Everything's Better With You escrita por Maremaid


Capítulo 11
10 - Eu e os caras


Notas iniciais do capítulo

Waaazzaaa!

Gente, desculpem pela demora! Eu tive um sério problema de bloqueio. Eu até consegui escrever uma parte semana passada (Ou seria retrasada? Não lembro), mas depois eu empaquei em uma frase e não conseguia mais terminar. Felizmente no domingo eu foquei que precisava acabar esse capítulo para poder postar e... saiu. Ontem eu acabei revisando, mudei algumas coisas e consegui finalizar! #YAY

* Capítulo dedicado para a Marina que recomendou a fic. Muito obrigada! *----*

Ok, vamos ao que interessa... Boa leitura!

P.S.: Minhas aulas começaram ontem e estou sentindo que este semestre vai ser tenso. Onde que clica para voltar para as férias? :/



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Prós e contras de Kendall Knight

PRÓS:

1- Ele é gato. Não do tipo “bonitinho”, do tipo “Deus Grego”.

2- Tem olhos verdes incríveis e invejáveis. Quem me dera ter aqueles olhos... Ai, ai.

3- Tem um sorriso lindo.

4- E quando ele sorri aparece a sua covinha. E eu adoro covinhas.

5- Ele até que não beija mal. Ok, ele beija muito bem. Admito.

CONTRAS:

1- Tem nome de garota. E não é de qualquer garota.

2- É muito idiota, irritante, insistente, chato.

3- Fica me chamando de “Howard” mesmo sabendo que eu não suporto.

4- Ele joga Hóquei. Eu não gosto de Hóquei.

5- Ele está me perseguindo até em sonhos, o que os torna pesadelos.

6- Eu já disse que ele é um idiota?

***

Sabe aquele tipo de sonho incrível que você não quer mais acordar, pois teme nunca mais tê-lo novamente? Então, essa sou eu sonhando que estou em um show dos Beatles em plena Londres da década de 1960. Eu não me importava com a roupa de hippie que as pessoas usavam, ou que naquela época não havia computadores nem smartphones, ou até mesmo que eles tinham aquele costume de tomar chá pontualmente às cinco da tarde. Nada disso importava.

Eu já tinha sonhado com os Beatles várias vezes, mas dessa vez foi diferente. Eu havia conseguido passar despercebida pelos seguranças e entrado nos bastidores, estava quase no camarim deles, eu ia os conhecer! Só que então ele apareceu: Kendall Knight. Usava terno e gravata, óculos escuros e seus cabelos loiros estavam penteados para trás. Ele era o guarda-costas dos Beatles. Ele disse que eu estava em uma área restrita e pediu que eu me retirasse, agiu como se não me conhece, chamava-me apenas de “senhorita”, como se fosse um cara qualquer cumprindo o seu trabalho. E isso me deixou furiosa. Eu gritei com ele e o chamei de idiota, perguntando por que ele estava fingindo que não me conhecia. Ele não se alterou, apenas usou o walkie-talkie e pediu reforços, dizendo que outra fã maluca havia conseguido driblar a segurança.

Em seguida eu já estava sendo carregada por dois seguranças enormes para fora dos bastidores. Enquanto eu gritava pedindo para que eles me colocassem no chão, tudo ficou escuro e eu acordei.

Essa foi a primeira vez que eu havia sonhado com Kendall. E ele conseguiu fazer o meu sonho incrível se tornar um pesadelo. Apenas por me impedir de conhecer os meus ídolos.

Falando nele...

Já fazia quase uma semana que aquilo havia acontecido. Eu estava o evitando o máximo possível, mas havia apenas dois lugares que eu não conseguia fazer isso. Um: a aula de Biologia. Dois: Meus sonhos “barra” pesadelos.

Ok, eu sei que a minha atitude era infantil. Afinal, eu não poderia fugir disso para sempre, não é? Uma hora ou outra eu teria que enfrentá-lo de frente, mas o problema era que eu não conseguia. Toda vez que eu olhava para Kendall eu me lembrava daquele beijo e entrava em desespero.

Tentei convencer a mim mesma que só estava assim porque ele havia sido o primeiro cara que me beijou após o meu término com Will. Mas havia algo lá no fundo, mas bem lá no fundo mesmo, que não concordava com isso.

E Kendall? Eu mal conseguia decifrar os meus próprios sentimentos, quanto mais o de um garoto que eu conhecia há poucos meses. Eu poderia ser só mais uma conquista na sua lista, talvez ele gostasse de ficar com vários garotas seguidas só para inflar o seu ego e mostrar como ele era demais. Mas talvez...

Não! Chega de ficar criando hipóteses, Stefanie. Você não sabe — e nunca vai saber — o que se passa na cabeça dele. Minha consciência me alertava para esquecer esse assunto de uma vez por todas, mas não era assim tão fácil.

Então eu só conseguia enxergar uma saída: fingir que estava tudo bem. Por mais que não estivesse.

— Tudo bem, vamos começar pelo nome da banda — Logan disse pegando o seu bloquinho e uma caneta azul em cima da mesinha. — Sugestões?

Conforme combinado, nós cinco havíamos nos reunido na casa de Logan para a primeira reunião. Iriamos decidir o nome da banda e a música que iriamos cantar no Show de Talentos. Eu havia chegado quinze minutos atrasada, pois vim direto do trabalho e até estava ainda com a camiseta do uniforme por baixo da jaqueta. E mesmo com o meu atraso acabei sendo a segunda a chegar aqui, perdendo apenas para o James que chegou até adiantado. A reunião estava acontecendo no sótão, que era como o segundo quarto de Logan. O que o tornava muito organizado, limpo e... Sem cheiro de mofo.

Boy-liscious. Afinal, somos deliciosos — James sugeriu passando a mão pelo peito para enfatizar a sua “gostosura”.

— Ei! E eu? — reclamei.

— Você também é uma delícia, gata — James piscou para mim.

Bati com a mão na testa. Era incrível como ele conseguia ser tão tapado às vezes.

— Eu quis dizer que o nome da banda não me inclui, afinal, tem a palavra garoto. E não sei se você percebeu, querido James, mas eu sou uma garota! — exclamei, começando a ficar irritada.

— Calma, gata — James tirou o seu pente do bolso e penteou os cabelos com a maior paciência do mundo.

— Calma o caramba! E pare de me chamar de “gata”, caso contrário eu vou quebrar esse seu pente idiota!

James fez um “O” com a boca, indignado e guardou o pente no bolso em segurança.

— Ok! — Logan usou um tom de voz mais alto para chamar a nossa atenção. — Mais alguma sugestão?

Carlos & the Rush! — Carlos disse super alegre como se só estivesse esperando o momento certo para se manifestar.

— E quem te colocou na frente da banda, Garcia? — Kendall arqueou uma sobrancelha para ele em tom de desafio.

— Ninguém... — Carlos deu de ombros. — Eu só achei que seria um bom nome.

Sinceramente, eu não estava muito inspirada para indicar um nome para banda. Mas isso mudou depois da sugestão de Carlos.

— E que tal “Stef & the Rush”? — sugeri. — Afinal, eu sou a única garota, mereço um destaque.

— Só aceito se for “Howard & the Rush” — Kendall deu um sorrisinho torto. Revirei os olhos em resposta. — Então nada feito.

Como os meninos não se manifestaram, imaginei que a minha ideia não tinha sido bem aceita por eles. Resolvi deixar isso para lá. Que pena, eu tinha adorado o nome.

— E você, Logan? — perguntei olhando diretamente para ele.

— Ah! Eu tive algumas ideias! — ele tirou um pequeno papel do bolso e começou a desdobrar. Só então percebemos que o seu “papelzinho” era grande, parecia até uma lista de compras.

Uow! ­­— James arregalou os olhos. — Se isso são só “algumas” ideias nem quero imaginar se fossem muitas.

— É que eu não consegui me decidir qual era a melhor — Logan coçou a nuca.

— Não me diga, sr. Indeciso — Carlos ironizou.

Resolvemos ir por eliminatória. Os nomes que não se encaixavam nos quesitos iam sendo riscados. Uma hora havia se passado e ainda tinha uma dúzia de nomes na lista. Eu não aguentava mais aquilo.

— Logan — o cutuquei no ombro de leve. — Onde fica o banheiro?

— Descendo as escadas, é a última porta do lado esquerdo do corredor.

Agradeci e disse que já voltava. Os meninos estavam tão concentrados que nem perceberam quando eu me levantei e saí. Desci com cuidado aquela escada dobrável do sótão e achei facilmente o banheiro. Fiz o que tinha que fazer, lavei a mão e me sentei no chão. Eu só precisava de um tempinho sozinha, não era fácil ser a única garota do grupo e ouvir eles falando tanta bobagem. Talvez seja porque eu cresci em um casa só com mulheres desde os meus sete anos, não estava acostumada a ficar tanto tempo com garotos assim. Saí do banheiro e me dirigi até o primeiro andar com destino a cozinha. Encontrei a senhora Mitchell arrumando uma bandeja em cima da mesa.

— Com licença — disse, chamando a sua atenção. — Posso tomar água?

— Ah! Claro, querida — ela parou o que estava fazendo e pegou uma jarra de água na geladeira e um copo azul de vidro no escorredor.

— Obrigada — agradeci enquanto ela enchia o meu copo.

A mãe de Logan era corretora de imóveis e havia vendido casas para muitas pessoas da região, inclusive para o meu pai. Ela era muito legal, atenciosa e tratava os garotos como se fossem seus filhos também, já que só tinha o Logan. Eles eram bem parecidos na fisionomia.

Olhei com atenção para a bandeja em cima da mesa e percebi que ela havia colocado um bolo de chocolate dentro. Parecia estar uma delícia. Principalmente aquela cobertura. Ela me pegou quase salivando em cima do bolo e riu.

— Eu já estava indo levar para vocês comerem.

— Eu posso levar se a senhora quiser. Já estou subindo mesmo.

— Oh! Você faria isso? — perguntou, fiz que sim. — Obrigada, menina.

Imagina, eu que agradeço pelo bolo, pensei.

— Hortence adora esse bolo.

— Quem? — perguntei, não fazendo a mínima ideia de quem ela estava falando.

— Meu filho — sra. Mitchell respondeu distraída, colocando cinco pratos e cinco garfos juntos na bandeja.

Espera... O nome do Logan é Hortence?

Tive que botar a mão na boca para disfarçar a risada que deixei escapar. E como ele nunca havia me contado isso, presumi que não gostava nadinha desse nome. Agora eu tinha algo para usar contra ele caso precisasse me defender de alguma brincadeira idiota que, por ventura, ele pudesse fazer. Por mais que eu achasse que não fosse precisar. Afinal, Logan sempre era legal comigo e não me irritava. Diferente de um certo garoto loiro...

Sorri em resposta e saí da cozinha. Subi a escada devagar, olhando sempre para os degraus, não seria legal se eu saísse rolando daqui. Quase levo um susto no topo da escada quando vejo uma silhueta encostada na parede. Acho que nem preciso dizer quem era.

— Que susto, garoto! Se eu tivesse caído da escada a culpa seria sua — brinquei, apenas para descontrair.

— Você está me evitando? — perguntou diretamente.

Eu demorei alguns segundos para responder. A sua pergunta havia me pegado de surpresa, mas eu precisava fingir que estava tudo bem.

Não — tentei soar mais indiferente possível e encarei o chão. Nossa, que assoalho de madeira bonito! — Você está me seguindo?

— Não. Só fui ao banheiro.

— Hmm — foi tudo que eu respondi.

Segui pelo corredor e parei na frente da escadinha para o sótão. Legal, como eu vou subir esse negócio agora? Não tem como eu segurar a bandeja com uma mão só para poder me apoiar na escada para subir, não quero que o bolo ou os pratos caiam no chão.

— Quer uma ajudinha? — perguntou, logo atrás de mim.

— Não preciso da sua ajuda — resmunguei entredentes.

— Sua teimosia me cativa, Howard — ironizou, rindo, o que me fez revirar os olhos. — Vou ficar aqui olhando você tropeçar e deixar o bolo cair todo em cima da sua roupa.

No mesmo momento a cena passou pela minha cabeça. Parecia ser aquelas pegadinhas que vimos na TV onde todo mundo ri, exceto a pessoa que se ferrou, claro. Balancei a cabeça e me virei na sua direção, empurrando a bandeja contra o seu peito.

— Espero que você caia — semicerrei os olhos.

Não sei se ele fez de propósito ou não, mas uma de suas mãos encostou-se à minha na hora que foi pegar a bandeja. Puxei a minha mão para trás com tanta rapidez que ele quase deixou a bandeja cair devido ao susto, mas logo recuperou a sua postura de: “Eu sou Kendall Knight, nada me deixa abalado”. Pelo menos era assim que eu conseguia identificar a expressão que ele havia feito.

Saí do caminho e fiz sinal para ele ir primeiro. Kendall subiu a escadinha, que balançava, devagar. De onde eu estava dava para ter uma visão privilegiada da sua traseira. Ei, quis dizer ele de costas! Não pensem besteira! Sem falar que ele quase nem tem bunda... Não que eu tenha reparado muito nisso.

Quando subi, sentei o mais longe possível dele e comi a minha fatia de bolo em silêncio. Depois disso voltamos para o dilema do nome da banda. Acabamos não escolhendo nenhum nome que estava na lista de Logan, pois Kendall se inspirou no nome em que Carlos havia sugerido anteriormente e, no final, optamos por Big Time Rush.

Eu adorei o nome, mas acho que Stef & the Rush teria ficado melhor... Sei lá, só acho.

Eu pensei que escolher a música demoraria muito mais, mas eles disseram que estavam pensando em uma composição própria e mostraram as músicas que haviam escrito. Todas eram muito boas, eles realmente tinham talento. Queria poder ter contribuído, mas nunca havia composto nada antes.

— Que tal essa? — sugeri, apontando para uma das folhas.

— Essa música tem rap e só o Logan sabe fazer — James respondeu.

— Eu também sei — levantei a mão. Os quatros me olharam estranho, como se eu tivesse dito algo totalmente impossível.

— Prove — Carlos cruzou os braços. — Cante alguma música do Eminem.

— Eminem, sério? — perguntei. — Não tinha algo mais difícil para você escolher?

— Você quer mais difícil que isso? — Carlos arregalou os olhos.

— Ela estava sendo irônica — Logan bateu na cabeça de Carlos que soltou um “Ah!”. — Não precisa provar nada, acreditamos em você. Não é, rapazes?

Os três concordaram, acenando positivamente.

— Ótimo — sorri para eles. — Quando começamos os ensaios de verdade?

***

— Está tudo bem?

A nossa reunião já havia acabado e, nesse momento, eu estava voltando para casa com Logan. Ele insistiu em me acompanhar até em casa, por mais que morássemos perto, pois disse que era perigoso eu andar sozinha pela rua deserta tão tarde. Para mim, tarde é quando passa da meia noite e só eram dez e meia da noite naquele momento. Mas cada um tem uma definição para “tarde” diferente.

— Claro, tudo certo. — respondi, enfiando as mãos no bolso da jaqueta devido ao vento gelado. — Por quê?

— Estou achando você um pouco estranha ultimamente... — respondeu, chutando uma pedrinha no meio do caminho.

— É impressão sua.

— Sério? — indagou. — Então... Por que eu achei um clima pesado entre você e o Kendall hoje?

Eu estava pronta para dizer que ele estava errado, que não tinha nada de estranho acontecendo entre mim e o Kendall, mas algo passou pela minha cabeça naquele momento. E fazia todo o sentido.

Droga! — resmunguei e olhei para Logan. — Ele te contou, não é?

— Eu não sei do que você falando... — ele uniu as sobrancelhas e riu como se eu tivesse dito uma ótima piada.

Mas eu nem havia dito nada engraçado. O que só significava uma coisa quando se tratava de Logan Mitchell: nervosismo.

E eu tinha um belo truque nas mãos...

— Comece a falar agora mesmo, Hortence! — disse no tom de voz mais autoritário que consegui e parei bem na sua frente, impedindo sua passagem pela calçada.

Ele arregalou tanto os olhos que achei que eles iam saltar do seu rosto.

— Como você sabe?! — uma ideia passou por sua cabeça logo depois e ele revirou os olhos. — Minha mãe.

— Sabe, estava pensando em só te chamar assim daqui em diante — chantageei. Se ele realmente detestar tanto esse nome como eu acho, vai começar a falar rapidinho.

— Por favor, não faça isso! — ele juntou as mãos em súplica e só faltou se ajoelhar aos meus pés. Sorri em resposta.

Sabe, até que ser um pouco má de vez em quando era divertido.

— Então pode começar a falar: O Kendall te contou sobre... — tentei achar a palavra certa para descrever o ocorrido. Hm, nada. — Sobre aquela coisa que aconteceu?

— Sim, ele me contou — a cara que Logan fez mostrou como ele estava se sentindo culpado por saber disso e eu quase fiquei com pena dele. Quase. — Desculpe! Mas somos melhores amigos, contamos tudo um para o outro.

— Foi ele que pediu para você vir falar comigo? — perguntei. Meu coração acelerou em expectativa pela resposta.

— Não! — ele balançou as mãos freneticamente no ar.

Não sei se ficava feliz ou triste por Kendall não estar envolvido nisso. Feliz, claro.

— Ok — foi tudo que eu consegui responder no momento. Ele fez sinal para continuarmos a andar e eu saí da sua frente, voltando a ficar ao seu lado na calçada.

— Você está chateada comigo, Stef? Olha, me desculpe, a minha intenção era apenas ajudar e eu...

— Fique tranquilo ­— o interrompi. — Não estou brava com você. Você nem tem nada a ver com isso.

Uffa! — ele suspirou em alivio, como se tivesse tirado um peso enorme das costas.

— Vamos fingir que nem tivemos essa conversa, ok? — propus.

— Tudo bem, se você prefere assim... — ele deu de ombros.

— Prefiro.

Quando eu percebi já estávamos em frente a minha casa. Virei-me para Logan.

— Obrigada por me trazer até aqui, não precisava se incomodar.

— Imagina, Stef, eu ia ficar culpado se algo de ruim acontecesse com você. Moramos em um lugar calmo, mas não podemos confiar que estamos 100% seguros.

— Tem razão — concordei. — Você é um bom amigo, Logan.

Agradeci lhe dando um beijo no rosto. Ele ficou surpreso e tossiu para disfarçar quando eu me afastei.

— B-bem — gaguejou —, a-acho melhor eu ir. A-até mais, S-stef.

— Tchau, Logan — ri do jeito envergonhado dele.

Ele não falou mais nada, apenas deu um sorriso tímido em resposta, cruzou os braços e saiu estrada afora.

Entrei em casa pensando como o Logan era um cara legal. Se certos garotos loiros skatistas fossem iguais a ele, talvez as coisas fossem mais fáceis para mim. Mas, não, ele tinha que ser totalmente o oposto disso.

Droga! Será que estou destinada a ter apenas idiotas na minha vida?


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Notas finais do capítulo

* Boylicious - Uma das três sugestões para o nome da banda no primeiro episódio da série.
* Carlos & the Rush" - Nome dito/sugerido pelo próprio Carlos no episódio "Big Time Fever" (A febre de Hollywood).
* No episódio duplo "Big Time Concert" (O show do BTR) é mencionado que o pior defeito de Logan é ser indeciso.

E aí, o que acharam? Espero que tenham gostado! ;)

*SPOILER ALERT* No próximo capítulo teremos a festa de Halloween. Vai ter a chegada de um personagem novo (Ele está lá no blog caso alguém ainda não tenha visto!), muita diversão, ciúmes, intrigas e... mais uma coisa que eu não posso contar :X #MUAAHAHAHA

Bem, espero vocês nos comentários. Até mais! õ/


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