Por trás do sorriso escrita por Cria de Ares


Capítulo 2
"O cubo de Hefesto"


Notas iniciais do capítulo

E ai? estao gostando da historia? nao esqueçam de deixar um comentário.

Ah, se tiverem sugestões podem me mandar, quem sabe eu me inspiro na sua ideia?

Beijosss Cria de Ares



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— Tomas! Chama o Percy, fala para ele que a gente precisa de um pouco de agua.

— Ta.

Ele sai correndo. Eu entro no bunker, felizmente nem tudo esta em chamas. Vejo um garoto no chão protegendo a cara. Eu corro até ele, e faco ele virar o rosto. Ele olha para mim e sorri. Seus olhos castanhos avermelhados, seu cabelo preto raspado, e seu sorriso maldoso o entregam.

— CRIA DE ARES! O QUE VOCE ESTA FAZENDO AQUI.

— me tira daqui! Valdez! – ele fala se levantando

— ou o que? Você acabou de por fogo no meu bunker, por que acha que eu te ajudaria.

— Eu não coloquei fogo em nada! Eu só entrei aqui e as coisas começaram a me atacar. FIlhos de Hermes que me mandaram aqui, falaram que eu ia me dar bem.

— Malditos filhos de Hermes, se chama sistema de segurança. Agora tira sua camisa e amarra na tua cara, proteja olhos, nariz e boca. 

Ele começa a tirar a roupa e a amarra. Ele não é mais velho que eu, deve ter uns 16 anos, e já tem um corpo digamos, escultural, até de mais....

— me obedeça. Me da a mao, vem.

Seguro a mao dele e começo a puxa-lo. As chamas estão muito grandes. Escuto então um grito la fora.

— Alguem chamou o bombeiro?

— Vai logo JACKSON!

Em alguns minutos o fogo é apagado. O filho de Ares continua da mãos dadas comigo, eu o puxo para fora. Só então reparo o quanto ele esta ferido, cheio de queimaduras e cortes. Levo o garoto para longe do bunker, sento ele na grama e tiro do meu sinto um kit de primeiros socorros. Quando vou limpar um ferimento do rosto dele. Ele agarra meu pulso e fala se levantando.

— O que pensa que esta fazendo, Valdez?

— limpando seus ferimentos.

— eu não preciso de ajuda.

Ele fala e sai andando. Caraca, eu só queria ajudar esse maltdito filho de Ares, mas por um segundo esqueci, ele é um filho de Ares. Volto para o bunker para analisar a situação. Percy esta brincando com agua em volta de si mesmo, por que todo o fogo que havia já foi apagado. Eu lanco uma bola de fogo na cara dele, mas a agua apaga antes que ela o acerte, ele lança um jato de agua na minha direção, eu desvio e invoco as chamas para me levantarem. Estamos na mesma altura, ele erguido pela agua, eu pelo fogo. Lançamos agua e fogo um no outro. Até que Jason chega carregado pelos ventos e fala.

—sintam o poder de ZEUS!

Uma rajada de vento me atinge, e outra atinge Percy. Eu olho para Jackson, ele olha para mim, eu sorrio, ele entende.

— AGORA!!! – Berro

Uma gigante labareda sai de minhas mãos na direção do rosto de Jason, e um jato de agua atinge o tronco do garoto, que cai no chão. Sem controlar seus ventos. Imediatamente, suspendemos a agua e o fogo. Chegamos ao chão e corremos até Jason.

— Merda, ele desmaiou de novo.

— Ah qual é Jason, aprende a perder. – Percy fala batendo na cara dele.

— Jackson! Para com isso. – eu empurro ele longe.

— Ficou putinho só por que o Vin brigou com você?

— Quem?

— O filho de ares, ele passou irritado por mim, e depois você apareceu. Vocês brigaram?

— Não Jackson, não brigamos. Agora me ajuda a pegar a bela adormecida aqui.

Eu e Percy, pegamos Jason no colo. E o levamos em direção a enfermaria. No caminho Quiron nos aborda.

— O que foi dessa vez?

— A gente tava brincando e o Jason não sabe perder. – Percy fala

— Me da o garoto. – Quiron pega ele no colo – Percy, vai dar uma olhada nos pegasos.

— ok. – o filho de Poseidon sai correndo, como uma criança.

— Leo. – eu olho para Quiron – Por que não tem nenhum filho de Hesfesto pelo acampamento?

— o Bunker 9 estava em chamas, e eles estão nas forjas trabalhando para reforma-lo.

— Vai cuidar dos seus irmãos. E por que o Bunker pegou fogo.

— Filhos de Ares tentaram invadir, mas conta com uma segurança de ponta, criada por mim mesmo.

Quiron ri e fala.

— Vai logo Leo.

Eu começo a andar em direção as forjas. Vejo um grupo de uns 10 filhos de Ares, eles diriam que estão treinando combate direto, eu digo que eles estão usando desculpas para ficar só de calça e socar uns aos outros, e serio o que que a Clarisse faz para que esses trogloditas tenham tanquinhos definidos, braços músculos, e cara de mau? Chego nas forjas. Entro e fecho as portas. É verdade, todos os meus irmãos estão sentados em um círculo, discutindo e criando coisas com as incansáveis mãos.

— LEO! Bolamos um plano para nos vingar das crias de Hermes. – tomas fala entusiasmado

— Me mostrem.

Todos passam as peças para o garoto, que as junta em uma máquina, que parece uma caixa com 50x50 cm de puro bronze celestial. Todos correm para trás dele. Tomas aperta um botão na maquina mesmo, e uma centena de garras aparecem, e começam uma por uma lançar coisas diferentes. A primeira coisa lançada é um gás meio marrom. Tom fala.

— Bomba de fedor. Uma essência de estrume de Pégaso misturado com leite vencido e enxofre queimado.

Eu automaticamente tampo meu nariz. Depois de 10 segundos. Uma garra lanca uma quantidade absurda de tinta marrom.

— Tinta incandescente, quando você passa ela em algo, so ela queima e o objeto fica intacto.

6 segundo e mais uma garra, dessa vez, ela lanca o perigoso fogo grego.

— fogo grego hefestiano. Não queima como o orginal, so tem cheiro de queimado, mas é tao parecido quanto. E muito divertido de ser usado. Nos pelo menos achamos.

O cubo recolhe todas as suas garras rola uma vez para sempre e uma placa aparece em cima na placa esta escrito “Mecha de novo com os filhos de Hefesto, e abalaremos as suas estruturas, literalmente, boa sorte para arrumar o chalé. Abraços chalé 9”

— e ai leo? Gostou?

— Isso... foi... SENSACIONAL!!!!


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