A verdadeira historia: O meu anjo da guarda escrita por Pyssys


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oioie gente. Espero que gostem da minha "continuação" da historia, o meu anjo da guarda. Tudo começa naquela historia originalBoa leitura fofys



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Acordei com os finos raios de sol em meus rostos. Minha cabeça estava dolorida, e meu rosto estava um pouco inchado devido ao meu choro da noite anterior. Sakura, chorar para que?- A bela menina de madeixas cor de rosa pensava.- Chorar por alguém que não existe? Isso é burrice Sakura. Pare de chorar assim. -A garota balançou a cabeça em sinal negativo para afastar esses pensamentos-. Me espreguicei e me levantei. Fui em direção do espelho e me espreguicei novamente. Fui em direção do meu armário e peguei meu uniforme. É uma calça jeans e a blusa azul e branca do colégio, e em seguida pego uma toalha. Saio do meu quarto e entro no banheiro para tomar meu banho. Entro no banheiro e tranco a porta, ponho as coisas em cima do pequeno criado que tem ao lado da porta, e me apoio na pia. Começo a me olhar no espelho. O que tem de errado comigo? Era apenas isso que eu me perguntava toda santa manha. Meu sorriso havia sumido faz um ano. Um ano de tristeza. Um ano de solidão. Um ano de idiotice. Sinto falta daquela menina que corria dos meninos quando brincava de pega-pega com os amigos. Essa é umas das meras lembranças que eu não quis apagar. Bom, minha vida não passa de algo insignificante. Após terminar meu banho, me visto, escovo meus dentes, arrumo meu cabelo e desço para tomar café. Meus pais estavam tomando café, conversando alegremente. Bom...pelo menos até eu chegar. O enorme sorriso no rosto do meu pai se desfez, e a expressão alegre da minha mãe sumiu. Meus verdadeiros pais morreram. Minha mãe morreu na hora em que nasci, e meu pai...sumiu, me abandonando. E do nada me jogaram em um orfanato. Anos depois esses dois resolveram me adotar, e como já tinham uma filha...bem...bom, nem vou continuar a historia

–Filha, que bom que você acordou.- Disse meu pai, com um breve sorriso falso.

–O que você quer?

–O filha. Isso é jeito de tratar seu pai?- Disse minha mãe.

–Filha, quando você irá se mudar daqui? Sabe? Você já está bem grandinha, e não vai passar o resto da sua vida em baixo das asas dos seus pais, não é?

Desde que a Konah, minha irmã, ou como eu a considerava né! foi embora da vila, meus pais começaram a passar muito tempo fora. Não tenho muitos amigos por causa que me chamam de doente. E quem me deu esse apelido? Aquela chata da Karin. Desde que eu entrei no colégio, ela me perturba diariamente, e isso me incomoda. Tenho muito medo dela. Meus pais, se é que posso chama-los assim, por eu não conseguir me dar bem com ninguém, querem me expulsar de casa logo. O quarto onde a Konah dormia, foi transformado em uma biblioteca, e o meu iria virar o quarto de outra pessoa. Meses atrás ouvi minha mãe falando no telefone com uma agente social. Praticamente ela queria adotar uma menina. Eu nem a Konah não éramos consideradas filhas. A própria filha do casal, para eles não passava de uma humana. Eles fingiam não nos conhecer. Assim que puderam, compraram um apartamento para mim que dá para duas pessoas.

–E eu aqui pensando que o meu dia iria ser ótimo, que pelo menos, uma vez na minha vida, vocês iriam me dar um simples bom dia

–Bom dia filha...- Eles responderam, mas felizmente cortei a frase dos dois.

–Agora esse bom dia não passa de uma mera idiotice que suas bocas sujas pronunciam.-Eu cuspia as palavras amargamente- Eu sei que querem se livrar de mim, para dar espaço aquela bendita criança que vocês pretende adotar. Que deus a tenha. Quando souber dos pais que ira ter...nem quero pensar nisso.

–Sakura, minha filha. Da onde você tirou isso?- Minha mãe perguntava

–Eu ouvi falando no telefone. A Konah, não aguentava mais vocês e fugiu com o amor da vida dela. E eu deveria fazer o mesmo. Fugir daqui o quanto antes, e assim estarei salva.

–Mas isso é jeito de falar com a sua mãe Sakura? Não foi assim que nós a criamos. Fomos nós que cuidamos de você desde pequena.

–Eu falo do jeito que eu bem entender. Vocês não são os meus pais de verdade. Me criaram feito lixo. Criaram a Konah feito lixo. A filha de vocês, e agora vem com essa coisa de " isso é jeito de falar com" Que se dane o que vocês falam. Vocês não me criaram. Passei a vida lutando sozinha. Você, ia atrás da Konah a exatamente a 2 anos e 9 meses. Só a perseguiu por 3 meses e desistiu dela, pretendendo esquece-la. Que tipo de pais são vocês? Querem fazer o mesmo comigo? Mas podem ficar tranquilos, daqui a 2 semanas estarei no meu apartamento. Vocês estão proibido de pisar lá, vocês e essa criança que pretendem adotar.

Eu pego meu material que é um fichário rosa, minha bolsa com o meu estojo, meu celular e algumas coisinhas mais, e meus livros, e saio batendo a porta. É muito difícil viver desse jeito. Eu tenho apenas 17. Vou andando pelas ruas vazias de Konoha, ouço umas vozes se aproximando de mim, e uma destas vozes era melosa, e ridícula. Paro de andar quando Karin, rapidamente prende a suas garras no meu cabelo.

–E ai rosadinha? Como vai essa sua vidinha inútil?- A ruiva fala.

Meu material cai todo no chão.

–Me solte Karin.

–Claro, Suigetsu, me faça o favor?- Ela olhava para o garoto de cabelos claros, assim como os olhos

–Vai ser com muito prazer.

Ele me pega e me empurra no chão, e todos saem dando risada. Karin, o Suigetsu e o Juugo formam um trio. Esse trio são trio de populares lá na escola. Pra mim não passa tudo de um mando de idiotas eu se acham superiores, aos outros só porque usam roupas de grife e tem muito dinheiro. Eu ainda estava caída no chão, meus livros, totalmente sujos, e eu principalmente, e esse era o motivo de sempre levar bilhete do diretor pros meus pais. Tudo é culpa daquela ruiva, cabeça de tomate. Se eu tivesse uma pontinha de um fio de coragem de enfrenta-la eu ficaria feliz, mas infelizmente, coragem é o que eu não tenho. Pensei. Não dá mais para mim viver assim. Será que eu deveria fazer o mesmo que a Konah? Não sei. Resolvi faltar a aula hoje. Pego meu material, e vou para a praça mais próxima. Nunca fui mal nos estudos. Mas essa Karin me irrita. Sabe? Meus únicos amigos são a Ino, a Hinata e o Naruto. O resto da turma deles me acha louca. Me sento na praça e começo a chorar. Sinto alguém limpar minhas lágrimas, mas não havia ninguém. Me levanto e volto para casa. Me tranco no meu quarto e começo a chorar.


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Notas finais do capítulo

E ai? Paro ou continuo?



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