Um Amor no Palácio escrita por Angels-Shadows


Capítulo 7
Capítulo VI




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Capitulo VI

Quando Sakura se deu conta se viu sentada no centro de um enorme quarto decorado com tema tradicional. O recinto tinha poucos moveis, porém lindamente decorados em ouro. Era uma bela cela dourada, pensou a Haruno.  Apesar das palavras do Uchiha, Sakura não conseguia sentir-se segura. Não acreditava que realmente depois de se tornar imperador Sasuke conseguisse o divorcio. Quantos anos isso levariam até ele ser eleito? E as regras e normas da família real, não contavam?
A rosada suspirou, desanimada. Não importava o quanto sua mente procurasse uma saída, não a encontrava.
— Senhorita Haruno – uma mulher curvou-se respeitosamente para a espantada Sakura que tentou inutilmente se tornar mais apresentável – eu sou Natashina Ritsu, a mando da imperatriz até o dia de suas bodas eu serei sua instrutora no seu treinamento aos modos reais.
Sakura sorriu sem jeito. Não era brincadeira o que o Uchiha havia dito, ela teria aulas para aprender a se comportar como uma princesa. Nervosa, maneou a cabeça.
— Começaremos imediatamente. O que a senhorita sabe fazer? Sabe servir chá? Fala alguma língua estrangeira, francês, inglês? Toca piano, pinta? – indagou em um tom neutro. Sakura baixou a cabeça desconcertada murmurando um não quase inaudível. A mulher aparentemente inabalada pela falta de requisitos da futura imperatriz continuou em mesmo tom neutro – então iremos começar do início. As segundas após as aulas você terá aula de francês, depois historia antiga do Japão e aulas de etiqueta. Terças e quartas, inglês, aulas de cerimônia do chá, aula de pianos e harpa e estudos dos kanjis. Nas quintas…
Uma batida na porta interrompeu o monologo da mulher para alivio de Sakura que prendia a respiração a cada tarefa que esta enumerava. Uma mulher baixa e roliça em um kimono negro entrou no recinto e em uma reverência discreta anunciou:
— A imperatriz mãe deseja ver a Haruno-hime.
Sakura apertou a barra da saia azul em pânico. O suor começou a escorrer pela fronte pálida. A imperatriz mãe queria vê-la?! Sua cota de nervos já havia acabado com a entrevista assustadora com a imperatriz Mikoto, agora teria que enfrentar mais uma.
Sakura levantou um pouco zonza, porém seguiu a criada até os aposentou. Ao longo do caminho ficou imaginando como seria a imperatriz mãe, seria uma mulher tão elegante e fria quando Mikoto-sama? A porta se abriu diante de Sakura e a criada convidou a entrar. O aposento da rainha mãe era grande e confortável, havia tanto moveis ocidentais quanto orientais, todos elegantes e caros.  Depois de vagar pelo aposento os olhos cor esmeralda pousaram em uma bela senhora que sorria gentilmente para ela.
— Você deve ser a Haruno, certo? – sorriu a mulher. Sakura notou que apesar da idade ela ainda conservava os cabelos castanhos escuros bem presos em um coque. Os olhos negros como o ébano eram gentis e acolhedores – sente-se pequena. Vejo que está tendo suas primeiras aulas.
Sakura envergonhada balançou a cabeça, sem jeito apertou as mãos frias contra o colo. A mulher de olhar sábio deu um de seus sorrisos inteligentes e com voz doce comentou:
— Não precisa ficar nervosa.
— Desculpa majestade. – murmurou Sakura, envergonhada. 
A mulher riu deliciada.
— Não precisa me pedir desculpas minha jovem e também deixe essa formalidade de lado, afinal daqui há poucas semanas você será membro da família, não é. - Sakura suspirou aliviada contagiada pela risada e bom humor da rainha mãe. – Me chame de Ayako ou de obaa-chan.
— Sim, obaa-chan – sorriu Sakura timidamente.
— Então como se sente?
— Eu estou um pouco nervosa, é tudo muito novo pra mim. – confessou Sakura, surpresa com suas próprias palavras.
— Compreendo minha querida – murmurou Ayako pensativa – chá?! É normal. Eu também fiquei muito nervosa quando celebrei minhas bodas. Me perguntava se eu seria um boa imperatriz, se Ikimoro ia gostar de mim.
— A senhora não conhecia o imperador? – indagou Sakura curiosa esquecendo-se dos bons modos.
— Oh!! Não. Meu casamento foi arranjado. Naquela época o pai de famílias abastarda escolhiam os maridos para as filhas. Eu nunca até aquele momento tinha visto Ikimoro.
— Serio?! Nossa! Mas a senhora é muito corajosa. Casar com alguém que nunca viu. – suspirou Sakura comovida. – mas pelo menos a senhora foi criada para ser uma imperatriz.
— Então é isso que te preocupada? Bem querida, você também é muito corajosa, sei que mal conhece meu neto e apesar de não ter tido uma educação de princesa esta aqui. Não se diminua. – sorriu gentilmente segurando as mãos frias e tremulas da rosada. – e ao contrário do que pensa, eu não fui criada para ser uma imperatriz. Eu era a terceira filha de um político, minha irmã mais velha é que foi criada para ser uma princesa. Como terceira filha, eu tive uma educação comum, ia para um escola  pública e brincava na rua.
— É?! – surpreendeu-se Sakura enquanto imaginava aquela distinta mulher participando de alguma brincadeira de criança plebéia na rua.
— Sim, eu sempre participava das aulas das minhas irmãs, porém não me cobravam tanto quanto cobravam a elas.
— Mas como a senhora casou com o Imperador?
— Naquela época minha irmã do meio havia se casado e minha irmã mais velha se preparava para o noivado com Ikimoro, eu era um pouquinho mais velha que você e nem sequer pensava em casamento. Mas no outono daquele ano minha irmã caiu de cama um mês antes do anuncio do noivado e veio a falecer duas semanas depois. – Ayako suspirou nostálgica, lembrando-se dos tempos de infância enquanto Sakura mordia os lábios contendo o ímpeto de sua curiosidade.  – com a morte da minha irmã eu me tornava a única filha a substituí-la já que Nadesko havia se casado. Eu não queria, mas..
— Por que a senhora não disse não!!! – interrompeu Sakura inflamada de indignação, pois compreendia o que Ayako havia sentido – desculpe.
A mulher sorriu.
— Tudo bem, eu pensei em dizer não, mas não podia colocar minha família em uma situação ruim. Meu pai havia prometido a mão de sua filha ao príncipe herdeiro, minha mãe descendia da família real. Mesmo que eu amasse a liberdade e a vida comum de uma plebéia e em momento algum invejasse o posto que minha irmã mais velha teria,  não podia magoá-los e colocar seus nomes na lama.
— E então?
— Os primeiros dias foram horríveis, eu não havia gostado de Ikimoro e ele tão pouco de mim. – ela riu enquanto as lembranças de seus primeiros dias de casada vinham a mente – parecíamos cão e gato. Ele era teimoso e eu também. Mas com o tempo eu comecei a amá-lo e ele a mim. Eu tive um casamento muito feliz.
— Que bom – sorriu Sakura, pensado que dificilmente isso aconteceria com ela. Definitivamente ela não suportava o príncipe.
A mulher tornou-se séria e fixou seus olhos negros na jovem a sua frente.
— Sabe Sakura-chan há uma lenda na nossa família. - a jovem franziu o cenho surpresa – me disseram isso quando me casei com Ikimoro. Eu estava assim como você, preocupada e de certa forma detestava meu marido e não acreditei no que minha anciã me disse. Os casamentos arranjados na família real são os mais longos e felizes.
Sakura prendeu a respiração surpresa enquanto a velha mulher com seu sorriso delicado apertava gentilmente suas mãos.
— Não sei se vai acreditar, mas posso dizer que o meu foi assim, longo e feliz. Não tenha medo minha pequena. Tudo vai ficar bem.


Os dias se passaram longos e sombrios. Sakura não sentia gosto da comida, não havia mais cor em seus olhos, mesmo que a conversa com a imperatriz mãe lhe tivesse deixado mais tranqüila ainda não conseguia abafar o desespero que atormentava o seu coração. Cada dia que passava sentia o peito mais apertado e a saudades de sua família só aumentar. Depois daquela tarde não viu mais Sasuke e não sabia como seria sua reação quando o visse novamente. O pedido dele ainda latejava em sua mente, pois duvidava que realmente conseguiriam divorciar algum dia, para que isso acontecesse primeiro precisaria no mínimo ser o imperador e quando isso iria acontecer? Sentiu se estremecer, não desejava a morte do imperador, no entanto não queria viver naquela prisão de ouro sozinha e sem amor para sempre.
— Senhorita Haruno. – chamou a jovem empregada
— Sim.
— Estão todos prontos para arrumá-la.
Sakura fechou os olhos e respirou fundo, não havia como fugir. A hora de sua morte estava próxima. Seguiu a criada e sem emoção alguma deixou que a vestisse e preparasse para seu casamento.
O dia estava belo, o sol brilhava no céu limpo sem nuvens e as pessoas se aglomeravam nas ruas ao redor do templo onde ocorreria a cerimônia real. Todos estavam na expectativa de ver a futura princesa herdeira e o príncipe herdeiro de perto. A empresa alvoroçada disputava centímetro a centímetro o melhor angulo. Sai suspirou olhando toda aquela bagunça e logo desligou a televisão
— Não vai comparecer a celebração sua alteza? – indagou um empregado.
— Não precisam de mim lá.
— Mas, sua alteza. – murmurou o empregando observando o jovem rapaz de cabelos tingidos sair do recinto.
 A televisão de plasma focava a grande cortejo que levavam os noivos reais até o templo onde seria realizada a cerimônia. A rua amontoada de pessoas, animadas, balançavam bandeiras e fitas em homenagem ao casal real. Três adolescentes observavam desoladas a toda aquela procissão e as noticias relatadas pelos jornalistas. Canais do mundo todo presenciavam o acontecimento.
— Dá para acreditar em uma coisa dessas. Por que justo a Sakura tinha que se tornar princesa. Aquela testuda nem é bonita. Definitivamente eu ficaria melhor naquela roupa. – resmungou a loira em um pijama velho enquanto pegava um punhado de pipoca.
— Pelo menos poderia ter nos convidado para o casamento. Lá deve ter outros membros da família real, um segundo ou terceiro príncipe.
Karin suspirou sonhadora enquanto a outra garota sentada na extremidade do sofá confortável não tirava os olhos perolados da face tensa de Sakura.
— Ela não parece muito feliz. – murmurou ouvindo logo em seguida vários protestos das amigas.
Hyuuga Hinata era a única pessoa em todo o Japão que havia percebido a infelicidade da futura princesa herdeira. Sakura não conseguia sentir suas pernas a face parecia enrijecida sobe toda a maquiagem que usava. O traje de casamento era pesado, metros e metros de tecido cobriam seu frágil corpo e um pesado chapéu com enfeites em ouro completavam seu traje cerimonial. Mal conseguia mexer a cabeça e os gritos e aplausos logo foram se tornando apenas um zumbido insistente a medida que se aproximava do templo onde seria selado seu destino.
A cada passo que dava em direção ao antigo prédio sentia-se a ponto de desmaiar. Não havia feito nada em sua vida ainda e ser a princesa herdeira significava que não teria mais liberdade e nem o direito de fazer o que quiser, estava a cada minuto mais próxima de uma prisão dourada onde terceiros iriam decidir sua vida. E o pior era que nem ao menos estava sacrificando sua liberdade por amor, mal conhecia o homem que passaria a seu lado o resto de sua vida e não gostava nenhum pouco dele.
Sasuke surgiu em sua frente magnífico, com um traje tradicional negro se pôs ao lado de Sakura sem nem ao menos olhá-la, parecia ignorar totalmente aquela situação com se estivesse em um evento qualquer. Sakura engoliu em seco e tudo se seguiu automaticamente, todos os passos que mandava a tradição foram executados com perfeição por Sasuke, já a inexperiente plebéia teve seus pequenos deslizes que foram ignorados por todos ou pelo menos fingiram não se dar conta.
Quando Sakura percebeu já estava em uma bela carruagem em detalhes em ouro, repletos de flores com Sasuke o seu lado; o seu marido.
— Já acabou – sussurrou Sasuke ao ouvido da jovem esposa.
Sakura piscou os olhos meio atordoada.
— Apesar dos seus pequenos deslizes até que não foi nada mal.
— Obrigada – murmurou Sakura ainda em seu estupor.  – para onde estamos indo?
— Para o velho palácio – respondeu o moreno acenando para as pessoas que se aglomeravam em frente a velha construção – agora  temos a cerimônia de núpcias.
A palavra “núpcias” despertou Sakura por completo, um pouco envergonhada virou-se para o Uchiha que parecia muito tranqüilo nas feições serenas.
— O que você quer dizer com núpcias? – perguntou quase a beira da histeria.
Sasuke a encarou por um momento com aqueles frios olhos negros e durante a formação de um sorriso sínico respondeu:
— Eu estou falando de sexo.
Não ouve tempo de Sakura responder, pois o coche estacionou diante das amplas portas do velho palácio. Sakura pegou a mão que um criado estendia evitando olhar para qualquer lugar que não fosse seus pés. Seu rosto estava vermelho como um pimentão e não duvidava que seu corpo inteiro estivesse vermelho também.  Levaram-na para uma sala onde trocaram o pesado traje por um mais leve e delicado. Um kimono de ceda rosa com estampas de flores ajustou-se perfeitamente em Sakura, seus cabelos rosa foram presos em um coque com alguns fios soltos onde pendiam enfeites em ouro e duas rosas foram presas atrás da orelha. Sem aquela maquiagem pesada e o vestido formal Sakura parecia uma verdadeira flor de cerejeira, admitiu quando se olhou no espelho.
Logo após se preparar a levaram para uma sala onde também em um traje mais informal, um terno negro e simples que caia muito bem no corpo forte do Uchiha, Sasuke a esperava sentado a mesa. Não evitou corar, ainda sobre o impacto da revelação de à pouco que a deixara tremendamente perturbada. Com um olhar predador Sasuke a avaliou dos pés as cabeças parando especialmente na região do busto, provocando varias reações no corpo da jovem, de vergonha a raiva. Irritada sentou-se a mesa e pegou um prato colocando todas as iguarias que via sobre a mesa sobre a atenção do Uchiha. A comida realmente estava divina e tinha iguarias que nunca havia comido na vida.
Saskue observou cada movimento de sua esposa. Era estranho pensar que aquela garota magra de cabelo rosa e desajeitada era sua esposa, mas tinha que admitir que estava adorável naquele kimono  e com as rosas presas atrás da orelha. Mas também era divertido notar o rubor nas faces depois do que dissera a ela, não faria mal provocá-la mais um pouco, afinal estava entediado, pensou.
Com um sorriso irônico comentou.
— Me alegro ver seu bom apetite querida. Afinal vou querer muita disposição essa noite.  – ampliou o sorriso quando viu Sakura parar o hashi no meio do caminho à boca. Olhando com os incríveis íris verdes como se estive vendo um extraterrestre.
— Do-do qu-que está falando? – gaguejou desejando intimamente que ele não respondesse.
O jovem se recostou na cadeira se deliciando com a situação.
— Sabe muito bem do estou falando. De nossa noite de núpcias.
— Você não tem vergonha – murmurou Sakura muito corada olhando para os lados. – eles podem ouvir.
— O que tem isso a ver - deu de ombros Sasuke – são apenas criados, são proibidos de dizer uma palavra sequer do que ouvem dentro do palácio até mesmo para outro servo.
A jovem repousou os hashis no prato, totalmente contrariada e envergonhada.
— E você acredita mesmo nisso de que não fofocam por ai. Francamente. – bufou irritada revirando os olhos.
— E o que isso tem de importante, são apenas servos.
— São pessoas. – retrucou Sakura áspera. – e não vou falar de coisas intimas na frente de estranhos. Eles não podem sair.
Sasuke ergueu uma sobrancelha surpreso com a atitude da esposa mais ainda assim se divertido com tudo isso.
— Mesmo que não lhe agrade a presença dos servos eles permanecerão aqui no jantar e do lado de fora do nosso quarto. É tradição.
Sakura empalideceu a menção da noite de núpcias.
— Você não se atreveria. – murmurou horrorizada.
 Por Kami, não estava preparada para aquele tipo de relação, ela nem conhecia o homem a sua frente muito menos o amava, não estava pronta ainda. O mais terrível foi que em toda aquela confusão não havia pensado em momento algo sobre a relação intima que teria com o seu marido, afinal eram os futuros imperadores do Japão e teriam que providenciar filhos.
— Por que não, você é minha esposa. E em breve teremos que presentear a nação japonesa com um herdeiro – sorriu de canto enquanto Sakura fica mais pálida – isso não significa que eu me sinta sexualmente atraído por você. Você não faz o meu tipo, mas esse é meu dever.
— Mas somos muito jovens – murmurou como uma ultima súplica. Ignorando a pontada de decepção com a última frase do príncipe.
— O que isso tem haver. Muitos dos meus antepassados casaram-se muito mais jovens que eu. – colocando a mão no queixo murmurou pensativo – se não me engano meu tataravô casou-se com quinze anos e teve seu primeiro filho com dezesseis.
Os olhos negros pousaram no rosto chocado da jovem senhora Uchiha.
— Olhando bem, vejo que será um trabalho difícil. Tudo bem arrumar uma esposa para mim, porém poderia ter sido uma mulher bonita não essa coisa sem graça. Quem sabe se beber um pouco fico animado.
A princesa baixou a cabeça enquanto ouvia cada palavra maldosa que o marido dizia, mesmo não nutrindo nenhum sentimento por aquele homem a não ser ódio cada palavra dita lhe feria o coração. Ouvir de forma tão direta que nem ao menos era desejável para um homem era muito doloroso. Mas não iria se submeter a ele, não seria uma mulher submissa, poderia ter pedido tudo, mas não seu orgulho.
— Vamos, é hora de nos recolhermos. – chamou aborrecido. Ao perceber que ela não respondia se levantou e puxou a mão dela. – aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Os criados se assustaram quando ouviram o grito do príncipe. A cena que viram era uma tanto peculiar a princesa herdeira literalmente mordia a mão do príncipe. Urrando de dor Sasuke se afastou apertando a mão machucada enquanto a princesa se levantava furiosa.
— Olha aqui seu imbecil. Quem disse que eu te quero. Você é que não faz meu tipo. Não gosto de homens arrogantes, cheios de si – respirou fundo recuperando o fôlego – fique bem claro que o sentimento e recíproco. E eu prefiro mil vezes morrer seca a me deitar com você.
Com muita dignidade deu as costas para seu atordoado marido e saiu do recinto sem destino aparente mais feliz pelo orgulho intacto.


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Notas finais do capítulo

È pessoa ( camila-chan) um ano depois eu atualizei a fic... pelo jeito é capitulo por ano... isso é o cumulo do absurdo ¬¬
bom, para quem leu o capitulo, espero que tenham gostado, está super simples, não detalhei a cerimonia de casamento pq não achei relevante, mas de agora para frente a coisa vai pegar fogo no casamento huauauahauauahua
obrigado pelos reviews do capitulo anterior eu li eles, apesar de não ter respondido >
ps: feliz aniver pessoa de novo XD
inté a proxima o/