Everything's Better With You escrita por Maremaid


Capítulo 18
17 - A ação de (des)graças da família Howard


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente :P

Enfim... boa leitura e nos vemos nas notas finais.

P.S.: No banner, vovó Howard e Savannah.



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Prós e contras de Savannah Howard

PRÓS:

1- É a minha melhor amiga. Sempre foi, sempre será, não importa o que aconteça.

2- Ela me conhece melhor do que ninguém. Sei que posso lhe contar qualquer coisa e ela manterá segredo.

3- Ela ficou do meu lado quando eu descobri sobre a traição. Pela primeira vez, não disse que deveria dar uma segunda chance a Will, pois ela sabia que aquilo não tinha perdão.

4- Ela é a pessoa mais importante que eu tenho na minha vida. Não sei como teria conseguido passado por tudo isso sem ela.

CONTRAS:

1- Muito chorona. Ela chora até em momentos felizes, acredita? Em cada 10 filmes vistos, ela vai chorar em 9. Inclusive animações.

2- Ela é boazinha demais. Ok, isso parece ser bom, mas não é. As pessoas podem magoá-la e ela ainda os perdoa! Porque, segundo ela, “pessoas mudam, todos precisam de uma segunda chance”. Blábláblá.

***

Feriado.

É o momento em que você vê aqueles seus parentes que moram longe. Que só sabem apertar sua bochecha e dizer como você cresceu. Aquela tia esquisitona que te obriga a fazer praticamente um buffet especial só para ela, porque virou vegana da noite para o dia e não come mais nada que tenha carne. Tem também os que ficam bêbados e acordam no outro dia com uma ressaca daquelas e juram que não se lembram de nada. E, claro, tem aquele que dorme o feriado todo e baba em todas as almofadas. É assim que eu poderia resumir os feriados da família Miller. Mas eu adorava mesmo assim. Era sempre divertido e rendia boas histórias para o futuro.

Só que eu não estava mais na ensolarada Califórnia. Este ano eu não passaria os feriados junto com a família da minha mãe.

Eu passaria em Minnesota. Com neve. E muito frio.

Sim, você entendeu direito: neve. Em pleno outono! Avery disse que normalmente começa a nevar antes e que este ano foi um exceção começar tão tarde. Tarde? Para mim estava muito cedo! Por mim nem precisava nevar! Só que como eu estou morando no segundo estado mais frio dos Estados Unidos, então isso seria praticamente impossível de acontecer.

Um feriado muito branco e congelante com a família do meu pai.

Oba! Mal posso esperar. Vai ser tão divertido! (Conseguiram sentir a ironia?).

Felizmente, eu teria Savannah comigo. Pelo menos assim eu me sentiria um pouco mais confortável.

Eu pensei que a casa iria encher na Ação de Graças. Mas os parentes de Jill não vieram. Tio Phill, irmão do meu pai, foi passar o feriado junto com a família da sua mulher e só nos visitaria no Natal. A única pessoa de fora que veio, tirando Savannah, foi Meredith Howard. Minha avó paterna.

Ela parecia ser uma senhorinha adorável e muito elegante, mas não se enganem. Ela não é aquele avozinha simpática que te enche de doces quando você vai visitá-la e fica te dando dinheiro sem motivo nenhum. Pelo contrário. Ela te faz cozinhar, porque segundo ela “já fez muita comida para os netos quando eram pequenos e agora é a hora de retribuir”. E limpar a casa dela. Pois fica se queixando como está velha e suas costas doem (como se ela não pudesse pagar uma diarista...). E, se você fizer tudo certinho e não reclamar, talvez ganhe um bom dinheiro no final. Que é justo, já que você deu uma de empregada o fim de semana todo. Sério, eu não estou exagerando.

O último Dia de Ação de Graças ela havia passado na Califórnia com a nossa família, pois ela e a minha mãe se davam muito bem. Elas não deixaram de se falar mesmo depois da separação dos meus pais. Na verdade, parecia apoiar e defender mais a ex-nora do que o próprio filho.

Mas minha avó nem sempre foi assim. Ela mudou muito depois que o meu avô morreu há cinco anos. Ficou mais fria, rabugenta e reclamona. E um pouco folgada também.

Ela ligou quase 11 horas da noite de quarta-feira dizendo que estava no aeroporto e que éramos para irmos buscá-la. Assim de surpresa. Nós estávamos achando que era só viria na quinta. Resultado: meu pai fez todo mundo ir junto. Eu nem tirei o pijama, só coloquei um casaco (ou dois) por cima e fiquei esperando no carro enquanto eles entraram no aeroporto para pegá-la. Até parece que eu ia sair daquele automóvel quentinho e enfrentar aquela temperatura negativa.

Como se não bastasse, tive que ceder o meu quarto para a vovó dormir e fiquei com Avery. A sorte é que ela estava cansada e não ficou tagarelando no meu ouvido.

Na quinta-feira de manhã tivemos que ir novamente ao aeroporto, mas agora para buscar Savannah. Pelo menos dessa vez, nós sabíamos que ela viria.

Passamos a tarde ajudando Jill com os preparativos do jantar e assistindo as paradas pela televisão. Eu fiquei encarregada de arrumar a mesa, pois sou uma péssima cozinheira.

Na hora do jantar, todos nós sentamos à mesa e começamos agradecer. Um por um se levantava e dizia, em voz alta, o que era grato. Eu não sabia muito bem o que falar. Afinal, eu tinha algo para agradecer? Em vista dos acontecimentos deste ano eu deveria era receber um pedido de desculpas, isso sim. Quando chegou a minha vez, apenas agradeci por todos estarem ali e com saúde. Mas mentalmente eu pedi que o próximo ano fosse melhor.

Finalmente começamos a jantar. Tudo estava indo bem, até a minha avó começar a falar. Ok, eu sei que ela estava um tempo sem nos ver, mas acho que não era necessário fazer tantas perguntas! Ela queria saber da vida de todo mundo. Estava parecendo aquelas velhas fofoqueiras que ficam na janela tentando ouvir a conversa dos outros para depois poder passar a frente.

E quando eu achei que não poderia piorar, a conversa chegou naquele assunto.

— Stefanie namorava um garoto de ouro em San Diego. Como era mesmo o nome dele? Ah, William! — lembrou. — É uma pena que terminaram. Qual foi o motivo mesmo?

Todos os olhares se voltaram para mim. Eu era o centro das atenções. E odiava isso.

A única pessoa naquele mesa que sabia a verdade era Savannah. Eu não podia revelar isso assim para o meu pai. E nem para a minha avó que adorava Will.

Então só havia uma saída: mentir.

Hm... Por causa da distância — respondi, desviando o meu olhar para o prato.

— Bobagem — minha avó disse. — Quando duas pessoas querem ficar juntar de verdade, não há barreiras que a impeçam disso.

O que eu realmente queria dizer era: se ele quisesse ficar realmente comigo, não teria me traído. Mas achei melhor ficar quieta.

— Nossa! Essa comida está deliciosa! — Savannah disse, mudando de assunto. — Jill, você está de parabéns.

— Obrigada, Savannah — Jill disse, um pouco constrangida. — Mas eu não fiz tudo sozinha, vocês me ajudaram também.

— Então parabéns para todos nós — Avery disse, batendo palminhas. Todos assentiram.

Mandei um “obrigada” silencioso para a minha irmã por ter me salvado, e ela sorriu em resposta.

O jantar continuou em um ritmo calmo. Graças a Savannah que sempre dava um jeitinho na situação quando via que algo de ruim podia acontecer. Assim que comemos a sobremesa, eu ajudei a arrumar a mesa e Savannah se ofereceu para ajudar com a louça. Então eu e Avery acabamos sendo liberadas da tarefa.

Aproveitei a oportunidade para escapar dali. A última coisa que eu queria era mais uma conversa constrangedora com a minha avó. Mas, pelo jeito, ela estava ocupada demais incomodando o próprio filho. O que parecia ser o seu passatempo favorito. Minha avó tinha um costume de sempre elogiar o meu tio Phill. Como se ele fosse o perfeitinho da família que nunca cometeu um erro, que lhe deu um neto homem, que tinha um bom emprego em uma empresa famosa. Como se o meu pai, só por ser o mais velho, tivesse que sempre se esforçar o máximo para alcançar a perfeição também. Coisa que nunca seria, segundo as coisas que ela dizia.

— Stef! Espera! — Avery me chamou, quando eu já estava no topo da escada. Parei e esperei por ela. — Eu sei que isso não é da minha conta, mas... O real motivo do fim do seu namoro não foi pela distância, não é?

— Você está me chamando de mentirosa agora? — perguntei. Ok, eu sei que eu era, mas ela não precisava saber disso.

— Claro que não! — ela se defendeu. — Eu só achei que você ficou um pouco tensa com a pergunta da sua avó, como se não quisesse falar sobre o assunto.

— E por que eu ia querer falar? Por acaso, você ia gostar de falar sobre o seu ex? — questionei.

— Não, mas...

— Então — a interrompi. — Eu não sou obrigada a falar sobre isso também.

— Ok. Mas eu sinto que você está escondendo alguma coisa. Por que você não me conta, Stef? Eu quero te ajudar também!

Foi aí que eu entendi onde Avery queria chegar: Ela queria retribuir o favor. Eu havia lhe ajudado na época que ela terminou com o Hunter e, agora, ela só queria me ajudar também. Talvez eu devesse isso a ela.

— Ok — suspirei. — Vamos... Para o seu quarto.

***

Na sexta-feira, Avery e Savannah acordaram bem cedo para aproveitar o Black Friday. E, por causa disso, eu tive que ficar com Jill e a vovó. O que não estava sendo muito legal. Afinal, minha avó não parecia gostar muito da nova nora. Acho que o problema em si não era com Jill, mas porque ela achava que nenhuma mulher iria substituir a minha mãe.

Eu me lembro de chorar muito no ombro dela no enterro. E de como ela só usou preto por semanas, como se estivesse em luto por uma filha que tinha partido. E, sinceramente, acho que minha avó sempre considerou a minha mãe assim.

Eu sei que a minha avó poderia ter muitos defeitos, mas ela sempre esteve ao meu lado quando eu mais precisei. E era por isso que eu a amava tanto.

No período da tarde eu tive que sair de casa, pois a loja onde eu trabalhava também estava em promoção e o movimento está alto. Cheguei em casa exausta e levei um susto ao ver a quantidade de roupas que Savannah e Avery haviam comprado. Agora entendi porque minha irmã trouxe uma mala praticamente vazia.

No sábado fomos acordadas às 8 da manhã pela minha avó, que disse ter “se confundido com o quarto”. A única que caiu nessa foi Avery, que não a conhecia também bem assim. Eu e Savannah sabíamos muito bem que essa era só uma desculpa para nos tirar da cama. E eu estava exausta! Mal consegui dormir durante a noite. As duas ficaram conversando por horas, parecia que estavam ligadas em uma bateria de superpotência que não acabava nunca.

Eu não conseguia entender como elas poderiam ter tanto assunto. Na verdade, eram sempre os mesmos assuntos: roupas, sapatos, maquiagem, filmes melosos e músicas sobre desilusões amorosas. Sim, Avery conseguiu levar Savannah para o lado “Swift da força”.

Não, eu não estava com ciúmes da amizade delas. Pelo contrário. Até agradecia por Avery estar conversando sobre esses assuntos com uma pessoa que não era eu. Elas poderiam conversar o quanto quisessem, desde que eu não precisasse presenciar isso.

— Precisa de alguma ajuda, Jill? — Savannah perguntou, entrando na cozinha, com eu logo atrás.

— Já que você perguntou... Sim — ela parecia estar agradecida. — Será que você poderia ir ao mercado e comprar umas coisinhas que estão faltando?

— Claro! Do que você precisa?

— Não é muita coisa — Jill pegou um bloquinho pequeno e anotou algumas coisas. Rasgou a folha e entregou para Savannah juntamente com o dinheiro. — Obrigada, querida, você me salvou.

— Imagina, é o mínimo que eu posso fazer. Afinal, não quero ser uma hóspede folgada.

— Você já é de casa — Jill colocou a mão no ombro dela e sorriu. Savannah deu um sorriso em resposta e virou-se para mim.

— Stef, vem comigo?

— Ah, claro — respondi.

Não que Savannah precisasse de ajuda para se guiar no bairro, afinal, ela já tinha vindo aqui outras vezes. Ela só queria ficar um tempo sozinha comigo, já que não tivemos muitas oportunidades de conversar nesses dias que passaram. Estava com saudades de passar um tempo com a minha irmã. Quando estava ao lado dela, os momentos eram quase sempre de alegria.

Paramos no estacionamento para Savannah pegar um carrinho.

Mesmo estando com dois casacos, luvas nas mãos, uma bota de cano alto e uma touca na cabeça, eu sentia que os músculos da minha face estavam começando a congelar. Savannah estava apenas com um casaco grosso, pois já estava acostumada com o frio. Lá em Connecticut é bem frio também e chega a dar umas tempestades de neve. Mas mesmo que eu odiasse o frio, eu ainda queria ir para lá, Yale valia todo esse sacrifício.

— Oi, Howard — uma voz disse atrás de nós.

Ah! Droga. Eu tinha me esquecido desse detalhe.

— Hm... Oi — respondi, após me virar.

Ele me olhou como se dissesse: “Não vai apresentar a sua nova amiga?”.

— Oi — minha irmã se adiantou e estendeu a mão. — Sou a Savannah, irmã da Stefanie.

— Ah... Claro — ele sorriu, apertando sua mão. — Eu sou o Kendall. Mas você já deve ter ouvido falar muito sobre mim.

— Na verdade, sim — Savannah riu.

Mas o que ela está fazendo?! Não, não, não!

—... Mas não foram coisas muito boas — ela completou, forçando um sorriso.

Suspirei de alivio.

— É mesmo? — ele perguntou, lançando um olhar pelo canto do olho para mim. — Posso imaginar.

— Bem, precisamos ir — interrompi a conversinha deles. — Foi um desprazer te ver, Kendall. Como sempre.

— Para mim foi um prazer — ele deu um sorriso de lado. — Boas compras, Howards.

Sim, ele disse isso no plural. Argh.

Eu apenei revirei os olhos e peguei o carrinho, rumo à entrada do mercado. Savannah se despediu dele com um “Legal te conhecer” e saiu correndo para me alcançar.

Ele é um gatinho — foi a primeira coisa que ela disse assim que entramos no mercado.

E o que eu mais temia aconteceu: Savannah conheceu Kendall. E, claro, gostou dele. Não estou dizendo isso por ele ser um cara adorável, mas sim porque a minha irmã é o tipo de pessoa que não vê os defeitos em ninguém, só as qualidades. Que, no caso do Kendall, não sei quais seriam.

Ele é um idiota — repliquei.

— Qual é, maninha, todo mundo virou idiota para você ultimamente. Você precisa seguir em frente.

— Eu estou seguindo, ok? — falei. — Mas não é fácil quando você se livra de um traste e aparece outro na sua vida.

— Ele não deve ser nem metade do que você tanto reclama. Acho que, no fundo, você só está com medo.

— Medo? — dei uma gargalhada. — Do quê?

— De gostar de alguém de novo.

— Eu estou muito bem sozinha — respondi. — Obrigada. De nada.

— Não, você não está — ela disse. Dei um suspiro longo, mas não respondi. — Você não rebateu. Significa que eu estou certa.

— E o que você propõe, dra. Savannah? — perguntei em tom de deboche. Eu tinha costume de lhe chamar de “A psicológica da moda”, pois sempre estava tentando me dar conselhos. Seja eles de moda ou amorosos.

— Já disse para você não me chamar assim — ela semicerrou os olhos, como se estivesse tentando aparentar estar brava. Mas isso não combinava nada com ela. — Eu não sou psicóloga.

— Mas está agindo como uma — rebati. — Só que sem o divã para deitar e não cobra as consultas.

Ela soltou um suspiro, como se pedisse paciência. Savannah era muito calma, mas eu conseguia tirar ela do sério com facilidade. Era um dom.

— Ok. Parei — me dei por vencida. Não estava a fim de discutir com ela. Principalmente dentro do mercado. — Vamos comprar as coisas e ir embora daqui. E, por favor, vamos evitar aquele lado do estacionamento na saída.

Ela assentiu e começamos a procurar as coisas da lista, que não eram muitas. Então nem precisamos nos dividir.

Savannah passou os próximos minutos bem quieta.As únicas palavras que disse tinham a ver com algum um item da lista. Eu sabia que ela estava se segurando para não tocar no assunto.

— Certo — revire os olhos. — Vá em frente.

— Do que você está falando? — ela se fingiu de desentendida. Mas a minha irmã era uma péssima atriz.

— Você sabe muito bem.

— Ok! — ela jogou as mãos para cima em sinal de rendição, feliz. — Eu estou curiosa para saber qual foi o motivo de você ter me escondido que ele é um gato.

— Savannah, se controle. Você tem namorado.

— Mike sabe que eu o amo — ela deu ombros. — Vamos, me responda.

— Não achei que era necessário. Afinal, a aparência não importa, mas sim o interior da pessoa. Não é isso que você sempre me diz? — questionei.

— Sim, mas... O exterior também ajuda. E muito, no caso dele — respondeu. Revirei os olhos. — Qual é, maninha! Vai me dizer que você não acha ele lindo?

— Isso não vem ao acaso...

— Claro que sim! — exclamou. ­— Sabe, você sempre descrevia ele de um jeito tão, tão desprezível, que eu imaginei que o garoto era um ogro! Mas ele está mais para um Deus Grego.

Estou começando a achar que essa garota saber ler mentes.

— Não exagere — bufei. — Não é para tanto.

— Ah, é? Então por que você deixou ele te beijar? — questionou.

Sabe, às vezes eu me arrependo de contar tudo que acontece comigo para a Savannah. Porque eu sei que ela vai acabar esfregando na minha cara. Tipo agora.

— Ele me pegou de surpresa! — já tinha perdido a conta de quantas vezes falei isso a ela.

— Quanto mais você fala isso, menos eu acredito. Se você realmente não quisesse que ele te beijasse, teria feito alguma coisa. Igual nas outras vezes. Mas você fez? Não! O que só pode significar que...

Shhh! Deu com esse assunto. — a interrompi. — Já está tudo aqui, vamos pagar e ir embora logo.

— Ok, você se livrou dessa conversa — disse. — Por enquanto.

— Ah, ótimo. Não vejo a hora de falar sobre isso novamente — fingi entusiasmo. —­ Oba!

— Eu odeio quando você é irônica comigo ­­— ela tirou o carrinho de mim, como se dissesse “Eu assumo agora” e foi em direção aos caixas.

— Eu sei disso — sorri satisfeita, indo atrás dela.


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Notas finais do capítulo

* O Dia de Ação de Graças (Também conhecido por "Thanksgiving Day") é um feriado norte-americano que ocorre sempre na última quinta-feira do mês de novembro. A família se reúne para jantar, onde o prato principal é um peru recheado, e cada um diz pelo que é grato antes de comerem.
* Black Friday ocorre sempre na sexta-feira após a Ação de Graças. É um dia cheio de promoções nas lojas e marca o inicio da temporada de compras de Natal. A maioria das escolas dos EUA não funcionam nesse dia.

Oi (de novo)!

Gostaram do capítulo? Espero que sim.

*SPOILER ALERT* No próximo capítulo, começa a temporada de Hóquei na escola. Stef e Gabe vão assistir ao jogo do time feminino (por causa de Maddie) e ele acaba revelando o que vai fazer em relação a "operação cupido". Além de uma cena de Kendall e Stef conversando em outro momento.

>> Ok, preciso falar algo importante para vocês. Sei que disse que a fic não era movida por comentários (e ela não é!), mas ultimamente o número de reviews que eu estou ganhando ficou pequena (Por exemplo, no último capítulo eu só recebi uma) e está me desanimando. Eu não sei se estão gostando ou não da fic, pois vocês não dão a sua opinião. Não me entendam mal, não estou obrigando ninguém a comentar, ok? E eu também não vou desistir da fic por causa disso. Porque eu escrevo porque gosto, não por obrigação. Mas acho que não custava nada vocês deixarem um comentário, nem que seja pequeno, digam o que estão gostando, o que não estão, façam perguntas, deem sugestões. Ou seja, fiquem à vontade para expressar a opinião de vocês. Eu me esforço muito para escrever essa fic, e só queria ter um retorno de vocês. Acho que é justo, não é?

Enfim, era isso... espero que tenha entendido o meu ponto de vista.

Até mais.
XOXO

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