Invasão Alienígena 2 escrita por Gabriel Lucena


Capítulo 21
O Duelo




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No dia seguinte, Thomas acordou com muita dor no corpo por ter ficado tanto tempo deitado no chão duro, se estivesse frio, ele morreria congelado ali mesmo.

Cambaleante, já ia subindo as escadas quando ouviu o telefone tocar e ele foi atender.

–Alô?- ele disse, ainda sonolento.

–Thomas, sou eu. A Bruna dormiu aí na sua casa sem me avisar?- era a voz de Valentina do outro lado da linha.

–Não, aconteceu algo pior.

–Como assim? O que aconteceu?

–Calma Valentina, eu já estou indo aí e quando chegar, te explico tudo.- ele disse e desligou.

Antes de ir, conferiu se Emily estava dormindo, chegando no quarto dela, abriu a porta devagar e realmente estava. Então pegou a carta e saiu de casa, indo em direção à casa de Bruna.

Quando chegou lá, tocou a campainha e Valentina atendeu.

–Oi Thomas, entre.- ela estava nervosa, suas mãos tremiam e ela suava a olhos vistos, assim que ele entrou, Mariano apareceu na sala. Thomas sentou no sofá e ela na poltrona que ficava de frente pra ele.

–O que aconteceu com a minha filha querido?- perguntou Valentina, com lágrimas nos olhos.

–Ela foi sequestrada.- disse ele.

Valentina ficou incrédula.

–Mas... como? Por quem??- ela gaguejou com voz embargada.

–Os Prayers, eles voltaram e raptaram ela pra que eu vá enfrentá-los.

–Thomas, você não está falando sério!- dessa vez Mariano disse.

–Eu sei que é duro, mas acreditem, é isso mesmo que está acontecendo.

–E como você descobriu isso?

–Com esta carta.- ele entregou a carta para Mariano, que logo não reconheceu a letra e percebeu que Thomas só podia ter reconhecido por ser uma deles, rapidamente, ele foi até seu laboratório pegar a tradução da carta, assim como havia feito na primeira vez que os Prayers invadiram a Terra.

Quando a tradução chegou, Mariano leu e não acreditou, depois, entregou-a à Valentina, que leu e ficou tão perplexa quanto ele. Desesperada, ela chorou incontrolavelmente e os dois a consolam.

–O que nós vamos fazer?- perguntou ela, entre soluços.

–Vamos atrás deles, é isso que vamos fazer.- disse Mariano.

–Não Mariano, por favor. Você não leu a carta? Se eu levar alguém comigo, eles vão matá-la, eu preciso ir sozinho.- respondeu Thomas.

–Mas você não vai conseguir derrotá-los sozinho.- retrucou Mariano.

–Eu preciso tentar. De um jeito ou de outro em alguma coisa isso vai dar. Eu não me importo de morrer, pelo menos eu morrerei defendendo uma pessoa que amo.- disse Thomas deixando-os perplexos.

Depois de alguns segundos sem conseguirem falar nada, Thomas decidiu ir embora e encontrar os Prayers logo, voltou pra casa e logo ao chegar entrou na Internet e entrou no Google Mapas para tentar descobrir onde ficava o Rio Açu que Magoo havia lhe falado. Quando encontrou, desenhou o mapa em uma folha de papel de seu caderno e saiu do quarto novamente, mas ao chegar no corredor, Emily apareceu.

–Ei, aonde você vai?- perguntou ela.

–Olha, vou te falar só uma vez: a Bruna foi sequestrada pelos Prayers, eles me mandaram essa carta me pedindo para encontrar com eles para no mínimo, acabarem comigo, mas eu preciso ir sozinho senão vão matar ela. Então, você fica aqui enquanto eu vou lá.- ele já ia saindo quando Emily o segurou pelo braço.

–Eu não sou uma humana qualquer, eu sou uma deles, nós dois somos. Se eu for, não vai acontecer nada. Você não vai conseguir derrotá-los sozinho e desarmado. Eu vou com você.- disse Emily, colocando um facão nas mãos de Thomas e levando consigo uma pá.

Depois disso, os dois foram andando pela rua e depois decidiram pegar um táxi, Thomas disse o local onde ele queria estar e o taxista foi até lá.

Quando eles chegaram no lugar mais próximo do Rio Açu, viram um navio parado no meio dele, bem afastado da beira.

–Será que é ali que eles estão?- perguntou Emily.

–Parece que sim, ele marcou aqui.- respondeu Thomas.

–Mas como vamos chegar até lá?

O pior é que era verdade, não tinha nem sequer uma canoa pra eles irem até lá, então, como chegar até o navio?

De repente, um chamado, ou melhor, um grito, foi ouvido no horizonte.

–THOMAS!!!- era a voz de Bruna e vinha da direção do navio, então era lá mesmo que ela estava, não tinha mais dúvidas.

Foi quando de repente Thomas teve uma ideia, pegou seu facão e começou a golpear uma árvore de tronco grosso. Usando toda a sua força, conseguiu cortá-la e depois tirou todas as folhas dela, em seguida colocou o tronco na árvore e subiu nela.

–Vem.- ele disse, pegando a mão de Emily ajudando-a a subir no tronco, começaram a remar em direção ao navio com um galho do tronco e quando chegaram perto, viram que tinha uma escada onde poderiam subir para o topo dele. Sem perder tempo, ele subiu e Emily foi atrás, mas quando chegaram lá em cima, não tinha ninguém e nenhum barulho. Desconfiado que todos estavam escondidos para pegá-lo de surpresa, ele pegou o facão novamente e se preparou para um ataque surpresa deles, mas tudo foi por água abaixo quando ele foi chutado nas costas por alguém, quando ele caiu, o facão caiu de sua mão e o deixou sem defesa, mesmo assim ele conseguiu ver que quem havia o derrubado foi um Prayer, que logo após golpeá-lo, agarrou Emily para que ela não o ajudasse. Depois, quando ele ia se levantar para soltá-la, dois outros Prayers o seguraram pelo braço.

–Me soltem, eu vou contar até três.- ele gritou, mas os outros eram mais fortes e não se intimidaram.- Um, dois, três.

Então ele puxou seu braço direito com toda a sua força e fez o Prayer atingir o outro que segurava seu braço esquerdo, depois ele pegou seu facão e correu até o alien que segurava Emily, mas ela o golpeou no rosto com sua cabeça e depois lhe deu um chute na barriga, fazendo-o cair no chão.

–Vamos.- disse Emily, puxando-o pelo braço.

Então eles começaram a correr em direção ao fundo do navio quando foram puxados pelos pés por uma corda, Munhoz puxava-os rápido antes que Thomas cortasse a corda com o facão, depois Munhoz e Andrew pegaram nos braços de Thomas e ele começou a tentar se soltar novamente, mas na mesma hora ouviu-se um disparo de uma arma.

–Parem agora!- era Magoo, que vinha com uma AK47 na mão.

–Cadê a Bruna Magoo? Cadê a Bruna? O que você fez com ela?- gritou Thomas.

–Calma Thomas, ela está bem. Nós não vamos matar ela e nem matar você. Essa nunca foi nossa intenção. Já não bastasse a grande quantidade de Prayers que perdemos vamos matar você também e perder mais um membro? Claro que não.- disse Magoo, deixando Thomas confuso, o que Magoo queria com ele afinal?- Só te chamei aqui porque sei que se invadirmos a Terra novamente sem te avisar, você vai nos impedir, então, nós não vamos te matar, só te prender até conseguirmos derrotar todos os humanos e então soltaremos você para nos ajudar a dominar o planeta.- ele finalizou deixando Thomas boquiaberto.

–Por quê?- ele perguntou.

–Por quê? Porque essa era a nossa intenção desde a primeira invasão, mas eu posso te garantir que dessa vez você não me impedirá. E nem a Yuka, que eu sei que agora além de trocar de nome ainda se apaixonou.- agora Thomas e Emily ficaram intrigados, como ele descobriu tudo isso?

–Tranquem-os com a Bruna.- disse Magoo, indo para fora do navio para começar a invasão em terra firme, ele e seus comparsas tinham muitas armas e as usariam para lutar corpo a corpo com os humanos. Mas Thomas sabia que agora não tinha mais como se defender, já que Andrew e Munhoz estavam amarrando-o à correntes, então, respirou fundo, misturou o ar que inspirou com o ódio e a tristeza que estava sentindo e soltou um grito:

–AAAAAAAAAAAAAHHH!!!- ele gritou tão alto que os Prayers quase ficaram surdos e todos na cidade, inclusive os amigos de Thomas, que estavam saindo do shopping, puderam ouvir.

–Gente, essa é a voz do Thomas. Parece que ele está com problemas.- disse Joca.- Vamos atrás dele.

E assim, Joca, Alice, Duda, Zeca e Neco foram até a casa de Thomas e quando chegaram em frente, viram Valentina e Mariano saindo de casa.

–Com licença Mariano, é que nós ouvimos um grito do Thomas e queremos saber se você sabe se algo aconteceu com ele.- disse Joca.

Então Mariano explicou tudo que aconteceu e todos ficaram completamente desesperados com o ocorrido.

–Vamos atrás dele, ele pode morrer lá.- disse Neco.

–Não meninos, é melhor vocês ficarem aqui. O Thomas disse que o Magoo escreveu na carta que se ele não fosse sozinho, Bruna morreria, é melhor ficarmos aqui.- disse Mariano.

Mas Duda ficou muito inconformado em não poder ajudar Thomas. Desde que eles ficaram amigos, ele nunca havia o ajudado, agora que ele finalmente havia conseguido se tornar amigo dele, não poderá ajudá-lo pela primeira vez? Não devia ser assim.

–Vem comigo pessoal, eu tenho um plano.- disse ele assim que todos entraram na casa de Mariano.

Duda já havia tirado sua habilitação alguns meses antes, ele já tinha 18 anos e por isso, já tinha sua própria moto, pois ele achava que carro era mais lento e menos confortável, pois moto corria mais e conforme a velocidade aumentava, o vento em sua direção também.

Com sua moto, ele e Alice correram em direção ao lugar onde Thomas estava, enquanto os outros iam atrás deles na van do pai de Zeca. Mariano havia lhe contado que o lugar do encontro de Thomas com Magoo seria no Rio Açu e ele sabia onde ficava. Mas, ao avistarem o navio, viram uma jangada vindo na direção contrária deles e decidiram se esconder, ele estacionou a moto em um lugar qualquer e cobriram a mesma com folhas e galhos para que ninguém a visse, depois, eles foram até o rio e esperaram Magoo e os outros comparsas dele chegarem na areia, então pegaram a jangada deles e foram em direção ao navio, onde, no porão, Thomas abraçava Bruna e Emily intensamente.

–E agora? O que será da gente?- perguntou Bruna com uma voz embargada.

–Calma. Vai ficar tudo bem. Eu estarei aqui com você sempre.- disse ele, acariciando os cabelos dela enquanto Emily colocou suas mãos frias sobre as mãos de Bruna, ela já estava acostumada com a frieza das mãos dos dois.

–Eles vão matar meus pais, meus amigos, todos os humanos que existem e depois vão me matar também, eu não quero isso.- Bruna ainda chorava intensamente e Thomas tentava em vão acalmá-la.

Foi quando começaram a ouvir um barulho em cima deles, era como se, em cima do navio tivesse tendo uma rebelião de presídio. Assustados, os três ficam parados prestando atenção no barulho quando ouviram uma voz familiar dizendo:

–Sai daqui seu imbecil!- era a voz de Alice, em seguida, uma luz entrou dentro do porão e todos perceberam que a porta que os levava para lá foi aberta, Thomas olhou pra luz e se surpreendeu quando viu que quem estava ali era Duda.

–Duda?- ele disse.

Mas Duda nada respondeu, apenas estendeu a mão e Thomas a pegou, quando ele chegou em cima de novo, viu Alice amarrando todos os outros Prayers que haviam ficado dentro do navio em uma rede de pesca enorme.

–Obrigado Duda.- disse Emily.

–De nada, agora vamos, precisamos salvar o restante.- Duda finalmente se pronunciou e Thomas, tomado pela coragem, não saiu do navio pela escada na qual subiu, ele mergulhou direto na água e nadou até a areia novamente.

Enquanto isso, Mariano e Valentina estão sentados na beira da calçada da rua deles se perguntando se Thomas havia conseguido negociar com Magoo, quando ouvem um tiro e muitas pessoas correndo. Assustados, eles olharam na direção de onde as pessoas vinham e quando Mariano viu que eram os Prayers atacando novamente, tentou fugir, mas não deu.

–Vamos.- ele disse à Valentina, mas uma corrente veio em sua direção e o amarrou, enquanto que Valentina tentou desamarrá-lo, mas enquanto ele tentava se soltar, conseguiu ver outros humanos sendo pegos pelos aliens, Andrew e Munhoz atiravam arpões nas pessoas, depois quando elas se distraíam, eles a capturavam e deixavam elas presas em correntes poderosas, depois ele viu Valentina ser pega por trás por outros dois Prayers e ser colocada em uma gaiola, como se fosse uma macaca.

–Ah, eu lembro de você!- disse Magoo, enquanto Mariano ainda tentava se soltar.- Esse fica melhor com a cabeça decepada e empalhada na minha estante de troféus.- finalizou ele e Mariano começou a se desesperar, tanto que até parou de tentar se soltar.

Mas tudo mudou quando um grito foi ouvido no horizonte e um vulto apareceu correndo, era Thomas, que trazia atrás dele várias viaturas de polícia.

Incrédulo e não acreditando que Thomas conseguiu escapar, Magoo tentou fugir e acabou entrando dentro da casa de Mariano. Thomas viu, mas preferiu soltar Mariano primeiro.

–Thomas? Como conseguiu voltar?- perguntou Mariano.

–Tive a ajuda de um amigo.- ele respondeu sorrindo e Mariano ajudou Thomas e Bruna à soltar as pessoas que haviam sido acorrentadas enquanto Duda, Alice e Emily lutavam com os outros alienígenas e prendiam eles com as correntes.

–Ei, só pra garantir que eles não vão fugir, coloquem isso com eles.- disse Duda.

–O que é isso?- perguntou Alice.

–Coloca pra você ver.- ele disse e Alice colocou o dispositivo no braço de um Prayer, era Hans, depois Duda fez eles se afastarem e poucos segundos depois os corpos dos Prayers que estavam acorrentados com Hans explodiram.

–Era uma mini-bomba relógio que peguei da caixa de ferramentas do meu pai, que é militar.- disse Duda, deixando Alice e Emily chocadas.

–Emily. Emily meu amor, você está bem?- disse Joca, surgindo de trás de um prédio e abraçando ela, que retribuiu.

–Estou sim, e você? Não se machucou?- perguntou ela.

–Não. Me escondi atrás daquele prédio.- respondeu ele.

–Vocês aí, levem o que puderem para o navio.- disse Magoo à Andrew e Munhoz, que responderam com um "Sim senhor".

–Dessa ninguém vai escapar.- ele finalizou.

Enquanto Bruna ajudava a soltar as pessoas acorrentadas, ela viu quando Andrew e Munhoz levavam sua mãe para o navio e resolveu ajudar, ela se aproximou deles com uma corrente comprida, mirou e arremessou em direção aos dois, atingiu a cabeça deles, Andrew desmaiou, mas Munhoz não, então ele tentou ir pra cima de Bruna, mas Thomas interveio e os dois lutaram bravamente, Munhoz tentou lhe dar um soco, mas ele desviou, então Munhoz o enganou dando um soco surpresa com o outro braço em Thomas, que ao tentar socá-lo com a mão direita, Munhoz segurou, então Thomas o socou no estômago e Munhoz caiu no chão, depois Thomas cravou o seu facão na cabeça de Munhoz e esperou alguns segundos para depois tirá-la.

–É assim que se mata um Prayer.- ele disse à Bruna correndo e depois foram em direção à Valentina. Com o facão, conseguiram soltá-la facilmente, mas quando ela pôs o pé no chão, uma bala atinge o braço de Thomas, que urrou de dor, Magoo foi o dono do tiro, Bruna e Valentina foram socorrê-lo enquanto Mariano corre na direção de Magoo para derrotá-lo, mas Magoo foi mais rápido e atirou nele. Mariano caiu no chão sangrando muito e os três se ajoelharam na direção dele.

–Pai. Pai por favor, fala comigo!- implorou Bruna, ajoelhada ao lado dele.

Thomas, furioso com o tiro que Mariano levou correu até Magoo e o mesmo foi disparando tiros contra ele, mas Thomas desviou de todos e os dois brigaram pela arma, Thomas deu uma cabeçada em Magoo e o fez cair no chão, depois mirou nele.

–Vai em frente Thomas. Pode atirar em mim. Seja corajoso como eu.- disse Magoo, em um tom de deboche e um sorriso irônico, deixando Thomas irado.

–Nunca serei como você!!!- ele berrou, jogando a AK47 em um poste, quebrando-a ao meio.

Então Thomas começou a correr pra dentro da casa de Mariano e Magoo foi atrás dele, quando chegaram na garagem, Thomas pegou uma picareta e correu para o carro de Mariano, mesmo que ele não soubesse dirigir, mas antes que pudesse entrar, Magoo o derrubou e tentou golpeá-lo na cabeça com uma pá, mas Thomas desviou de todas, até que o vilão perdeu Thomas de vista, ficou procurando, olhando em volta, mas não achou nada.

Quando ele começou a pensar que Thomas havia fugido pra fora da casa e ia fazendo o caminho em direção à porta, Thomas se jogou em seus ombros e o derrubou no chão.

–Adeus Magoo.- disse Thomas, cravando a ponta da picareta na cabeça de Magoo, matando-o na hora.

Depois, Thomas pegou as chaves do carro de Mariano e abriu a porta da garagem, foi até o lugar onde Mariano estava caído sangrando muito, Valentina, Bruna e Emily estavam ajoelhadas ao lado dele implorando pra que ele resistisse, Thomas o ajudou a entrar no banco traseiro do carro e deixou Valentina tomar o volante.

–Espera aí.- disse Thomas, tirando uma bomba igual à que Duda usou, mas que tinha o triplo do tamanho daquela. Ele juntou os alienígenas que estavam acorrentados em um círculo e deixou a bomba no meio deles, depois correu de volta ao carro.

–Agora sim.

Assim que o carro arrancou, a bomba explodiu, matando todos os outros Prayers que restaram e os cinco partiram para o hospital mais próximo.

Chegando lá, ficaram mais de duas horas na sala de espera, a bala atingiu Mariano em cheio e o tempo que ele demorou pra ser atendido fez com que a cirurgia fosse mais demorada.

Quando acabou, Bruna, que estava desesperada por notícias do pai, assim que viu o médico vindo em sua direção, se levantou e perguntou:

–E então doutor? Como está meu pai?


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Notas finais do capítulo

Até o próximo.



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