Partners escrita por Adri M


Capítulo 14
Rochev.


Notas iniciais do capítulo

Bom sim o titulo do cap é Rochev e muitas coisas estão ligadas a esse nome, eu vou desenrolar um mistério entre a morte do pai do Oliver e a morte dos pais da Fe ( Sim tem uma ligação entre as duas perdas de ambos), Espero que gostem do cap novo. :*
AGORA VAMOS AO MEU SURTO.
CATARINA, MULHER MORRI COM SUA RECOMENDAÇÃO, ADORO QUANDO VOCÊ COMENTA ( E VOCÊ PEDIU MAIS CENAS HOT, DO ULTIMO CAP, EU FIZ UMA NESSE ESPERO QUE GOSTE) OBRIGADA PELA RECOMENDAÇÃO EU AMEEEI, MESMO, SÉRIO, MUITO OBRIGADA, ESPERO QUE A FIC CONTINUE TE AGRADANDO.
TEH ALÉM DE MINHA LEITORA, É UMA AMIGA QUE CONHECI A UM TEMPO ATRÁS E QUE APRESENTEI MINHAS FICS A ELA, AMIGA AMEEI SUA RECOMENDAÇÃO, E OBRIGADA POR ESTAR NA MINHA VIDA E APROVAR TODOS OS MEUS PROJETOS PARA FUTURAS FICS, E POR ME AGUENTAR SEMPRE QUE TE CHAMO NO BATE PAPO PARA AVISAR QUE POSTEI CAP NOVO. Enfim boa leitura a todos os leitores, espero que gostem.



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Não dá pra explicar os sentimentos que você me faz sentir

Meu coração está acelerado, e você está atrás do volante

Te tocando, me tocando

Te tocando, agora você está me tocando

Eu acredito em algo chamado amor

Só escute o ritmo de meu coração

Há uma chance de darmos certo agora

Vamos nos amar até que o sol suma

Eu acredito em algo chamado amor

Alex e Sierra (In Believe In a Thing Called Love)

– Pai! O que está acontecendo? – Viro-me para meu pai, ele tem uma expressão preocupada, gira o volante do carro para todos os lados.

– Está tudo bem meu filho. Agora pegue essa pasta, e vá para esse endereço, chame o General White e entregue todos esses papeis para ele, está entendendo meu filho? – Assinto e pego a pasta com todos os papeis.

Meu pai debruça o corpo sobre o meu e abre a porta, segura em meu ombro e olha dentro dos meus olhos.

– Eu amo você, sua mãe e sua irmã, nunca se esqueça disso, agora pule. – Olho assustado para meu pai, que aperta meu ombro e o balança. – Você consegue Oliver, vai ficar tudo bem. – Tenta me acalmar, sem êxito, pois sinto todos os meus músculos tesos.

– O que está acontecendo pai? – Repito a pergunta.

– Prometa que independente do que acontecer, depois que você pular desse carro, você vai ir para o endereço que eu te passei. – Assinto. – Promete mesmo? Você não vai procurar sua mãe e nem sua irmã, a vida delas está correndo riscos meu filho, agora me prometa. – Diz com a voz carregada de suplica.

– Eu prometo. – Digo com a voz firme. Ele sorri orgulhoso.

– Agora pule, não quero que você morra por minha culpa. – Diz. Eu estou nervoso, assimilo poucas coisas do que ele fala. – PULE! – Grita.

Solto o sinto e me viro, dou um impulso com minhas pernas e pulo. Sinto meu joelho rasgar quando encontra o chão sólido do asfalto, e uma forte dor no braço, levanto com dificuldade. E olho para o carro, o carro freia e explode.

Sinto um impacto no meu corpo, meus olhos marejam, e minhas pernas não me obedecem.

– PAI! – Grito. Caio de joelhos no chão e deixo minhas lágrimas cair, eu tinha acabado de completar meus 16 anos, estava voltando da pesca dos homens com meu pai. E tudo isso acontece.

‘Prometa que independente do que acontecer, depois que você pular desse carro, você vai ir para o endereço que eu te passei./ Promete mesmo? Você não vai procurar sua mãe e nem sua irmã, a vida delas está correndo riscos meu filho, agora me prometa.’

Essas palavras começam a repetir em minha cabeça, eu levanto e seguro a pasta com força, viro as costas para o carro em chamas e começo andar, não posso deixar minha mãe e minha irmã em risco...

– PAI! – Sento na cama. Minha respiração está acelerada e meus olhos enchem-se de água. Sinto as mãos de Felicity em meus ombros.

– O que aconteceu? – Pergunta.

– Sonhei com o dia do acidente do meu pai. – Digo.

Ela segura em minhas bochechas e me dá um selinho nos lábios, abaixa minha cabeça e coloca na volta do seu pescoço.

– Está tudo bem Oliver. – Murmura enquanto afaga minhas costas.

Não entendo, faz tanto tempo que não sonho com meu pai. Logo depois do acidente eu sonhava constantemente, era igual a tudo que aconteceu no acidente, as mesmas palavras, gestos, tudo exatamente igual. Porem, desde que me formei, eu não sonho mais com o dia do acidente.

– Afinal, o que houve com seu pai Oliver? – Deito na cama e puxo Felicity junto comigo, ela aninha a cabeça no meu peito, segura minha mão em seu peito.

– O carro onde estávamos tinha uma bomba, no inicio eu não sabia nada, depois que nos formamos eu procurei pelos arquivos do acidente e descobri que tudo foi uma armadilha, meu pai me fez pular do carro e procurar o general. – Expliquei. – Foi o que eu fiz, mais tarde, descobri que eu estava morto, o general disse que eu não poderia ser Oliver Queen mais, caso escolhesse ser, minha mãe e irmã corriam risco de vida. Disse que eu tinha que ser outra pessoa, cortar os laços com minha família e garantir a proteção de Thea e da minha mãe.. – Sinto as lembranças do acidente, voltar como um filme em minha cabeça. – E até hoje eu busco pelo assassino do meu pai. – Felicity ergue o rosto e beija meus lábios com cainho.

– Eu sei como é Oliver. – Deixo meus lábios pousados na sua testa. – Eu procurei durante anos o culpado pela morte dos meus pais, mas sempre entrava em um beco sem saída. – Diz. – Até eu desistir. A morte brutal dos meus pais me trouxe tanta dor, que eu aprendi a sobreviver com ela. – Sua voz é falha. – Eu posso lhe ajudar, você tem esses arquivos? – Pergunta.

– Posso conseguir e te entregar amanhã. – Ela assente. Ficamos em silencio.

Notei o quanto Felicity e eu sofremos pela mesma dor, porem ao contrario de mim, ela não tem ninguém, eu tenho minha mãe e minha irmã, e ela tem a quem?

– Você tem a mim agora. E eu nunca vou partir. – Selo nossos lábios em um beijo apaixonado.

– E você tem a mim também. – Ela afaga meus cabelos. Aos poucos sinto o sono voltar e acabo por adormecer, sentindo seu carinho e seu corpo junto ao meu.

Abro meus olhos e o dia já amanheceu. Os primeiros raios de sol invadem o quarto de Felicity, procuro por ela, mas ela já levantou. Sinto cheiro de café invadir o quarto, levanto e me dirijo até a cozinha, ela esta com minha camisa e as coxas amostra, os cabelos desgrenhados, ela está linda, perigosa também. Dou alguns passos minuciosos e tento abraçá-la por trás, porém ela estraga com todo o romantismo e coloca uma adaga na minha garganta, engulo em seco, e ela sorri.

– Estava tentando ser romântico. – Digo.

Ela serve uma xícara de café e entrega para mim. Antes deposita um beijo no canto dos meus lábios e sai da cozinha.

Sigo-a pela sala, ela pega a bolsa e se joga no sofá, tira a pulseira que Joe usava no dia anterior, antes de surtar e dizer que era muito novo para morrer. Realmente ele era uma comédia e audaz também.

– O que está fazendo com isso Felicity? – Pergunto.

– Só quero analisar todas essas pequenas peças, e descobrir por que Joe era usado como escravo. – Diz naturalmente. Sento ao lado dela e tiro o objeto das suas mãos.

– Joe foi colocado sob proteção do governo Felicity, ele deve ter se metido na maior enrascada, eu não vou deixar você fazer isso. – Digo.

Ela levanta e se joga em cima de mim, tenta de qualquer forma pegar o objeto da minha mão, com dificuldade coloco a xícara sobre a mesa de centro e seguro em seus braços.

– Oliver, é só uma pulseira. – Diz. Jogando o corpo sobre o meu.

Levanto do sofá, e dou dois passos, mas, ela me faz cair, tira o objeto da minha mão, e cruza os braços atrás das costas.

– Fe.li.ci.ty. – Digo perdendo minha paciência. – Isso é perigoso, deixa de ser teimosa. – Maneia a cabeça e faz bico com uma criança de cinco anos. – Não me faça tirar isso da sua mão. – Ela arqueia as sobrancelhas e ergue a mão para cima com o objeto na mão, balança a mão e sorri.

Respiro fundo e ando até ela, seguro seu braço e tento tirar o adorno da sua mão, mas ela joga o tronco para trás e os braços junto, seguro em sua cintura, e puxo seu corpo. Ela me olhar com um olhar cheio de desafio.

Felicity dá alguns passos para trás e encosta o corpo na parede, ando para frente e firmo meu corpo contra o dela, ela fica presa entre mim e a parede. Lança o objeto para longe e me olha intensamente.

– Você conseguiu, tirou o objeto da minha mão, agora as duas estão livres. – Ela pega nas minhas duas mãos e coloca nas suas costas, envolvo e aperto seu corpo. Felicity segura minha nuca e sela nossos lábios, em um beijo ávido e cheio de pressa. Sua perna enrosca na minha e eu perco o equilíbrio e caio no chão. Olho para ela, que desabotoa os botões da camisa e a deixa cair no chão, revelando seu belo corpo, usa uma calcinha preta e seus seios estão nus.

Seus olhos brilham e soltam faíscas de desejo, sinto meu corpo reagir, ela deita sobre mim e beija meus lábios com luxuria, seguro sua nuca e contraio ainda mais nossas bocas, elas são o encaixe perfeito, nossas línguas sincronizam-se.

– O que você esta fazendo é jogo sujo. – Digo ofegante.

– Eu posso levantar e...

Beijo-a com ardor, giro e fico sobre ela. Se ela sabe fazer joguinho eu também sei.

– Você não vai levantar. – Sussurro no seu ouvido, a fazendo se arrepiar. – Você está de castigo, agiu como uma criança birrenta. – Sussurro no outro ouvido. Prendo suas duas mãos acima da sua cabeça, a beijo com fervor. Mordo seu queixo, orelha, a pele sensível do pescoço, e desço com beijos e lambidas até seus seios, coloco um na minha boca e chupo, a provoco com minha língua. Ela solta grunhidos e gemidos. Mordo e beijo sua barriga, largo suas mãos ela afaga meus cabelos, desço até seu umbigo e deposito vários beijos ao redor dele.

– O que vai fazer Oliver? – Pergunta com a voz rouca. Apenas lhe lanço um olhar cheio de malicia.

Seguro sua calcinha com as duas mãos e a abaixo, abro um pouco mais suas pernas, acaricio seu clitóris com meu dedo, olho para ela que morde o lábio inferior e cerra os punhos, beijo suas duas coxas, e sinto a sua essência mais intima, roço minha língua ao redor do seu clitóris, faço movimentos circulares com a lingua. Felicity segura com força o carpete do chão, seu corpo exala calor, ela solta gemidos constantes. Continuo chupando e sugando seu clitóris, até ela chegar ao orgasmo.

Subo com beijos pela sua barriga até sua boca, a beijo intensamente, sinto cada canto da sua deliciosa boca. Ela segura em meus ombros, morde meu lábio com delicadeza.

– Eu quero senti-lo. – Diz no meu ouvido.

Abaixo minha calça e a cueca, fico sobre os meus calcanhares e puxo seu corpo junto com o meu, ela envolve as pernas no meu quadril e senta, sinto meu membro dentro dela. Ela beija meus lábios e arranha minhas costas, faz movimentos circulares sobre meu quadril. Beijo seu pescoço, clavícula e o vale entre seus seios, nossos corpos movem-se em sincronia, um completa o outro.

Felicity é uma mulher, forte, linda, maravilhosa, nerd, sexy, vulgar, diferente das outras, eu quero estar com ela, criar nosso para sempre. Ser só dela. amá-la da forma mais linda e intensa possível.

– Oliver. – Murmura em minha orelha. – Não temos que trabalhar? – Deito nossos corpos no chão e começo me movimentar dentro dela.

– Temos. Porem, agora, não vou parar o que estou fazendo. – Beijo seus lábios avidamente.

[...]

FELICITY.

Enquanto Oliver toma banho, pego a pulseira e coleto todas as informações que consigo. Pesquiso sobre o pequeno dispositivo de rastreamento que tinha dentro do objeto. Trata-se de um dispositivo feito na Rússia, por uma empresa nomeada Indústrias Rochev. Criada no ano de 1970 por Vladimir Rochev.

– Teimosa. – Escuto a voz de Oliver atrás de mim, instintivamente me encolho. – O que você encontrou? – Senta ao meu lado. Por alguns segundos inalo seu perfume amadeirado.

– O dispositivo de rastreamento foi criado na Rússia, por uma empresa com o nome Rochev. – Oliver fica em silencio, parece pensar em algo. – O que foi? – Pergunto. Ele olha para mim sério.

– Conheço esse nome de algum lugar. – Diz. – Só não me lembro da onde. – Dou um selinho em seus lábios, e levanto.

– Vou tomar um banho. – Digo.

Tomo um banho rápido e visto a primeira roupa que encontro, afinal, já estamos atrasados, para o trabalho.

[...]

Descemos as escadas do covil em silencio. Dig está concentrado em algo no computador, nos vê e dá um sorriso.

– Como vai casal 20? – Diz com um largo sorriso nos lábios.

– Não comece Diggle. – Oliver Diz, com os olhos estreitos.

– Qual a missão de hoje? – Pergunto.

– Floyd Lowton, conhecido como pistoleiro, acumula grandes números de assassinatos. Assassino de alto escalão. Ele está em Washington, temos que descobrir, quem é sua vitima e pará-lo. Entendam Lowton parece ser pouca coisa, mas é perigoso, seu modo de agir é de longe a distância da vitima. – Explica.

– Ele usa rifle? – Deduzo.

– Isso mesmo Felicity, não vai ser tão fácil pega-lo, não sabemos qual a vitima da vez. – Diz.

– Podemos ser a sombra dele. – Oliver diz.

– Eu e você. – Diz. – Felicity! Preciso que você fique e descubra onde ele está, nos informe e depois passe as coordenada sobre ele. Você é uma ótima agente, mas hoje preciso que fique aqui. – Assinto.

Sento na frente dos computadores e começo a rastreá-lo, acho algumas informações, ele usou o cartão de credito no shopping e depois em uma loja de veículos, comprou uma moto, e pagou a diária em um hotel. Invado sua conta bancária e rastreio por uma entrada de milhões em sua conta. Feita por Adam James.

Pesquiso sobre Adam e acho vários podres dele, fraudes bancarias assassinatos, envolvimento em tráfico de drogas, entre outros crimes. Ele é um grande empresário na Ásia, e está em Washington acompanhado do irmão mais velho Tobias James. Os dois estão em pé de guerra pela herança do império que o pai construiu, isso me faz deduzir que o alvo do pistoleiro é Tobias James.

Consigo achar o hotel onde os dois estão hospedados e passo para Oliver e Dig, que vão imediatamente para o local. Pesquiso todos os prédios ao redor do hotel onde os dois estão hospedados e nenhum é alto o suficiente para Lowton agir.

‘ Felicity eles não estão no hotel’ – John diz pelo comunicador.

– Deduzi isso, há alguns segundos atrás. – Invado as câmeras de segurança do hotel, há poucos minutos atrás os irmãos saíram do hotel.

Uso o rastreamento facial do governo e as câmeras das ruas de Washington.

– Achei! – Digo olhando para a imagem na minha frente.

‘ Onde eles estão Felicity?’ – John pergunta.

– Em um restaurante ao ar livre, na Temple Hills. – Vejo os prédios ao redor do restaurante. – Dig o pistoleiro está em um prédio da cor bege, na frente do restaurante ele é de uma altura média, nem baixo e nem alto. – Explico.

‘ Ok, estamos indo para lá.’ – Escuto o ronco do furgão.

[...]

Os dois estão demorando de mais, estou começando a ficar nervosa e inquieta, ando de um lado para o outro no esconderijo, ligo para eles de cinco em cinco minutos e eles não me atendem. Estou a ponto de rastreá-los, sair do esconderijo e ir atrás dos dois.

Escuto estrondos vindos da escada, imediatamente me viro, os dois estão descendo e conversam sobre futebol. Analiso os dois procurando por ferimentos. Graças a Deus estão bem, apenas Oliver tem um ferimento no canto da boca e outro no supercílio.

– Vocês estão bem? – Pergunto andando até os dois. Seguro o rosto de Oliver e olho seus ferimentos.

– Estamos bem Felicity. – Murmura Oliver.

– Bom eu vou indo, não se esqueçam do jantar na minha casa hoje. – John junta suas coisas pelo esconderijo e sai.

Pego o kit de primeiros socorros e faço Oliver se sentar, limpo os dois ferimentos e faço os curativos.

– Ele ficou pior. – Oliver diz, defendendo seu ego.

– Espero que sim. – Ele segura minha cintura e me faz sentar- se no seu colo. Seguro seu queixo e o beijo profundamente. Meu pulmão grita por ar e eu afasto nossos lábios.

– Eu consegui os arquivos. – Levanto-me para que ele faça o mesmo. Ele levanta e vai até a caixa de arquivos, tira uma pasta e me entrega. – Não se preocupe com isso agora, temos um jantar para ir. – Beija minha testa.

[...]

Visto um vestido rodado com estampa floral e um casaquinho fino, pois faz um vento frio lá fora, calço uma sapatilha roxa. Faço uma trança nos cabelos e passo um batom nude nos lábios.

Oliver foi para o apartamento dele, e disse que passava às nove horas da noite me pegar. Bom, faltavam poucos minutos para as nove quando terminei de me arrumar.

Peguei a pasta com os arquivos da morte do pai dele e comecei a analisar minuciosamente os papeis. Alguns fragmentos da bomba foram coletados, mas ninguém achou onde ela foi fabricada. A bomba era um dispositivo de grande nível, ligada ao motor do carro, casso o caro parasse de andar a bomba era acionava e em menos de um segundo tudo ia para os ares.

Checo cada foto com os fragmentos da bomba, parece que quem investigou deixou um pequeno detalhe passar. Scaneei a figura que continha minúsculas letras, e aproximei a imagem até as letras ficarem visíveis. – ROCHEV – A mesma indústria que fabricou o dispositivo da pulseira que Joe usava.

Arrumei todos os papeis na pasta quando escutei batidas na porta. Vou contar para Oliver, mas depois.

– Está linda. – Diz depois que eu abro a porta. – Vamos então? – Ele alcança a mão, pego minha bolsa e as chaves do apartamento e saio de mãos dadas com ele.

Enquanto ele dirige até a casa de Dig, eu tento assimilar essas ultimas informações, a morte do pai de Oliver e o caso de Joe, de uma forma estão conectados. O pai de Oliver morreu e Joe estava servido como escravo a tal aliança, que é desconhecida. O general sabe alguma coisa sobre isso e ele vai ter que me falar, me dar informações e dizer por que Joe está sobre proteção da Cia.

– Chegamos. – Olho para Oliver e dou um sorriso fraco.

– O que aconteceu? – Droga. Deixei transparecer.

– Dig deve estar nos esperando. – Ele assente. Abre a porta do carro e da à volta no mesmo, abre a porta para mim. Alargo um sorriso nos lábios. Oliver abre o portão de entrada e andamos até a porta, ele bate, um Dig sorridente a abre.

– Que bom que vieram. Agora entrem. – Ele sai da porta e nós entramos.

Nos leva até a sala onde uma mulher brinca com uma menina da pele negra e os olhos de jabuticabas ela solta algumas gargalhadas enquanto a mulher balança um urso de pelúcia na frente dela.

– Lyla. – Ela olha para nós, sorri e levanta com a pequena no colo. – Esses são meus parceiros e amigos. – A mulher sorri e anda até nós.

– O casal 20? – Dig assente. – Também éramos chamados assim pela nossa equipe, quando servíamos ao exército. – Ela nos cumprimenta. – Essa é nossa pequena, Sarah. – Sarah estica os bracinhos e pede o colo de Oliver, ele faz careta. Sem jeito pega a menina que roça os dedos na barba por fazer dele. Alargo um sorriso bobo no rosto. Sarah gostou de Oliver, parece amor a primeira vista.

O jantar ocorre perfeitamente bem, conversamos sobre nossas missões e sobre o tempo que John e Lyla serviram ao exercito. É bom conversar com uma mulher que sabe sobre seu segredo e que já viveu a mesma coisa.

Agora só tenho que pensar em uma forma de contar para Oliver o que achei sobre a morte do pai dele, e a ligação com a pulseira de Joe.

50-12=38.




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Notas finais do capítulo

Então gostaram do cap, mereço comentário né? Vamos lá e comentem não custa nada. e ajuda para o cap de amanhã...Bjoos e continuem sendo essas leitoras maravilhosas.