ApocalipZe escrita por Sr Devaneio


Capítulo 16
Educação Física, Armas e... Mortos!


Notas iniciais do capítulo

Uia, olá pessoal! Como vocês estão?
Eu estou bem, apesar de ter demorado um pouquinho (acho) pra atualizar. De qualquer forma, eis aqui um novo capítulo para vocês! Espero que a história continue incrível e surpreendente, e ainda dá tempo de nos enviar as perguntas pro próximo Talk-Zhow! ;)
Espero que gostem, boa leitura!
~~ESPAÇO DEDICAÇÃO~~
Por ser uma "queridíssima-comentaríssima-maravilhosíssima" leitora, esse capítulo é dedicado à Lybruma (estava esperando um pouco de muita ação surgir). ;)
Um beijo, Lybruma!



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O caminho até a sala de Educação Física foi um pouco mais rápido. E... atrevo-me a dizer, até mais “agradável”; visto que estávamos mais motivados com o resgate de Vanessa e a expectativa de ter algo com que pudéssemos nos defender com mais segurança.

Enquanto repassava mentalmente o plano atual, chegamos aos tubos que davam acesso à sala. Em instantes, eu estava com os pés no chão.

A sala tinha um formato quadrado e um tamanho considerável; o teto era revestido de madeira, com ventiladores organizados em fileira, e combinava com o piso – também revestido de madeira -.

Em uma das paredes, havia pequenos blocos de vidro, só que a luz que entrava por eles não era suficiente para iluminar bem a sala. Na verdade, o foco estava apenas no teto, o que não iluminava nada na parte de baixo.

A sala estava escura. Não fosse o gemido abafado do lado de fora, estaria silenciosa.

– E agora? – Cochichou Nathália, ao meu lado.

– Seria bom se enxergássemos alguma coisa. – Respondeu Vítor, cochichando também.

Um gemido lento e estupidamente aterrorizador ecoou alto pela sala inteira. Alto... e perto... Perto demais. Minha espinha gelou. Naquela escuridão, com toda a tensão acumulada dos 15 minutos anteriores, um gemido (des)humano em uma sala escura e fechada era a última coisa de que eu precisava ouvir.

Ouvi o som do gemido e dos passos irem aumentando, como se a criatura estivesse se aproximando, seguido do som de passos assustados correndo pela sala. Percebi serem meus amigos.

Dei alguns rápidos e desnorteados passos para frente, quando alguém enfim ligou a luz. Logo à minha frente, o grupo inteiro estava parado, com expressões assombradas, e olhava para mim. Pelas caras e bocas de pânico, piores ainda que as presentes na cozinha, logo percebi que não era bem para mim que todos olhavam. E sim... Para algum lugar trás de mim.

– Huuum... – Escutei bem atrás de minha orelha.

Ah, MEU DEUS!

Em uma fração de segundo, fechei o punho e virei o corpo numa velocidade que nunca pensei ser possível. Soquei com a força do medo o que quer que estivesse atrás de mim.

Um pseudo-asiático do tamanho de um armário cambaleou, jogando a cabeça para trás devido ao golpe.

Uma onda de pânico me sobreveio, não pude suprimir um grito, e, a parir daí, o instinto falou mais alto: em questão de segundos, senti minhas pernas se flexionarem, meu corpo se afastar, num pulo, do professor; o chão de volta sob meus pés, em seguida um pé logo atrás do outro, desequilíbrio e um baque nas costas.

Ouvi alguém chamar meu nome. Rápido como um raio, levantei-me e corri até a parede onde estavam os alteres empilhados sobre uma estante de ferro, jumps e pesos de diversas massas organizados em fileiras.

Dali tomei coragem para me virar e ver o professor vindo lentamente em minha direção. Ainda tinha uma boa distância entre nós dois, mas não iria ficar assim por muito tempo, então eu precisava pensar em algo e rápido.

Ao meu lado, estavam Matheus, Vítor e Nathália. Na parede adjacente, perto do armário de armas do professor, Verônica, Emi e Vanessa demonstravam tanto susto quanto eu.

O grande homem (e quando digo grande, é grande mesmo) já estava bem perto agora. Olhando em volta rapidamente, busquei algo com que pudesse me proteger. Meus olhos pousaram sobre um halter.

Tive tempo apenas de retirar seus pesos antes do professor chegar mais uma vez para trás de mim. Matheus, Vítor e Nathália atiravam qualquer coisa no professor enquanto isso, tentando retardá-lo; o homem parecia não sentir. Nem se dava o trabalho de olhar na direção deles. Ao terminar com os pesos, levantei a barra de ferro e, virando-me, a pressionei contra o peito do professor, impedindo-o de se aproximar mais. A essa altura.

Ele ergueu seus enormes braços, tentando me pegar, mas a barra era longa o suficiente, de modo que ele ficou apenas agarrando o ar.

Porém, apesar de lento, ele já era incrivelmente forte naturalmente. Agora...

Sem dificuldades, ele me empurrou e, sem ter outra alternativa, tive que recuar até ser pressionado contra a parede. Tentei resistir, chamando sua atenção e torcendo para que ele não percebesse os outros ao meu (e seu) lado.

Barulhos na direção das garotas me chamaram a atenção. Tentei olhar pra eles rapidamente: elas tentavam arrebentar um dos vidros do mostruário do professor. Tudo em vão; os vidros deviam ser grossos demais.

Precisaríamos da maldita chave!

O professor parou de tentar me apanhar e pousou suas mãos no ferro.

– O que está fazen... Oh-oh! – logo percebo suas intenções. – Não se atreveria!

Ele respondeu com um breve rosnado. Depois, apertou o ferro e o moveu para o lado com facilidade, como se eu não estivesse puxando-o com força. Como se minha força não fosse nada.

Então uma ficha me caiu: se humano ele já era muito mais forte que eu, imagina agora... Bem, dizem que zumbis tem uma força extraordinária.

Havia agora um espaço livre entre nós. Se o professor desse apenas alguns passos para a frente, me alcançaria fácil, fácil. Eu estava para congelar, quando ouvi a voz de Matheus:

– Ei, seu palerma! Bem atrás de você!

O professor se virou. No impulso de pegar o garoto atrás de si, sua mão virou também, forte demais para eu controlar o ferro, eu ainda atordoado demais para soltá-lo, fui junto. No impulso, meu pé acabou tropeçando em minha perna e aí consegui soltar o ferro, caindo com as palmas espalmadas no chão – o que provocou um barulho alto demais.

Foi o suficiente para a atenção do professor se voltar para mim. Droga!

Levantei-me o mais rápido que podia, tentando ignorar a ardência em minhas mãos. Ele esticou um braço para me alcançar. Felizmente foi o braço que segurava o ferro, então o agarrei firmemente. Ele esticou o braço livre, que acabou tocando no ferro também. E lá estávamos nós novamente, numa espécie de “cabo de guerra de ferro” da morte.

Ao ver que eu não soltara o ferro, o moveu para o lado, com força incrivelmente maior que a anterior. Tudo o que consegui, foi segurar firme enquanto o ferro voltou uma última vez, rápido e forte demais para parar, veio em direção ao meu abdome.

Depois disso, tudo foi bem rápido: Uma forte pressão na barriga, depois uma leveza incrível em meu corpo e, em seguida, um baque doloroso e dor se espalhando por meu corpo.

Lá estava eu, jogado contra a parede. Uma dor diferente, nova e irritantemente forte percorria meu corpo inteiro, sendo mais forte na cabeça e costas. Caí no chão já com dois tipos diferentes de dor, com ódio daquela persistente em minha cabeça (que latejava) e uma vontade repentina de chorar de raiva, de socar alguma coisa e destruir aquela dor tomou conta de mim.

Eu quase gritei de ódio – geralmente, quando uma dor forte e chata caía sobre mim, tudo isso era minha reação. Ainda mais quando eu estava com fome, como agora.

“Pelo menos, a parede é de madeira. Imagina só, Enzo,

se fosse de concreto..., Na velocidade em que você estava, poderia ter sido pior...” – minha consciência acordou.

Bem, agora que ela tinha dito... Consegui me acalmar um pouco.

“Em qualquer situação, seja onde você estiver ainda vai haver uma coisa boa. Nem que seja simplesmente estar vivo.

– Muito bonito. Mas agora não é hora de filosofar.

Hum... Até que ela sabia dizer coisas bonitas quando queria. E de ser (um pouco) menos chata.

O.k., era hora de voltar à realidade...

O som foi retornando gradualmente, começou com um misto abafado, depois era como se eu estivesse submerso, ouvindo os sons do medo: gemidos do professor, gritos de Matheus, Vítor e Nathália e uma porção de outros. E então, ficou claro de novo.

Abri os olhos e ainda atordoado, me levantei o mais rápido que podia, gemendo com os acessos aqui e ali de dor que ficam mais fortes a cada movimento meu.

Quando consegui ficar de pé, vi os outros do outro lado da sala. O professor caminhava na direção deles, o que tem sue lado bom, pois podia ficar despreocupado o suficiente para pensar.

Onde estaria aquela droga de chave?

E então, uma memória me veio à cabeça: O professor de Educação Física trancando o armário e guardando sua chave debaixo da camisa. Depois outra: a chave pendendo em uma cordinha vermelha, acompanhando o rito do professor enquanto ele demonstrava a forma certa de se correr no esporte.

Ca.ram.ba! Droga, droga, droga!

Agora eu sabia o que precisaríamos fazer. Deslizei pela parede até que os outros pudessem me ver. Estavam imobilizados na porta do armário, preparados para correr.

Emi e Vanessa ainda tinham suas facas em mãos e estavam preparadas para atacar assim que a oportunidade surgisse. Gesticulei para chamar a atenção das duas. Consegui a de Emi, que me observou atentamente.

“A chave, está debaixo da camisa dele” – gesticulei com a boca, combinando uma mímica e apontando para a coisa da qual fugíamos. Ela assentiu depois de um tempinho e com muito cuidado, avançou, sem ter consciência dos olhos arregalados de todos às suas costas.

Quando estava perto o suficiente, as peixeiras em suas mãos foram giradas habilmente. Dois rasgos de fizeram no peito do professor e pude ouvir um som agudo logo em seguida.

A chave agora estava no chão, bem aos pés do monstro. Ele a pisou, avançando completamente ignorante dos cortes. Emi recuou com cautela.

– A chave! – disse Nathália.

– Temos que pegá-la! – Respondi.

E novamente, antes que eu pudesse pensar melhor, gritei:

– Aqui, professor! Atrás de você!

Ao gritar, senti meu abdome, cabeça e restante do corpo reclamarem. Os outros pararam prestes a darem o primeiro passo de fuga. O professor se virou e tornou a andar, agora em minha direção, como se nada tivesse acontecido.

Quando ele se afastou o suficiente, Emi correu, pegou a chave e voltou para o armário. Bastaram apenas alguns segundos para que o bendito armário tivesse sido finalmente aberto.

A ruiva pegou algo lá de dentro e se afastou rapidamente. Parou uma vez para analisar rapidamente as duas espadas grandes que tinha nas mãos; fez uma expressão estranha ao fitá-las, como se não estivesse satisfeita e finalmente voltou sua atenção ao professor, assumindo uma postura defensiva enquanto eu me afastava o mais atenta e (detesto admitir) ruidosamente que podia. Bons dançarinos têm passos leves. Se visse isso, Bardot me chicotearia mentalmente, tenho certeza!

O professor parou quando Emi deu-lhe dois cortes nas costas. Fui em direção ao armário, que a essa altura já estava bem aberto e tinha um grupo de alunos revirando seu conteúdo.

Os outros se afastam, perplexos. Ignorando-os, procurei algo que pudesse ser útil. Uma lança, por exemplo. Mas assim que toquei na primeira lâmina que vi, descobri o motivo da expressão confusa e perplexa dos outros.

– São... de borracha. Que droga! TODAS de borracha! – Matheus reclama possesso, soltando algumas muitas palavras indelicadas em seguida.

Minha raiva voltou. Misturando o rancor da dor com a situação atual: nós mesmos tínhamos nos enganado, criando expectativas demais. Claro que não haveria armas de verdade em uma escola. O que estávamos pensando? O que eu estava pensando? Era completamente irracional.

A frustração era merecida, pois saímos fixando nossas esperanças em algo imprevisível, imprevisto e que tinha tudo para dar errado.

Mas... Ainda assim, a frustração não deixava de ser odiosa.

“Ouviu o que eu disse? Olhe o LADO BOM das coisas: Pelo menos, vocês não estão completamente indefesos assim. Duas espadas são de verdade! E vocês ainda...”

– Ora, CALE A BOCA!

Como é difícil ao ser humano reconhecer sua própria tolice...”

Ignorei. Realmente, não estava em uma boa hora para ouvir palavras bonitas – e, também, minha consciência não deixava de estar certa. Aquilo, lá no fundo, também era frustrante. Argh! Por que tudo é frustrante nessa vida?

– Como vamos... ajudar? – Perguntou Vítor.

Ouço um gemido de dor. Não exatamente de dor, estava mais pra aqueles gritos de guerra involuntários que as pessoas, por algum motivo, fazem quando estão lutando contra algo ou alguém (nos filmes).

Eu e os outros nos viramos e vimos Emi caída no chão, a alguma distância do professor.

– Ela não pode continuar lutando sozinha! – Digo, e então lembro que eu disse algo do tipo quando estávamos na cozinha.

– Não há nada que possamos fazer. Apostamos tudo nessas porcarias de borracha! – Retrucou Vítor.

Eu já estava irado, de qualquer forma...

– Tem que ter algo que possamos fazer! Droga! – Gritei. Que se danassem os gritos, o perigo e o professor. Cansei dessa porcaria toda. Estava cansado, suado e com fome.

Mais um fato sobre mim: quando estou com fome, meu humor fica péssimo. Não péssimo do tipo ruim, péssimo do tipo péssimo de verdade.

Corro - me surpreendendo com minha própria agilidade - em direção ao ferro dos halteres largado no chão.

Vanessa lançou uma faca na direção do professor, esperando acertar suas costas. E deu certo, a faca cravou em suas costas largas, mas ele novamente não pareceu sentir. Apesar do grito, sua atenção tinha se voltado para Emi.

– Droga! – Responde Vanessa.

A essa altura, Emi tinha se levantado. Num belo movimento, ela chutou o professor no peito. Ele apenas deu uns dois passos para trás e gemeu em seguida. Corri com o ferro nas mãos, que devido à raiva tinha se tornado mais leve, decidido a acertar uma cabeça. Mas antes que eu tivesse chegado, o professor avançou, rápido o suficiente para surpreender a mim e a Emi, que conseguiu se conter rápido e deu um giro espetacular, fazendo a lâmina que segurava correr pelo pescoço do professor.

Se Bardot tivesse visto aquele giro, daria um “hum” de satisfação. Talvez até de (ligeira) surpresa.

Ele para. Um esguicho sai de seu pescoço e vai ficando mais forte conforte linhas vermelhas escorriam. Instantes depois, sua cabeça caiu bem ao lado de suas pernas enquanto sangue, carne e nervos escorreram abundantemente pelo pescoço pálido. Eu parei, com a raiva esvaindo-se rapidamente, dando lugar à surpresa, ao nojo e – novamente – ao medo.

Não consegui mais me mover diante daquilo.

O corpo do professor ameaçou cair para frente, mas Emi, que começava a assumir uma expressão chocada, o chutou novamente e este caiu para trás, revelando um esôfago cortado e um pedaço de algo branco logo abaixo. O sangue continuou escorrendo loucamente, e uma poça começou a se formar. Largando o ferro no chão, caí sentado.

Um silêncio sepulcral tomou conta da sala. Os únicos sons que eu podia ouvir eram os gemidos idiotas no exterior do ambiente e as batidas do meu próprio coração – que parecia ter ido parar em meus ouvidos.

Não sei quanto tempo se passou até que Emi, com uma expressão de terror, deu alguns passos para trás, soltou as duas espadas e caiu lentamente de joelhos. Também não sei o porquê de meu choque, considerando que fiz algo parecido não muito tempo atrás.

Acho que é porque não esperava algo dessa magnitude vinda da pessoa mais fofa e (em partes aparentemente) inofensiva do grupo.

O silêncio voltou a imperar no lugar.

Novamente, não sei se segundos ou minutos se passaram até que Verônica se levantou e saiu, desaparecendo rapidamente de meu campo de visão. Alguns instantes depois ela retorna indo em direção à Emi, trazendo algo na mão.

– Tome. – Ela diz, estendendo um copo descartável para a garota no chão.

Emi não respondeu. Apenas pegou o copo com uma mão trêmula e uma expressão agradecida. Deixando cair algumas gotas em sua roupa, tomou toda água em poucos goles.

Ela parecia precisar de um abraço... Fiquei com raiva de mim mesmo por não ter coragem suficiente de me levantar, ir até ela e dar-lhe um abraço apertado de conforto.

Não que eu não estivesse igualmente chocado, mas de qualquer forma:

Droga de timidez!

Verônica respirou fundo, virou-se para nós e começou a falar:

– Sei como se sentem. Como todos vocês, também estou chocada. Mas temos que entender que o que ela fez, salvou a nossa vida. – Fez uma pausa, avaliando cada expressão atenta e muda fixada em si e talvez, tentando conter uma ou outra emoção forte – Infelizmente, não temos tempo para ficar aqui e esperar o stress passar. Temos um amigo trancado, sozinho, com medo e incapaz de ferir um mosquito a uma distância considerável, levando em conta a situação. Apesar de não ser por completo, conseguimos o que queríamos. Agora devemos aproveitar a adrenalina que está tomando conta de nós para salvar nosso amigo, sair dessa loucura toda e descobrir o que está acontecendo.

– É fácil para você falar. Você não tem sentimentos. – Vítor falou logo depois.

Verônica o encarou; após uns instantes, rebateu:

– Ah, pode ter certeza de que eu tenho. E é por isso que, se você não mexer essas suas perninhas curtas agora, vou mexê-las para você. Garanto que não será nada agradável.

Vítor apenas engoliu em seco. Com as pernas bambas, levantou-se.

– Sugiro que tomem um copo d’água. Vou contar o plano que acabei de bolar. Em seguida, vamos sair deste inferno.

Antes de tudo isso, as meninas mais frescas da classe diziam que as aulas de Educação Física deixavam-nas mortas... Achei adequado essa exata recordação nesse exato momento.

E lá vamos nós... de novo...


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Notas finais do capítulo

E então? Pode deixar um comentário para eu saber como estamos indo?
;)
Ah! Eu fiz uma One-Song de "ERROR", quem gosta de Vocaloid deve conhecer.
Se você nunca ouviu falar, não tem problema. Os personagens e o enredo são originais!
Aqui está o link, para quem quiser dar uma conferida. Eu ficaria muitíssimo feliz se você comentasse!
Obrigado e até a próxima!
*Dúvidas, perguntas, etc.? Participe do nosso Talk-Zhow-SAC! Envie suas mensagens por MP, para que eu possa achá-las com mais facilidade!
Um abraço e até logo!
*Link da One-Song: http://fanfiction.com.br/historia/589198/-ERRO-/

Frase legal pós-término-de-capítulo:
"Dizem que Educação Física mata... de cansaço."
Ou pode ser aquela última mesmo, que eu -particularmente - pirei.
Enfim, vocês escolhem...



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