Essa é uma adaptação de uma possível continuação das Sagas de Saint Seiya, 15 anos após o Prólogo do Céu.

Após a ajuda de Íris, deusa do arco-íris e mensageira dos deuses, Atena recuperou o seu cosmo, enfraquecido como consequência do seu relacionamento com um mortal.
Porém, Íris trouxe suas guardiãs, e juntamente, Glórias que as protegiam.
A origem sombria das Glórias logo foi revelada com o tempo, e para a surpresa de todos, eram as vestimentas do exército das sombras de Nix, utilizadas na última batalha no Santuário Submarino de Poseidon, que contou com a ajuda de outros deuses.

O cosmo de Íris salva Atena da influência maligna de Nix, que é trancada em uma ânfora criada pelo próprio cosmo de Íris.
Mas Ker, a deusa do destino infortúnio, intervêm antes que Atena pudesse selar totalmente a ânfora, gerando apreensão em todo o Olimpo, já que Nix traria novamente o temor da perda da imortalidade aos deuses com a sua vingança.

Assim, a cortina de uma nova batalha foi aberta, onde os deuses dependerão totalmente dos mortais para conseguirem resgatar a ânfora e selar completamente Nix, antes que ela libere todo o seu cosmo.

Conseguirá Atena selar Nix e salvar os deuses, fortalecendo sua confiança nos mortais?

Após a batalha contra Marte, Saori tem que decidir sobre o destino da criança que a vida colocou repentinamente em seu caminho. E como sempre foi, seus cavaleiros e amigos, que há muito tempo já considerava como sua família, não a deixariam sozinha com as consequências da batalha, especialmente seu cavaleiro mais leal e que mais a amou e protegeu por todas as eras em que Atena esteve na Terra.

Os cavaleiros sempre foram conhecidos por sua honra, coragem e justiça em proteger o mundo de tempos em tempos quando o mal aparece sobre ele.
Mas poucos imaginam sua vida desde inicio de toda jornada e as grandes aventuras que viveram e passaram para chegar enfim aos tempos das grandes batalhas.

Esse é um remake da saga clássica do Santuário mais fiel ao mangá e também uma história mais moderna se passando nos dias atuais com algumas alterações necessárias e mais explicativas, dando mais valor e ênfase aos cavaleiros de Prata.

"Após conquistarem suas armaduras de Bronze após seis anos de treinamentos, jovens cavaleiros retornam ao Japão e se reencontram. Após perceberem que as atitudes do Grande Mestre do Santuário na Grécia, berço dos cavaleiros de Athena, não condiz com a de um líder que representa a deusa grega da estratégia de guerra e da sabedoria, esses jovens cavaleiros se unem a Saori Kido para enfrentar esse mal presente no Santuário."


Toda a base da história é do autor original de Saint Seiya, Masami Kurumada, e a ele dou todos os créditos.

Era uma visão magnífica! O perfil perfeito do cavaleiro era parcialmente iluminado pelos últimos raios solares enquanto os cabelos dançavam livremente. Haviam várias pétalas de rosas pelo ar, o que lhe emprestava uma aura romântica e delicada, e com esse quadro, Saori sentiu uma sensação que jamais experimentou em sua jovem vida.

Esse é um Remake/Reboot da saga de Poseidon, em que une a história clássica do mangá com a saga de Asgard do anime, transformando os guerreiros deuses em outra patente do exército marinho de Poseidon. Ela se encaixa na continuação da saga do Santuário do mangá, do anime e também do meu remake Saint Seiya Master: Sanctuary Battle!

SINOPSE:

Após o fim da batalha das doze casas Saori assume enfim o controle do Santuário como a deusa Athena. O Mestre Ancião se torna o novo Grande Mestre após a morte de Saga de Gêmeos. Poseidon, o deus dos mares, surge como o grande inimigo na intenção de inundar a Terra e tomar o controle do planeta causando uma guerra inesperada. Athena e seus cavaleiros tem que agir para impedir que a Terra seja destruída com o grande dilúvio e descobrir o que está por trás da ação de Poseidon em seus reinos marinhos.


Todos os direitos reservados ao autor original Masami Kurumada.

Os cavaleiros de ouro relembram as travessuras que faziam na infância. Claro que não pode sair coisa boa disso.

REVISTA, CORRIGIDA E ATUALIZADA (2023)

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Uma coincidência é quando duas ou mais coisas ocorrem juntas mesmo que, aparentemente, não haja motivo para que isso aconteça.

Matematicamente falando, em uma sala com 23 pessoas, duas delas fazem aniversário no mesmo dia, na metade das vezes. Isso é matemática, porém essas pessoas achariam uma coincidência fantástica.
E ficariam maravilhadas com isso...

A matemática nos oferece essa certeza, mas esquece que não andamos por aí perguntando sobre esse assunto. Por que a matemática não sabe qual a sensação de quando uma coincidência acontece.

A matemática não sente os pelos da nuca se arrepiarem. Ou os dedos tremerem, ou coração disparar...

A matemática não se apaixona... Nós sim....
Nós sabemos bem qual é essa sensação...

E afinal, não é uma incrível coincidência quando duas pessoas se apaixonam uma pela outra?

O que a matemática pode dizer quando todas as coisas que acontecem, são enormes coincidências que te fazem amar ainda mais alguém?

Isso deve significar alguma coisa.