Anna & Kiba escrita por ACarolinneUs5


Capítulo 7
Capítulo 7




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/573237/chapter/7

Capítulo Sete

Quando chegamos ao hospital não consigo mais pensar em nada... Estou soada de tanto correr e estou desesperada. Completamente desesperada.

Chegamos em frente ao balcão da recepcionista e Hana pergunta sobre Kiba e seu amigo, ela fala que apenas um deles deu entrada no hospital e que está na sala de emergência. Fico com raiva da recepcionista logo quando ela abre a boca para falar.

– Você não pode entrar. – Sua voz era tão irritante quanto à frase que ela acabara de falar. Hana e Tsume me dão um olhar de pesar, de pena. Fico com mais raiva ainda.

– Como assim não posso entrar? – Eu grito.

– Somente a família tem acesso ao quarto.

– Tudo bem, - Tsume segura a minha mão. - Ela é da família. – E me puxa pelo corredor sem escutar a resposta da recepcionista chata.

– Não perguntamos em qual quarto ele está. – Digo para Tsume.

– Pelo menos a ala de emergência é para esse lado – ela diz ainda me puxando. Hana vem logo atrás.

Um quarto entreaberto parecia ser o certo, acho que a mãe de Kiba também imaginou ser. Esqueci que o clã dela é especializado em técnicas de farejar, aposto como ela sente aquele cheiro de shampoo de morango do Akamaru que seu filho geralmente também usa.

Atravessamos a porta e me deparo com um Kiba que nunca havia visto. Ele está machucado, há esparadrapos e panos por todo lado. Ele está imóvel, sem qualquer expressão no rosto. Ultrapasso sua mãe que estava na minha frente e corro para perto dele. A cama é baixa, eu me agacho do seu lado e seguro sua mão. Trago-a para mim e a beijo, ela está quente e eu estou gelada. Sempre nos completamos.

– Eu te amo, não me deixe – eu sussurro no seu ouvido.

Ele sempre me falava: se quer que eu te escute, basta sussurrar, mas eu sempre consigo ouvi-la, então não precisa nem falar nada.

Esse era o momento que ele devia estar me escutando, mas não vejo nenhuma reação em seu corpo. Estou triste, não posso ficar triste a esse ponto. Já estou chorando. O que está acontecendo comigo? Como sem não bastasse tudo aquilo com a minha mãe... Não posso... Não posso deixar essa tristeza tomar conta de mim. Kiba é tudo para mim agora, não posso perdê-lo. Ele é aquele que eu quero, para sempre. Ele é a minha questão e a minha conclusão, sempre e para sempre. É como tem que ser.

Largo sua mão, me levanto e transformo toda a tristeza que havia dentro de mim em raiva. Saio do quarto esbarrando em Hana que estava congelada na porta. Sei que Tsume e Hana estão me encarando agora, sem entender nada. Mas depois elas irão entender, não tenho pressa quanto a isso. Tenho pressa em uma só coisa: vingança. Sei quem é o culpado disso tudo, agora vou atrás dos motivos.

Saio correndo do hospital, procurando pistas do Kabuto. Se eles foram atacados entre a casa do Naruto e a casa do Kiba, então é esse caminho que devo percorrer. Droga... A casa do Naruto está longe, daqui que eu chegue lá e procure as pistas, Kabuto já vai estar a milhas de distância... Vou andando devagar pensando no caminho mais curto para eu poder chegar lá mais rápido e sinto uma respiração no meu braço. Viro-me, assustada. Que bom, o caminho mais curto veio até mim.

Subo no Akamaru, ele parece saber exatamente para onde me levar, pois mesmo depois de eu falar para ele que o caminho que eu queria ir era para o outro lado ele continuou correndo na mesma direção. Vou deixar tudo com ele, não sou farejadora mesmo. Enquanto ele corre, me concentro na minha respiração, tenho que encarar Kabuto e para isso preciso estar mentalmente preparada, já que estou longe de estar assim fisicamente.

Consigo acalmar meu coração, agora estou pensando apenas no Kabuto e no tanto que quero bater nele. Por que será que Zuu não estava no hospital? Estranho...

Akamaru para com um solavanco tão grande que quase sou lançada no ar. Estamos no caminho para a floresta, após os portões de Konoha. Desço do Akamaru e ele me olha com piedade, ele parece sofrer. Claro, ele estava junto, deve saber o que aconteceu. Mas quando observo de novo, percebo um corte, não muito profundo, no lado esquerdo da sua barriga.

– Pode ir, Akamaru – digo para ele acariciando sua cabeça. – Eu me viro sozinha agora.

Ele lambe minha cara e volta correndo para a vila. Ainda não entendo porque ele me trouxe aqui, mas com certeza deve haver algo. Basta eu procurar.

A área de procura é muito grande. Acho que uma pequena ajuda seria bem-vinda. Pego uma kunai na minha pequena bolsa que sempre carrego comigo e faço um pequeno corte no meu dedo, o suficiente para poder fazer um kuchiyose no jutso com sucesso. Consigo invocar alguns sapos e divido com eles as tarefas de procura. Dois deles vão para o lado direito e dois para o lado esquerdo e guardo minha kunai. Não sei por que eu sempre invoco sapos, no teste chunnin eu consegui invocar um sapo bem grande, mas sempre sapos, eu queria poder invocar cachorros, como o professor do Naruto, Kakashi. Vou por cima, nas árvores, para não chamar muita atenção.

Antes de tudo, lembro de um truque que meu primo Gaara me ensinou quando ele veio em Konoha para os testes, que é fazer uma pequena camada de areia sobre a pele para eu não me ferir de primeira quando receber um golpe. Me parece bem sensato fazer isso agora. Eu não costumo levar um recipiente com areia comigo, como o Gaara faz, pois praticamente todo lugar que vou tem areia e posso usá-la. Termino de fazer a camada de areia e já me sinto diferente, mais confiante, por incrível que pareça eu não estou mais com medo de receber golpes do Kabuto.

Continuo correndo, sem receber nenhum sinal dos sapos. Um lado bom de invocar sapos é que quase ninguém percebe eles e se os percebem não os consideram como ameaça, as pessoas subestimam os sapos, assim como eu subestimava.

Vejo pela minha visão periférica uma sombra tentando se esconder atrás de uma árvore, mas não esconde-se de mim, eu a vejo de cima. Paro de correr e me concentro, silenciosamente, na sombra. Quando o sol bate, vejo o cabelo vermelho do menino que Kiba me apresentou hoje, Zuu. Desço imediatamente, sem perceber qualquer outro movimento ao redor, para o seu encontro.

Uso a areia para descer o mais silencioso que posso. Chamo por ele, bem baixo, para que só ele escute, pois se ele está se escondendo, deve ser de algo ou de alguém.

– O que você está fazendo aqui? – Ele me pergunta, quase não consigo escutá-lo. Sua respiração está ofegante, e ele fica olhando para os lados, desconfiado. Percebo que seu Byakugan está ativado e há manchas de sangue por toda sua camisa e rosto.

– Eu que te pergunto isso, garoto. Kiba está no hospital, Akamaru me trouxe até aqui. Por que você não estava com ele?

– Ele nos atacou, ele quer alguma coisa comigo, mas eu não sei o que é. Ele me raptou, Kiba tentou lutar com ele mas, claramente, não conseguiu.

– Consegue ver algum movimento?

– Não, só o seu – ele diz, aturdido. – Ele está procurando por mim, eu não consigo, não consigo, Anna.

– Não consegue o quê?

– Não consigo mais me esconder, já tem uns 10 minutos que estou aqui, me escondendo, mudando de árvore em árvore. Não posso morrer.

– Você não vai morrer, eu prometo. Vou te ajudar a sair daqui.

– Obrigado, mas não sei se conseguiremos. – Ao terminar a frase ele pausa seu olhar através de mim. A boca ainda aberta.

– O que foi? Consegue ver alguém?

– Sim... Anna, temos que sair logo daqui, esse cara tem muito chakra, não temos chance contra ele. – Percebo que seu medo supera sua coragem, mas isso não vai acontecer comigo, não vou mais deixar o medo me dominar. Nunca mais.

– Tente voltar para a vila, vou tentar atrasá-lo. – Afasto-me dele e olho na direção que ele estava com o olhar centrado. Ainda não há nada lá.

– Não! Você vai morrer! – Ele puxa meu braço.

– Você não me conhece, Zuu. Vá logo. – Solto meu braço, e ele corre silenciosamente para a vila através da floresta.

Fico repetindo para mim mesma que não estou com medo e que tudo vai ficar bem. Convenço-me disso. Escuto um barulho vindo de no máximo 10 metros de distância de mim. Pego uma kunai e vou atrás da origem desse som.

– Apareça! – Grito para quem quer que esteja ali. Escuto o mesmo barulho, dessa vez à minha esquerda e mais alto.

– Sabe... Eu não pensei que você seria tão burra a ponto de vir aqui – disse uma voz arrastada vindo de trás de mim, parecia estar sibilando.

Me virei rápido já direcionando a kunai para quem estivesse ali. Mas quando olhei, não havia mais ninguém. Escutei um sibilar e um passo arrastado vindo da minha direita e, com um movimento muito rápido, peguei duas shurikens na minha bolsa e joguei na direção do barulho. Escutei um pequeno “ai” e corri para ver se eu o tinha acertado. Quando chego atrás de uma árvore, me surpreendo.

– O que você está fazendo aqui? – pergunto para Konohamaru que está gemendo pelo corte que fiz em sua perna. Ele cresceu tanto ultimamente, está quase do meu tamanho. Não parece ter apenas 12 anos.

– Posso perguntar o mesmo para você, Anna. – Ele me olhava inconformado, provavelmente, por eu tê-lo ferido. – Eu segui o Kabuto até aqui.

– Mas... Como soube que ele estava em Konoha? Digo... quem te contou?

– Ninguém, eu estou sempre observando a cidade – ele disse com um ar de superioridade.

– Saia daqui! Você não pode ficar aqui, Kabuto é perigoso, ele já te viu?

– Está preocupada comigo? – ele perguntou e seu rosto ficou vermelho, ele juntou os braços, parecia um cachorrinho fofo abandonado. Então sacudiu a cabeça, negando a pergunta que eu fiz. – Não sei, sou muito bom em me esconder, acho que não me viu ainda.

– Saia enquanto há tempo – falei olhando para os lados. Nenhum barulho e nenhum movimento.

– Não, eu te ajudo.

– Konohamaru, você ainda tem muito o que aprender nos exames, vá para casa. Vou tentar resolver isso aqui.

– Não vou te deixar sozinha com Kabuto.

– Ah, droga. O que vocês pensam de mim, hein? Não sou uma garotinha indefesa, já me formei na academia e fiz todos os exames, passei e estou aqui. Se eu passei é porque sou forte, então saia logo daqui.

– Não – ele cruzou os braços, parecia uma criancinha mimada quando os pais não lhe davam o que ele queria. – Não vou sair. Vou te ajudar.

– Ai ai... – suspirei. – Tudo bem, mas tente não me atrapalhar. Tente ficar fora da vista dele.

– Tá – disse ele sorrindo.

Um som de passos sobre as folhas secas caídas veio de trás da árvore em que estávamos. Puxei Konohamaru com força e o joguei na base da árvore do meu lado esquerdo. Ainda olhando para a origem do som, criei uma barreira de areia e cobri o garoto inteiro com ela. Afastei-me da árvore, olhando para todos os lados. Pelo menos o neto do Sarutobi estava seguro. Não precisava mais me importar tanto assim.

– Sabaku no Anna... – disse Kabuto, sua voz estava assustadoramente perto de mim. Mais precisamente das minhas costas. – Você tem algum parentesco com o Kazekage?

– Ele é meu primo – falei com raiva e me virei, com a kunai na altura da sua cabeça. Dessa vez ele estava realmente ali, porém esquivou-se rapidamente batendo em minha mão e derrubando a kunai. Ele usava o manto preto com nuvens vermelhas da Akatsuki, assim como meu irmão, Deidara. As mangas eram tão compridas que eu não conseguia ver se ele estava armado com alguma coisa.

– Seu primo? Interessante – ele sibilou. Lembre-me de Kiba deitado, imóvel, na cama do hospital e minha fúria voltou à tona, dessa vez mais forte que nunca.

– Você bateu em Kiba. – Movimentei a areia sob nossos pés e fiz um paredão atrás dele, um atrás de mim, um do meu lado esquerdo, um do lado direito e um sobre nós, como uma caixa. Ele pareceu surpreso. – Não vou deixar você escapar.

– Como pode ter os mesmos poderes de Gaara? – perguntou ele, olhando para os lados, boquiaberto.

– Não sei, será que pode lutar comigo ao invés de bater papo sobre meu primo?

– Está com pressa de morrer, minha jovem? – perguntou ele, ironicamente.

– Tenho certeza que não morrerei. O único que vai sangrar aqui é você!

Investi para cima dele com outra kunai, ele desviava e revidava. Eu desviava e revidava. Chutes e socos não lhe atingiam, e nem a mim. Quando ele foi recuperar seu chakra para tentar fazer algum jutso, vi uma abertura entre seu braço e seu peito. Fiz lanças de areia a partir do solo e joguei-as contra ele. Ele se abaixou e uma passou raspando seu braço direito, outra acima de sua cabeça, uma entre suas pernas e a outra cortou o lado de sua barriga, onde havia a abertura.

– Você é muito boa. Seu namoradinho não conseguiu derramar uma só gota do meu sangue – ele disse sorrindo com a mão sobre a ferida.

– Você ainda não viu nada.

Juntei areia do meu lado direito até formar um monstro de três metros de altura com braços longos e grossos, pernas um pouco curtas por causa do espaço que estávamos presos e um bastão bem grande e espinhoso em sua mão. Eu o fiz atacar Kabuto de cima, com o bastão para que ele ficasse distraído e eu pudesse atacá-lo quando estivesse desprevenido. Mas não deu muito certo.

Quando ele foi defender-se do golpe do monstro de areia eu movi mais areia dessa vez a que estava sob seus pés, para tentar fazer buracos e prendê-lo no chão, mas ele se segurou no bastão e foi levado para cima pelo monstro. Ele concentrou chakra em seus pés e ficou de cabeça para baixo no teto da minha caixa de areia.

– Com certeza eu não esperava que você fosse tão forte – ele falou para mim. – Sua capacidade pode, sem dúvida, ser comparada às do seu priminho.

– Poupe-me das suas palavras – falei automaticamente. A raiva me impulsionava, eu não tinha mais controle sobre meu corpo.

E então tudo saiu como planejado. Concentrei chakra nos pés e corri pela lateral da caixa, fazendo com que ele queira se defender. Porém, fiz com que a areia do teto onde ele estava de pé se esvaísse, abrindo um buraco e fazendo-o cair. Peguei-o pelo ar, segurando com as duas mãos a gola do seu manto, atravessando de uma parede para a outra e batendo seu corpo na parede oposta. Sangue saiu de sua boca.

Apoiei meus pés na parede, concentrando o chakra neles, um de cada lado do Kabuto. Eu queria fazê-lo sofrer. Queria fazê-lo pagar pelo que fez com Kiba. Queria fazê-lo engasgar com seu próprio sangue. Por enquanto estava conseguindo.

– O que você queria com Zuu? – Perguntei segurando-o firme. Parecia que minhas mãos iriam atravessar o pano grosso de sua roupa por pura raiva.

– Eu não estava atrás dele, minha querida.

– E estava atrás de quem?? – gritei.

– De você.

Seu rosto se contorceu e foi pegando outra forma. Seus cabelos escureceram e ficaram maiores e lisos. Seus óculos se foram. Sua pele ficou anormalmente pálida e seus olhos amarelos com pupilas verticais. E então, eu o reconheci.

– Orochimaru? – Eu estava em choque. Ele era exatamente do jeito que o descreveram para mim tempos atrás.

– Que novidade, não é? O que você acha que eu iria querer com um garoto feito o Zuu? – Se cobras pudessem falar, seria uma voz igual a dele.

– Não sei, eu não ligo para os seus planos. – Ele segurava nos meus pulsos, tentando enfraquecê-los, mas eu não iria deixar.

– Deveria. Você está neles. Mas não se preocupe, não vou levá-la agora. Quis apenas checá-la pessoalmente

– E porque machucou o meu... – Pensei um pouco, quase falei namorado – meu amigo e sequestrou outro?

– Eu queria chamar sua atenção, e consegui. Você vai ser minha, Sabaku no Anna. Suas habilidades me pertencem.

– Só pertenço às pessoas que amo e elas à mim. Já no seu caso... bem... Eu te odeio.

Ele riu. Mas eu interrompi suas gargalhadas. Me afastei um pouco dele, segurando apenas de um lado, mas ele não tentou sair. Com um movimento da minha mão, as três paredes e o teto ao nosso redor se foram, mas a parede em que eu o estava pressionando criou espinhos longos de dentro para fora que atravessaram todo o seu corpo. Mais sangue saiu pela sua boca, mas ele ainda conseguiu falar, sorrindo:

– Você me surpreendeu.

Ele fechou os olhos, soltei seu manto e sua pele foi de desfazendo. Ele transformou-se em centenas de cobras brancas que caíram no chão e foram embora rastejando. Os sapos que eu invoquei haviam retornado, certamente, sem sinal algum do inimigo, pois eu já o havia encontrado. Pulei para o chão novamente, desfiz a muralha de areia e a camada que cobria Konohamaru.

– Cadê ele? – perguntou olhando para os lados com uma kunai na mão.

– Se foi.

Sua expressão foi de raiva para surpresa extrema.

– Você derrotou o Kabuto?

– Só mandei ele ir embora – falei, e pisquei para ele, sorrindo. Não quero preocupá-lo, é apenas uma criança, deve se ocupar com outras coisas, Orochimaru quer a mim, e ninguém mais.

– Anda, vamos ver se o Kiba já levantou.

– Vamos! – Ele falou, animado.

Ele passou o braço pela minha nuca e pousou a mão em meu ombro. Eu deixei, pois estava precisando de um carinho, não importa de quem seja.

Não sei o que houve comigo durante a luta, sei que aquele sentimento, aquela raiva, aquela força, não devem me pertencer mais, devo deixar tudo isso em silêncio, nunca demonstrei tamanha força. Estou intacta. Quem me olha, imagina que apenas fui conversar com um amigo. Vou deixar tudo como está, ninguém pode saber desse meu lado, todos teriam medo de mim. Não quero perder tudo. Essa luta é minha, somente minha.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Anna & Kiba" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.