Coliseu escrita por Bela Escritora


Capítulo 18
18 - Nico di Angelo


Notas iniciais do capítulo

HEY-YO PESSOAL!

E eu voltei de novo! Uhull!

Escrever esse capítulo foi uma aventura digna de Stranger Things! Por quê? Simples: O demogorgon do bloqueio criativo quase me pegou de novo! <(0o0)>

Para a minha sorte - e a de vocês - eu escapei ilesa e, como forma de comemorar a minha vitória, trouxe mais um capítulo com um dos nossos mais amados pirigóticos da saga!

"Mas autora: Quando vamos ver Pernico?!"

Bom, meus amores, não sei se vou conseguir satisfazer o desejo de vocês quanto a isso, até porque eu tô seguindo os eventos da história para escrever isso aqui, então não acho que vai acontecer. Sinto muito.

Enfim, aproveitem o capítulo e espero que vocês gostem de lê-lo tanto quanto eu gostei de escrevê-lo.

Boa leitura!



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O suor grudava o meu cabelo e a minha toga no corpo enquanto eu batia repetidamente os mesmos golpes no boneco de palha diante de mim. Precisava extravasar a raiva de algum jeito que não fosse invocando esqueletos e fantasmas. Se fizesse isso ali dentro acabaria morto com o corpo crivado de flechas.

A espada de madeira cedeu na minha mão, partindo-se em duas. Soltei um palavrão em grego e outro em latim, lançando o cabo inútil para junto da outra metade quebrada e aceitei aquilo como um sinal de que o meu treino estava acabado. Virei-me para deixar aquela seção do liceu e me deparei com ninguém menos do que Percy Jackson me observando atentamente a alguns metros dali.

Não consegui evitar a estranha sensação que sempre dominava as minhas entranhas quando eu o via por perto. Cerrei os punhos. Odiava aquilo. Odiava o fato de estar interessado pelo cara que me dera a notícia de que Bianca estava morta. Eu o odiava por isso. Ou, ao menos, era isso que eu dizia a mim mesmo.

Aproximei-me dele com passos duros e a cara fechada. Era mais fácil assim. Se ele se mantivesse distante, eu não teria problemas. O porém estava no fato de que Jackson era um cara que não entendia quando tinha que se afastar. Ele gostava de estar presente para os seus amigos, mesmo que as outras pessoas não o vissem como tal. Era o jeito dele, e isso me irritava.

— O que você quer, Jackson? - perguntei com rispidez.

Ele deu de ombros daquele modo desinteressado que me dava nos nervos.

— Vim ver se você estava ok. - ele respondeu, me lançando um olhar paternal - Afinal, temos uma missão hoje a noite.

— Não se preocupe, - grunhi passando por ele, fazendo questão de esbarrar nele enquanto saía - Eu não esqueci.

Missão... Maldita hora que eu dera aquela ideia, isso sim. Depois que a minha meia-irmã, Hazel, aparecera por ali, os planos para deixar o liceu e fugir do Coliseu começaram a avançar e se tornar cada vez mais concretos. Todos concordávamos que, se fossemos nos rebelar, íamos precisar de armas. Nossa única opção seria roubar do arsenal, porém não teríamos onde esconder e nem como chegar lá sem sermos detectados. Pelo menos, era isso que achávamos.

Hazel revelara, em uma das reuniões, que era capaz de fazer metais e pedras preciosas saírem do solo e voltarem para ele e eu, como já era sabido por muitos, era capaz de viajar pelas sombras. Reyna juntara dois mais dois e sugerira que eu buscasse as armas no depósito do Coliseu e Hazel as escondesse sob o pátio de terra a uma profundidade segura para que não fossem encontradas. Como o total de pessoas do liceu chegava a quase cinquenta, eu sabia que precisaria de ajuda para levar todo o material de volta e pedira para que alguém me acompanhasse. Óbvio que Percy foi o único que se voluntariou para vir comigo.

Suspirei. Uma coisa eu tinha que admitir: Ele realmente se esforçava para conseguir morrer. Nunca ouvira falar de alguém que aceitava os perigos de forma tão rápida e natural como ele. Infelizmente para mim, isso significava que eu ficaria preso com ele por boas duas horas no meio da noite. Pior pesadelo impossível.

Para o meu desespero, o dia passou muito rápido. Talvez fosse só impressão minha, ou talvez fossem os deuses pregando uma peça em mim, desesperados para me ver sofrer. Ser filho de Hades tinha suas desvantagens nessas horas. Poucos deuses ficavam do seu lado - quando ficavam. Logo era noite e eu me vi trancado na câmara que chamava de quarto.

Eu dividia os aposentos com Ethan Nakamura. Com a sua morte, porém, eu passara certo tempo sozinho, visto que ninguém por ali curtia muito a minha presença, antes que Frank ocupasse o seu lugar por ordem dos guardas. O garoto ainda estava muito ferido para lutar e eu sentia seu constante combate pela vida. Se ainda tivéssemos algum filho de Apolo por ali... Mas não! Lee e Michael tinham que conspirar juntos para sair daquele lugar! No final não tinha sido só eles que sofreram com as consequências de seus atos.

Assim que me levantei, o ex-general legionário virou a cabeça para me olhar.

— Já vai? - ele perguntou e eu me limitei a assentir com a cabeça - Se for passar no quarto da Hazel antes, dê a ela meu “Boa noite”.

Assenti novamente e parti, usando as sombras para chegar ao quarto de Percy. Mesmo que quisesse, não poderia ir pelo pátio. Os guardas trancavam todas as portas com pesados cadeados de ferro assim que o sol se punha. Isso era uma vantagem para nós porque, depois que faziam isso, eles raramente checavam as câmaras para ver se realmente estávamos lá dentro.

Jackson dividia o quarto com Valdez e, anteriormente, com Michael. Eu não conseguia imaginar como ele aguentava aquele nanico com cara de louco. Só a hiperatividade dele já me deixava cansado.

— Você disse que tem um pégasus, certo? - Leo perguntou, sentado na ponta de sua cama. Percy assentiu, demonstrando pouco interesse na conversa enquanto girava um estilete de osso entre os dedos olhando distraidamente para a parede. Reconheci aquele como o disfarce de sua espada. Ótimo. Por mais que eu odiasse o fato de que a nossa única arma estava nas mãos dele, pelo menos não estaríamos indo para lá completamente desarmados - Eu tentei fazer um dragão de metal uma vez. Como os touros de Colchis do meu pai, sabe? Mas não deu muito... PUTA QUE PARIU, NICO! Da próxima vez que você for brotar do meu lado desse jeito, avisa!

Não pude evitar um sorriso. Leo era uma daquelas pessoas que me dava nos nervos. Conseguir assustá-lo era, de fato, um bom pagamento por ter de suportá-lo.

— Fala baixo, Leo! Ou você quer sabotar a missão antes mesmo dela começar? - ciciou Percy, ficando de pé e vindo na minha direção - Tudo pronto?

Assenti.

— Vamos passar no quarto de Hazel antes. - falei - Se você não se importar.

— Nem um pouco. - ele respondeu - Só vamos tentar não pegá-las de surpresa, ok? A última coisa que eu quero é ser degolado por uma das colegas de quarto dela.

Concordei. Também não estava nem um pouco interessado em ser atacado por Thalia, Reyna ou Piper. Eu já vira as três lutando e sabia que eu nunca conseguiria encarar as três juntas em um combate.

— Segure a minha mão. - falei - E não solte, não importa o que você ver, ouvir ou sentir lá dentro. Se você soltar, vai ficar perdido nas sombras para o resto da eternidade.

— Você não voltaria para me buscar? - ele perguntou aceitando a mão que eu lhe oferecera.

— Não. - respondi. Não tinha tempo para explicar que seria impossível encontrá-lo lá dentro. Que as distâncias através das sombras não correspondiam às reais e que havia mais de um caminho que podia ser feito para se chegar ao mesmo objetivo, partindo-se do mesmo lugar - Você muito provavelmente morreria antes que eu conseguisse te encontrar.

Pela primeira vez em muito tempo, vi nos olhos de Percy um brilho de medo e, ao contrário do que aconteceu com Valdez, sentimentos ambíguos me dividiram quando pensei que o tinha assustado.

— Que casal mais fofo, vocês dois. - provocou Leo com seu típico sorriso travesso.

Lancei-lhe um olhar ameaçador que, contrariando tudo o que eu esperava, o fez rir. Percy foi menos sutil e lhe fez um gesto obsceno, apenas contribuindo para as suas risadas que ele sufocou com o braço para evitar chamar a atenção dos guardas. Pisando duro, arrastei Jackson na direção da sombra mais próxima e mergulhei em seu interior.

O frio que nos recebeu já me era familiar. Ao nosso redor, vultos indistintos começaram a sussurrar coisas nas mais diversas línguas. Eu me mantive impassível, era necessário muito mais do que alguns fantasmas para me assustar. Percy, por outro lado, parecia bem tenso e olhava ao redor, como se tentasse entender o que estava acontecendo ali. Sabia que não podia permitir que ele ficasse por muito mais tempo, ou seu cérebro acabaria virando geléia. Encontrei a saída que buscávamos e o puxei para fora.

O quarto de Hazel era exatamente igual ao meu ou ao de Percy, com a única diferença sendo as quatro meninas sentadas no chão, nos olhando com certo desconforto, como se houvessem sido pegas falando sobre algo que não deviam.

— Interrompemos alguma coisa? - perguntou Percy se escorando contra uma das paredes, claramente abatido. Seu rosto estava mais pálido do que o normal e seus olhos estavam fundos e sem brilho.

— Nada de importante. - respondeu Thalia prontamente, se colocando de pé - Já estão indo?

Assenti.

— Quanto mais cedo melhor. - respondi - Não sei quanto tempo vai ser preciso para achar todo o material necessário.

— O que há com o Percy? - perguntou Piper, claramente confusa. Por ser filha de Afrodite eu suspeitava que ela soubesse sobre os meus sentimentos pelo filho de Poseidon.

Dei de ombros.

— Primeira viagem ao mundo das sombras é difícil para qualquer um, - respondi cruzando os braços, ficando na defensiva - inclusive para um filho de Hades.

Reyna se levantou e se aproximou de Percy, envolvendo sua mão na dele.

— Pegue um pouco da minha força. - ela ofereceu num tom de voz que mais pareceu um ultimato - Não vou precisar dela mesmo.

— Ceeeerto. - respondeu ele com uma aparência um pouco melhor e recuperando a compostura - Sabem o que fazer se os guardas resolverem checar os quartos, certo?

Hazel assentiu.

— Não se preocupe, Percy, vai dar tudo certo.

Virei-me para ele, oferecendo novamente a minha mão.

— Tem certeza de que você quer fazer isso? - perguntei sério - A próxima viagem vai ser mais longa do que essa.

Um lapso de hesitação passou por seus olhos e ele se forçou a abrir um sorriso para encobrir seu nervosismo.

— Vou ficar bem, Nico. - ele disse com a voz firme - Agora vamos. Não podemos perder tempo.

Internamente, revirei os olhos. Sempre o herói. Sempre o corajoso que superava seus medos e conseguia que tudo desse certo para ele. Que os outros o ajudassem sempre. O que havia de tão especial nele? Mesmo gostando do cara, não sabia se conseguia responder a essa pergunta. Com um suspiro resinado, puxei-o para a sombra mais próxima, mas, antes de entrar, olhei para a minha meia irmã por sobre o ombro.

— Frank desejou boa noite. - falei e, com isso, deixei que a escuridão nos envolvesse.

...

Percy tornou a metamorfosear sua espada de volta em um estilete de osso, fazendo com que eu mordesse as bochechas para não soltar um palavrão. Imóvel onde eu estava, ouvi uma patrulha de dois ou três soldados passar ali por perto com tochas iluminando o caminho. O garoto esperou até o som dos passos desaparecerem para tornar a invocar a espada e a fraca iluminação que o seu material proporcionava. Não consegui me conter e lancei-lhe um olhar de raiva, que foi respondido com um suspirar.

— Desculpa, Nico. - ele retrucou em um sussurro impaciente - Não sabia que você estava tão ansioso em ser capturado pelos soldados.

Bufei e voltei a minha atenção para a caixa diante de mim. Várias espadas novas em folhas estavam empilhadas lá dentro, envoltas em palha e aparentemente esquecidas devido à grande quantidade de pó sobre suas superfícies.

— Deixa pra lá. - eu resmunguei.

Um silêncio incômodo se instaurou entre nós enquanto ele também se voltava para a sua caixa, buscando uma rede metálica grande o suficiente para a quantidade de armas que precisaríamos levar.

— Por que você me odeia? - ouvi-o perguntar com um tom de incompreensão e tristeza na voz.

— Como? - perguntei um pouco alto de mais, me virando para olhá-lo.

— É, sabe... - ele também deixou de lado a sua tarefa para olhar para mim - O jeito como você age perto de mim, parece que está sempre com raiva de algo que eu fiz. - Percy deu de ombros e baixou os olhos para o chão, mordendo o canto da boca - Isso tem... Isso tem alguma coisa a ver com o fato de eu ter dado a notícia da morte da sua irmã?

Cerrei os punhos e lhe dei as costas. Agora definitivamente não era hora para aquele tipo de conversa.

— Eu disse para deixar para lá. - resmunguei irritado, enfiando a mão dentro da caixa e tirando de lá uma das espadas. Seu balanceamento era péssimo, mas teria que servir.

— Por quê? - ele insistiu - Nico, eu só quero entender o que eu fiz para...

— Você não fez nada! - explodi, virando-me de repente para encará-lo com a espada ainda na mão - Isso não tem nada a ver com você, Jackson! Eu não odeio você! Eu odeio a mim mesmo! Eu me odeio por ter sido capturado! Por ter deixado a minha irmã morrer na arena! Eu não te odeio por você ter me contado a verdade que eu não queria aceitar! Eu até queria te odiar, mas eu não consigo! Eu me odeio por estar apaixonado por você, mesmo sabendo que você gosta de uma garota que está trancada nos calabouços do Coliseu!

Percy me encarou atônito, e eu demorei alguns instantes para me dar conta do que eu tinha feito. Novamente cerrei os punhos e lhe dei as costas, tremendo. O que dera em mim? Qual era o meu problema?!

— Nico, eu... - ele começou, confuso.

— Só... - respirei fundo, apertando a borda da caixa com força - Volte ao trabalho.

Em silêncio, ele obedeceu e logo o único som que eu ouvia era o tilintar de correntes e o choque entre o metal das espadas que eu depositava no chão. Não voltamos a nos falar depois daquilo. Percy criou dois embrulhos de rede metálica repletos de espadas e alguns escudos mais velhos e menores que havíamos encontrado perdidos entre as caixas. Ele usou o peso das pontas para dar um nó complexo - provavelmente usado nos cordames de barcos a vela - e impedir que os pacotes se abrissem. Não pude deixar de me surpreender com a habilidade, o que provocou em mim uma pontada de culpa pela minha reação mais cedo. Mesmo assim, mantive a boca fechada. Não queria me humilhar mais do que já tinha conseguido até o momento.

— Acho que terminamos por aqui. - ele falou, ficando de pé - Vamos voltar?

Assenti, indiferente, pegando uma das redes para mim.

— E Nico. - Percy colocou uma mão no meu ombro e eu, instintivamente, virei a cabeça para olhá-lo. Não havia repreensão ou desgosto em seu rosto, apenas compreensão e calma - Obrigado por me contar a verdade. Eu não tenho problema nenhum com o que você me disse. Não tem nada de errado nisso. Eu só espero que isso não interfira na nossa amizade, ok?

Senti que o meu rosto corava e agradeci aos deuses pela luz de Contracorrente ser dourada. Baixei os olhos, sem graça. Aquela era a última reação que eu esperava dele. De fato, Percy não parava de se superar.

— Er... Ok. - consegui falar, ainda sem jeito - Vamos... Vamos dar o fora daqui.

Ele riu.

— Por favor, guie o caminho. Estou morrendo de sono.

Esperei-o guardar a espada e pegar a sua própria rede antes de lhe oferecer a mão. Não houve hesitação de sua parte em segurá-la da mesma forma firme que fizera nas duas viagens anteriores. As sombras nos envolveram e nos cuspiram de volta ao quarto de Percy, onde Leo já dormia tão pesadamente que nem pareceu notar a nossa presença.

— Vou levar as coisas para o quarto das meninas. - falei me apossando do embrulho dele.

— Certo. - respondeu o outro se dirigindo para a sua cama - Nos vemos amanhã, então?

Assenti.

— Até amanhã. - respondi, desaparecendo na escuridão.

Não para a minha surpresa, as quatro meninas ainda estavam acordadas, com expressões nervosas nos rostos. Exalando cansaço e preocupação através da postura.

— Nico! - falou Piper assim que coloquei os pés no quarto - Onde está Percy?

— Dormindo. - respondi - E vocês deviam fazer o mesmo. - puxei os pacotes mais para frente, colocando-os com cuidado no centro do quarto - Isso foi tudo o que conseguimos roubar.

— Vai ser suficiente. - afirmou Reyna, claramente satisfeita com o resultado de seu plano - Se precisarmos, também podemos usar as redes.

Concordei com a cabeça e Hazel veio até mim para me dar um abraço.

— Você facilitou o meu trabalho usando essas redes de correntes. - ela falou - Obrigada!

— Não há de quê. - respondi me permitindo um sorriso breve - Agora arrumem um jeito de esconder isso e vão dormir.

Minha meia irmã se virou para os objetos e fechou os olhos. Respirando fundo e de forma regular, esticou as mãos a frente do corpo com as palmas voltadas para baixo. Com um breve tremor, os embrulhos de correntes e espadas começaram a afundar no chão de pedra até desaparecerem. Ela se virou para mim com um sorriso no rosto, mas seus olhos indicavam exaustão.

— Agora vai dormir. - falei e, em um impulso fraternal, lhe dei um beijo na testa - Todas vocês. - completei e me deixei ser levado pelas sombras até o meu quarto.

Frank já estava adormecido e roncava baixinho. Geralmente eu me incomodaria com isso, mas não no momento. Eu me sentia mais leve depois da confissão que fizera a Percy e de suas palavras amigas. Nunca pensara que voltaria a me sentir desse jeito depois da morte de Bianca, mas ali estava eu, finalmente em paz comigo mesmo. Com um sorriso de tranquilidade no rosto, deitei-me na cama e deixei o sono me invadir.


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Notas finais do capítulo

Bom, galera, por hoje é isso!

Espero que tenham gostado! Deixem suas sugestões, críticas, correções, dúvidas e et ceteras nos comentários!

Vou tentar postar o próximo tão rápido quanto eu venho postando os últimos, mas não acho que vou conseguir. O demogorgon do bloqueio criativo está me alcançando e eu não sei se vou escapar dessa vez.

Só espero que o mundo invertido tenha um bom sinal de wi-fi. :P

Até o próximo capítulo/século!



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