The Heir escrita por Ginny


Capítulo 5
Cinco


Notas iniciais do capítulo

Olá, queridos! Sinto muito pela demora, eu pretendia postar antes, mas estava viajando desde o sábado, e lá não tinha internet. Eu ainda não respondi os reviews (vou respondê-los daqui a pouquinho), mas já li cada um deles, e adorei. Muito obrigada :3 Queria agradecer especialmente a diva da Prismatic Queen pela recomendação. Eu amei tanto que fiquei dando pulinhos e mais pulinhos, quase chorei de tanta alegria (praticamente, eu surtei demais). Muuuuuuuuuito obrigada, querida *u* Eu não esperava uma recomendação tão cedo assim. Vou dedicar esse capítulo aqui pra você ;D

Agora, sem mais delongas... Boa leitura.



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Eadlyn

Não consegui dormir mais do que alguns minutos durante a noite inteira. Havia milhões de pensamentos rodando em minha cabeça, e 90% deles eram formas diferentes de assassinar Alec. Eu ainda estava com raiva dele, e não conseguia acreditar que ele ainda permanecia agindo como um retardado. Por algum motivo, isso me deixava decepcionada. Talvez eu devesse aprender a minha lição. Talvez confiar na maturidade de Alec fosse mesmo uma péssima ideia. Talvez... Talvez eu devesse mandá-lo para casa permanentemente, desistir do nosso trato. Mas a ideia de chutá-lo dali o mais breve possível não me agradava. Provavelmente porque eu precisaria dele ali se quisesse matá-lo com minhas próprias mãos.

Foi só quando a porta do quarto se abriu ruidosamente que eu percebi que o sol já havia nascido havia muito. Astra entrou, trajando um sorriso brilhante e o rosto corado queimado de sol. Diferente de seu modelito habitual — ela estava quase sempre usando vestidos e com o cabelo solto —, ela usava uma blusa fina e calças jeans, e seu cabelo loiro-avermelhado estava preso num rabo-de-cavalo alto. Senti inveja. Eu quase nunca podia me vestir tão informalmente.

— Você ainda está dormindo? — Ela gritou, puxando os cobertores de cima de mim. Soltei um grunhido. Batendo palminhas animadas, ela disse: — Vamos lá, Eadlyn, vai ser um grande dia.
Respirei fundo enquanto me levantava. As criadas se moviam apressadas, preparando meu banho. Astra separava vestidos no closet.

— Quando você chegou? — Perguntei, coçando a nuca. Eu estava morrendo de sono. Chequei o relógio na parede. Já passava das duas da tarde. Eu havia passado mais tempo do que pensara deitada na cama, encarando o teto e voando entre pensamentos. E, ainda assim, me sentia mais cansada do que nunca.

— Duas horas atrás. — Ela falou, me puxando pelo pulso na direção do banheiro. — Agora, precisamos nos mover, temos pouco tempo até o jantar. Rápido!

Obedeci. Em pouco tempo, eu já havia tomado banho, e Astra me empurrou para a cadeira em frente a penteadeira, como de costume. A partir daí, eu servi como um verdadeiro manequim. Vários vestidos foram colocados em mim com a ajuda das criadas, e, quando Astra perguntava o que eu tinha achado, eu apenas murmurava um cansado "É lindo, muito lindo". Estava cansada demais até para me preocupar com o jantar daquela noite, quando eu conheceria todos os Selecionados. Fiquei tão entediada que cheguei a cochilar ali mesmo sentada, até que Astra me cutucasse, balançando um vestido de veludo preto na frente dos meus olhos.

Pela primeira vez, prestei realmente atenção. O vestido era bonito, e ficou melhor ainda quando o vesti. As mangas iam até os cotovelos, e não cobriam meus ombros totalmente, ficando na altura da minha clavícula, com um decote não exatamente comportado. Havia detalhes de flores prateadas nas mangas, na bainha da saia e na cintura, que apertava meus quadris não muito confortavelmente. Apesar de tudo, fiquei empolgada com a visão do vestido no espelho.

— Escolho esse. — Falei imediatamente, sorrindo para o meu reflexo. Meu rosto derrotado estragava toda a beleza do vestido.

— Ótimo. Vamos dar um jeito nesse seu cabelo. — Astra falou, me empurrando de volta para o meu lugar.

Ela torceu meu cabelo castanho numa trança francesa, amarrou-a com uma fita prateada que combinava com os detalhes do vestido e por fim colocou minha coroa sobre minha cabeça. Não tive tempo para ver meu reflexo antes que ela partisse para a maquiagem. Foi demorado, e só vi o resultado quando ela finalmente acabou. Meus olhos estavam cobertos por maquiagem prateada, com um delineador preto forte. De algum modo, a maquiagem escondeu minhas olheiras profundas. Meus ossos da face foram elegantemente acentuados por blush escuro, e um leve batom vermelho havia sido passado em meus lábios, dando a entender que aquela era a cor verdadeira deles. Eu parecia um pouco misteriosa, como se fosse uma rainha das trevas ou algo do gênero.

— Você parece mais adulta. — Astra falou, claramente orgulhosa de si mesma. — Eu não sou demais?

Ri.

— É, sim, Astra. Pode crer.

Ela sorriu pra mim enquanto me entregava os saltos pretos.

— Vê se não faz besteira, escutou? E, se houver algum garoto bonitinho do qual você não gosta, não se incomode em deixá-lo pra mim, ok?

Ri ainda mais enquanto calçava os malditos saltos. Estava prestes a dizer algo quando alguém bateu na porta.

— Entre — falei.

Era um dos criados, dizendo que todos já me esperavam na sala de jantar, e que eu deveria me apressar. Respirei fundo e, depois de dar um abraço em Astra, segui o criado até a sala de jantar. Antes de passar pelas portas, me forcei a sorrir apesar dos meus nervos, que estavam em frangalhos. Enquanto as portas eram abertas, estiquei o pescoço e levantei o queixo, para fingir que não estava nem um pouquinho nervosa. Mas eu era uma péssima mentirosa.

Estavam todos lá: os trinta e cinco Selecionados e minha família, e todos eles olharam para mim enquanto eu caminhava até o meu lugar. Tentei não procurar desesperadamente por David, mas captei, com o canto do olho, que ele estava sentado entre Alec e um garoto muito alto, além de um garoto asiático meio calado. Eles conversavam entre si.

Quando me sentei, todos eles, exceto minha mãe, se levantaram. Até mesmo Ahren e meu pai o fizeram, embora meu irmão tenha revirado os olhos mais de uma vez ao fazê-lo. Fiquei tentada a rir dele, mas me controlei.

Vasculhei pela mesa com o olhar. Minha mente estava em branco. Eu não sabia o que fazer até que Ahren me cutucasse no braço, arregalando os olhos, claramente tentando me dizer algo. Fale alguma coisa, sua idiota.

Pigarreei enquanto me levantava, e, olhando para cada um deles ­— confesso que meu olhar demorou só um pouquinho sobre David —, eu falei:

— Queria dizer que é uma verdadeira honra tê-los aqui no castelo. — Falei, e, no mesmo momento, meu olhar atingiu Alec, que segurava um sorriso, sentado ao lado de Ahren. Antes que pudesse pensar mais sobre o assunto, porém, acrescentei, odiando o sorriso idiota de Alexander: — Bem, pelo menos a maioria de vocês.

Algumas risadinhas confusas e forçadas surgiram. Antes que eu pudesse perceber os olhares de repreensão dos meus pais, eu continuei:

— Espero que aproveitem suas estadias aqui tanto quanto eu aproveitarei sua companhia. E também espero realmente conseguir decorar o nome de todos vocês. — Mais risadas nervosas, e eu tentei vasculhar por mais alguma coisa para dizer, mas não achei. — Bem, acho que isso é só... Ah, não, esperem. Tenho um aviso. Vocês se reunirão no Grande Salão logo após o jantar, para que eu possa conversar particularmente com vocês. Agora sim vocês podem comer seus jantares. Bom apetite.

E então eu me sentei novamente, me sentindo idiota completa.

— Foi um bom discurso, querida. — Minha mãe disse, esfregando meus dedos de modo reconfortante.

— É, claro. — Ahren se inclinou na minha direção. — Você não parava de gaguejar. — E, com uma péssima imitação da minha voz, ele falou: — Hum... Err... Blá-blá-blá.

— Deixe sua irmã em paz, Ahren. — Meu pai disse, num tom não muito severo. — Você foi ótima, minha querida.

Ahren jogou as costas contra o encosto da cadeira e bufou. Segurei a vontade de mostrar a língua a ele e sorri.

Por uma última vez antes de comer, olhei para David, que estava especialmente bonito em seu terno azul-marinho. Ele sorriu para mim e acenou. Com o rosto queimando — eu precisava agradecer a Astra pela maquiagem escura, que provavelmente escondia isso —, sorri sem-graça e acenei de volta. Me apressei em voltar a atenção para o prato, mesmo que não estivesse com fome (o que era estranho, já que eu não havia comido praticamente nada naquele dia inteiro).

Passaram-se vários minutos. Os garotos permaneciam conversando animadamente. Fiquei aliviada por não precisar mais me pronunciar, e estava até um pouco feliz quando alguma coisa me atingiu no ombro e caiu na mesa sem que ninguém percebesse. Era um guardanapo amassado numa bolinha de papel. Indignada, olhei em volta, procurando por quem quer que fosse que houvesse escrito, mas a resposta já estava bem clara.

Alec sorria para mim diabolicamente, girando uma caneta entre os dedos que eu não sabia de onde ele havia tirado. Quando eu estava prestes a voar sobre seu pescoço, ele falou, apenas movendo os lábios e não produzindo sons: Abra.

Pensei em arrancar seus olhos ali mesmo, mas a curiosidade me venceu. Com um suspiro de má vontade, eu desenrolei a bolinha de papel. Dizia:

David + Eadlyn = Davlyn, Deadlyn ou Eavid?

Por um momento, não consegui acreditar, mas então me apressei em rasgar o papel antes que mais alguém o visse. Com um olhar de puro ódio para Alexander, eu prometi, apenas movendo os lábios como ele fizera:

— Eu. Vou. Matar. Você. — Apontei para ele.

Alec apenas deu de ombros, ainda sorrindo. Tive vontade de enfiar seu rosto no prato, mas me limitei a trincar os dentes e deixar para enforcá-lo mais tarde.

***

Eu esperava do lado de fora do Grande Salão junto com Astra, que era a única pessoa no mundo que odiava Alexander Leger tanto quanto eu. Havia contado para ela sobre o bilhete no guardanapo, mas ela não pareceu tão transtornada quanto eu esperava.

— Você não disse que gosta desse tal David? — Ela perguntou, arqueando uma sobrancelha. — Então qual é o problema?

— Você está do lado dele agora? — Resmunguei, cruzando os braços.

— Não, definitivamente não. Mas eu só achei que...

— Eu nunca disse que gostava do David. — Falei, embora fosse uma completa mentira. — Ele é legal, só isso.

— E ele já te viu de pijama.

— Foi um acidente.

— Pensando bem, Alec já viu você várias vezes de pijama... — Ela começou, com uma expressão que sugeria que ela estava me provocando.

— O que você está insinuando, Astra Orders? — Senti meu rosto queimar.

— Nada. — Ela deu de ombros, rindo. — Você foram praticamente criados juntos, priminha. Lembra disso? Todos nós já vimos um ao outro de pijamas, de qualquer modo. Eu não estava insinuando nada.

Estreitei os olhos para ela.

— Acho muito bom.

Um dos guardas disse que eu já poderia entrar no Grande Salão. Enquanto eu caminhava até lá, Astra disse:

— Guarde um deles para mim!

Sorri para ela e entrei. Eles fizeram silêncio imediatamente. Fui encaminhada para um pequeno sofá de veludo num canto, e o primeiro garoto foi chamado. Tenho que admitir que só decorei meia dúzia de nomes: Leonard — porque ele era um pouco mais baixo do que eu, e, por algum motivo, isso era adorável —, Aaron — porque ele era tão musculoso que chegava a assustar —, Marco — porque tinha um sotaque estranho e rosto bronzeado demais —, Julian — porque ele tinha o cabelo ruivo, como minha mãe e Ahren —, Winter — porque ele tinha nome de estação do ano e era o único asiático entre os Selecionados — e Gale — porque ele tinha nome de garota e cabelos tão loiros que chegavam a ser brancos.

E, depois de alguns minutos, era a vez de David. Respirei fundo. Ele foi o único que não pareceu nervoso enquanto caminhava até onde eu estava. Pelo contrário. Estava sorrindo.

— Boa noite, Alteza. — Ele disse.

— Já disse para não me chamar assim. — Falei, mas estava sorrindo também.

— Mas eu gosto do jeito que você fica corada quando eu faço isso.

Isso só fez com que eu corasse ainda mais, e dei um tapinha no ombro de David, que riu.

— Não faça isso se não quer que eu te chame pelo sobrenome, Newsome. — Falei.

— Tudo bem, certo, vamos parar com isso. — Ele levantou as mãos com as palmas viradas para fora, desistindo.

Ri mais um pouco, tentando pensar em algo para falar em seguida. Um silêncio sem graça prevaleceu antes que eu finalmente tivesse uma ideia:

— Ei, o que acha de eu te levar até a sala de música depois que isso aqui acabar?

Ele me olhou como se não acreditasse em mim.

— Sério? Quero dizer, isso parece proibido, de algum modo. — Ele encolheu os ombros, o rosto corado. — Tem certeza?

Sorri ainda mais.

— Claro. — Falei, e olhei em volta. Os outros garotos pareciam muito impacientes. — Certo, acho melhor você ir agora. Me encontre na porta de seu quarto às nove e meia, certo?

— Certo. Obrigado, Alteza. — Ele começou a se levantar, acenando.

— De nada, Newsome. — Falei, acenando de volta.

Alec

Tenho que admitir que o olhar de ódio de Eady me deixou um pouco assustado, mas eu nunca deixaria que ela percebesse isso. Então eu apenas sorria, fingindo que não estava com medo de ser chutado dali logo no primeiro dia. Eu sabia que aquelas "conversas particulares" só serviam como um pretexto para que ela decidisse se queria mandar alguém embora logo naquele momento.

— O que a princesa tem, afinal? — Perguntou Cooper, um garoto muito alto, com cabelos pretos, finos e longos, que ele ficava a todo momento tentando tirar do rosto. — Sempre que eu olho para ela, parece estar prestes a explodir o cérebro de alguém.

— É por minha causa. — Falei, sem me esforçar para esconder um sorriso.

Cooper, Dave e Winter me encararam. Winter, o asiático, era o único de nós quatro que já havia conversado com a princesa, e tudo o que ele havia comentado era "Ela tem cheiro de lavanda". Bem, disso eu já sabia há muito tempo.

— Se ela tivesse visão de raio-laser, você estaria ferrado. — Ele falou com aquele sotaque esquisito, esfregando os olhos. Desde que eu conhecera Winter na "aula de etiqueta" daquela manhã, ele parecia com sono. Os olhos puxados pareciam acentuar esse fato. — Realmente, cara, o que você fez para que ela te odiasse tanto assim?

Dei de ombros, mas não respondi. Dave me lançou um olhar de solidariedade que eu não entendi. Ele era um cara legal, comportado, perfeito para ser um príncipe, e eu até gostava dele. Mas eu não conseguia evitar aquele sentimento esquisito de ressentimento, como se ele fosse um amigo que havia atropelado a minha avó.

Eady chamou os garotos, e dispensou-os rapidamente, oferecendo apenas um sorriso gentil. Não consegui evitar ficar encarando enquanto ela conversava com Dave. Parecia prestes a explodir de tantos sorrisos, como fogos de artifícios.

E então era minha vez de falar com ela pessoalmente. Me apressei para lá, e até mesmo esqueci de fazer uma reverência quando me sentei.

— Olha, Eady, você não vai me expulsar, vai? — Perguntei, encolhendo os ombros. — Precisa admitir que foi muito hilário.

— Como prefere ser executado? — Ela perguntou calmamente, sorrindo. O sorriso do Coringa. Oh-oh. Nada bom. — Enforcado? Queimado vivo? Fatiado?

Tentando não ficar intimidado por sua expressão psicopata, eu continuei:

— Olha, eu só estou tentando dizer que você precisar parar de agir como uma idiota perto do Dave. — Tentei consertar. — Talvez ele não seja tudo isso que você pensa.

Mas ele era. Dava até pra imaginá-lo com uma coroa na cabeça, comandando um país inteiro.

— Achei que vocês fossem amigos. — Ela bufou. — Você até o chama pelo apelido. Aliás, eu não tenho nada com o David.

— Você por acaso prestou atenção nos outros garotos? O Cooper, por exemplo. Ele é um cara muito legal, não acha?

Ela franziu a testa.

— Quem é Cooper? — Perguntou.

— Exatamente! — Gritei, apontando acusadoramente para ela. Eady corou um pouco, mas permaneceu emburrada. — Deixa eu te propor uma coisa, o que acha?

Ela suspirou, desconfiada, mas então cedeu:

— O que é agora?

Sorri satisfeito.

— Você me deixa ficar — falei lentamente, tentando evitar um ataque da parte dela —, e eu te ajudo com os outros caras. Porque você, mesmo no primeiro dia, está sendo uma péssima anfitriã, sério mesmo. Eu te ajudo a passar pela Seleção, e você me ajuda a chegar até a final.

Eady estreitou os olhos.

— Eu não sei...

— Também posso te contar tudo o que David me diz sobre você. — Ofereci novamente.

Ela arregalou os olhos.

— Isso é trapaça! — Falou, mas então, sem conseguir aguentar, disse: — Argh... Tudo bem! Mas se você contar isso a alguém...

— Palavra de escoteiro — levantei a mão direita. — Seremos os melhores amigos dessa casa, confidentes até a morte.

Ela riu em desdém.

— Vá tirando o seu cavalinho da chuva, querido.

Sorri uma última vez e, sem pensar realmente, abracei Eadlyn. Ela suspirou, totalmente surpresa. Lembrando do que Winter havia falado, respirei fundo seu cheiro doce de lavandas.

— Obrigada, Eady. — Falei, apertando seus ombros.

Ela se livrou de mim rapidamente, tossindo, exasperada, empurrando-me de pé, já com uma carranca no rosto novamente, mas parecendo meio desconcertada.

— Não me chame por esse apelido idiota. — Ela disse enquanto eu me afastava, mas eu consegui captar um sorriso discreto em seu rosto com o canto do olho.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Sei que não teve muita "ação" nesse capítulo, mas espero que tenham gostado dele mesmo assim. Prometo que o próximo vai ser mais emocionante (e, dependendo dos reviews, eu pretendo postar ele hoje ainda para compensar o atraso). Mandem reviews, queridos e queridas! Muitos beijos ;*



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