Melissa o suficiente para ter certeza que ela não faria isso com nenhum homem.

Conhecê-la com certeza foi a melhor coisa que já pôde ter acontecido na minha vida. Nunca imaginei que eu gostaria tanto de uma mulher, como gosto dela. Só quem a tem por perto, sabe a paz que ela traz. Quanto mais eu a conhecia, mais eu me apaixonava. Apesar do relacionamento forçado, o nosso amor surgiu naturalmente e eu não conseguia mais esconder eu a amava.

— Noah? – ouço.

Volto à realidade quando o meu pai chega a minha sala. Permito a entrada dele e conserto-me na poltrona, pensar demais me deixava distraído a ponto de me esquecer do mundo real a minha volta.

— Sobre o que quer tratar? – pergunto, assim que meu pai senta-se na cadeira a minha frente.

— Bem, tenho três assuntos para tratar com você, mas vou começar pelo qual o seu casamento está envolvido. – ele responde enquanto consertava a gravata.

— Estou ouvindo. – digo enquanto arrumo uns papeis que estavam espalhados pela mesa.

Meu pai espera que eu olhe para ele, só assim ele começa a falar. Quando se tratava de assunto sério, ele gostava que ficássemos focados apenas nele e em nada mais.

— Eu vou ser direto, tenho muitas coisas para fazer ainda hoje. – ele diz.

— Prossiga. – respondo e presto atenção nele.

— Como você já sabe, o divórcio acontecerá na semana que vem. – Peter dá inicio a conversa. – Já falou com a Melissa sobre isso? – ele questiona e logo assinto.

— Ela já sabe de tudo que vai acontecer. – respondo.

— Isso é ótimo, não podemos atrasar mais nenhum dia ou perderemos um bom dinheiro por ter quebrado o contrato. – e como sempre, ele está preocupado em perder dinheiro, como se não fosse um homem milionário. – Já decidiram o que vão fazer depois de se divorciarem? – meu pai continua com as perguntas.

— Ainda não conversamos direito sobre isso. – respondo. – Será complicado ter que explicar a todos depois porque nos divorciamos e casamos novamente pouco tempo depois. – explico.

Melissa e eu ainda não tínhamos pensado com calma no que seria de nós depois do divórcio, era claro que estava nos meus planos continuar com ela, mas eu não sabia se iríamos nos casar de novo ou se ficaríamos apenas morando juntos. Seria um pouco difícil ter que explicar aos curiosos de plantão porque estávamos casando novamente, então estávamos pensando em nos casar no civil e em segredo, mas não era nada confirmado.

— Então quer continuar casado com ela?

— Sim. – respondo pensando nela. – Com toda a certeza, eu não quero correr o risco de perdê-la.

Meu pai para por alguns segundos e me fita como se estivesse tentando descobrir o que estava se passando em minha mente. Eu sabia que para ele ainda era estranho me ver amando alguém de verdade como eu amava a Melissa.

— Ela te fez muito bem. – ele diz depois de um tempo. – Eu só espero que a sua mãe não dê mais um show daquele.

— Onde ela está? – pergunto, até porque eu não a via desde o último encontro e não estava com saudades de vê-la.

— É sobre ela o segundo assunto. – Peter diz.

O encaro com um pouco de curiosidade, ele havia falado de uma forma muito séria e eu sabia que tinha coisa complicada no meio. Afinal, foi do mesmo jeito que ele estava quando me disse que eu iria me casar.

— O que aconteceu? – pergunto um pouco preocupado.

— Até agora nada. – ele responde. – Mas vai acontecer e não será nada bom.

— Fala de vez. – peço.

Meu pai hesita por um segundo, mas logo respira fundo e diz;

— Eu vou me divorciar dela. – ele responde.

Eu me assustei ao ouvir aquilo. Meus pais tinham mais de vinte anos de casados e agora meu pai vem com essa conversa de divórcio. Eu cresci vendo os dois juntos a todo o momento, não minto em dizer que já presenciei muitas brigas dos dois e já os fiz agir como se nada tivesse acontecido entre eles só porque eu gostava sair com eles quando mais novo. Mas ouvir que ele queria divórcio era algo preocupante.

— Como é que é? – pergunto.

— Noah, eu sei que é ruim ouvir isso, mas eu não estou mais aguentando a sua mãe. – ele responde. – Ela está louca e não sei como controlá-la, está me atrapalhando. – ele respira fundo e se encosta a cadeira, tentando relaxar. – Além de que eu não a amo mais, pelo menos não como antigamente.

Ouvir aquilo era péssimo, admito. Eu estava sim com muita raiva da minha mãe e de tudo que ela fez com a Melissa, mas o casamento dos meus pais era um caso a parte, era outra história e devia ser tratada de outro modo. Eu me sentia mal em ouvir aquilo, mas bem em saber que ele escolheu me contar antes de fazer tal coisa.

— Eu não sei o que dizer. – respondo e ele assente.

— Eu imaginei que seria assim. – meu pai diz. – Eu sinto muito, mas não dá mais para ficar com ela e eu sei que tudo isso ficará pior quando eu disser que quero divórcio. A Amy vai enlouquecer de vez.

Isso era um fato e eu não estava preparado para lidar com aquilo.

— Eu não vou nem poder deixar a Melissa sozinha, ainda mais com ela grávida. – digo, pensando em todas as loucuras que a minha mãe seria capaz de fazer.

— Não vamos pensar assim também. – Peter diz. – Podemos pedir uma ordem, manter a Amy longe da Melissa por lei.

— O senhor sabe que isso não funcionará. – respondo e depois de um tempo, ele assente.

— Mas eu não posso ficar preso nesse casamento por causa de vocês.

— Eu sei que não, pai. – digo. – Mas pense com calma, por favor, não quero que nossas vidas vire um inferno por causa da minha própria mãe.

— Eu sei. – ele responde. – Eu vou pensar.

Se ele quisesse mesmo se divorciar, a minha única certeza era que minha mãe iria descontar tudo na Melissa e eu não estava preparado para ficar contra ela, acabaria com as nossas vidas e tudo iria ter um fim desagradável para ambas das partes.

Eu não podia perder a minha família.

[...]

Depois de estacionar o carro na garagem do prédio, entro no elevador do térreo para poder ir até o meu andar. Desde que saí da empresa, minha cabeça estava doendo de tantas informações que eu tinha que pensar tudo ao mesmo tempo.

Quando meu pai e eu terminamos a coversa do divórcio, ele colocou outra coisa em minha mente e eu não sabia mais o que fazer sobre nada.

Peter queria que eu ficasse com a empresa de vez. Não era de agora que ele tentava me fazer desistir da faculdade para que a empresa seja minha, mas dessa vez, ele está quase me convencendo mesmo de ficar. Mas eu estava começando a gostar do que eu estava fazendo e já tinha me acostumado com tudo, então seria mais fácil ficar logo com o que, por lei, depois seria meu de qualquer jeito, como ele mesmo disse.

Mas eu ainda não tinha certeza de nada e queria evitar pensar demais nisso, até porque no momento, tinha coisas mais importantes para pensar.

Chego à minha porta e procuro as chaves no bolso, mas assim que eu as encontro não foi preciso usar, a Gracie havia aberto a porta e estava saindo, Melissa estava logo atrás dela.

— Boa noite, senhor Russel. – Gracie diz a me ver e em seguida ri.

— Boa noite, Gracie. – respondo com um sorriso. – Por que já vai? – pergunto, entrando em casa.

— Esse é o horário que você chega e também o momento de ficarem sozinhos. – ela responde. - E eu não vou ficar vendo vocês se beijando a todo o momento, eu tenho o meu homem para beijar também. – ela diz, indo para o corredor. Melissa e eu rimos.

— Então tá. – respondo, aproximando-me de Melissa e colocando meu braço ao redor do ombro dela. – Você pode ir embora, nós vamos transar. – digo em um tom de brincadeira, Melissa me belisca e a Gracie ri.

— Boa relação sexual para vocês. – ela responde, ainda rindo. – Até amanhã, Mel. – ela dá as costas.

— Até! – Melissa responde e eu vou fechar a porta.

Viro-me de volta para ela, que estava um sorriso lindo estampado no rosto, correspondi. Vê-la sorrir era contagiante, não conseguia ver aquele sorriso e não sorrir de volta. Eu não conseguia entender como eu amava tanto essa mulher.

— Boa noite, senhorita Russel. – digo, aproximando-me dela envolvendo-a pela cintura, trazendo-a para mais perto de mim e a beijo.

— Por que demorou hoje? – ela pergunta depois de nos separarmos e pega a caixa que estava em minhas mãos, abrindo-a em seguida. – hmm, donuts. Estava mesmo a fim de comer uns. – ela pega um, mas tiro da mão dela e coloco de volta na caixa.

— Primeiro: eu fiquei conversando com o meu pai e segundo, você vai me acompanhar no banho, depois vamos comer juntos. – pego a caixa e vou para a cozinha, colocando-a sobre o balcão. – Seu pai está aí? – pergunto, só para me certificar que ele não ouviu nada do que eu disse.

— Foi dar uma caminhada para relaxar a mente. – ela responde. – Ainda está difícil para ele. – Melissa se escora no balcão e me fita.

Ainda estávamos procurando um apartamento bom para o Tom – e um emprego também –, mas ele quase não ficava em casa e não tínhamos como conversar sobre esses assuntos, algumas vezes ele ia dormir na antiga casa, mas acabava sempre voltando de madrugada, ele dizia que não aguentava ficar sozinho lá.

Não que ele seja um incomodo, mas era bom ele ter uma nova casa para ir se acostumando e quem sabe, até conhecer alguém novo.

— Eu imagino. – respondo e me aproximo da Melissa, colocando minhas duas mãos na cintura dela e a puxando para perto de mim, deixando-a bem colada ao meu corpo, do jeito que eu gosto. – Já disse que te amo hoje? – pergunto e ela ri, revirando os olhos em seguida.

— Na verdade sim. – ela responde. – Três vezes. – ela ressalta.

— Eu te amo. – digo.

— Quatro. – ela diz.

— Eu te amo. – repito.

— Cinco. – ela continua com a contagem.

Eu ainda não tinha me acostumado com aquela troca de carinho mais intenso que havíamos começado a ter depois que finalmente nos declaramos para o outro. Era tanto amor que chegava a ser chato quando queríamos ser românticos.

Começo a beijá-la e a pressiono com força contra o meu corpo, apertando a sua bunda e puxando de leve os seus cabelos, chegava a ser engraçada a forma como eu me excitava tão rápido com ela. Melissa coloca a mão por baixo da minha camisa e arranha minhas costas, em compensação, aperto a sua bunda com mais força e ela morde meu lábio inferior para descontar.

Paro de beijá-la e viro-a de costas para mim, colocando minhas mãos dentro da blusa dela e aperto seus seios, fazendo-a gemer. Coloco-a para se escorar no balcão com as mãos e ficar com a bunda empinada para mim, seguro os seus cabelos e os coloco de lado, indo direto no seu pescoço e mordendo.

— Noah… - ela arfa. – Espera! – ela pede, antes que eu comece a tirar a sua roupa.

— O que foi? – pergunto.

— Tá doendo, não vai dar para fazer isso. – Melissa responde, colocando a mão sobre a barriga.

Melissa vinha sentindo dores e estava relacionada à gravidez. Ela me contou que era uma gravidez de risco e por isso, comecei a levá-la ao médico toda a semana para que ele acompanhasse a gravidez de semana em semana e se algo desse errado, nós saberíamos logo.

Ela estava com medo de perder o bebê, assim como eu também tinha. Não foi algo planejado e muito menos esperado, mas já estava acontecendo e vínhamos tendo a maior paciência com isso, tendo os devidos cuidados para que o bebê pudesse chegar e chegar saudável.

— Me desculpe. – peço.

— Não é culpa sua, eu só não estou me sentindo muito bem hoje. – ela responde. – Me desculpe, eu também queria.

— Não se preocupa com isso. – respondo. – Quer ir ao médico?

­- Não, vamos logo tomar banho. – ela diz, segurando a minha mão e me puxando para o quarto.

[...]

— Tire a mão, o de chocolate é meu. – Melissa diz batendo na minha mão quando eu ia pegar o donut de chocolate.

— Fui eu que comprei. – respondo.

— Mas sou que estou grávida. – ela rebate.

— Aproveitadora. – digo e ela ri, dando um beijo na minha testa em seguida.

Já havíamos tomado banho e estávamos deitados na cama do nosso quarto assistindo a TV enquanto comíamos os Donuts que eu havia trazido.

Eu queria conversar com ela sobre as coisas que o meu pai havia me dito, mas estávamos animados e eu sabia que o assunto iria deixar um clima chato, até porque se tratavam de coisas chatas, mas eu não podia ficar sem falar com ela. Era a Melissa quem vinha me dando os conselhos que eu precisava e tudo estava saindo bem, como planejávamos.

— Melissa, eu preciso conversar sobre umas coisas com você. – digo depois que terminamos de comer, ela se limpa com um guardanapo e presta atenção em mim.

— Sim? – ela fala.

— Bem, primeiro é o divórcio. – começo a falar. – Vamos assiná-lo na semana que vem e não podemos passar disso, meu pai pode perder um dinheiro se isso acontecer. – ela assente.

— Sim, eu sei. – ela responde. – Já estava na hora de fazer isso mesmo.

— Depois conversaremos sobre o que virá depois disso. – digo e Melissa assente novamente.

— Prossiga. – ela pede.

— O segundo é que vamos precisar de mais atenção por causa da minha mãe. – Melissa franze o cenho.

— Por quê? – ela questiona.

— Bem, conversei com o meu pai hoje e ele me disse que quer divorcio e quando ele disser isso, ela vai enlouquecer de vez. – digo e ela se assusta, consertando-se na cama e me fitando assustada em seguida.

Eu já sabia que aquela seria a reação dela quando soubesse. Eu estava preocupado e sabia que ela também ficaria, era claro que teríamos muitos problemas quando – e se – isso acontecer. A minha mãe, com toda a certeza, culparia a Melissa pelo divórcio mesmo ela não tendo culpa em nada, mas como ela estava louca e por tudo culpava a minha esposa, já sabíamos muito bem como essa história do divorcio terminaria. Não estávamos prontos para isso e eu não queria brigar com a minha mãe novamente.

— Isso vai ser um problema. – Melissa responde.

— Eu sei que vai. – respondo. – Não posso deixar você correr o perigo da minha mãe acabar com você. – digo, tocando o rosto dela e acariciando. – Eu estou preocupado com toda essa situação e não sei o que fazer. – Melissa se aproxima de mim e se aconchega nos meus braços, respirando fundo em seguida.

— Minha única preocupação é o nosso filho. – ela diz, colocando a minha mão sobre a sua barriga que já havia criado certo volume. – Eu não me importo de ela vir atrás de mim, Noah, mas eu já tenho uma gravidez de risco e se eu tiver que me estressar com a Amy toda vez que ela achar bom me procurar para me ameaçar, isso não vai ser bom. – ela responde e fecha os olhos.

— Eu preciso conversar com o meu pai sobre essa situação, talvez até possamos conseguir uma ordem. – proponho e ela me fita.

— Não pode fazer isso com a sua mãe, Noah. – ela responde.

Chegava a ser estranho, Melissa se importar com quem queria o mal dela. Ela sempre ficava me lembrando de que a Amy era a minha mãe quando eu dizia algo de ruim sobre ela. Sei que fica dizendo isso porque ela sabe a dor de perder uma, mas não estaria perdendo a minha mãe, estaria até mantendo a segurança dela.

— Mas é para o seu bem. – ressalto.

— Não importa. – Melissa responde. – Eu vou conversar com ela qualquer dia desses.

— Você está louca? – pergunto, afastando-me dela. – Isso é pedir pelo mal.

— Noah, sua mãe não é maluca. – ela me responde. – Pelo menos não ainda, então eu posso ter uma conversa com ela, sei que não vai querer me ouvir, mas eu preciso saber o que ela tem contra mim.

— Não vou deixar você fazer isso. – respondo.

Com certeza eu não iria deixar a Melissa conversar a sós com a minha mãe. Sei que ela quer o melhor – como sempre – mas também sei que seria a chance perfeita para a Amy fazer algo contra ela. Eu não deixaria aquilo acontecer, nem que me pagassem.

— Você nem vai saber quando isso acontecer. – ela diz e ri em seguida.

— Nem brinque com isso, Melissa. – digo sério e ela revira os olhos.

— Ok! – Melissa responde. – Eu sei que se preocupa, mas às vezes conversa resolve senhor Russel.

— Não com a Amy, acredite em mim. – respondo. – Isso não vai acontecer.

Eu tinha certeza que a Melissa iria atrás da minha mãe mesmo eu a proibindo de ir, por isso, mandaria alguém ficar de olho se ela chegasse à casa dos meus pais. Eu não podia deixar a Amy chegar perto da Melissa sem ela estar comigo. Sei que risco nós estamos correndo e eu não queria deixar isso acontecer de verdade.

Meu papel no momento era proteger a Melissa e o nosso filho. Manter a minha mãe longe deles e tentar conversar com o meu pai sobre esse divórcio, ele estará colocando todos nós em risco se precipitando assim.

Não posso deixar nada de ruim acontecer, eu me sentiria culpado pelo resto da vida.


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Notas finais do capítulo

Como eu disse: capítulo curto e sem muitas emoções, apenas um capítulo.
Sei que esperam por algo mais "UAU", mas queria dar uma tranquilizada já que os últimos capítulos foram só drama e mais drama.

Se forem espertas, já devem ter sacado um pouco do que irá acontecer no futuro e até mesmo no final. Mas não se preocupem com isso, teremos uma segunda - e curta - parte da história, mas já é alguma coisa.

Espero que tenham gostado e prometo que coloco algo mais emocionante no próximo.

Por favor, comentem, favoritem, recomendem e comentem de novo, eu amo ler seus comentários.

Beijos e até o próximo.



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