Everything's Better With You escrita por Maremaid


Capítulo 15
14 - Quer se meter em problemas? Chame Kendall Knight


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente! Voltei!

Tudo bem com vocês?

Adivinhem quem está de férias e muito animada para escrever muito? Euzinha!! õ/

Não vou enrolar muito... Boa leitura!




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— A culpa é toda sua — disse emburrada, com os braços cruzados. Tentei não fazer contato visual com ele.

Eu sei.

— Você é um idiota — continuei. — E dos grandes.

Eu sei.

— Eu te odeio.

Eu sei.

Revirei os olhos.

— Será que você só vai falar isso agora? — indaguei.

— E você quer que eu fale mais o quê, Howard? Eu sinto muito, ok? E sei que você deve estar querendo me matar agora.

Eu sabia que ele estava olhando para mim, mas fiz questão de não fazer o mesmo. Continuei olhando fixamente para frente.

— Acertou — respondi simplesmente.

Quando Kendall ia começar a inventar mais uma desculpinha por ter me colocado nesta encrenca, Erika saiu da sala do diretor. Ela olhou para nós com pena, como se fôssemos dois porquinhos indo para o abate.

— O diretor Simmons está aguardando vocês. Podem entram.

Levantamos quase juntos das cadeiras e eu finalmente olhei para ele depois de um longo tempo. Kendall soltou um longo suspiro.

— Estamos ferrados.

— Eu sei — foi a minha vez de dizer isso.

Ok, talvez eu devesse voltar um pouco no tempo.

Você deve estar se perguntando como uma aluna exemplar, vulgo eu, foi parar na diretoria na companhia de nada mais nada menos que Kendall Knight. Ou talvez não. Mas eu vou contar mesmo assim.

Tudo começou mais cedo naquele mesmo dia...

Lá estava eu, em frente ao meu armário, procurando o meu livro de Biologia. A minha volta, podia ouvir vários adolescentes conversando e passando por mim. Era final do intervalo e eu teria aula com a srta. Gilmore em seguida, mas tudo bem. Nem mesmo uma professora solteirona e (muito) mal-humorada conseguiria estragar a minha matéria favorita.

— Oi, Howard.

Mas talvez ele conseguisse.

— O que você quer, Kendall? — perguntei, sem fazer contanto visual, ainda procurando o meu livro. Eu preciso urgentemente fazer uma limpeza no meu armário.

Nada... — respondeu. Percebi que ele estava bem atrás de mim, observando o que eu estava fazendo. — Uau! E você ainda diz que eu que sou desorganizado.

— Mas você é mesmo — disse. — Isso que você está vendo é apenas uma pequena bagunça temporária, assim que eu tiver tempo vou arrumar tudo e... Achei!

Levantei o livro para o alto como se tivesse achado um tesouro.

— Só você para ficar feliz em achar um livro — torceu o rosto em uma careta, como se tivesse provado algo amargo.

— Ao contrário de certas pessoas, eu gosto de estudar.

— Ei! Quem disse que eu não gosto de estudar?

— A sua postura dentro da sala da aula diz o contrário... — fechei o armário e comecei a andar.

— Eu posso não viver com a cara nos livros, mas isso não quer dizer que eu sou um mau aluno — ele começou a me acompanhar pelo corredor.

— Claro que não. Quem diz isso é o seu boletim. Que, por sinal, deve ser repleto de notas vermelhas.

— Só algumas... — deu de ombros, como se aquilo não fosse nada de mais.

Não respondi e continuei andando. Ele acelerou o passo e parou bem na minha frente.

— O que foi agora? — bufei, tendo que parar também.

— Sabia que você fica adorável quando está assim irritadinha? — provocou, dando um sorrisinho.

— Se você não parar de me incomodar, vai ver como eu posso ficar ainda mais adorável quando acertar este livro na sua cabeça. Agora, sai da minha frente! — avisei.

— Sua boca pode estar dizendo palavras agressivas, mas os seus olhos... — bati com o livro no braço dele, o interrompendo. — Ai!

Bem feito.

— Você não fica adorável quando está me batendo — comentou, esfregando o braço que eu acertei.

— Que bom, era essa a intenção — dei um sorrisinho debochado. Coloquei o livro dentro da mochila. Depois, fui para a direita, já que ele continuava parado no meio do caminho.

— Poxa, Howard, quando é que você vai me tratar bem? — e lá estava ele atrás de mim de novo.

— Hm, que tal... Nunca?! — disse isso sem olhar para trás.

Escutei sua risada ao meu lado agora.

— Nunca é muito tempo, sabia?

— Sabia — olhei para os lados e percebi que haviam poucas pessoas no corredor no momento. Achei estranho, porque normalmente ele vivia lotado. — Cadê todo mundo?

Kendall franziu o cenho e olhou em volta.

— Hm... Não sei.

Uma hipótese passou pela minha cabeça. E não era algo bom.

— Ai meu Deus! Que horas são?

— Vai dar duas horas — ele olhou o relógio em seu pulso.

— Merda! Merda! Merda! — acelerei o passo.

—Ei! Calma! — Kendall teve que correr para me alcançar, já que eu já havia disparado pelo corredor mais rápido que o Carlos quando alguém grita “comida grátis!”. — Não é para tanto. Você vai chegar a tempo para a sua aula.

Ele parecia calmo demais. Por que ele estava tão calmo? Ele deveria estar apavorado! Assim como eu!

— Você é idiota em tempo integral? Só pode! — xinguei. — É biologia agora!

— Ah, não! Por que você não me disse isso antes? — ele começou a se apavorar. Já estava na hora!

— Porque eu pensei que você sabia o seu horário, idiota! — a essa altura eu já estava correndo pelo corredor. Por mais que isso fosse proibido. — Não vai dar tempo!

— Calma! Eu sei um atalho! — ele pegou a minha mão e entrou na primeira esquina.

Passamos por vários corredores e viramos em várias esquinas. Eu estava tão atordoada que nem prestei muita atenção no trajeto para usá-lo em outro dia. E muito menos que estava correndo de mãos dadas com Kendall por aí.

Não sei dizer como, mas conseguimos chegar antes do sinal tocar no corredor onde tinham as salas do último ano. Infelizmente, a sala de Biologia era uma das últimas. E o corredor era mais longo que os outros. Mesmo assim, eu não havia perdido as esperanças.

— Não acredito! Vamos conseguir — disse feliz, por mais que minhas pernas estivessem doendo e eu estivesse ficando com falta de ar. Apenas agradeci por não ter asma, porque estaria desmaiada a essa altura.

— Você pode me agradecer depois, Howard — Kendall não parecia estar cansado. — Posso pensar em muitas maneiras divertidas de você fazer isso depois — senti um tom malicioso na sua voz, mas nem rebati.

Estávamos quase lá quando o sinal tocou.

— Não! — exclamei e usei o resto do fôlego que ainda me restava para acelerar mais. Acabei soltando a mão de Kendall, que ficou para trás.

Avistei a porta. Ela estava aberta. Eu ia conseguir! Quando eu ia entrar na sala, a srta. Gilmore se materializou na minha frente, impedindo minha passagem.

— Nada disso, mocinha. — ela me lançou uma olhar severo, como se eu fosse uma criança que tinha aprontado alguma arte.

— Mas, srta. Gilmore, a porta ainda está aberta! — me defendi.

— O sinal já bateu. E ninguém entra na minha aula depois disso, a senhorita sabe muito bem disso.

— Eu sei, mas... — tentei argumentar.

— Calada! — ela me interrompeu, foi até a sua mesa e pegou um bloquinho e uma caneta na primeira gaveta. — Hmmm, havia tempo que eu não fazia isso. Estava até com saudades.

Ela começou a preencher algo no bloquinho. E parecia feliz. Muito feliz. Não gostei nada disso.

Tsc, tsc. Não esperava isso de você, srta. Howard — ela deu uma olhada por cima da sua armação do óculos de grau. — Parece que você conseguiu desvirtuar outro aluno exemplar, não é, sr. Knight?

Eu nem havia percebido que Kendall estava atrás de mim.

— Preciso manter minha fama, sabe como é — Kendall deu de ombros, como se aquilo não fosse nada mais que o seu dever.

— Claro. Ah! Mande lembranças minhas para o sr. Simmons — ela destacou duas folhas e entregou uma para mim e outra para Kendall. Em seguida, fechou a porta com força.

Virei-me rapidamente para Kendall.

— O que isso significa?! — balancei a folhinha quase no nariz dele.

— Que estamos ferrados.

***

Eu não havia entendido a gravidade do “Estamos ferrados”, até me tocar que o tal do sr. Simmons era nada mais, nada menos que o diretor da Masterson High School. E todo mundo sabe que um encontro com o diretor não é legal.

Eu nunca havia ido à diretoria antes. Normalmente, os alunos vão juntos com os pais no dia de fazer a matrícula, mas como eu ainda estava na Califórnia, meu pai foi sozinho. Tive que seguir Kendall, já que ele parecia conhecer muito bem o caminho. Desejei ter uma faca na minha mochila para poder lhe acertar bem nas costas. Mas lembrei que aí sim eu estaria encrencada. Ok, penso em uma maneira de me vingar dele depois, sem envolver objetos que possam ferir gravemente alguém. Por mais que certos alguéns mereçam isso.

Na direção, havia uma espécie de salinha de espera. Havia uma garota de cabelo preto que estava olhando fixamente para algo em seu celular, sentada na única mesa que havia no local. Ela depositava os seus pés em cima da mesa. Que falta de educação!

Tinha também algumas cadeiras em frente a janela da sala do diretor, que estava com as persianas fechadas.

Kendall parou em frente à mesa da garota.

— Erika! Oi! Lindo dia, não? — puxou assunto.

— O que você aprontou desta vez, Kendall? — ela perguntou sem tirar os olhos do seu celular, como se não estivesse nada surpresa ao “vê-lo”.

— Por que você acha que eu fiz alguma coisa? Não posso vir aqui apenas visitar uma amiga? Poxa! — Kendall fingiu estar decepcionado.

A garota finalmente levantou a cabeça e olhou para nós. A reconheci por causa do piercing na sobrancelha. Era a garota que havia me atendido na secretaria no primeiro dia de aula.

— Pelo jeito você trouxe mais alguém para o lado negro da força — ela olhou para mim. — Ei, eu me lembro de você... A garota da Califórnia, certo?

— Sim ­ — respondi. — Pensei que você trabalhava na secretaria.

— Trabalho, mas só de manhã. Na parte da tarde fico aqui na direção — explicou, não muito entusiasmada. Pelo jeito ela não recebia dois salários para fazer duas funções diferentes. — Então, em qual aula vocês estavam?

— Biologia... — Kendall coçou a nuca.

— Srta. Gilmore? Uh, vocês estão bem encrencados — ela se levantou e deu a volta pela mesa. — Deem suas advertências, acho melhor eu falar com o diretor Simmons pessoalmente.

Entregamos as folhas para Erika, que deu uma rápida analisada nelas.

— Ok, eu já volto — disse e bateu na porta do diretor antes de entrar.

— O que fazemos agora? — perguntei.

— Esperamos — ele se sentou em umas das cadeiras.

— Só isso?

Ele olhou em volta, depois para mim, como se quisesse dizer: “E você está vendo mais alguma coisa que possamos fazer?”. Desabei na cadeira ao lado dele e fiquei esperando. Passaram alguns minutos e nada de Erika voltar. Kendall não havia dito nada até agora. O que era um milagre. Resolvi despejar tudo que eu estava sentindo para ver se me acalmava.

— A culpa é toda sua — disse emburrada, com os braços cruzados. Tentei não fazer contato visual com ele.

Eu sei.

— Você é um idiota — continuei. — E dos grandes.

Eu sei.

— Eu te odeio.

Eu sei.

Revirei os olhos.

— Será que você só vai falar isso? — indaguei.

— E você quer que eu fale mais o quê, Howard? Eu sinto muito, ok? E sei que você deve estar querendo me matar agora.

Eu sabia que ele estava olhando para mim, mas fiz questão de não fazer o mesmo. Continuei olhando fixamente para frente.

— Acertou — respondi simplesmente.

Quando Kendall ia começar a inventar mais uma desculpinha por ter me colocado nesta encrenca, Erika saiu da sala do diretor. Ela olhou para nós com pena, como se fôssemos dois porquinhos indo para o abate.

— O diretor Simmons está aguardando vocês. Podem entrar.

Levantamos quase juntos das cadeiras e eu finalmente olhei para ele depois de um longo tempo. Kendall soltou um longo suspiro.

— Estamos ferrados.

— Eu sei — foi a minha vez de dizer isso.

Eu poderia detalhar tudo que aconteceu dentro daquela sala, mas prefiro não fazer isso. Por motivos de: eu apelando para o diretor Simmons ter misericórdia de mim foi um tanto quanto vergonhoso. Felizmente, ele era um cara legal, por mais que a expressão no seu rosto dissesse ao contrário. Ele disse que como aquela havia sido a primeira vez que eu havia me metido em encrenca na vida, me pouparia. Ou seja, o meu histórico escolar continuaria perfeito. Mas havia um porém: eu teria que ir à detenção no sábado. Ele disse que isso serviria de lição para eu não aprontar mais, pois eu não teria uma segunda chance. Assenti e agradeci por sua generosidade.

Saí da sala um pouco mais tranquila, mesmo sabendo que estava perdendo um conteúdo novo na aula de Biologia e não poderia voltar para lá. Como ainda faltava uns vinte minutos para a aula terminar, resolvi esperar por Avery no estacionamento. Eu não queria contar o que aconteceu para ela, mas precisava, afinal, precisaria que ela me desse uma carona no sábado. Teria que contar para meu pai e Jill também.

Já estava prevendo o meu pai jogando na minha cara que Savannah e Avery nunca haviam ido à detenção antes e que eu deveria seguir o exemplo delas e blábláblá.

Fiquei sentada no meio-fio, próximo a Connor, o carro amarelo de Avery. Como estava entediada, resolvi pegar o meu caderno de “prós e contras” e uma caneta. Mas hoje eu faria uma lista diferente...

Como me vingar de Kendall Knight sem ir para a cadeia (Ou na detenção novamente) :

1- Pisar no pé dele com força (Feito)

2- Bater nele com um livro (Feito)

3- Acertar nos seus países baixos. Uh, isso seria uma cena divertida #SouMá

4- Furar o pneu do carro dele. Assim ele não poderá dar mais caronas para garotas e tentar se aproveitar deles quando as deixar em casa.

5- Bater nele com um livro, de novo. Eu gostei disso, foi divertido hahaha.

6- Derramar, totalmente de acidente, suco de uva em uma de suas camisas xadrez que ele sempre esta usando. Até parece que só tem isso no armário Eu, hein!

Quando eu estava prestes a escrever o item 7, algo parou ao meu lado. Um skate solitário. Olhei para cima e vi Kendall vindo em minha direção. Fechei o caderno rapidamente.

— Você ainda está chateada comigo? ­— perguntou.

— O que você acha? — revirei os olhos. — E tira esse skate idiota perto de mim, antes que eu chute ele para longe.

— Um skate idiota para um garoto idiota — recitou, batendo com o pé na ponta do skate e o pegando. — Olha, eu sinto muito. Não queria te meter em problemas.

Não respondi.

— Pense pelo lado bom — continuou. — Isso não vai manchar o seu histórico.

— Mas em compensação vou ter que ficar o sábado inteiro na escola.

— Um sábado inteiro na escola comigo — corrigiu, sorrindo.

— Pior ainda! — exclamei. — E você sabe que vamos ter que cancelar o ensaio por isso, não é?

— Sim... Os caras não vão ficar muito felizes — Kendall encolheu os ombros e ficou mexendo nas alças da mochila como se fossem suspensórios. Ele já deveria saber perfeitamente como os amigos iriam reagir quando ele contasse o ocorrido.

— O que você está escrevendo aí? — ele mudou de assunto. Inclinou-se um pouco para frente, tentando espiar.

— Nada que seja do seu interesse — enfiei o caderno dentro da mochila e a segurei no colo com firmeza, caso ele tentasse tirar de mim.

Ninguém poderia saber o conteúdo deste caderno. Muito menos o Kendall. Principalmente porque eu já havia feito (mais de) uma lista sobre ele... E, em uma delas, escrevi algumas coisas nos “prós” que fariam ele se achar mais do que o normal e pensar que eu estava a fim dele. O que era totalmente mentira. Pelo menos eu acho.

Ele parecia um pouco desconfiado, mas não insistiu. Em seguida, olhou para algo atrás de mim.

— Suas BFFs estão chegando — ironizou. — Vejo você no sábado, Howard.

Ele deu uma piscadinha e saiu pelo estacionamento em seu skate.

— Stef! O que você está fazendo aí? — ouvi a voz de Avery logo atrás de mim. Girei o meu corpo, sem me levantar.

— Esperando vocês, oras — disse como se fosse óbvio.

— Isso eu sei, bobinha — ela riu. — Mas você nunca chega antes de nós. Saiu mais cedo da aula?

— É, vamos dizer que sim... ­ — respondi, me levantando. Passei a mão pela calça jeans para ter certeza que não havia sujado ela.

— Ah! Stef, não esqueça que vamos ter a reunião sobre o baile amanhã, na hora do intervalo — Kacey lembrou, quando estávamos entrando no carro.

— Ah, claro.

Eu ainda estava um pouco atordoada com os acontecimentos de hoje que, por um segundo, havia me esquecido desse outro detalhe. Eu ainda precisava arrumar um jeito de ajudar Gabe a convidar Maddie. Só não sabia como.

É, parece que vou ter bastante tempo para pensar nisso no sábado.


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Notas finais do capítulo

* BFF: Best Friends Forever (Melhores Amigas para Sempre).


E aí, o que acharam? O capítulo ficou um pouquinho diferente do habitual, né? Tanto na ordem dos acontecimentos, quanto na lista. Espero que tenham curtido ;)

~SPOILER ALERT~ No próximo capítulo, teremos o dia de detenção de Stef e Kendall. O que será que esses dois vão aprontar?

Gostou do capítulo? Então deixe um comentário! Não gostou? Deixe um comentário também! Hahaha. (No capítulo passado eu só recebi dois e fiquei um pouco triste...)

Ok, era isso mesmo. Até breve, gente!

Beijos :*

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