Boa Sorte, Katniss escrita por Hanna Martins


Capítulo 15
Guerra e Paz


Notas iniciais do capítulo

Capítulo dedicado a linda da Keke Santos que fez uma recomendação maravilhosa para a fic e deixou meu final de semana muito perfeito! Obrigada, sua linda!!!



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Não consigo escrever nada. Leio e releio as únicas linhas que escrevi para meu trabalho de física:

A primeira lei de Newton é: “Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele”.

O princípio da inércia... o princípio da inércia... esta lei é muito conhecida... Droga, cérebro, funciona! Tenho certeza que meu cérebro funcionaria perfeitamente se o louro oxigenado não estivesse esticado no sofá, mexendo em seu notebook. Ele não tem coisa melhor para fazer do que ficar aqui se expondo para meus olhos?

Depois de nossa guerra de ontem, também conhecida como “A Grande Guerra da Coca-Cola”, pensei que me acalmaria. Belo engano. Em vez de saciar minha fome, ela só aumentou. E aumentou muito. Ah, o que faço comigo?

Peeta como se soubesse que estou pensando nele, me encara e um sorriso travesso surge em seus lábios.

— Tampinha... — o sorriso continua no canto dos seus lábios. — Olhar para mim é muito melhor do que olhar para Newton, não?

Resmungo algo e trato de me concentrar em meu trabalho, o que obviamente não dura mais do que alguns segundos.

Desisto. Desse jeito só termino esse trabalho no próximo século. Vou para a cozinha, pegar algo para comer.

Haymitch guarda os chocolates na porta mais distante do armário. Sei que é uma medida contra meus ataques ao estoque de chocolates da família. No entanto, ninguém pode impedir uma garota de chegar até seu chocolate. Começo a subir no balcão na cozinha.

— Você vai cair... — cantarola Peeta no meu ouvido.

Argh! Como eu não percebi a presença dele antes?

Mas a pior parte não é essa. A pior parte é que eu me desequilibro. Só não aprecio a dureza do chão, porque Peeta me segura. Ele passa a mão por minha cintura e me coloca sentada no balcão.

— Fugindo de mim? Por acaso eu sou o lobo mau e não me avisaram? —pergunta sem se afastar de mim. Sua mão continua pousada em minha cintura, mesmo eu não precisando mais que ele me apoie.

— Você é Draco Malfoy! — respondo.

— O quê? — arqueia uma das sobrancelhas.

— Nada, não.

Ele continua a me encarar com a sobrancelha arqueada.

— Ontem, você se aproveitou de mim... — sua mão livre pega uma mecha do meu cabelo. — Está arrependida, hoje? — é impressão minha ou sua voz está soando mais sexy do que o habitual.

Sinto um estranho formigamento em minha cintura, que por acaso é exatamente no local em que a mão dele está.

— Hein? — ele espera por uma resposta.

Peeta está tão próximo de mim que posso sentir sua respiração em minha face.

Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele. Eu era um corpo em estado de repouso, mas Peeta me provocou. Sinto a fome tomando conta de mim. Eu preciso saciá-la. Meu corpo implora para que eu me sacie. Aproximo-me dele, meus olhos se fecham, sinto meus lábios roçando os seus.

No entanto, meus lábios não abocanham os deles. Ouço um barulho vindo da sala, abro meus olhos e me afasto de Peeta.

— Katniss, Peeta! — a voz de Haymitch chega até nós.

Peeta se afasta de mim. Desço do balcão.

— Haymitch! — Peeta fala assim que ele entra na cozinha, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Enquanto, eu preciso fazer um esforço imenso para esconder meu nervosismo. A vida não é justa.

— Eu e Effie vamos jantar fora, hoje — diz nos olhando.

— Tudo bem...

— Vocês podem pedir uma pizza para o jantar...

— Ótimo — fala Peeta.

— Não nos espere, vamos chegar tarde.

Assinto. Peeta começa a falar uma coisa qualquer com Haymitch. Os dois saem da cozinha.

Solto um suspiro de alívio. Vou direto para o banheiro e demoro o máximo de tempo que posso, tomando um bom banho. Me aproveitar de Peeta está indo longe demais. Madge, não me dê mais conselhos! Agora só fico pensando nisso.

O pior de tudo isso, é que não me sinto nenhum um pouco culpada (pelo menos parte de mim não se sente nenhum um pouco culpada). O que faço comigo?

Ao sair do banheiro, qual é a primeira coisa que vejo? Peeta, com a cara mais inocente do mundo, esticado no sofá.

— Você gosta, né? — indaga com um sorriso terrivelmente malicioso. — Não gosta? — sua expressão tem algo de divertido. — Que estranho, acreditei que gostasse...

— E qual é o problema se eu gostar? — pergunto com certa fúria. Peeta me faz perder qualquer calma que existe em mim.

— Quer mais?

Ele se levanta do sofá e caminha lentamente em minha direção. Até seu andar é sedutor. Para em minha frente. Perto demais. Preciso esticar meu pescoço para o encarar. Cruzo meus braços e arqueio uma das sobrancelhas.

— Como você gosta? — seu tom tem uma carga tão grande de malícia, que me faz corar (como eu odeio isso), parece que estou vendo algo muito obsceno.

Bufo. Ele ri.

— Não vai me falar como você gosta? Terei que descobrir sozinho...

— Idiota! — grito.

— Que garota nervosinha! Só estava falando da pizza! Você não gosta de pizza? — se afasta de mim e pega o celular. — Espera... pervertida, estava pensando besteira, não?

Respira, respira, respira.

— Idiota!

— Ei, quem estava pensando besteira aqui era você! — sorri.

Saio da sala, pisando firme. Vou para meu quarto e fecho a porta com raiva. Provavelmente, devo ter assustado todos os vizinhos.

Quero matar Peeta. Quero fazer picadinho dele. Quero jogá-lo no mar e o dar para os peixinhos comerem e quero beijar aquela boca! Céus! No que estou pensando?

Por que para mim é tão difícil ficar perto dele sem pensar em... besteiras? Por que minha fome não é saciada? Por que quanto eu mais provo de Peeta, mais eu quero? Será que essa fome nunca será saciada? Por quê? Por quê? Por quê?

Tento retomar meu trabalho. Porém, Newton e suas leis, nesse momento, não conseguem atrair meu interesse.

— A pizza chegou! — grita Peeta.

Ao ouvir a palavra “pizza”, meus pés e meu estômago não me deixam pensar e me tiram do quarto, sem ao menos perguntarem a minha opinião. Outra batalha vencida pelo meu estômago.

A caixa de pizza está em cima da mesinha da sala, exalando um cheiro divino e embriagante. Pego uma fatia. Me sento no sofá e tento me concentrar em comer a pizza.

A pizza só não contava em ter um concorrente. O fato de Peeta ficar me olhando, com um sorrisinho que deixaria o da Mona Lisa no chinelo, não facilita nem um pouco minha vida.

— O que foi, louro oxigenado?

— Nada... — me olha. — Ei, meu cabelo é natural! Aliás, tudo em mim é cem por cento natural! Por que você me chama de louro oxigenado?

— Porque você é falso! — respondo o encarando.

— Isso não é verdade, tampinha...

— Viu? Você está sendo falso agora, mentindo desse jeito.

Obtenho com isso uma gargalhada dele.

Engulo um grande pedaço de pizza e ligo a TV. Está passando um programa qualquer. Já desisti há séculos de fazer meu trabalho de física. Hoje não é um bom dia para estudar as leis de Newton.

Não sei quantos pedaços de pizza comi, quando percebo só resta um pedaço de pizza na caixa. Imediatamente estendo meu braço para apanhá-lo, como se fosse a última gota de água do deserto. Porém, minha mão não toca a fatia de pizza, toca outra coisa.

— É meu! — fala, tentando pegar o pedaço de pizza.

— É nada! — contesto, não permitindo que ele pegue.

— Não? — me encara.

—...

—...

Agora teremos uma guerra mundial iniciada por motivos de grande importância. Motivos estes que levam povos se dividirem, irmãos lutarem um contra o outro, amigos virarem inimigos, namorados se odiarem. Quem ficará com o último pedaço de pizza deve ser debatido na ONU. Isso evitará uma crise mundial.

Nós dois ficamos nos encarando, ele com a mão sobre o pedaço de pizza, eu com minha mão sobre a dele, evitando que ele furte o último pedaço de pizza.

— Então?

— Isso não é seu! — respondo, fazendo uma careta.

— Não é? — me lança um olhar enigmático.

— Não, não é!

De repente, sou atacada pelas mãos de Peeta. Elas são rápidas e não consigo me livrar delas, estão por toda parte do meu corpo, me arrancando gargalhadas.

— Para! Para! Para!

— Só se você admitir que o último pedaço de pizza é meu! — ele continua a me fazer cócegas.

— Tá, tá! Eu admito, o último pedaço de pizza é seu! — me rendo.

Peeta para com as cócegas e me olha vitorioso.

— O último pedaço de pizza pode ser seu, mas sou eu que vou comer! — digo pegando o pedaço e correndo para o quarto.

— Tampinha!

Peeta vem atrás de mim. Antes que ele me alcance, dou uma mordida bem grande no pedaço de pizza.

— Pare com isso!

— Não paro! — dou outra mordida.

— Não vai parar? — diz se aproximando de mim.

Tento me esquivar. Porém, falho. Suas mãos me alcançam e me atacam novamente. Tentando me esquivar de suas mãos, caio na cama de Peeta. No entanto, ele não para as cócegas.

— Peeta, para, por favor! — peço, quando minhas costelas estão doendo e respirar se tornou uma tarefa quase impossível.

Ele me ouve e para de me atacar. Entretanto, não se afasta de mim. Estou debaixo do corpo dele. Respiramos ofegantemente. Olho para Peeta. Ele sorri para mim. Que sorriso! Deveria ser proibido um ser humano sorrir dessa maneira. Não é um de seus sorrisos debochados, sínicos, maliciosos, não, é completamente diferente. Sinto sua respiração em minha face, seus olhos azuis me parecem muito convidativos. Quero mergulhar neles. No entanto, eu não mergulho em seus olhos, eu mergulho em seus lábios.

E o pedaço de pizza jaz em algum canto do quarto, completamente esquecido.

Minhas mãos começam a deslizar pelos perfeitos bíceps dele. E que perfeição! São na medida na certa. Não são musculosos demais, nem sem músculos.

Solto seus lábios e encosto minha cabeça em seu pescoço, aspiro sua deliciosa fragrância. Ele cheira a sua habitual colônia. Roço meus lábios gulosos em seu pescoço. Dou uma pequena mordida em sua pele, a fazendo ficar levemente vermelha. Volto a encontrar seus lábios.

Suas mãos passeiam por meu corpo. Elas são ágeis, me tocam em vários lugares ao mesmo tempo, me provocando diversas sensações. Uma de suas mãos escorrega para debaixo de minha camiseta. Minha velha camiseta da Mockingjay, presente de Madge.

Estou ficando sem fôlego. O ar não quer entrar em meus pulmões. Solto um suspiro.

A mão de Peeta em contato com minha pele nua, me deixa totalmente arrepiada.

Sua mão sobe, meu corpo está se dissolvendo. Sua mão continua a subir, por meu ventre, espalhando calor por onde passa. Até que sua mão chega em meus seios, e os toca. Isso... leva toda minha capacidade de respirar. Solto um gemido.

Peeta solta meus lábios. Mas continua a acariciar meus seios. Seus lábios descem até meu pescoço. Sua outra mão também se enfiou debaixo de minha camiseta, porém, ela percorre minhas costas. Quando dou por mim, a mão já se desfez do fecho do sutiã.

Prendo minha respiração, quando sua mão toca meus seios, agora sem a presença do tecido de meu sutiã. Seu toque é delicado, e ao mesmo tempo intenso. A delicada pele dessa região quase não pode suportar o fogo que Peeta provoca com seu toque. Solto um gemido involuntário, que parece ter parte da minha alma. E isso é muito estranho, mas eu não quero que ele pare.

Começo a subir a camiseta dele. Peeta após notar o que eu estou fazendo, afasta-se um pouco de mim, o suficiente para que eu consiga retirar sua camiseta.

Fico paralisada diante da perfeição de seu corpo. Belo. Simplesmente belo. Meus dedos se atiram sobre seu torso nu, percorrem cada centímetro. Sua pele é macia e quente. Meus dedos adoram a sensação de estudar seu corpo dessa maneira. A sensação é incrivelmente prazerosa, como se eu estivesse passando as mãos por um delicado tecido, talvez seda, mas com a diferença que o tecido não é frio, é quente.

Ele se ajeita entre minhas pernas, ficando de joelhos sobre a cama, sua cabeça está na altura de meu umbigo. Quando sua língua toca a pele de minha barriga, minha mente se esvazia de qualquer pensamento.

Vagarosamente, seus lábios percorrem meu ventre, passam por meu umbigo, se detendo um certo tempo nesse local. Ele explora cada centímetro de minha pele. O tecido de minha camiseta vai subindo toda vez que ele expande sua exploração. Até que noto que está na altura de meus seios. Sua cabeça também está perto dessa região, perigosamente perto.

Arqueio minhas costas e solto um longo gemido. Peeta olha para mim e sorri. É um sorriso calmo, sereno. Um sorriso que faria qualquer um entregar tudo o que tem a ele.

Ele me beija de um modo totalmente diferente das outras vezes. É um beijo doce, calmo, sem pressa. Sinto suas mãos tocando em meus seios, delicadamente, diria que até com certa ternura. Esse toque é muito bom. Com gentileza, ele se livra de minha camiseta. Não me importo, estranhamente. Ele também se livra de meu sutiã e volta a me beijar.

Não tenho controle sobre mim. Há muito tempo deixei de pensar, tudo o que sou é sensação. Apenas sinto.

Minhas mãos percorrem seu corpo livremente, detendo-se em alguns lugares por mais tempo. Sua pele é tão suave e quente.

Sua mão contorna o meu ventre lentamente. Ela vai parar nos botões de minha calça jeans. Um botão e depois o outro são abertos com precisão. O zíper também é aberto. Sinto minha calça sendo deslizada por minhas coxas, joelhos, pernas e finalmente deixando o meu corpo.

Os lábios de Peeta estão em minha orelha. Uma pequena mordida, e eles escorregam até meu pescoço. Um som sai dos meus lábios. Peeta planta um beijo na base do meu pescoço e depois volta a subir lentamente. Seus lábios e sua língua exploram meu pescoço, meu queixo e chegam até minha boca. Porém, ele não me beija, em vez disso, se afasta um pouco e me olha. Meu corpo reclama um pouco, não quero que ele se afaste de mim.

— Katniss... — sua voz é rouca. — Você sabe o que estamos prestes a fazer...

— Sei — não o deixo continuar a falar, em vez disso, lanço meus lábios sobre os dele.

Seus lábios voltam a explorar meu corpo e o fazem de maneira tão terna e prazerosa que tenho que me segurar para não gritar. Sinto que estou me dissolvendo devido ao fogo que Peeta provoca onde seus lábios, língua e mãos me tocam.

O fogo me queima, a fome aumenta a cada novo toque. Anseio por algo que não conheço, que talvez não tenha mesmo um nome para chamar. Mas, eu anseio por essa coisa. É idiotice ansiar por uma coisa dessas, não? Porém, não me importo, sei que necessito dessa coisa.

As mãos de Peeta começam a deslizar por minhas coxas, a última peça de roupa que tenho no corpo, minha calcinha.

Me encontro totalmente nua. Deveria me sentir vulnerável e frágil. No entanto, sinto coisas totalmente opostas. Me sinto segura e protegida.

Ele me olha. Seus lábios não pronunciam uma única palavra, mas seus profundos olhos azuis me interrogam. Minha resposta é acariciar seu rosto. Ele apanha minha mão e planta um demorado beijo, sem desviar seus olhos dos meus.

Peeta pega algo em seu bolso, identifico sua carteira. Puxa um pacote de camisinha. Segura o pacote entre os dentes, enquanto se livra rapidamente do restante de suas roupas, ficando totalmente nu, igual a mim. Coloca a camisinha.

Peeta me olha.

— Katniss — pega minhas mãos e as põem em seus ombros. — Se doer, aperte meus ombros com força.

Assinto. Ele me beija delicadamente por um longo momento.

Então, o sinto. Aperto com força os ombros dele. No entanto, não é tão doloroso como pensei que seria. Há também prazer. É uma sensação totalmente nova e inexplicável.

Ele se move com delicadeza. Uma delicadeza que nunca pensei que existiria nele.

A dor vai perdendo terreno para o prazer, até que se estingue totalmente.

Enterro meu rosto em seu pescoço, aspirando seu aroma. Meus sentidos estão aguçados como jamais estiveram antes. Sinto o delicioso aroma de Peeta. Posso ouvir com perfeição a respiração dele, o barulho de nossos corpos. Sinto a delicada textura de sua pele.

Nesse momento, não há nada mais no mundo que não seja eu e ele. Meu corpo está totalmente misturado ao corpo de Peeta. Não há como distinguir onde começa Peeta, onde termina Katniss.

Todo meu corpo queima. Meu ventre parece ser formado por lavas. Até que meu corpo explode. Minha mente fica em branco. Um gemido sai dos meus lábios.

Peeta delicadamente sai de cima de mim e cai ao meu lado. A cama é muito pequena para duas pessoas. Ele me envolve com seus braços e me aconchega em seu peito. Seus lábios roçam minha testa.

Meu coração está acelerado. Batendo em um ritmo tão forte que poderia jurar que o prédio inteiro pode escutá-lo. Embora meu coração bata dessa maneira desgovernada, todo meu corpo sente uma calma, uma tranquilidade, uma paz que nunca sentiu antes.

Não penso em nada. Não quero pensar. Nesse momento pensamentos e palavras apenas atrapalhariam.

As suaves carícias de Peeta em meu cabelo trazem a sensação de que eu estou flutuando pelo céu em um dia de primavera. Me aconchego ainda mais em seu braços.

Adormeço embalada pelo calor do corpo de Peeta, por suas carícias em meu cabelo e pelo som do seu coração em meu ouvido.


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Notas finais do capítulo

Odiaram? Gostaram? E agora como será que as coisas vão ficar entre eles?