Everything's Better With You escrita por Maremaid


Capítulo 9
08 - Recebo uma proposta inesperada


Notas iniciais do capítulo

Waaaazzzaaa!

Tudo bem com vocês? Eu estou ótima! Sabem por quê? Uma palavrinha: FÉRIAS #WooHoo

Ok, vamos ao que interessa: Este capítulo está meio parado, a meu ver. Ele é meio que uma "introdução" para algo que aparecerá futuramente. Então não deixa de ser importante no fim das contas.

Tenham uma boa leitura!



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Prós e contras de arrumar um trabalho

PRÓS:

1- Dinheiro. Não necessita de maiores explicações.

2- Desconto de funcionário. Quem não gosta de um descontinho, hein?

3- Meu pai ficou feliz quando descobriu que estava à procura de um trabalho. Disse que estava orgulhoso de mim. Milagres acontecem.

4- Eu já falei do dinheiro?

CONTRAS:

1- Lugares que você deixa de ir porque está trabalhando exatamente no mesmo horário.

2- Quando chega sexta-feira você está tão cansada que só quer chegar em casa e deitar na sua confortável cama e apagar.

3- Lidar com clientes chatos. E você não pode mandá-los para o inferno por causa daquela maldita frase que diz “o cliente sempre tem razão”

4- Colegas de trabalhos fofoqueiros. A pausa para o café é o momento ideal para essas pessoas falarem da vida alheia e, se você não tomar cuidado, pode ser o próximo alvo.

5- Sua mesada pode diminuir, afinal, quem precisa de uns “trocados” quando tem um salário todo? A resposta é: eu! Todo dinheiro é muito bem-vindo.

***

Finalmente eu havia tomado vergonha na cara e fui atrás de um trabalho.

Não foi fácil, confesso. Principalmente quando você não tem aquele currículo maravilhoso. Quando eu morava em San Diego trabalhava em uma livraria. Eu adorava estar naquele ambiente, havia feito algumas amizades e o salário não era nada mal. Mas tive que sair quando a minha mãe piorou e eu precisava passar mais tempo em casa cuidando dela. O dinheiro fez falta no começo, mas Savannah ajudou com as despesas de casa.

Eu deixei currículo por todos os lados, estava aceitando qualquer emprego que não fosse humilhante demais e pagasse razoavelmente bem. Depois de uma semana angustiante esperando respostas, um único lugar me retornou. Não era o que eu estava querendo, mas como eu não consegui algo melhor... Acabei aceitando.

— Ei, mocinha.

Fingi que não era comigo e continuei colocando as peças no cabide de plástico e, em seguida, na arara.

— Com licença — a mulher já estava atrás de mim.

Revirei os olhos. Virei-me para ela devagar.

— Posso ajudar a senhora em alguma coisa? — perguntei encenando o meu melhor sorriso de “eu adoro trabalhar aqui e ajudar os outros”.

— Sim — respondeu como se fosse óbvio. — Você acha que essa blusa ficou boa em mim?

Ela apontou para a blusa verde escura com listras verticais em um tom de verde mais claro que estava vestindo, totalmente apertada na região da barriga. A etiqueta da loja ficava balançando de um lado para o outro nas suas costas. Se ela queria fazer cosplay de uma melancia posso dizer que conseguiu com sucesso.

— Hm, sim — respondi. — Mas acho que a senhora deveria experimentar uma numeração maior.

— Você está me chamando de gorda? — ela franziu o cenho.

É claro que eu não quis dizer isso. Até que ela não era tão gorda assim, mas havia vestido uma blusa número 40 sendo que claramente o correto seria 42.

Queria poder dizer o que realmente pensava, mas se eu quisesse manter este emprego teria que deixar a sinceridade de lado.

— Claro que não, senhora! — me defendi. — É que... A moda agora é usar roupas um pouco mais folgadas, sabe, ajuda afinar o corpo.

Eu nem sabia se aquilo era verdade ou não. Eu não entendia muito sobre moda, Savannah que era especialista nisso.

Para começar, eu nem deveria estar tendo essa conversa. Ninguém nesta loja trabalha por comissão. As roupas ficavam nas araras, os clientes escolhiam o que queriam, provavam e, se gostassem, iam até o caixa e pagavam por elas. O meu trabalho era apenas organizar as roupas nas araras. Mas, claro, sempre tem aquele cliente chato que não pode ver um funcionário com o uniforme da loja que já quer uma opinião. E se somos sinceros o cliente vai reclamar com a gerente que determinado funcionário lhe faltou com respeito. Afinal, o lema de toda loja é “o cliente sempre tem razão” por mais que isso nem sempre seja verdade.

— Sério? — ela perguntou em dúvida.

— Claro! — respondi com convicção. Eu deveria ganhar um prêmio de melhor atriz.

— Tudo bem, vou provar então ­— ela disse por fim.

Sorri em resposta enquanto a via pegar uma blusa com a numeração correta desta vez e entrava em um dos provadores. Aproveitei o momento para escapar dali.

Acabei encontrando a sra. Donahue no caminho. Minha gerente.

— Percebi que você estava conversando com uma cliente — ela estava de braços cruzados me analisando. — Espero que tenha sido gentil com ela.

— Sim, sra. Donahue — respondi tentando não transparecer o meu nervosismo.

Ele já havia chamado a minha atenção uma vez quando eu fui sincera demais com uma cliente. De agora em diante precisava andar na linha, não queria correr o risco de ser demitida antes de receber o meu primeiro salário.

— Que bom — ela sorriu e eu consegui ficar mais calma. — Pode voltar ao seu trabalho, srta. Howard.

Assenti.

— Com licença — disse antes de passar por ela.

***

Na terça-feira, eu estava passando pelo corredor central da escola, a poucos metros de distância do jornal, quando vi Maddie saindo da sala com um maço de panfletos nos braços.

— Ei!

Ela se virou e sorriu quando me viu.

— Oi, Stef.

— Oi. Está sozinha hoje? — perguntei, parando a sua frente.

— Ah, o Gabe foi na biblioteca. Disse que nos encontrava depois.

Assenti. Começamos a caminhar pelo corredor.

— Hm, o que é isso tudo? — apontei para os papéis.

Show de talentos — ela cantarolou me entregando um dos panfletos para ler.

Dei uma rápida analisada nas informações.

— É em fevereiro! Não está um pouco cedo para isso? — perguntei. Ainda estávamos no começo de outubro.

— Bem, mais ou menos — ela deu de ombros. — Mas ainda tem toda a organização do evento e as audições.

— Audições? — perguntei.

Desde quando show de talentos tem audições? Isso não era um musical.

— Sim, muitas pessoas se inscrevem e não tem vagas para todo mundo. Então a professora de música precisa ouvir os concorrentes e escolher os melhores.

— Uau! — disse surpresa. — Na minha antiga escola não tinha isso. Como quase ninguém queria participar, os que tentavam sempre acabavam entrando. Em compensação... Tinham umas apresentações horríveis — fiz uma careta.

— Sério? Pelo jeito os Californianos não gostam de se apresentar em público. Isso é estranho, afinal os famosos vivem em Hollywood — Maddie riu, colocando um dos panfletos no primeiro mural. — E você?

— O quê? — perguntei confusa.

Ela soltou uma pequena gargalhada.

— Você participava do show de talentos?

— Ah! Não, não — neguei, balançando as mãos para enfatizar. — Nunca fui.

Will costumava dizer que só perdedores participavam do show de talentos. Populares nunca entravam, era considerado “suicídio social”. Ele e seus amiguinhos do time de basquete sentavam nas últimas fileiras e ficavam zombando os concorrentes.

Eu odiava quando Will agia feito um idiota. Só depois eu fui perceber que ele era um idiota em tempo integral.

Eu até já havia cogitado a hipótese de participar, mas naquela época eu estava namorando com Will há pouco tempo e não queria que ele me achasse uma “perdedora”. Se eu soubesse como a história iria terminar, que ele iria me trair, teria participado. Mesmo se eu fosse horrível, não chegaria nem perto da humilhação que eu passei quando todo mundo da escola descobriu que havia sido traída. Pelo menos assim eu teria sofrido menos.

— Você deveria tentar desta vez — Maddie disse me tirando dos meus pensamentos.

Senti um nó se fazendo na minha garganta.

— Não sei se é uma boa ideia...

— Já vi você cantando, sua voz é muito boa — ela me incentivou.

— Obrigada ­— sorri. — Sendo assim, você deveria participar também. Ou você pensa que nunca vi você cantando por aí?

Ela riu um pouco constrangida.

— Eu até queria, mas não posso. Vou ser a apresentadora! — ela fez um sinal como a mão de “Tcharam!”.

— Uau. Parabéns! — falei animada.

— Obrigada!

— Espera, se você vai apresentar... Quem vai fotografar? — perguntei.

O jornal da escola cobria todos os eventos da escola, obviamente o show de talentos não poderia ficar de fora. E esse era o trabalho de Maddie no jornal, todas as fotos que apareciam nas edições haviam sido tiradas por ela.

— Gabe. Ele vai ser o meu substituto —­ respondeu. — Então, vai participar?

Vamos lá, Stef, você sempre quis participar. Essa é a sua última chance. Minha consciência me incentivou.

Ok, ok.

— Sim.

Maddie deu um sorriso enorme e soltou um “Oba!” super animado.

— Aqui — ela estendeu alguns panfletos para mim —, preciso de ajuda para colocar o resto.

Peguei os panfletos.

— Para que lado eu vou?

— Lado sul, eu vou para o norte. Nós encontramos depois na sala do jornal.

— Ok — disse, seguindo o meu rumo.

***

Dois dias depois, as audições começaram. Resolvi ir logo ao primeiro dia porque Maddie disse que daqui a pouco iria lotar.

Avery e Kacey haviam me contado que também iriam participar, queriam fazer um número de dança juntamente com mais duas garotas do time de vôlei. Elas não iriam cantar, nem dublar, apenas uma coreografia. Ainda bem que Avery era consciente que não sabia cantar, a própria havia me falado isso.

As audições estavam sendo feitas no intervalo. Depois de almoçar, peguei o meu violão no carro de Avery e me dirigi ao auditório. Quando cheguei lá, recebi o número “dezesseis” e esperei a minha vez. Vi cinco apresentações completas e só dois deles passaram.

— Dezesseis!

Levantei da cadeira acolchoada e caminhei até o palco. Havia algumas pessoas sentadas por assentos aleatórios pelo auditório. Não achava que ter uma plateia, mesmo que pequena, era uma boa ideia. Então me lembrei de que, se eu passasse, não seriam apenas algumas cadeiras que estariam ocupadas, mas todas.

— Nome? — perguntou a professora de música, sra. Walker, que estava sentada em uma mesa de mogno bem em frente ao palco.

Ela tinha cabelos totalmente grisalhos presos em um coque, usava um vestido de poá preto com um cardigã de lã por cima e óculos de armação redonda equilibrado na ponta do nariz. Ela deveria ter uns setenta anos de idade. Aparentava ser uma senhorinha gentil. Só esperava que fosse mesmo.

— Stefanie Howard.

— Certo, srta. Howard — ela escreveu o meu nome na sua prancheta, espremendo os olhos —, vai fazer o quê?

Franzi o cenho. Ela não estava vendo que tinha um violão preso a correia? Ela é tão cega assim?

— Hm... Cantar.

— Tudo bem — ela fez um gesto com a mão como se quisesse dizer para eu ir em frente. — Quando você quiser.

Queria poder sentar, mas não tinha sequer um banco ali no palco. Ajeitei o violão e dedilhei os primeiros acordes.

— Oh, yeah, I'll tell you something. I think you'll understand. When I say that something. I wanna hold your hand. I wanna hold your hand. I wanna hold your hand — comecei. — Oh, please, say to me. You'll let me be your woman*. And, please, say to me. You'll let me hold your hand. Now let me hold your hand. I wanna hold your hand.

Fechei os olhos e continuei. Esta música me remetia paz, eu me sentia bem quando a tocava. Porque além de ter uma bela letra, ela também tinha um significado especial para mim. E isso acabou tornando esta música a minha favorita entre tantas que eu gostava.

Terminei a música e permaneci de olhos fechados por mais alguns segundos até que ouvi a voz da sra. Walker:

— Bravo! Bravo! — ela bateu meia dúzia de palmas. Abri os olhos. — Adorei! Sua voz é tão doce! A propósito ótima escolha para o repertório.

— Obrigada — respondi sem jeito.

— E você toca muito bem! — lembrou. — Fez aulas?

Que professora curiosa.

— Não — fiz uma pausa —, minha mãe me ensinou.

— Oh, então ela está de parabéns. Ela te ensinou muito bem.

— Hm... — resolvi mudar de assunto. — Eu fui aprovada então?

— Claro, menina! Está aprovadíssima!

Fiquei com vontade de dar um grito de animação, mas me contive. Em vez disso, dei um sorriso triunfante, enquanto descia do palco pelos três degraus que havia no lado direito.

— Muito obrigada, sra. Walker!

— Querida, não precisa agradecer! Você fez por merecer — ela sorriu para mim. — Assim que as audições acabarem, na semana que vem, você já pode fazer sua inscrição oficial, mas lembre-se: você é obrigada a cantar no show de talentos, afinal, foi isso que você fez hoje. Pode escolher a música que você quiser, garanto que qualquer uma ficará bem com o seu tom de voz.

— Obrigada — agradeci novamente. Olhei para os assentos logo atrás dela e vi que havia mais pessoas do que antes. — Acho melhor eu ir, a senhora ainda tem muita gente para julgar.

Ela se remexeu na sua cadeira e olhou para trás.

— Oh, claro. Tenho muito trabalho pela frente. — ela voltou para a sua posição de antes. — Então... Até mais, srta. Howard.

­— Tchau, sra. Walker — respondi, dando um pequeno aceno. — Com licença.

Enquanto caminhava pelo corredor central do auditório, ouvi a professora de música chamando o próximo aluno. Pensei em ficar mais um pouco e ver as outras apresentações, mas estava ansiosa para contar as novidades para Maddie e Gabe. Eles se desculparam por não poderem ver minha apresentação, pois tinham que terminar a próxima edição do jornal para ser publicada.

Eu já estava a poucos metros da porta quando quatros garotos — que estavam sentados na última fileira de assentos — se levantaram e vieram na minha direção.

Eram os meus mais novos amigos: os jogadores de Hóquei.

— Parabéns, Stefanie! — Logan foi o primeiro a se manifestar. — Adorei sua apresentação.

— Você canta muito bem — James disse.

— Verdade — Carlos concordou. — Eu fiquei de queixo caído. Não achei que você tinha talento!

James deu um tapa no capacete dele.

— Quer dizer... — tentou arrumar. — Não sabia que você era assim tão talentosa.

Ri pelo nariz, achando engraçado o jeito dele.

— Obrigada, meninos.

Olhei para Kendall que estava quieto até agora. E que, por um milagre, não usava uma das suas famosas camisas xadrez. Ergui uma sobrancelha como se quisesse dizer “não vai falar nada, não?”.

Ele deu de ombros.

— Nada mal, Howard — ele fez aquela cara de “já vi apresentações melhores” para me provocar, mas eu nem liguei.

Dei um sorrisinho em resposta, só por educação.

— Bem, preciso ir agora... — falei começando a andar rumo à saída.

— Espera! — James impediu minha passagem. — Nós queríamos te fazer uma proposta.

— Proposta?! — franzi o cenho.

— Sim — Logan falou. — Depois de ver a sua audição entramos em um consenso que você seria perfeita para ser o quinto elemento do nosso grupo.

— Quinto elemento? — perguntei. — O que vocês são? O quarteto fantástico por acaso?

Carlos começou a rir e murmurou: “Quarteto fantástico, boa!”. Kendall olhou feio para ele como se fizesse um pedido silencioso para que ele calasse a boca e Carlos parou no mesmo instante.

— Bem, o que eu quis dizer foi que nós também vamos participar do show de talentos — Logan continuou. —, já passamos na audição fique tranquila — acrescentou dando uma piscadinha. — E queríamos saber se você daria a honra de entrar para a nossa banda.

Olhei para eles sem saber o que dizer.

— O que você acha? — James perguntou animado.

— Eu... Eu não sei — fui sincera. — Vocês me pegaram de surpresa. Será que eu posso pensar no assunto?

— Claro! — Logan rapidamente respondeu.

— Leve o tempo que precisar, Stef! — Carlos disse, mas logo depois se tocou do que havia dito. — Quer dizer, mais ou menos, precisamos saber a resposta até semana que vem para fazer a inscrição.

— Obrigada, meninos. — sorri. ­— Darei uma resposta a vocês o mais rápido possível.

Eles assentiram em resposta. Kendall até deixou escapar um sorrisinho de satisfação.

— Posso ir agora? — apontei para a porta.

— Ah, claro — James saiu da minha frente e fez um gesto com as mãos como se fosse um cavalheiro. — Fique a vontade, milady.

— Obrigada. Tchau, meninos — acenei passando por eles.

— Tchau! — disseram em uníssono.

Saí do auditório e caminhei em direção ao estacionamento. Só precisava guardar o violão novamente no carro, devolver a chave para Avery e poderia ir para o jornal contar as novidades para os meus amigos. No caminho comecei a pensar na tal proposta feita pelos garotos.

Será que eu deveria aceitar?

Por um lado seria legal ter alguém para dividir o palco. Era a minha primeira apresentação em um show de talentos e eu estava um pouco aflita. E, talvez, não estando sozinha fosse melhor para eu controlar o meu nervosismo e conseguir dar o meu melhor.

Por outro eu teria que passar mais tempo com Kendall. Provavelmente teriam reuniões para decidir o que iriamos cantar. Fora os diversos ensaios pela frente. Por mais que eu estivesse tentando ser legal com ele — afinal eu disse para Gabe que ia tentar — às vezes eu sentia vontade de estrangulá-lo. E a culpa era toda e exclusivamente dele que insistia em me irritar de propósito.

Eu precisava pensar qual das duas opções seria a melhor para mim.


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Notas finais do capítulo

>> *woman: O trecho original é "You'll let me be your man".
Eu modifiquei porque a canção foi interpretada por um voz feminina.
>> A música cantada pela Stefanie na audição é "I Want to Hold Your Hand" dos Beatles. (É a minha música favorita deles também)
>> Mais para frente vocês vão descobrir porque essa música é tão especial para a Stef.

Então... Gostaram do capítulo? Espero que sim!

Será que a Stef vai aceitar a proposta feita pelos garotos? ~tam tam tam taaaaam~

*SPOILER ALERT* No próximo capítulo, Stef vai à casa de Kendall fazer um trabalho de Biologia e conhecerá a família dele (Quem está com saudade da Mama Knight e da Katie?).

Lembram que nas notas finais do último capítulo eu falei para vocês preparem o coração? Então... é o próximo u.u

Vou aproveitar as férias para escrever. E, se tudo der certo, em breve terá mais um capítulo novinho em folha! Até mais, pessoal. Beijos :*

P.S.: Aguardo vocês nos comentários!


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