A Nova Vila escrita por Skailly


Capítulo 12
Confusão apenas com ela.


Notas iniciais do capítulo

Oi Amores! Voltei! *desvia dos tijolos*
Tudo bem com vocês? Sentiram minha falta?
Peço desculpas peço sumiço, aproximadamente de um mês. Tenho motivos para esse ocorrido, bem, a maioria é pessoal. Tem personagem nova na área!
Espero que vocês gostem desse capítulo!
Ignorem os erros.
"Os Itálicos dentro ou fora do parenteses seria a Hima falando com vocês, ou fazendo algum tipo de comentário, ou pensando!"
Esse não terá N/A ;)



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(Himawari)

—Ai! Cuidado você está me machucando! – apenas uma simples gritaria.

—Acha que eu vou ligar? Ninguém mandou ser filha do Hokage! – como fui deixar acontecer isso? –Vamos acabar logo com a palhaçada, florzinha!

Ela puxou meus cabelos e me lançou á uma árvore, senti minhas costas chocando com a madeira fria. Você deve estar se perguntando, o que aconteceu comigo sim? Pois bem, vamos desde o começo.

—Mãe, vou sair com a Sarada! Estarei aqui antes do jantar!- sai correndo em direção a casa dos Uchiha’s.

Muita coisa aconteceu em minha vida, depois que voltamos das missões, aconteceu muitas discussões com meu irmão, cresci bastante, infelizmente como todos conheciam minha família, de fato eu chamava muita atenção, mesmo não querendo! Você se pergunta: o que isso tem haver com o fato inicial? Quando fiz 11 anos, entrei na Academia para treinar e me aprofundar nos jutsus dos Hyuugas, herdei apenas uma habilidade de decifrar pessoas á longa e curta distância.

Logo quando entrei, conheci várias pessoas, como minhas amigas e onde tem sorrisos, também tem tristezas. Pois bem, Sayuri é o nome dela, filha de Karin, o pai não conhece, mas Sarada odeia ela! Também já contei que ando muito com a Uchiha? Somos muitos amigas, entretanto, considero-a como irmã!

Essa menina, sempre implica comigo, sinto que ela ama meu irmão! Boruto, muitas vezes é um idiota de “colocar em sua testa: gosto da Sarada”, nem disfarçar sabe, porém, a culpa vem sobre mim. Já recebi ameaças, puxão de cabelo, olhares frios, só está faltando uma coisa, os socos e chutes! Entendeu agora o início?

Vamos voltar onde estou tentando me esconder dela, para não virar saco de pancada.

—Volte aqui criança, você não pode se esconder por muito tempo! – para quem não sabe, ela é da idade de Boruto, quatorze anos.

Preciso entrar adiante nessa floresta, depois aviso á mamãe. Corri o mais rápido que pude, todavia, senti pulos nos galhos, estava sendo perseguida, essa garota nunca de cansa! Parece que irei entrar em ação.

Pensar... Necessito pensar e rápido, talvez o lago possa me ajudar. Fui em direção às montanhas, onde ficava uma linda cachoeira e pulei na água. Simples ação concorda?

O plano seria fácil, fazê-la pular dentro do lago e tentar utilizar um novo jutsu, os problemas, não dominava água. Cadê os irmãos quando se precisa? Deve estar comendo e jogando, sem mim!

—Aqui, sua palhaça! – apareci na superfície, jogando água nela.

—Desgraçada, você vai secar minha roupa nova! – parece que Sayuri não estava querendo se molhar. Vamos aumentar a força do jato.

—Vem! Está gelada, dá para brincar! – joguei com toda minha força. Ela, encharcada, acabou pulando no lago, logo entrei em uma caverna – ficava dentro do lago, apenas respirando e entrando mais adentro se tinha uma visão perfeita, passagem secreta em Konoha, que novidade!

A garota veio atrás, então resolvi testá-lo! Fiz um sinal com as mãos e dois grandes dragões, feito de água apareceram se envolvendo no corpo dela. Poderia matá-la? Sim! Era um jutsu até fraco, mas poderia utilizar a força do animal. Percebi que estava esmagando-a, então sai da caverna, corri para uma praça e desfiz o jutsu, considere isso como uma nova habilidade.

—Mãe! – Ninjphone não pode descarregar, não agora!

—Himawari onde você está?! Já passou do horário da janta! – meus ouvidos quase explodiram de tantas vibrações, vindo de um grito.

—Mãe! Sayuri quer me bater! Estou fugindo, ela vai me pegar! – agora falava desesperada.

—Kami-sama! Lute então, mostre-a que uma Uzumaki nunca desiste!

—Não quero lutar! – me alterei – Chame o papai! Ajuda-me! – derramei lágrimas, não ajudou muito, mas sentia muito medo, não queria ficar roxa, muito menos, descabelada!

—Está bem! Corra filha, não deixe ela te pegar, avisarei seu pai imediatamente.

—Obrigada, te amo! – enfim, estava novamente correndo pela vila, várias pessoas me encaravam, até parece que morri e renasci. Não encontrá-la, esse era meu objetivo!

Lá estava a doida, metros de distância em minha frente, definitivamente ferrada. Será que Himawai apanharia no centro de comércios? Tremia da cabeça aos pés, pensei em correr, porém, seria incorreto. Agora é frente á frente e com direito a luta!

–Vamos acabar logo com isso! Já chega de brincar! – tentei ser mais firme o possível, ela sabia que eu não ganharia, era muito nova.

—Vai perder! – seu sorriso me pressionava ainda mais.

Decidi começar a luta com kunais, avancei vendo total vantagem, apenas um detalhe: eu tinha minha vantagem com a habilidade, ela com o chakra. Lancei Justus que nunca pensei conseguir fazer, inventei na hora alguns, aperfeiçoei outros. O comércio ali, não tinha mais. A luta só foi interrompida quando...

—Já chega! Aqui não é lugar de brigas, muito menos lutas assim! – meu pai interrompeu logo quando iria acertar um soco no nariz de minha adversária.

—Estou ganhando, não atrapalhe! – tentava me soltar, no entanto, Naruto era extremamente forte!

—Pare Himawari, a brincadeira acabou! – ele me jogou nos braços de minha mãe, só agora minha família foi aparecer? – Senhorita Sayuri, me acompanhe, sua mãe Karin está em minha sala, espero que nossa conversa seja adorável.

—Adeus Boruto-kun! – ela se despediu, com direito a beijo na bochecha.

—Vocês voltem para a casa, cuidarei dessa mocinha! – dei um abraço nele e partimos.

Quando chegamos, fui para meu quarto tomar um banho. Parece que tudo estava tranqüilo! Depois de me trocar, decidi assistir Tv.

—Ei Hima, você está forte! Como conseguiu tudo aquilo? – Boruto sentou do meu lado.

—Você assistiu? – ele assentiu – Apenas aprimorei algumas coisas, o resto é segredo! – parei em um canal de culinária, anotei a receita e fui em direção á cozinha.

—Mãe! Que tal fazermos isso aqui? – mostrei o papelzinho á ela.

—Mais é claro! Pegue os ingredientes, por favor. – Era um típico prato português, lasanha. Basicamente só conhecíamos Lamén, então qualquer comida era novidade.

Depois de tudo pronto, minha família jantava a mesa, com direito á elogios. Durante a janta, Sarada me ligou, outra saída ao shopping, talvez umas compras fossem resolver meu dia!

Arrumei-me e parti, avisando mamãe. Passei na cara da Sara e consegui alguns acessórios, o shopping era nosso “lugar de soluções”. Basicamente, quando acontecia algo, íamos para lá, assim com várias coisas femininas acabávamos esquecendo tudo.

Infelizmente, o destino é traiçoeiro, costuma pregar peças em nossas vidas. Advinha quem estava lá? Sim, a peste da Sayuri, desse jeito vai acabar morrendo.

—O que você quer? – fui rígida.

—Calma, estou aqui pelo mesmo motivo que vocês. Então relaxem, não vou fazer nada! – sínica!

—Você pode enganar ela, porém, a mim não! Acho que caio na brincadeira de vagabunda? – Sarada sendo Sarada.

—Olha aqui! Como ousa falar assim comigo? Quem pensa que és?

—Sou a princesa do Sharingan, filha de Uchiha Sasuke e Uchiha Sakura. Corra se não quiser morrer! – as coisas ficariam feias, resolvi me afastar.

—Não tenho medo de você, não vai conseguir o coração dele! – Sayuri estava alterada, felizmente nervosa.

—Dele quem? – A Uchiha olhava pra mim e fazia cara: “de quem?”

—Do Boruto!

Nós duas caímos na gargalhada, não via a graça, mas Sarada estava quase tendo um ataque cardíaco. Como não rir?

A adolescente ficou sem reação, talvez tivesse pensado que estaríamos debochando dela, só a vi correndo, ou seja, foi embora.

Eu e minha irmã compramos roupas, assistimos filmes, tiramos fotos, encontramos uns amigos, demos selinhos em alguns. Notei-a mais moça, como o tempo passa rápido! Até eu estava crescendo, havia uma coisa em minha memória e até preocupante.

Se Boruto gostava de Sarada, talvez uma quedinha seguida de sorrisos bobos, ela também sentia isso. O que seria daqui dois anos, no exame?

Fui embora pensando depois de tomar o famoso “Milk-shake”, como poderia duas pessoas que se gostam, enfrentando cara á cara. Gostaria de tê-la como cunhada, só não quero que eles virem inimigos.

Existia uma maneira, conversar com Hinata e descobrir o que fazer, não importa se tenho que enfrentar o Hokage, pela felicidade dos dois, faço quase tudo, menos comprar aliança de casamento.


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Notas finais do capítulo

Então, gostaram? Himawari já está com planos, será que ela vai conseguir realizá-los? Não percam, apenas no próximo capítulo! *faz pose*
AVISOS Importantes:
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—Me perdoem! Vou tentar aparecer mais! Daqui duas semanas, porque essas, sem chance com provas e trabalhos *Snif* *Snif*
Grande abraço á todos que comentam! Estão sempre me incentivando, obrigada do fundo do coração! Grande abraço aqueles que estão acompanhando a história, obrigada do fundo do coração! Amo Vocês! ^^
Para MEUS Leitores(as): Beijos e ótimas escritas, ideias á vocês!
Para TODOS: Xau Pessoal!



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