Lucy no céu com dragões escrita por MiihO


Capítulo 8
O dragão Falcor


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!



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_ Deixe de brincadeira! Já disse que não vou ficar, Natsu! – Lucy disse irritada com o rosado.

_ Não estou brincando. – Disse ainda sério a encarando. – Não quer abrir!

Igneel sem esperar mais algo da discussão resolveu ver por si próprio se era verdade ou não. O filho estaria encrencado caso fosse mesmo brincadeira, o que foi comprovado que não era. O portal não estava funcionando.

_ Igneel? – Lucy perguntou observando-o.

_ É verdade. – Então um sorriso surgiu no rosto de Natsu. Era a oportunidade perfeita. Conseguira se livrar do seu pior pesadelo! Teria Lucy para ele até e o mundo conspirava a favor.

_ Era sobre isso também que eu queria falar a você ontem. – Disse Natsu para o dragão. – Uns eventos estranhos estavam ocorrendo na terra, então achei que seria importante falar com os que comandam isso, já que o defeito do portal está se refletindo em ações na terra.

_ Entendo.... Ocorreu antes do que ele calculou ou foi apenas um incidente? ... – Pensou alto. Olhou para Lucy que ainda estava incrédula. Imaginando ficar ali para sempre. Pensava em sua casa confortável e acolhedora lhe esperando. Estivera tão perto a segundos atrás e agora estava tão longe! – Vamos falar com Falcor. Não se preocupe Lucy!

_ O quê? Quem é Falcor? – Perguntou meio aérea.

_ Ele fica em uma das montanhas acima das nuvens. – Esclareceu. – Cuida da programação do portal. Talvez ele possa nos ajudar!

_ Então eu ainda posso voltar? – Perguntou aliviada.

_ Eu não ficaria ansioso se fosse você! Da última vez demorou um ano para voltar ao normal! – Natsu falou convencido. Um ano seria bom o bastante para fazê-la se apegar aquele lugar.

_ É só o que você queria, não é Natsu?! – Igneel perguntou irônico.

_ Claro! – Respondeu e sentiu alguém lhe lançar um olhar mortal. – Ei! Não é como se eu tivesse culpa por isso! – Se defendeu.

_ Não duvido que você tenha feito algo para isso acontecer! – Devolveu de braços cruzados ainda o encarando com ódio pelos olhos semicerrados.

_ Mas não fiz! ... Gostei muito, mas não fiz!

_ Você só pensa em você? Por que não para de ser tão egoísta!? – A loira cruzou os braços e se aproximou.

_ Não é egoísmo! Você só não pode tomar nenhuma decisão antes de saber a verdade! – Disse também se aproximando.

_ Que verdade? Que eu fui a abandonada por meus pai, vendida como uma escrava e perseguida durante toda minha vida? Eu sei muito bem essa minha verdade! – Natsu se surpreendeu com o comentário dela ao mesmo tempo no qual se indignou.

_ E mesmo depois de tudo isso ainda quer voltar para lá?! Você é realmente louca!

_ Sou apenas consciente! Esse não é meu mundo!

_ Você é daqui! E eu vou provar! – Disse decidido. Não perderia essa chance que lhe foi dada.

_ Como? – Lucy perguntou desafiando. Era impossível! Aquele rosado estava mesmo desesperado para que ela fosse essa tal garotinha.

_ Não sei... – Respondeu sério e pode ver um sorriso irônico no rosto dela. – Não sei, mas eu vou provar que estou certo!

_ Se já tiverem terminado a discursão, subam! Nosso destino é a próxima nuvem! – Disse Igneel.

_ Mas por que ir lá? Não vê que isso é um sinal que ela não pode ir embora?

_ Não foi você que disse que para eu falar com eles sobres os eventos da terra?! – Agora Igneel que falava convencido. – É uma boa hora relatar isso!

_ Mas não agora... – Tentou argumentar, mas se interrompeu quando viu Lucy subindo em Igneel. – Parece que não precisa mais de mim, não é? Achei que tinha medo!

_ Achei que me considerava autossuficiente! – Ela respondeu sem o encarar. Por fora estava se fazendo de durona, mas não poderia fingir por muito tempo. Morria de medo, mas se quisesse voltar mesmo para terra sabia que precisaria enfrentar os pequenos desafios já encontraria outros bem piores por lá.

_ Pelo visto não fui o único que enganou alguém aqui! – O rosado exclamou.

_ Não estava enganando ninguém! – Disse irritada. – São duas coisas diferentes!

_ Parem de brigar! – O dragão interviu. – Não conseguiram passar dessa fase ainda? – Os dois olharam para o dragão depois de sua fala. Não era como se estivessem discutindo como no dia anterior. Antes fosse! Era uma discursão até divertida. Os xingamentos eram ditos, mas não haviam verdades. Agora no lugar de xingamentos o que era usado eram ações. E nenhuma delas podiam ser consideradas mentiras. A palavra discursão finalmente se encaixou nos dois, que se olharam em seguida. Seus olhos mostravam o mesmo. Não estavam felizes com essa descoberta. – Suba... Ou não vai conosco? – Igneel perguntou interrompendo a troca de olhares.

Contrariado, ele fez o mesmo que a loira e subiu no dragão ficando ao seu lado. Se não poderia impedi-los, melhor então estar com eles e saber o que aconteceria.

A loira tentou por todos os modos não olhar para baixo enquanto Igneel levantava voo. Seus olhos pousaram sobre Natsu, em seu cabelo bagunçado, sua jaqueta que voava ao vento... Não tinha reparado no que ele vestia ainda. Estava com uma calça branca e sapatos pretos, uma regata vermelha colada no corpo e uma jaqueta preta por cima. O vento brincava com seus cabelos, assim como fazia com o dela, e os bagunçava mais. Estava realmente lindo! Se perdeu naquela visão esquecendo as alturas que subia.

_ O que está olhando? – Perguntou Natsu quando resolveu falar algo a ela e percebeu que o encarava. – Eu sou bonito eu sei, mas não olha muito não se não gasta! – O sorriso convencido era presente em seu rosto o que irritou a loira.

_ Não estou olhando para você... – Disse disfarçando. – Estou olhando a nuvem! – Procurou algo para lhe servir de álibi e lá estava a primeira nuvem pouco ao nordeste. Não queria um rosado convencido no seu pé, principalmente porque ainda queria ignorá-lo pelo que fez. Não era de todo mentira. Também estava louca para atravessar aquela nuvem novamente.

O rosado seguiu o olhar dela sumindo com o sorriso em seu rosto. Iria mais uma vez a mesma visão? Provavelmente não. O destino dele havia mudado tanto em um dia. Ou uma noite para ser mais exato.

_ Em que montanha vamos? – Disse Natsu à Igneel, atraindo curiosidade da loira para a resposta também.

_ Vamos a segunda montanha. É lá que Falcor fica! – Respondeu Igneel.

_ Então atravessaremos outra nuvem? – Lucy se animou. – Grandine me disse que cada uma é um tipo diferente de visão. – Seus olhos brilhavam de empolgação.

_ Sim. – O dragão confirmou. – Por estarem no lugar onde é comandado todo esse mundo são nuvens muito especiais e ajudam bastante... Às vezes atrapalharam e deixam marcas, mas nada que não se possa superar!

_ Como assim marcas? – Perguntou confusa e ainda mais curiosa.

_ Digamos que as vezes nem tudo que se vê é dado importância ou acreditado. – Ele respondeu de forma indireta para o rosado.

_ Metalicana é um exemplo disso. – Natsu completou olhando a loira, ignorando a indireta do dragão.

_ Você disse que ele evitava passar por elas... – Lucy lembrou. – Então ele viu algo ruim e não acreditou, é isso?

_ Não só isso. – Quem respondeu foi Igneel. – Seu “não acreditar” rendeu sérias consequências. Ele conseguiu esquecer com o tempo, afinal não foi culpa dele. A visão tinha que acontecer.

_ E o que de tão ruim ele viu? – Sua curiosidade era visível, mas também sentia pena de Metalicana. De fato, escolher ver o futuro é algo que deve ser bem pensado. Afinal, lhe é dado algo que a maioria não possui, o poder de mudá-lo quando for possível. Deve ser ruim ver que falhou de alguma forma.

_ Como eu disse, é algo pessoal dele. – Novamente a fala passou para Natsu. – Ele mesmo nunca contou os detalhes do que viu, pelo menos para mim, mas foi mais a questão de não poder mudar ou de simplesmente impedir o que ocorreu que o fez se sentir daquela maneira.

_ Você deveria ter cuidado, Natsu, com o que vê! – Igneel novamente volta a sua indireta. – Ou acabará querendo mudar o futuro de um modo que não será bom. Não pode ignorar essas visões!

_ Eu sei do presente, pai... Eu estou nele, não no futuro! É nele que posso mudar o futuro e é apenas isso que estou fazendo. É diferente de ignorá-lo.

_ Ainda assim não pode mudá-lo! Você sabe!

_ É o que vamos ver! – O silêncio se perdurou por um momento depois do suspiro decepcionado de Igneel. Até que ele retomou a fala.

_ Continuando... São três camadas de nuvens, Lucy. A primeira pelo que sei você já passou, certo?! É a nuvem que mostra aquilo que precisamos!

O rosado bufou olhando na direção oposta ao dragão. Lucy lembrou da sua visão quando a atravessou com Grandine e o Natsu e se perguntou novamente o porquê dela precisar de alguém batendo numa porta. Ou seria a porta em si? Com isso lembrou-se de que não havia fechado a porta de casa antes de sair correndo atrás de Plue.

_ Chegamos a ela! – Anunciou Igneel tirando-a e seus pensamentos. Logo a atravessaram.

De fato a visão fora a mesma. Lucy viu seus antigos amigos, mas não conseguia falar com eles, nem respondê-los, até que surgisse novamente a porta e as três batidas atrás dela. Já com Natsu... Sua expressão era pensativa e irritada. Não devia ser algo diferente? Era o que exclamava mentalmente. Seu pesadelo continuaria até que conseguisse resolver. Mas o estranho era que não havia mais nenhuma possibilidade desse futuro acontecer. Ou será que estava com tanto azar assim?

Igneel continuou subindo passando pela montanha onde encontraram Metalicana da outra vez. Durante essa subida Lucy não teve como esconder seu medo. Era muito mais alto do que já tivera ido e não havia nada para se apoiar, já que Igneel voava praticamente na vertical. Segurava em suas escamas, mas suas mãos suavam e começavam a escorregar.

Natsu que não havia se deixado enganar pela loira com sua atitude corajosa, se pôs a segurar sua cintura. Estava temeroso com essa atitude tanto quanto queria passar confiança de que ele não a deixaria cair. Tinha medo que ela recusasse o contato com ele. Depois de tudo que falaram e do dia que tiveram no dia anterior não queria que ela o ignorasse. Esperava apenas uma oportunidade para se desculpar e torcia para que ela o perdoa-se. Apesar de seus pensamentos ela não o rejeitou, estava com muito medo para isso. Agarrou-se nele como pode e o quanto seu ego permitia, fazendo-o soltar um discreto riso.

_ Agora é a segunda nuvem! – Igneel anunciou pouco antes de atravessá-la. – Ela mostra algo que acontecerá independentemente de quais forem suas escolhas no presente. Algo que já é certo em sua vida.

_ Em outras palavras... – O rosado se pronunciou. – O seu destino.

Os dois se encararam enquanto se aproximavam da nuvem. Tudo o que viram antes de atravessá-la foram seus olhos cheios de desejos e sentimentos. Então de repente tudo ficou nublado. Começaram a atravessar a nuvem e seus futuros lhe davam uma pequena prévia do que ocorreria. Dos seus destinos.

Com Lucy, além de sentir a mesma sensação de leveza da nuvem anterior, começou a ver uma cena deferente de antes também. Dessa vez com uma imagem mais nítida, se viu como se olhasse em um espelho. Estava na varanda de uma casa, aparentemente mais madura, realmente uma mulher. Apreciava o vento em seus cabelos com os olhos fechados. Como se fosse realmente uma cena de filme, ou de teatro, invadiu o cenário em que estava. Se aproximou de seu eu do futuro que não parecia notar sua presença, subiu os degraus da varanda e ficou lado a lado com ela enquanto sentia também o vento e analisava suas expressões futuras. Ela era linda! Mesmo sabendo que seria ela, não conseguia tal peripécia de dizer “eu” naquele momento. Era tão estranho e totalmente fascinante poder se ver assim!

Olhou ao redor e notou que aquela não era sua casa na terra. Mas mesmo assim era um local parecido. Calmo, bonito e aconchegante.

Mas então se perguntou o que de fato aquela visão queria lhe mostrar. Talvez o quão bela ficaria? Isso seria fútil demais. Se era algo que aconteceria independente de suas ações, o seu destino, queria algo mais detalhado, algo mais emocionante. Fechou os olhos igualmente seu outro eu e esperou. A resposta veio em seguida. Sentiu-se ser abraçada pela cintura, na verdade quem era abraçada na visão era a Lucy mais velha, mas sentiu igualmente o toque. Abria minimamente seus olhos enquanto as duas viraram-se lentamente de forma sincronizada para descobrir quem era, porém antes de ver de quem se tratava a cena desapareceu.

Sentiu novamente a gravidade apesar do toque quente em sua cintura ainda ser real. Abriu os olhos completamente e viu Natsu com os olhos fechado e um sorriso discreto no rosto. Ele demorou a abrir os olhos, como que para prolongar aquele seu futuro, mas quanto os abriu desejou ainda mais viver o presente.

Seus olhos se encontraram. A palavra intenso não faria jus a essa troca de olhares. Eram carregadas de sentimentos e significados. Desejos, certezas e também incertezas. Mas naquele momento uma pergunta em especial se passava na cabeça de Lucy enquanto com Natsu havia apenas uma resposta. Seria Natsu parte de seu destino ou fora apenas coincidência? A resposta era simples para o rosado, Lucy era sem dúvidas nenhuma aquela que ele amaria.

_ Chagamos! –Igneel anunciou antes de pousar. Desviaram os olhares apesar de ainda estarem perto, já que Natsu ainda tinha seu braço ao redor da cintura da loira.

O clima naquela montanha era mais gelado, mas ainda assim suportável. Era aconchegante para aquela hora da manhã. Assim que pousou, Natsu pegou Lucy no colo e desceu das costas do dragão. Colocou-a no chão e encarou Igneel.

_ E agora? – Sua voz estava diferente de a pouco, como se todo o desespero tivesse ido embora dando lugar a felicidade. Depois de tanto se preocupar com a primeira visão do futuro, a segunda veio para lhe dar um descanso.

_ Vamos entrar e falar com Falcor! – Disse já se dirigindo a caverna. Retornou seu olhar a Lucy e ofereceu a mão para que ela pegasse.

A loira cruzou os braços e passou por ele, o ignorando. Ele apenas sorriu com a atitude da garota e pôs as mãos atrás da cabeça enquanto seguia os dois caverna adentro. Não havia pressa, daria o tempo a Lucy até que ela o desculpasse.

Entraram na caverna e logo puderam ouvir o barulho de alguém mexendo em algo. Lucy que ficava cada vez mais curiosa espiava por trás do enorme dragão vermelho em sua frente. Como seria esse Falcor? Era tão estranho o fato de estar curiosa para conheço já que o certo a fazer seria sair correndo dele e não o contrário. Mas depois de tudo o que viu naquele mundo achava que nada mais a surpreendia.

Estava enganada. Completamente enganada. Assim que avistou na caverna um dragão amarelo e barrigudo se espantou! Esperava encontrar de tudo menos um dragão obeso.

_ Ah, olá Igneel! – Disse Falcor ao notar a presença de seu visitante.

_ Como vai? – Igneel perguntou educadamente.

_ Muito trabalho, sabe como é ... – Disse balançando a cabeça com desdém. – Espera ai! Esse é o Natsu? – Disse surpreso assim que o avistou chegando ao lado de Igneel enquanto Lucy ficava mais atrás.

_ E aí! Faz tempo que a gente não se vê né! – Disse Natsu ainda com as mãos atrás da cabeça, despreocupado.

_ Tem razão... Você cresceu, menino! – Disse Falcor o analisando. – Está quase um dragão adulto. – O comentário fez Lucy rir.

_ Também não é para tanto, ainda preciso crescer muito! – Natsu respondeu ignorando o riso da loira.

_ Tem razão, precisa exercitar o cérebro também! – Ela comentou e dessa vez ele a olhou de canto.

_ Falou alguma coisa? – Perguntou com a voz grossa e expressão séria.

_ Está surdo? – Provocou-o o encarando diretamente.

_ Por que você é tão irritante? – Se virou para ela e perguntou.

_ Eu sou irritante? – Perguntou incrédula. – Você que acha que é um dragão e eu sou irritante?

_ E o que isso tem a ver?

_ Eu estou só tentando abrir seus olhos! – Respondeu simplesmente sorrindo.

_ Não preciso que faça isso, eles estão bem abertos! – Disse abrindo ainda mais os olhos fingindo que entendeu errado o que ela disse!

_ Deixa de ser burro! – Replicou.

_ Não se mete na conversa dos outros!

_ Tô nem ai para sua conversa! Só estou avisando que você não é um dragão!

_ Ah, então agora você me conhece?! – Riu com sarcasmo se aproximando dela de braços cruzados.

_ Não, eu não conheço você! Afinal, você fez questão de não me dizer nada sobre você desde que cheguei aqui! ... – Se encararam profundamente novamente, mas dessa vez ela tinha mágoa no olhos.

_ Já deu não foi? – Igneel interrompeu e eles olharam para lados opostos emburrados.

_ Falcor desculpe! – Disse Lucy mais calma, se dirigindo ao dragão amarelo. – Sei que não me conhece, mas...

_ É claro que conheço você! Você é a Luce, certo? – A interrompeu arrancando um suspiro de surpresa da loira.

_ Como você...

_ Não sabia que tinham te achado... – Igneel chama sua atenção e balança a cabeça negativamente. – Quer dizer eu vi pelo telão. – Explica encarando ela novamente agora com curiosidade.

_ Ahn... – Ela responde apenas.

_ Não sei por que ficam mentindo para ela. – Natsu comenta colocando novamente as mãos atrás da cabeça. – Logo ela vai lembrar mesmo...

_ Cale a boca Natsu! – Igneel o repreende e ele bufa. – ... O fato é que vinhemos aqui relatar um acontecido.

_ Se foi com relação ao portal não se preocupe, sei que deu problema antes do esperando. – Falcor adianta o assunto.

_ Antes do esperado? – Lucy e Natsu sussurram.

_ Bom não é só isso... Natsu conte a ele. – Igneel passa a fala para o rosado.

_ Algumas efeitos do problema do portal estão refletindo na terra. Desestabilidade na luz, nos sons e no vento. Achei que seria bom você saber, pode chamar atenção para nós aqui se isso continuar.

_ hm... Poderia detalhar como são esses efeitos? – pediu e logo o rosado descreveu. – Não sabia que estava tão evidente na terra... Sabia que haveria alguns efeitos, mas não achei que fossem tão chamativos... De qualquer forma logo isso se resolverá. Estou indo falar com Acnologia agora sobre isso. Por que não me acompanham?

_ Acnologia? – Lucy diz surpresa. De algum modo esse nome lhe era bem familiar.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? espero que sim ^^
Bye!



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