Ogi Kuro no Jutsu: O Desconhecido da Areia escrita por Harukko


Capítulo 3
Morra!!


Notas iniciais do capítulo

Falow, pessoiinhas ^^ Imprevistos acontecem e ontem aconteceram, por isso não postei. Mas em fim, eu postei na minha pág o significado do nome da fanfic, confere aí e já curte, táh? ^^ (https://https://www.facebook.com/HarukkoFanfics/photos/pb.1461074440836170.-2207520000.1418254091./1514180912192189/?type=3&src=https%3A%2F%2Fscontent-b-fra.xx.fbcdn.net%2Fhphotos-xpf1%2Fv%2Ft1.0-9%2F10334291_1514180912192189_3802488550701430832_n.png%3Foh%3D5b3b4aca4136d6fb6455982d8f474e28%26oe%3D550F1D97&size=640%2C629&fbid=1514180912192189) Link pequenininho .--.



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Kankurou, ele faz entalhes muito bonitos em madeira. afirmou Eu vou tomar um banho, você pode escolher o quarto que quer ficar. O banheiro fica na terceira porta a direita.

Ela entrou pela porta com o desenho do leque e Shikamaru escolheu o quarto mais próximo, o que estava à figura da cabaça.

____________________

Enquanto isso, Akazawa, vizinha da mãe de Amay, olhava pela janela. Lá fora, o ambiente negro rondava por entre as casas, apenas via-se luzes dentro de alguns dos lares espalhados pela aldeia. A lua brilhava, dividindo espaço com a escuridão, e tudo se resumia em uma linda noite de lua cheia.

Akazawa debruçou-se na janela e seus pensamentos foram longe, viajaram para bem distante, nem ela mesma lembrou que estava em sua casa. O momento ali não lhe importava, o que ela realmente se preocupava estava distante. Então, lhe veio a mente algo sensível para o seu coração e ela começou a chorar. Pôs as mãos sobre o rosto e fechou a janela, trancando-se em seu porto seguro, seu lar.

...

Após largar sua mochila e conferir o simples quarto, Shikamaru deitou-se na cama bem feita, escorando-se sobre as mãos, ficou tentando criar teorias plausíveis para o caso que pegara mais cedo.

Quando de repente, dois toques na porta lhe chamam a atenção.

Temari?! ele sentou-se.

Você quer tomar um banho? perguntou a mesma entreabrindo a porta Vá rápido, eu vou fazer alguma coisa para comer. e fechou.

Ele resolveu pegar uma muda de roupas simples que sua mãe havia lhe preparado, lembrou exatamente onde era o banheiro, terceira porta a direita, ao lado do quarto com o entalhe de marionete.

Enquanto isso, no andar de baixo, Temari preparava udon em uma panela de ferro. Embora estivesse calor, ela gostava de saborear aquele prato quente, pois sentia melhor o gosto suave. Enquanto ela mexia com uma colher de madeira, podia sentir suas mãos aquecerem com o vapor, aquele cheiro delicado lhe era de bom grado, ela conseguia imaginar o gosto da comida pairando sobre seus lábios e descendo quente por sua garganta.

Após tomar banho, Shikamaru vestiu rapidamente uma camiseta de tom azul escuro, com o símbolo do seu clã no meio do peito, as linhas em vermelho e os vãos em amarelo. Uma bermuda mais escura que a blusa, sem bolsos ou detalhes, e por fim a sandália ninja em um azul comum (Look). Ele secou os cabelos na toalha que havia levado, e esperou alguns instantes para prendê-lo.

Ao descer pelas escadas, sentiu aquele cheiro penetrando em suas narinas, um aroma misturando vários temperos vinha lá de baixo, sem hesitar ele desceu de imediato. Ergueu a cabeça após descer o último degrau, viu Temari de costas em frente ao fogo alto por baixo de uma panela borbulhante.

Espero que goste de massa. ela virou e lhe ofereceu um sorriso meigo.

Shikamaru fixou os olhos no corpo da garota, ela estava simplesmente linda! Havia colocado um quimono curto, que batia no meio da coxa. Ele tinha o fundo preto com delicadas estampas de flores rosa claro, em sua cintura uma faixa de tom rosa mais forte, a mesma cor que preenchia as extremidades da roupa. O laço nas costas a deixava ainda mais delicada (Look).

O que foi? Por que está me encarando desse jeito?

Ele a fitou sem dizer uma palavra, os olhos verdes da garota brilhavam refletindo o fogo que cozinhava o alimento. Lembrou o que seu pai havia lhe dito uma vez, que mesmo a mulher mais difícil iria mostrar o lado suave para o homem que ela amava. Pensou inconscientemente, ao perceber o quão longe sua mente estava indo, teve dificuldades para definir o que era real.

Você está com algum problema?

Não! respondeu ele rapidamente voltando a realidade Que cheiro bom, o que está fazendo?! perguntou desviando o assunto.

Udon. e virou-se, começando a mexer.

Você não acha que está muito quente para comer isso?

E você não acha que está reclamando demais? Eu faço o que eu quiser, ok?!

Não muito tempo depois, os dois comeram sentados à mesa. Shikamaru apreciou a mistura de temperos e o aroma do caldo grosso, Temari tinha boas mãos para a cozinha, lembrava muito as sopas que sua mãe fazia.

A kunoiche estava prestes a lavar a louça após os dois terem acabado de comer.

Espera! disse Shikamaru ainda na mesa, ela virou para atendê-lo Pode deixar essa parte comigo, você deve estar cansada.

Ela pegou uma esponja e jogou nele.

Lave direitinho. e subiu as escadas rindo.

...

No dia seguinte os dois levantaram cedo, arrumaram as mochilas para partir em direção a cabana onde Kouta disse que morava quando criança. Eles caminharam por bastante tempo, Temari chegou a brincar que o um pouco afastada estava se tornando do outro lado do mundo. Eles percorreram um pequena trilha com pegadas peculiares, nelas haviam algumas flechas cruzadas, segundo o pensamento de Shikamaru. Várias delas iam e voltavam.

Finalmente eles avistaram a pequena casa de madeira, com duas janelas tortas, dando a impressão de que a casa estivesse tristonha.

Será que alguém ainda vive aqui?

Vamos descobrir! respondeu Shikamaru dando um chute e quebrando as dobradiças da porta da frente.

A cabana mostrou-se tão simples por dentro quando por fora. Sala convencional com mesa para quatro pessoas, a cozinha ficava em um canto. Alinhado com a porta da frente havia um corredor, ao longo deles três portas, a primeira um banheiro, e as seguintes dois quartos.

Os dois shinobis foram conferir o primeiro quarto, estava um pouco empoeirado, como se alguém não tivesse limpado a algum tempo. Ali abrigava somente uma cama com lençóis manchados de sujeira, um guarda roupas e um baú de madeira.

Shikamaru ajoelhou-se e abriu com cuidado o baú, nem se esforçou, pois não estava trancado.

Parece que o Kouta morava mesmo aqui Temari ajoelhou-se ao lado de Shikamaru e tirou um mangá de dentro do baú , são mangás shounen.

Uma coleção deles. completou.

O guarda roupa estava vazio. Então eles foram olhar no outro quarto. Lá as coisas estavam mais limpas e organizadas, havia várias prateleiras com muitos livros, principalmente sobre a história da aldeia da areia. No chão, um tapete encardido cobria o meio do quarto.

Shikamaru foi até a escrivaninha de madeira clara que ficava de costas para uma janela, e abriu a primeira gaveta.

Isso é mais sério do que eu pensei! ele tirou algumas folhas de dentro dela Por favor, tenha muito cuidado, eu temo que você não esteja segura.

Do que você está falando?

Ele então mostrou as folhas que havia encontrado. Era uma foto dela, de Kankurou e de Gaara riscadas com um enorme x. E por último, pedaços rasgados de uma outra foto. Os dois tentaram montar juntos, e no final, aquela imagem era muito familiar para Temari. Yodaime Kazekage, com um x forte em vermelho e com palavras no meio do rosto, escrito: morra Kazekage, morra!.


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Notas finais do capítulo

É isso... Espero que tenham gostado .-. Comenta, ok?!
Pra quem não sabe, udon é tipo um macarrão japonês de caldo grosso, servido normalmente como sopa ;)
#Tchauuu ^^



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