– Doux.... DOUX!

– Acordei, acordei!- Charlote?

– Ta até babando!- ela gargalha.

– Ta, ta... o que você quer aqui?

– Ô dona gentileza, você não foi na minha casa porque você ta aí dormindo quando já são quase 12:00.

Choque.

– CARACA!- dei um pulo da cama- VOU ME ARRUMAR!!! O QUE EU ESCOLHO?!

– Xiiii vai demorar hein!

– Ah é? Então fica aí olhando.

– QUÊ?! Não vou te ver trocando de roupa!

– Calma, é rapidinho!

Fui na minha mala e peguei um bambolê. Aquele que os mágicos usam pra trocar de roupa.

– TA DÁ!

– Uau... me ensina?!

– Mais tarde!

[...]

Nós estávamos indo fazer alguma coisa, até que uma senhora pede ajuda pra gente.

– Meninas, vocês podem pegar pêras na árvore da floresta, por favor?

– É claro, Dona Teresa!- Charlote.

E agora estamos aqui, numa árvore, conversando.

– Essa senhora faz umas cestas lindas!

– É Dona Teresa, Doux.- Sim, ela faz pra vender e pegar pêras...- e ela pegou uma pra comer.

– Não pode comer as pêras dela!

– Não são dela, é da cidade!

– Ahhh ok.

– Aqui, pega uma.

– Obrigada!

– Ta meio silencioso, não acha, Doux?

– Sinto falta dos gêmeos falando entre si, mas ao mesmo tempo com a gente.

– É. Eles eram uns gatos!

– Eram mesmo.

– Infelizmente você ta com o Nícolas, né?

– EI!

Ela começa a rir. E eu também.

– Até que você sabe subir em árvores.- ela sorri.

– Trapezistas têm esse dom.

– Well, vamos entregar essas frutas verdes pra Dona Teresa.

– Hai!

Descemos da árvore, e fomos até no banco de praça onde ela nos esperava.

– Aqui, Dona Teresa!

– Obrigada, jovens.- Venham na minha casa, tem uma ótima torta de maçã no forno.

– Claro!

E fomos conversando.

[...]

– Hummm... não sou chegada a maçã, mas essa torta está incrível!- disse.

– A Dona Teresa é ótima na cozinha, né?

– Sim! Se quiserem mais é só me chamar. Tem mais três no forno!

– OBA!