The Veela Werewolf escrita por Alpha


Capítulo 4
Past? Oh Fuck!


Notas iniciais do capítulo

heyyyyyyyyyyy
fiquei tão feliz com os coments...
Hoje foi um dia mto importante para mim e por isso vou comemorar com esse cap! sorry se ficou mto pequeno
UHUL
APROVEITEM E COMENTEM, FANTASMINHAS, SEI QUE ESTÃO AI!!!!!!!!!!



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"Se você pensa que existe redenção para os erros do passado, o presente pode mostrar que você está fatalmente enganado." John Verdon.

Minha cabeça parecia pesar trezentos quilos, me senti tonta por um tempo e não enxergava nada além de borrões coloridos. Então, de repente, tudo voltou ao normal, eu estava na ala hospitalar e uma cortina separava a minha cama e a de um James desacordado do resto do local. Pareciam ser umas seis e meia da manhã, eu me sentia estranha, como se tivesse acabado de sair de uma transformação, o que não faz muito sentido, pois a última lua cheia foi há dois dias atrás, ou eu estou desacordada há muito tempo? Será que eu perdi o Natal?

James solta um gemido de dor ao meu lado, parece que o idiota acordou.

– Minha cabeça dói. – reclamou o babaca do meu (talvez) melhor amigo

– Isso é tudo culpa sua, seu idiota. – disse para ele.

– Hey, pessoal. – eu escuto uma terceira voz pronunciar-se.

Um garoto de cabelos e olhos cor de ônix, os cabelos na altura dos ombros, que lhe davam um ar rebelde e que lhe caíam perfeitamente. Ele era deslumbrantemente lindo. Usava um uniforme da Grifinória meio amassado e a gravata frouxa, deixando-o incrivelmente sexy.

– Eles acordaram. – falou, então outros dois garotos apareceram; um gordinho de cabelos loiros e olhos pequenos e um garoto de cabelos castanhos com suas pontas direcionadas para todos os lados, exatamente como os de James, olhos castanho-esverdeados cobertos por um óculos quadrado e com um corpo escultural, assim como o cabeludo.

Cara, esses dois (os morenos) são lindos pra cacete, e todos os três grifinórios, aparentemente.

– Hey, eu quero ver também. – disse outra voz, vinda de trás da cortina. – Abra essa joça para que eu possa ver, Prongs!

O quatro olhos, que não é o (meu) James, abriu a cortina e eu pude ver outro garoto, ele tinha cabelos e olhos cor de mel e algumas cicatrizes bem recentes pelo rosto, quase como eu fico depois da transformação e antes do efeito Veela desaparecer com tudo, ele parecia ser o mais gentil dos quatro.

– Quem são vocês? – pergunta o imbecil ao meu lado.

– Deixe-me apresentar-me. – disse o loiro na outra cama. – Me chamo Remus Lupin...

Minha mente de repente virou de cabeça para baixo, por que alguém usaria o nome do pai de Teddy? Ah, cacete, será que...?

– SIRIUS, SEU BURRO! – por incrível que pareça, James, assim como o Cabeludo, estremeceu, quando eu chamei o seu nome do meio. Droga, isso só tem um significado: – OLHA O QUE VOCÊ FEZ! ESTAMOS NA PORRA DE HOGWART, EM 1977!

Ele arregalou os olhos.

– Dominique, não me mata, por favor. – implorava o Zé-mané.

– Dominique, Nique, Nique. – cantarolou o Cabeludo. Eu odeio essa música.

– Nos levem à diretora McGonagall. – eu disse, interrompendo a troca de olhares entre os Marotos.

Sim, eu já saquei quem eles são e não curti nem um pouco o traidorzinho estar ali, mas resolvemos isso depois.

– Olha – começou Sirius Black. – Foi mal cortar o seu barato, mas a Tia Minnie é só a professora de transfiguração.

– FODA-SE! - berra James S. – Só nos levem até ela, AGORA!

Os garotos se olharam e assentiram, James levantou de sua cama e eu fui fazer o mesmo mas fiquei tonta, o Potter do futuro/presente me ajudou rapidamente a me manter de pé e perguntou:

– Você está bem? – sua voz exibia toda sua preocupação e carinho comigo.

– Não. – disse fraca. – É como se eu tivesse acabado de ter mais um dos meus “probleminhas”.

– A jovem Veela está se sentindo mal? – perguntou o Cabeludo, quer dizer, o Sirius – Talvez eu possa ajuda-la e... – sua voz morreu ao ver o olhar gelado de Jay (n/a: a partir de agora Jay é o James II e James é o James I) direcionado à ele.

– Apenas preciso tomar a poção. – disse em seu ouvido.

– Alguém sabe aonde tem a poção para revigorar as forças? – pergunta o moreno, ainda com os braços em volta de minha cintura, o outro Potter apontou para um vidro ao lado da cama de Remus, o moreno o pegou e sussurrou em meu ouvido. – Vamos, Lobinha, você vai se sentir melhor.

Tomei a poção, que tinha um gosto horrível, e senti-me melhor na hora.

– Levem-nos até McGonagall. – exigi, firme.

***

– E foi isso, Diretora, quer dizer, Professora Minerva. – falei, encerrando o discurso sobre como chegamos até aqui.

– Bem, parece que o Sr. Potter inventou uma poção para voltar no tempo. – disse ela, e James ficou com aquela cara de “Eu sou demais” ao meu lado. Tive vontade de socá-lo. – E, por isso, não poderei determinar quanto tempo vocês ficarão aqui no passado. Deverão então participar de suas aulas, em suas determinadas casas, não há como ninguém saber que não são do futuro, então fiquem a vontade para falar, só não brinquem com o tempo, apenas aumentaria o problema, que já tem grandes dimensões.


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Notas finais do capítulo

COMENTEM, PFV!