Queria agradecer as DIVAS que comentaram o capitulo passado, muito obrigada mesmo!! ♥

GENTE!! ESSE É O ULTIMO CAPITULO!! Mas depois temos o Epilogo...

Esse capitulo é dedicado a duas pessoas: Bella e Ivy Gold !! Eu AMEI a recomendação de vocês!! Cada palavra me deixou muito feliz!! Eu quando vi, pirei, e até tirei um print Kkkkkkkkkkkkkkk Muito obrigada pelas recomendações MA-RAVILHOSAS de vocês!! Suas Divas!! ♥ Esse capitulo é para vocês hein!!

Parem o mundo!! Calum Worthy me seguiu e me respondeu no Twitter!! ♥ cara, como eu amo esse ruivo!! R5 também começou a me seguir!! Como eu poderia estar mais feliz??

Espero que gostem!!

...

A enfermeira segurou a mão de sua paciente, esperando que acontecesse alguma reação.

Nos últimos dias a morena que estava deitada sobre a cama do hospital, vinha apresentando melhoras.

Carrie, como se chamava a enfermeira, soltou a mão da pequena morena, já sem esperanças.

Ela caminhou até o outro lado, indo trocar o soro, que já havia se esgotado. Um barulho fez Carrie se assustar. Ele vinha da pequena tela onde mostrava os batimentos cardíacos.

Estaria mesmo acontecendo??

A loira segurou novamente na mão de sua paciente.

– Vamos... Acorde. – Pediu, como pedia todos os dias.

Sentiu sua mão ser apertada.

Um sorriso tomou conta do rosto de Carrie.

A paciente piscou varias vezes antes de abrir os olhos. A claridade daquela sala era muita. Ela fechou os olhos novamente por conta da luz.

– Não. Por favor. Fique acordada. – Carrie não sabia o que fazer.

Ela finalmente acordou.

– Fique acordada. – Carrie apertou um botão, chamando o medico.

Não demorou para um homem de meia idade entrar no quarto com alguns papeis na mão.

– Qual a emergência?? – Perguntou ele.

– Ela acordou. – Carrie respondeu sorrindo. Ela esperou muito por esse momento.

– Busque um copo de água, e um prato de comida. – O medico, que se chamava Peter aproximou-se da morena. – Ah, e avise o pai dela.

Carrie saiu da sala, feliz. Andou pelos corredores do hospital comprimem tando alguns de seus pacientes que se encontravam acordados. Ela se aproximou do balcão da recepção.

– Oi Liv. Você pode pedir para alguém levar um prato de comida no quarto 411?? – A enfermeira pediu para a amiga.

Liv, uma das recepcionistas do hospital, e Carrie, pegaram amizade a alguns anos atras. Ambas trabalhavam de plantão.

Liv sorriu. Ela também conhecia a paciente da amiga.

Carrie foi até o homem sentado em uma das cadeiras da sala de espera.

– Senhor Dawson?? – Ela se aproximou. O homem levantou a cabeça para a olhar. – Trago boas noticias.

O senhor Dawson sempre esteve no hospital. Todos os dias, ele ficava na sala de espera, e quando podia, ia visitar sua filha. Todos esses meses, ele estava esperando que ela acordasse.

– Ela saiu do coma.

Lester sorriu. Fazia muito tempo em que ele não sorria desse jeito. Essa era a melhor noticia que ele escutava em meses.

– Posso vê-la?? – Ele se levantou.

Já era 2 da manhã. Mas todo o sono de Lester foi embora, assim que ouviu a noticia.

– Pode. Claro. – Carrie o levou até o quarto de Ally.

Lester sorriu ao ver sua filha acordada. A morena abriu os braços, pedindo um abraço do pai.

No tempo em que Carrie estava chamando o senhor Lester, ele examinou Ally, ela ainda estava fraca, ela teria que ficar mas algum tempo no hospital para poder se recuperar totalmente.

O prato de comida chegou, não tinha uma aparecia boa por ser comida de hospital, mas era melhor do que nada. Ally em todo esses meses, só recebeu comida intravenosa, então seu estomago estava vazio. Ela estava morrendo de fome.

– Vocês poderiam me dar licença?? Quero falar um pouco com meu pai. – A morena encarou Carrie e seu medico. Os dois assentiram, falando que tinham muito o que conversar.

Após saírem da sala Ally bufou.

– Sopa?? É isso que eu ganho?? – Reclamou. Ela estava com fome, e a sopa não parecia muito atraente.

– Você precisa comer aos poucos querida. – Lester levou o prato até o colo dela.

O senhor Dawson observou a filha comer. Ela estava praticamente devorando o prato.

– Pai, precisamos conversar.

– Sim. Precisamos. – Concordou.

– Eu sei tudo sobre Austin. – Ela disse seria.

Lester sentou na poltrona sabendo que aquela seria uma longa conversa.

– Pai, eu estava em coma, mas ouvia tudo. Eu ouvi você. - Ela se sentou com dificuldade na cama.

– Filha eu... - Lester tentou falar, mas foi contado.

– Você entrava aqui no meu quarto e falava que Austin tinha desistido de mim. E eu, por um tempo acreditei. Mas então Carrie começou a ler as noticias de Austin para mim. Pai, ele acha que eu morri. Sabe o que é isso?? - Ally aumentou o tom de voz.

– Sinto muito. - Ele abaixou a cabeça. Eu só fiz tudo isso para te proteger.

– Proteger pai?? Você me tirou da pessoa que eu mas amo no mundo!! Você me afastou de Megan!! A minha própria filha!! Todos acham que eu morri!! Isso é me proteger?? - Seus olhos já estavam marejados, ela estava lutando contra as próprias lagrimas.

– Ally, eu não sabia que você iria acordar. Ninguém tinha esperança de um dia você acordar. Austin, Megan e seus amigos sofreriam em te ver aqui todos os dias. Eles poderiam criar falsas esperanças. - Lester também aumentou a voz.

– Mas eu estou aqui agora. Acordei. E o que eu vou fazer?? Simplesmente aparecer para todos e dizer: Eu não morri?? - Ally ria irônica.

Lester abaixou a cabeça, reconhecendo que fez uma enorme burrada.

...

Ally apresentava melhoras todos os dias. Seu pai neste momento estava assinando os papeis de sua alta. Ela finalmente iria para casa.

– Carrie, muito obrigada por me ajudar. Se não fosse por você eu acharia mesmo que Austin desistiu de mim. - Ela falava, enquanto caminhava para a recepção.

– Eu sei que Austin te ama muito. - Carrie sorriu. - Vou sentir saudades.

– Eu também. - Ally a abraçou. - Mas uma vez, obrigada por tudo.

Ally foi até seu pai, que já tinha liberado sua saída do hospital.

– Acho que você vai morar comigo filha. - Lester caminhava até o estacionamento.

A morena parou no caminho quando ouviu o pai.

– Vamos filha. - Ele abriu o carro, apontando para ela entrar. - Como você disse esses dias, você não pode simplesmente aparecer e dizer a todos que esta viva. - Sorriu.

– Eu não vou morar com você. - Ally sentou no banco do passageiro. - Eu vou para a minha casa, com o meu marido e minha filha. Você querendo ou não, eu vou para lá.

...

Lester estacionou seu carro em frente a casa de Austin.

Ally tinha vencido a discussão, e foi para sua casa, com sua família.

– Adeus Lester. - Ela não poderia o chamar de pai, após tudo que ele fez. Estava com nojo do próprio senhor Dawson.

O carro deu partida, e desapareceu após dobrar a esquina.

Ally respirou fundo. Como sera que iriam reagir ao saber que ela não morreu??

Ela tocou a maçaneta da porta da frente quando a porta se abriu sozinha.

Um loiro, segurando um bebê no colo apareceu em sua frente.

Os dois ficaram em choque. A morena encarando seu loiro.

– Austin?? - O chamou.

– Ally??