O anjo da Noite escrita por Amanda Yvina
Notas iniciais do capítulo
Amores, desculpem a demora pra postar, mas tive alguns problemas pessoais e acabei sem inspiração, esse capitulo não ficou como eu esperava, realmente não ficou bom, mas farei o máximo para compensar no próximo.
Bjos ♥
– Gentileza nunca foi seu forte Peyton – a voz veio de detrás de mim, era Jessica.
Ela estava linda com um longo vestido preto tomara que caia e os cabelos preso num coque bagunçado.
– Jessica! Está linda. – Peyton falou aparentemente envergonhada.
– Eu sei Peyton. – Jessica respondeu secamente e vi de canto de olho Stella segurar um sorriso.
– Jessica! – a voz era do loiro chamado Danny, ele vinha do quarto acompanhado de um homem mais velho que Stella disse que se chamava Sid.
– Preciso beber, cadê a Lindsay? – Jessica perguntou a Danny.
– Cozinha.
– Vou indo lá, você vem comigo Stella?
– Sim Jess, já volto Mac. – ela me disse e eu assenti com a cabeça.
– E quanto a mim? – Peyton perguntou sorrindo.
– Você devia ir buscar a gentileza que provavelmente ficou em algum lugar – Jessica fingiu pensar – Talvez no útero.
– Vamos Jess! – Stella falou pegando Jess pelo braço e indo para onde devia ser a cozinha.
Percebi que Peyton estava sem jeito e saiu rapidamente, assim ficamos apenas eu, Danny e Sid.
– Como vai Mac? – Sid me perguntou
– Bem e o senhor?
– Senhor? – ele deu uma gargalhada – Senhor não! Me chame apenas de Sid, eu estou ótimo.
– E bêbado! – Danny disse tirando a taça da mão de Sid.
Sorri.
– Os jovens estão cada vez mais rabugentos! – Sid disse revirando os olhos.
– Bebida não é uma boa coisa. – disse e Danny concordou com um aceno de cabeça.
– Mac está certo. – ele disse
– Quantos anos vocês tem? 60? – Sid disse pegando a taça da mãe de Danny e saindo.
– Me desculpe por ele, acho que Sid não esta acostumado a ficar com tanta gente viva...
– Como assim? – franzi o cenho curioso.
– Ele é legista, passa a maior parte do tempo abrindo pessoas mortas.
– Entendo.
Danny apontou pra uma janela enorme e para além dela ficava uma varanda, fomos para lá.
– É uma bela casa Danny, e sua esposa é muito gentil. – Falei
– Obrigado, e ela é um anjo. – ele disse todo orgulhoso
– Mac peço para que não ligue para o que Peyton diz, ninguém aqui pensa como ela, você é igual a todos nós, e pelo que Stella diz você é alguém muito especial.
Senti meu rosto esquentar com vergonha e sorrir.
– Não me importo com o que aquela mulher falou, Danny, o que realmente me importa é o que Stella pensa e como você disse, ela me acha alguém especial. Então estou feliz e satisfeito.
Danny sorriu e o vi transferi o peso do corpo pra outra perna.
– Você realmente é como Stella falou! – ele me deu um tapa amigável no ombro.
O Jantar foi muito agradável, meia hora depois dessa conversa Flack chegou e junto com Jessica animou a noite, Caleb e Lucy viraram melhores amigos e eu pude conhecer todos muito bem, exceto por Peyton todos eram ótimos e gentis.
– Acho melhor irmos – Stella falou se aproximando de mim, eu estava na varanda da casa olhando NY como nunca havia olhado, estava tudo enfeitado e colorido, estava tudo lindo apesar da forte chuva que começava cair.
– Também acho, Caleb pegou no sono... – apontei para o sofá onde ele estava deitado dormindo.
– Vocês podem ficar no meu apartamento...
– Não Stella! Já chega! – disse a interrompendo – Eu agradeço por tudo, realmente foi o melhor natal da minha vida desde que vim pras ruas, mas você não tem obrigação conosco, você tem sido um anjo, mas nós não somos ninguém.
– Mac me perdoe se não deixei claro o que realmente quero com vocês – ela disse se aproximando de mim.
– Como assim? – falei confuso.
– Você não é só alguém que conheci e que quero por perto, você e Caleb é o mais próximo de família que eu me sinto apesar de todos meus amigos vocês se tornaram muito especiais, e eu quero ambos na minha vida.
– Mesmo que sejamos apenas moradores de ruas? E se formos ladrões e psicopatas perigosos? – perguntei tentando a fazer desistir.
Ela sorrir e passa a mão de leve no meu rosto.
– Você e Caleb são o mais próximos de anjos que já conheci. – falou e num ato de coragem segurei seu pulso e ela parou a mão na minha bochecha esquerda.
– Isso é por que você parece não prestar atenção em si própria.
A vi sorrir e delicadamente retirar a mão do meu rosto.
– Vamos pegar Caleb e ir pra nossa casa! – Ela disse sem me deixar escolha de pestanejar.
Nos despedimos com a promessa de voltar e coloquei Caleb no banco de trás, Stella deu a partida e fomos embora, o céu parecia desabar em uma tempestade avassaladora.
– Foi perfeito. – ela disse sem tirar os olhos da estrada.
– Sim, perfeito... – disse sem tirar os olhos dela.
Quando chegamos ao apartamento levei Caleb a um quarto que ficava no fim do corredor e o deitei na cama, tirei seus sapatos e o enrolei.
– Durma bem... – disse lhe dando um beijo na testa.
Quando voltei pra sala Stella estava parada na porta que ainda estava aberta, ela vestia apenas o vestido branco, havia tirado o casaco.
– Por que não entrou? – Perguntei curioso
– Que tal uma caminhada? – Perguntou com um brilho travesso no olhar.
– Nessa chuva? – apontei para janela, lá fora o mundo parecia desabar.
– Covarde! – ela disse saindo corredor a fora.
– Ei espere! – Disse fechando a porta e indo atrás dela.
Quando chegamos do lado de fora fui atingido por uma torrente de frio e chuva, semi serrei os olhos para vê-la que corria pela calçada com os braços abertos, parecia um anjo alçando vôo.
– Onde você ta indo sua louca? – Gritei
Ela me olhou por cima do ombro e falou:
– Estou aproveitando a vida Mac!
– Você vai pegar uma pneumonia – disse praticamente gritando.
– Você parece um velho!
A alegria dela estava sendo trazida para mim pelo vento e senti súbita necessidade de correr até ela, dane-se o que dissessem ou pensasse com Stella eu podia ser livre.
– Peguei! – disse quando a alcancei e a envolvi em meus braços.
– Você me pegou, e agora o que vai fazer? – ela disse em tom de desafio.
A chuva ainda caia forte e o vento fazia barulho na minha orelha, as poças de lamas se formavam aos nossos pés e os carros passavam correndo, chovia como nunca havia visto no momento em que passei minha mão em sua face e lhe beijei a testa, depois a ponta do nariz e por fim a boca.
Não foi nada espetacular como em novelas nem em filmes, não durou muito mais foi o suficiente para eu nunca mais esquecer.
– Acho melhor irmos pra dentro, odiaria ter que te ver doente – falei com a testa encostada na dela.
– Vamos... – ela disse e segurei em sua mão enquanto voltávamos correndo para o apartamento.
Quando entramos fomos direto para o quarto dela, deixando claro que ela me levou até lá, nunca forçaria nada com ela.
Me sentei na beirada da cama enquanto tirava o paletó ensopado, tirei a camisa e os coloquei no chão, Stella continuava no banheiro, da onde eu estava dava pra ver ela pelo reflexo do espelho, mas acho que ela não fazia ideia disso.
Tentei desviar o olhar mais era impossível.
A vi lentamente descer o fleche do vestido e ele cair como seda por sua pele lisa e intacta, logo ele caiu no chão e ela ficou apenas com roupas intimas, seu cabelo molhado pendia de sua cabeça como uma cascata castanha e cacheada, seu corpo tinha curvas que eu podia me perder, era loucura pensar nisso, mas imaginava minha mão viajando por seu corpo
– Me acha atraente Mac? – ela perguntou me fazendo tomar um susto.
– Desculpa, não queria ficar te...
– Observando? – ela completou se aproximando e ficando em pé na minha frente.
Deus sabe como eu queria resistir, não sabia se estávamos prontos pra isso, mas ela ali, seminua, me olhando daquele jeito sedutor, a única coisa que iluminava o quarto era uma janela que trazia a luz que havia do lado de fora, e ela estava em frente a essa janela e a luz fazia com que suas curvas se realçassem ainda mais.
– Você me deixa louco... – disse sem conseguir me conter.
– Você nem imagina o quanto você me deixa louca... – ela disse se aproximando ainda mais.
– Stella eu...
– Eu quero transar com você até que não tenha mais forças pra nada e quero dormir em seus braços e acordar como uma mulher realizada por que dormir nos braços de um homem que me faz feliz mesmo eu o conhecendo tão pouco.
As palavras dela me pegaram desprevenido e respirei fundo antes de dizer algo que pensei que teria que guardar pra mim.
– Quero você, você será minha.
– Não Mac Taylor – ela disse me empurrando fazendo com que eu me deitasse na cama – Você é que será meu!
A vi tirar lentamente o sutiã e sob a fraca luz que vinha da janela pude ver seus seios sedutores, senti meus pelos eriçarem quando ela se aproximou e se deitou em cima de mim, sua pele contra a minha, mergulhei em seu beijo profundo e doce, segurei seus cabelos molhados e fiquei por cima dela, beijei seu rosto pra ter certeza que tudo não passava de um sonho, desci até seu pescoço e beijei e mordi em cada parte que pude.
Quando cheguei em seus seios pude ver o quão excitada ela estava, ela gemia como louca e segurava meus cabelos. Beijei e mordi seus seios, sentia uma fome insaciável dela, aquela mulher me levava à loucura.
Beijei toda sua barriga deixando uma trilha de beijos e mordidas, e quando chegava em seu sexo ela me empurrou e voltou a ficar em cima de mim.
– Minha vez! – ela disse de forma travessa e ofegante.
– Sou todo seu – disse me rendendo
– Claro que é! – ela falou dando uma piscadela.
O que mais me deixou intrigado foi que ela se levantou da cama.
– Aonde vai? – perguntei
– Pegar uma coisa.
A vi entrar no banheiro e quando voltou me pediu pra que subisse até perto da cabeceira da cama, e o que me deixou mais ainda surpreso foi quando ela me algemou na cama.
– Tenho gostos excêntricos. – ela disse enquanto me algemava – você vai gostar Mac Taylor.
– Já disse: Sou todo seu.
– É bom ouvir isso.
Ela subiu em cima de mim e começou a beijar minha boca, desceu para meu pescoço onde mordeu e beijou várias e várias vezes, meu corpo já começava a reagir a suas caricias, ela pareceu perceber por que desabotoou minha calça e tirou minha cueca, parou para me olhar um pouco e depois voltou aos beijos, dessa vez na minha barriga, até chegar ao meu pênis...Meu Deus! Que loucura! Ela me fez gozar como nunca, me sentia exausto e impotente minhas mãos estavam presas e eu estava louco para beijá-la.
– Quero você Stella... – disse ofegante.
– Eu também sou sua Mac Taylor...
Depois que ela me tirou as algemas fizemos amor repetidas vezes e aquela mulher me fez ficar exausto como nunca, depois a envolvi em meus braços e apesar da chuva que caia estávamos suados e ofegantes.
Não sei se a fiz a mulher mais feliz do mundo, mas eu com certeza era o homem mais feliz do mundo. Meu anjo da noite era com certeza a mulher da minha vida.
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