Everything's Better With You escrita por Maremaid


Capítulo 25
24- [BÔNUS] Sorria, você está apaixonado!


Notas iniciais do capítulo

Oi, genteeee! Voltei!! Sentiram minha falta? Hahauahauhaua espero que sim.

Enfim, desculpa pela demora (sei que sempre falo isso). Mas faculdade não é uma coisa fácil, além disso, estou trabalhando na parte da manhã. (Eu tenho que me controlar para não dar uma cochilada durante a aula haha). Fico muito cansada e nem tenho cabeça para escrever quando chego em casa à noite.

Enfim, hoje eu saí mais cedo e consegui terminar o capítulo!! õ/

Não vou enrolar muito, pois sei que vocês devem estar curiosos para ler logo.

Espero que vocês gostem e boa leitura!

P.S.: O capítulo é um Bônus (como o próprio título já diz) e, por isso, resolvi fazê-lo pelo ponto de vista do Kendall. Só estou avisando para vocês não ficarem confusos hahaha.



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Prós e contras de Stefanie M. Howard. Uma lista, por Kendall Knight.

PRÓS:

1- É linda ao natural, sem precisar usar um pingo de maquiagem.

2- Adoro seu sorriso (Por mais que eu quase não o veja).

3- Sabe cantar, tocar violão e tem bom gosto musical.

4- É completamente autêntica. Não finge ser outra pessoa para agradar os outros.

5- Gosto de vê-la revirando os olhos e ficando nervosinha com algo que eu disse. (Principalmente quando a chamo de “Howard” justamente para irritá-la). Consegue ficar ainda mais linda para mim.

CONTRAS:

1- Não é fã de Hóquei (Sem comentários para isso).

2- É teimosa, curiosa e um “pouquinho” vingativa.

3- É especialista em dar cortes nas minhas “cantadas”.

P.S.: Eu não consigo parar de pensar nela. 

***

Lembro perfeitamente do dia em que conheci Stefanie Howard. O jeito como suas bochechas ficaram vermelhas enquanto ela brigava comigo por quase atropelá-la.

Avery havia me falado sobre ela na noite anterior, na festa de boas vindas. Quer dizer, ela estava contando isso para todo mundo. Disse como estava empolgada pela chegada da “irmã”. Por causa disso, eu a imaginei como uma versão de Avery fabricada na Califórnia. Mas quando a conheci... Uau! Ela era totalmente diferente do que eu poderia imaginar vindo de alguém que tinha algum parentesco com Avery (No começo, eu achava que elas eram realmente irmãs, por ela ter dito algo com “pai”, só depois entendi que ela estava se referindo ao seu padrasto) e era por isso que Stefanie me encantou. Ela era diferente de todas as garotas daqui, mas de um jeito totalmente bom.

No começo, eu não tinha a mínima intenção de gostar dela. Eu só adorava incomodá-la por ela não gostar de mim, mesmo eu não entendendo o motivo disso. Ok, eu sei que quase atropelei ela com o skate — e isso era um bom motivo para detestar alguém —, só que tinha mais alguma coisa, algo que eu não sabia direito até hoje.

 Era divertido importuná-la, admito. Só que eu não queria que ela tivesse ódio mortal de mim, principalmente, porque eu não era esse tipo de garoto. Eu me dava bem com todo mundo e não queria que ela fosse uma exceção. Por isso que, às vezes, eu deixava de agir como um idiota — como a própria adorava me chamar — e era apenas eu mesmo.

Mas o que eu queria que fosse apenas mais uma amizade tornou-se algo mais. Eu não consegui evitar. Quando percebi... Booom! Já estava caidinho por ela. E como fazer uma garota que te chama de “idiota” e revira os olhos a todas as gracinhas que você diz sentir o mesmo?

Sabia que não seria uma tarefa fácil. Mas eu estava cansado de esperar as coisas acontecerem sozinhas e resolvi agir por conta própria.

O intuito, claro, era começar com a amizade. Ir aos poucos. Só que às vezes eu acabava agindo por impulso e fazia coisas que não deveria. Por exemplo: beijá-la no carro naquele dia que a deixei em casa depois do trabalho de Biologia. Quer dizer, eu gostei de ter feito isso. Muito! Mas ela começou a agir estranho comigo, me evitar, depois daquele dia. Percebi, então, que em vez de irmos para frente, estávamos regredindo na nossa “relação”.

Depois desse dia, resolvi que daria apenas indiretas, mas não faria nada que ela não quisesse. Como no dia da detenção, eu sabia que ela iria me deixar beijá-la: não tentou fugir, me xingar nem me bater. Só que o vice-diretor Reynolds resolveu dar uma voltinha no corredor justo naquele momento e estragou tudo.

Eu não esperava encontrar com ela na noite de Ano Novo, principalmente sozinha, mas percebi que aquilo era o destino me dando uma ajudinha. Não pretendia beijá-la naquela noite, tanto que desperdicei uma oportunidade perfeita — vide o momento dos anjos na neve —, apenas para mostrá-la que eu era um cara legal e que poderia ser uma boa companhia. Queria conquistá-la aos poucos.

Por isso eu não esperava que ela fosse me beijar. Eu havia ficado tão em choque com a sua atitude que nem consegui corresponder o beijo direito nem disfarçar a surpresa em meu rosto e, quando ela viu, fez uma cara de “Droga! Estraguei tudo” e pensou em ir embora. Mas eu não poderia deixar que ela fosse. Percebi que ela deveria sentir algo por mim — nem que fosse uma pequena atração — caso contrário, nunca teria tomado essa atitude (Descarto totalmente a “tradição do beijo à meia-noite” pelo simples motivo de que ela teve a oportunidade de me beijar em baixo do visco, no dia do baile, mas não fez isso).

Cogitei a possibilidade de já lhe contar tudo naquela noite, mas não queria estragar o momento. Estávamos nos dando tão bem. Não queria assustá-la com esse assunto. Sabia que ela já tinha sofrido por um garoto antes e não queria que ela se afastasse de mim por medo de acontecer algo semelhante — mesmo eu não fazendo a mínima ideia do que tenha acontecido entre eles. A última coisa que eu queria naquele momento era que ela voltasse a me evitar.  

Queria muito ter falado com ela durante a semana, mas não tive oportunidades. Talvez eu tivesse conseguido falar com ela, se Carlos não tivesse nos interrompido — e tudo por causa de um lápis! — e acabado com o clima. Tentei outras vezes, mas não tive sucesso. Por isso resolvi planejar um jeito de falar com ela, sem realmente falar. Não era um plano que eu tinha certeza que iria funcionar, mas eu precisava pelo menos tentar.

Acabei tendo a ideia perfeita durante a segunda aula de sexta-feira. Peguei a última folha do caderno e comecei a escrever. Não precisei riscar nada ou utilizar outra folha, pois sabia exatamente o que deveria escrever. Eu não tinha dúvidas sobre o que me atraia nela. Ao final da aula, rasguei a folha rapidamente e a enfiei no bolso da calça.

Não contei para os caras o que iria fazer, nem mesmo para Logan que é meu melhor amigo. Eles não iriam entender e achariam aquilo uma perda de tempo, mas eu sabia que ela entenderia. Esperei a hora do intervalo e, antes de encontrar o pessoal do time para almoçar, passei pelo armário dela e coloquei a folha lá dentro. Nem por um segundo eu fiquei em dúvida se estava agindo certo ou errado. Pois sabia que deveria me arriscar, ao contrário, nunca saberia se daria certo ou não. A minha parte estava feita, mas não tinha como ter certeza se ela realmente iria me procurar para falar sobre isso. Além disso, eu ficaria em desvantagem: ela teria a lista e podia usar contra mim, se quisesse. Era um risco que eu estava disposto a correr. 

Pretendia não contar nada aos meus amigos, mas Logan percebeu que havia algo de errado comigo e me fez confessar tudo.

— Como é que é?! — ele quase gritou, após sairmos do refeitório, indo em direção ao pátio. Fiz sinal para ele falar mais baixo. — Você ficou maluco de vez, Kendall? Isso não vai dar certo!

— E se der? — questionei. Logan apenas bufou em resposta. — Pensei que você me apoiaria.

— Eu não disse que não te apoio, só acho que não foi a sua melhor ideia. Você não podia simplesmente falar isso para ela pessoalmente? Tinha que ser por um bilhete igual um menininho apaixonado do Fundamental?

Dei uma risada debochada.

Por favor, Logan! Se não fosse pela Kacey, vocês dois não teriam se beijado até agora.

— É totalmente diferente! — ele se defendeu, olhando para os próprios pés. — Você sabe que eu sou tímido e garotas bonitas me deixam nervoso.

— Mas eu não sou assim. Então não questione os meus métodos, Mitchell.

 — Ok, ok — ele revirou os olhos e eu sorri em satisfação. — Mas fico feliz em saber que você está seguindo em frente.

Meu sorriso sumiu.

— Eu segui em frente faz tempo.

— Eu sei — ele balançou a cabeça, tentando se corrigir —, quis dizer... Uau! Ela é a primeira garota que você realmente gosta desde você-sabe-quem.

Logan e os caras optaram por se referir a minha ex-namorada assim depois que terminamos. Se eu fiquei de coração partido quando ela terminou comigo? É claro que sim, eu a amava! Mas eu não a culpava por ter tomado a iniciativa, ela só adiantou as coisas. Não teríamos dado certo de qualquer maneira, principalmente com cada um estando em um país diferente.

Mas a questão é que eu não sofria mais com isso, já havia se passado dois anos. E, hoje em dia, eu só pensava nela quando alguém a mencionava na conversa (Coisa que dificilmente acontecia, pois todo mundo achava que isso ainda era um “assunto proibido”).

— Pois é — respondi. Logan percebeu que eu não queria falar sobre isso agora e não tocou mais no assunto.

Seguimos o resto do caminho até o pátio em silêncio.

***

— Vamos jogar, Knight! — Carlos bateu com o taco, de leve, na minha perna para chamar a minha atenção.

— Não quero — respondi.

Eu estava sentado no banco de pedra, ao lado das mochilas, vendo os caras treinarem. Eles estavam com a camiseta do uniforme por cima da roupa, mas eu nem tirei a minha da mochila.

— Você não querendo jogar Hóquei? — James parecia surpreso. — Está com febre?!

— Claro que não, estou bem — respondi. O que era uma meia-verdade.

— Não, você não está — James disse, apoiando no taco como se fosse uma bengala. — Vamos, conte tudo.

— O queeeeeeê? — disfarcei dando uma risada. — Por que vocês acham que eu estou escondendo algo?

— Hmm... Porque você está? — Carlos sugeriu, parando ao lado de James.

Olhei para Logan, pedindo ajuda. Ele estava atrás dos dois e fez uma careta, mexendo as mãos. “Invente uma desculpa qualquer” ele movimentou a boca sem emitir som algum.

Suspirei.

— Só estou preocupado com uma prova, nada é nada de mais — menti. Eu era um péssimo amigo, eu sei. — Podem voltar a jogar sem mim.

Carlos e James trocaram um olhar, como se discutissem mentalmente se deveriam acreditar em mim, mas no fim das contas deram de ombros e voltaram a jogar.

Eu não estava com vontade nem de assistir eles treinando, então fiquei jogando um jogo de tiro no celular para me distrair. Devia ter passado uns quinze minutos quando ouço Carlos dizer animado:

— Ei, Stef!

No mesmo instante, levantei a cabeça e a vi. Ela os cumprimentou com um pequeno sorriso e acenou, mas não parou para conversar e continuou andando na minha direção. Coloquei o celular no bolso e me levantei. Stefanie parecia um pouco nervosa, mas não sabia se podia considerar isso bom ou ruim.

— Oi — ela disse ao parar na minha frente com os braços cruzados. Não sei se ela fazia sempre isso por causa do frio ou era só uma mania mesmo. Se bem que hoje não estava tão frio assim, por mais que ela usasse um casaco que parecia ser bem quente.  

— Oi — respondi, me controlando para não sorrir igual um idiota.

Ela veio falar comigo! Isso deve ser um bom sinal, não é? Espero que sim.

Ela suspirou, como se estivesse tomando coragem para falar algo. Olhou para trás, viu os garotos nos analisando e mudou de ideia.

— Pessoal, acho que já treinamos bastante por hoje — Logan disse, percebendo que precisávamos de privacidade para conversar.

— Ah, eu acho que poderíamos treinar mais um pouquinho — Carlos disse, claramente querendo saber o que iria acontecer. Fofoqueiro.

Logan pigarreou.

— Está bom por hoje. Não acha, James?

— Hã... — James parecia um pouco perdido e olhou para mim. Mexi os olhos, em um movimento de “Vão logo!”.  — É, acho que sim.   

Eles pegaram as suas mochilas e se despediram de nós, saindo em seguida. Carlos ficava olhando para trás enquanto andava, mas James deu um murro no ombro dele e ele voltou a olhar para frente.

Fiquei os observando até ele sumirem totalmente da minha vista.

— Então — virei-me na direção dela —, você queria fal...

Não tive tempo de terminar a frase, pois ela me puxou pelo casaco e colocou os seus lábios nos meus. O beijo não durou mais do que cinco segundos, pois ela logo se afastou de mim.

— Uau! Essa foi de supetão! — falei, ainda um pouco perplexo pela atitude dela. Ela riu e percebi um leve rubor em suas bochechas.

Quer saber? Eu até que gosto quando ela toma a iniciativa. Mas por outro lado, sempre fico parecendo um idiota por ser pego de surpresa. O que não é uma novidade, no fim das contas, porque ela sempre me chama carinhosamente assim.

— Desculpe — ela pediu.

— Oh! Não, não! — balancei a cabeça rapidamente. — Tudo bem. Não estou reclamando. Pelo contrário...

Ela desviou o olhar, mas pude perceber os cantos dos seus lábios se curvando para cima em um sorriso discreto.  Ela colocou a mão em um dos bolsos do casaco e tirou um papel dobrado de dentro. A lista que eu havia escrito mais cedo.

— Pensei que você achava minhas listas bobas.

— Não acho.

Eu peguei o caderninho justamente por achar que era um diário, por pensar que ela poderia ter escrito algo sobre mim ali. Não tive oportunidade de saber se isso era realmente verdade, pois ela logo voltou. Consegui apenas ler algumas listas aleatórias, mas eu gostei disso. Percebi que ela conseguia ser totalmente diferente das outras garotas até mesmo quando colocava seus sentimentos em uma folha.

Ela me olhou desconfiada.

— Percebi como você ficou brava e eu não queria que você tentasse se vingar de mim ou algo do tipo — confessei, o que fez ela rir —, por isso fingi que não me importava com seu caderninho.

— Bem, até que ficou boa — ela me lançou um sorriso torto. — Para um iniciante.

— Ela ficou incrível. Admita, Howard.

— Não se ache, Kendall. Você tem muito que aprender ainda sobre listas de prós e contras — ela colocou o papel novamente no bolso.

— Quem sabe você possa me ensinar... — dei um passo para frente, diminuindo o espaço entre nós.  Apenas as camadas das roupas impedindo que nossas peles se tocassem.

— Vou pensar no seu caso... — ela respondeu, enquanto olhava diretamente para os meus olhos como se quisesse me hipnotizar.

Ergui o braço e passei as costas da mão direita em seu rosto, acariciando. Ela fechou os olhos e eu passei o dedo pelo contorno da sua boca. Em seguida, aproximei meu rosto do seu, até que nossos narizes quase se tocassem e a beijei. Ela tinha gosto de brilho labial — melancia, eu acho — e eu conseguia sentir o cheiro do seu perfume meio adocicado, mas nada enjoativo.

Movi as minhas mãos pelas suas costas, parei ao perceber que estava quase no contorno de sua bunda e subi um pouco, parando em sua cintura. Não queria que ela me achasse um pervertido ou algo do tipo.  Ela posicionou suas mãos em volta do meu pescoço, passando seus dedos pelos fios de cabelo a cima da nuca.

Foi o primeiro beijo que demos, no qual, os dois estavam preparados. E isso fez tudo ficar ainda melhor. Quando nos afastamos, eu fiz a pergunta que estava querendo dizer a tanto tempo:

— Você quer sair comigo?

Ela arregalou os olhos, surpresa, mas manteve os seus braços ao redor do meu pescoço.

— Uow! Essa foi de supetão — ela disse. O que me fez rir, já que ela repetiu a minha frase de antes.

— Só tem duas respostas aceitáveis: sim ou com certeza.

Ela revirou os olhos, mas não do jeito que sempre fazia. Estava sorrindo.

— Como você é convencido. O que te leva a crer que eu quero sair com você? — ela arqueou uma das sobrancelhas.

— Eu poderia fazer uma lista... — sugeri com um pequeno sorriso nos lábios.

— Não tente roubar o meu Hobby — avisou.

— Ok. Mas você ainda não me respondeu...

— Qual era mesmo a pergunta? — brincou. Eu revirei os olhos e ela riu, ficando na ponta dos pés e me deu um selinho rápido. — Sim, eu quero sair com você.

Eu devia estar com um sorriso de orelha a orelha.

— Certo, te pego amanhã às sete.

— Espera... Já? 

— Não quero perder mais tempo.  

Ela não respondeu, mas o jeito que olhou para mim mostrou que concordava com o que eu tinha dito.

— Hm... O que eu devo vestir?

— O que você quiser, garanto que vai ficar linda de qualquer jeito — passei a mão pelo seu cabelo e coloquei uma mecha atrás de sua orelha. Ela deu um pequeno sorriso.

— Certo — ela tirou os braços do meu pescoço e deu um passo para trás. — Te vejo amanhã então.

— Espera — segurei seu braço de leve. — Aonde você vai?

— Eu preciso passar no jornal antes da aula começar. Temos que resolver os últimos detalhes sobre a próxima edição.

— Eu te levo até lá! — eu disse rapidamente, mas tentei disfarçar meu entusiasmo. — Quer dizer, se você quiser.

— Pode ser — ela deu de ombros, como se não se importasse, mas logo riu.

Peguei minha mochila e a coloquei apenas uma alça nas costas. E seguimos rumo ao prédio principal da escola.

Não conversamos durante o caminho. Não tentei pegar em sua mão nem abraçá-la. Só andamos um ao lado do outro. De vez em quando, ela me pegava a admirando e sorria, um sorriso tão lindo que iluminava todo o seu rosto. Isso chegava a fazer o meu coração acelerar. Nossa, como estou apaixonado por essa garota!

E se dependesse de mim, esse sorriso estaria sempre presente a partir de agora.


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Notas finais do capítulo

Oi (de novo)!!

E aí, gostaram do POV do Kendall? Confesso que foi não foi fácil escrevê-lo, pois eu já estava bem acostumada a usar a Stefanie narrando, mas acho que ficou bom.

*SPOILER ALERT* No próximo capítulo, teremos o primeiro encontro de Stefanie e Kendall (O que vocês acham que vai rolar?)

#Comentem #Favoritem #Recomendem #MovimentoFaçaUmaAutoraFeliz

Até mais, gente!! õ/

XOXO

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