My Sweet Vampire escrita por tata-chan


Capítulo 22
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Betado pela Lecka-chan ♥

*****Alerta de nudez, Smut, preliminares e tudo aquilo que me faz dar um sorrizinho culpado. Sexo, sexo mesmo só no próximo capítulo.
Eu avisei!



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Eu bato na porta quando chego ao banheiro, mas não há resposta. Ouço o barulho do chuveiro e sinto sua presença, mas ela aparentemente escolheu não me responder, assim como escolheu não atender Ichigo. Só que diferente da serva, eu não iria me contentar com um não. Tenho a maçaneta e vejo que está destrancada. Abro a porta e entro.

Encontro Rin sentada no box do banheiro com a água batendo em suas costas, ainda completamente vestida. O uniforme escolar já está totalmente molhado e transparente, ela está segurando os joelhos e com o rosto escondido. Consigo ver seus cabelos negros antes longos até a cintura e agora mal cortados na altura de seu queixo. Me amaldiçoo novamente em pensamento. As palavras que eu havia dito para ela apenas para aplacar minha própria insegurança, só haviam feito a insegurança dela crescer.

Abro a porta do grande box e entro, parando a sua frente.

"Rin" - Ela ergue a cabeça levemente e olha para mim. Em seu rosto a ferida que Ayamiya havia causado ainda estava cicatrizando e havia algumas marcas de sangue em sua camisa branca. Ela começa a se levantar ainda sem olhar para mim.

"Desculpe, você havia dito para que eu fosse embora. Já estou indo, então..."

Eu não a deixo terminar, nem se afastar. Seguro-a em meus braços e beijo sua boca. Ela me retribui antes de tentar me afastar. Eu não permito e a beijo novamente.

"Me deixa ir, não é isso o que você quer?"

"É claro que não é isso que eu quero, não seja boba. Seu lugar é do meu lado. Você apenas me entendeu errado. Eu precisava saber se você estava em meu lado por sua própria vontade. Eu te amo tanto... Não conseguia conviver com o fato de que talvez você só estivesse comigo para cumprir sua promessa. "

Rin fica em silêncio por um tempo e o único som que ouvimos é o chuveiro. A essa altura já estou tão ensopado quanto ela. Ela começa e me bater, dá pequenos socos em meu peito e começa a chorar de forma compulsiva.

"Seu grande idiota! Quantas vezes e de quantas formas diferentes preciso dizer que te amo até que você entenda? Você acha que eu mentiria para você sobre isso se eu não te amasse? Eu nunca menti para você, nunca te enganei. Até ter completa certeza de que te amava nunca te disse nada. Aí você diz que posso ir embora se eu quiser, como se não se importasse, como se não fosse nada? Como pode ser tão egoísta Yuui? "

Seu rosto está vermelho e tenho certeza que nunca a vi com tanta raiva. Tenho certeza que ela nunca ficou com tanta raiva assim. Seguro suas mãos e peço que ela olhe em meus olhos. Há pouco a dizer que melhore o fato de eu ter sido um idiota egoísta. Isso não é nem discutível.

"Eu sei, eu sou idiota, um egoísta inseguro e ciumento. Não conseguia conviver com o fato de você talvez não precisasse mais de mim. Eu te amo tanto... Me perdoe, não me deixe sozinho..."

Eu a estreito nos braços e ela se deixa abraçar. Ela me morde no ombro com intenção de me machucar e realmente machuca, mas não me importo. Ela só quer mostrar que está com raiva. Consigo sentir seu cansaço. Ela passou por tanta coisa nas últimas vinte e quatro horas que é impressionante que ela ainda tenha força suficiente para brigar comigo. Ela me solta e se senta novamente no chão, olhando para mim.

Percebo que estamos os dois em baixo do chuveiro completamente vestidos e como isso é idiota. Eu tiro minha camisa e jogo no canto do box e me ajoelho em sua frente, tirando suas meias gentilmente, antes de ajudá-la a se levantar e começar a desabotoar sua camisa. Ela cora violentamente por um momento e segura minhas mãos.

"O que você está fazendo?" - Beijo seu rosto e continuo a desabotoar sua camisa.

"O que você acha? Normalmente se tira a roupa quando toma banho." - Termino com os botões da camisa e a retiro, jogando para longe junto a minha e seguro a barra da regata que ela usa por baixo. Ela segura minhas mãos novamente e eu sorrio para ela.

"Sim, mas..." - ela cora novamente e desvia o olhar.

"Está com vergonha de mim?" - Não posso deixar de sorrir. Eu me aproveito do momento em que ela fica corada e abro o zíper de sua saia que cai no chão ao redor de seus tornozelos.

"Yuui!" - ela me repreende e eu sorrio. Ela me olha com os olhos severos. - "É claro que sinto vergonha de você nessa situação, quer dizer..." - sua timidez é adorável como sempre e me repreendo por provocá-la tanto. Eu já havia me convencido de que deveria esperar que ela estivesse e pronta antes de dar cada passo. Sorrio novamente e beijo seu rosto, me preparando para sair. Ele segura minha mão. - "Onde você vai? "

Solto sua mão e seguro sua cintura, trazendo a para perto de mim. Eu subi sua blusa lentamente e ela não me impede. Tiro sua blusa e a deixo apenas com o conjunto de calcinha e sutiã brancos simples. Abaixo levemente a alça de seu sutiã e beijo seu ombro, antes de sussurrar em seu ouvido.

"Se eu ficar aqui, eu vou te deixar nua Rin. Provavelmente também vou ficar nu. Talvez eu não faça nada além de te dar um banho, mas não posso prometer nada. Se você não quiser isso, então eu preciso sair agora. " - levo meus dedos ao fecho de seu sutiã e olho em seus olhos. Dou a ela a oportunidade de se afastar se quiser, mas ela apenas sustenta meu olhar. Abro o sutiã e jogo a peça longe. No mesmo momento ela cruza os braços em volta de seus seios que naquele momento eu já havia tido um vislumbre.

Respeitando sua timidez, eu a abraço antes de afastar suas mãos e coloca-las ao meu redor. Eu beijo seu pescoço e falo em seu ouvido.

"Quer que eu saia?"

Rin não responde, mas eu sinto suas mãos abrindo a minha calça e puxando para baixo. Chuto a calça para longe e olho para ela, mais vermelha do que jamais havia visto e novamente com os braços cruzados. Seus cabelos agora curtos me permitiam ver a pele branca de seu pescoço e sua clavícula. Seus braços não conseguiam esconder perfeitamente o que ela queria e com exceção da calcinha, estava nua. Simplesmente perfeita. Linda.

"Se não me responder, vou continuar te despindo. Ou devo tomar seus atos como resposta? Se sim, não deveria se esconder de mim enquanto tira a minha roupa."

Ela cora ainda mais e eu me aproximo novamente. Quando coloco minhas mãos ao redor de seu quadril e seguro a barra de sua calcinha, ela para de se esconder por um momento e leva suas pequenas mãos para meu próprio quadril, desviando o olhar. Seu rosto corado é adorável e a vista que eu tenho de seu corpo molhado é deliciosa. Não posso deixar de seguir as gotas de água de seu rosto até seu pescoço, descendo pela sua clavícula até seus seios perfeitos de mamilos rosados, indo em direção à sua barriga magra de pele macia... Engancho meus dedos na borda de sua calcinha e ela imita o gesto em minha cueca.

"Você não deveria me provocar tanto assim." - Ela olha em meus olhos. Eu conseguia perceber a sua excitação. A minha era mais que evidente.

"Você me provoca assim o tempo todo. Devo parar, como você faz?" - Sua voz é baixa e tímida, mas seu olhar é incisivo.

Balanço a cabeça e desço sua calcinha lentamente enquanto ela acompanha meu gesto. Ficamos nus ao mesmo tempo e eu a puxo novamente para meus braços degustando da sensação maravilhosa que era a sua pele nua na minha. Ela me abraça de volta e eu sinto que está tremendo levemente.

"Está com medo de mim?" - Ela balança a cabeça.

"Um pouco nervosa. Quer dizer... Não é algo com o que eu esteja acostumada. Mas... Eu gosto." - ela esconde seu rosto em meu peito e puxo-a para um beijo apaixonado. Tão linda...

Beijo-a de novo e de novo, toco seu quadril e suas costas e sinto vontade de tê-la ali mesmo, repetidamente. Eu me seguro e me afasto um pouco, e pego shampoo.

"Fecha os olhos.... Vou apenas te deixar limpinha por enquanto. " - ela me obedece e eu amo a confiança que ela tem em mim. Coloco o shampoo e lavo seu cabelo lentamente. Sinto ódio ao ver seus cabelos cortados de forma violenta e consigo sentir as feridas em sua cabeça se cicatrizando. Matá-lo não foi o suficiente. Ele merecia sofrer pela eternidade por ter ferido Rin. Enxaguo seu cabelo e ela olha para mim, depois abaixa a cabeça.

"Você gostava de meu cabelo comprido." - Coloco o condicionador em seu cabelo e beijo seus lábios.

"Eu gosto de você de qualquer forma." - Beijo seu rosto e passo o sabonete líquido em minhas mãos, fazendo espuma.

Esfrego seu pescoço e seus ombros, depois suas costas. Sua barriga, depois envolvo seus seios em minhas mãos. Rin suspira.

"Você está com dor?" - Vejo que a maioria das feridas em seu corpo já estão cicatrizando. Não posso deixar de massagear seus seios delicadamente. Ela geme baixinho.

"Não, não é dor que eu estou sentindo." - Não posso deixar de rir.

"Pervertida..." - eu abaixo e mordo sua barriga levemente, e passo a lavar suas pernas. Ela estremece e segura meus ombros. Beijo a parte interna se sua coxa esquerda antes de levantar. Eu levo minha mão para sua parte mais íntima e Rin me impede.

"Yuui..."

Beijo seus lábios e continuo, ela estremece quando toco sua intimidade e eu tenho me controlar enquanto toco meus dedos de leve.

"Yuui..." - ela segura meus ombros com força e suas pernas tremem por um momento. Movo meus dedos novamente de forma superficial e ela geme alto.

"O que? Eu disse que te deixaria limpinha. Tenho que me assegurar que vou fazer tudo certo." - ela cora ainda mais. Termino de lavar seu corpo e aperto levemente sua bunda antes de solta-la. "Pronto. Agora acho que eu tenho que te deixar descansar."

Eu faço menção de desligar o chuveiro, mas ela me impede.

“ Você ainda não está limpo." - ela olha em meus olhos com o rosto corado e pega o shampoo em suas mãos. "Você precisa se abaixar para que eu possa lavar seu cabelo. "

Eu a obedeço sorrindo. Quando eu abaixo, meu rosto fica na altura dos seus seios e não posso deixar de dar um beijo entre eles. -  "Nem pensar, é a minha vez."

Ela me afasta levemente e me faz fechar os olhos para que possa lavar meus cabelos.

Sinto suas pequenas mãos massagearem meu couro cabeludo de forma gentil. Quando ela me empurra para o chuveiro para enxaguar o cabelo, ela beija minha testa.

"Rin vai me lavar todinho também?" - eu pergunto de forma maliciosa enquanto ela enxagua o condicionador de meus cabelos e começa a esfregar meu pescoço com o sabonete líquido.

"Pervertido." - Ela cora e eu sorrio.

Suas mãos deslizam de meu pescoço à minha clavícula e continuam descendo. Ela desliza suas mãos delicadas pelo meu peito pelas minhas costas e continua descendo. Ela para quando alcança minha lombar e hesita. Eu a incentivo a continuar e ela aperta minha bunda de leve, cora e esconde o rosto do em meu peito, afastando suas mãos. A impeço, puxo mais para perto e volto a beijá-la, colando seu corpo no meu. Volto a tocar seu corpo, suas costas, sua bunda... Meus lábios deixam os seus e deslizam pela sua mandíbula, seu pescoço alvo que eu belisco com minhas presas, deixando escapar um gota de seu preciosos sangue que eu lambo no mesmo momento. Meus lábios descem por sua clavícula e eu sinto suas mãos apertando meus ombros, esperando... Eu capturo um de seus mamilos rosados com minha boca e ela geme alto, se agarrando em meus ombros. Rodeio o pequeno botão com minha língua e a sinto estremecer. Mordo de leve e passo para o outro dando o mesmo tratamento enquanto deslizo minhas mãos pela parte interna de sua coxa, roçando levemente enquanto subo.

"Yuui... Ah..." - ela se apoia totalmente em mim quando meus dedos voltam à sua parte mais íntima. Ela é macia e quente quando insiro meu dedo médio lentamente... Ela sufoca um gemido em meu ombro e crava suas unhas em minhas costas. Percebo que preciso parar - Rin merece mais do que uma primeira vez corrida debaixo de um chuveiro. Afasto-me e desligo o registro. Olho para Rin e a vejo corada e ofegante, suas pupilas dilatadas e seus lábios semiabertos, nua, total, completamente e deliciosamente nua, segurando a parede do box como se fosse uma tábua de salvação. Ela olha em meus olhos.

"Se você se atrever a parar depois de tudo, eu juro que te ataco. Eu não sou essa bonequinha inocente que você acha que sou. Te quero tanto quando você me quer. Nem tente esconder." - Eu toco em seu rosto e sorrio.

"Como se eu pudesse esconder alguma coisa a essa altura. Aliás, como se eu pudesse parar agora. Sinto muito, mas desta vez você não vai poder fugir..."- eu abro a porta do box. - “Quero você na nossa cama, como eu já imaginei um milhão de vezes. Quero você lentamente, repetidamente. Quero você gritando meu nome. Quero você de todas as formas possíveis... Vamos pro quarto, hoje você não escapa."


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