A Teoria Do Amor escrita por Wrenegade II


Capítulo 2
Capítulo I - Kushina Uzumaki & Minato Namikaze


Notas iniciais do capítulo

Oe Minna!!! Nossa, estou vibrando. 33 acompanhando, 6 comentários e 2 favoritaram! Okey, os comentários e os favoritos ficaram meio desproporcionais, mas dane-se, 33!!! Não sei se isso é realmente bom ou ruim, já que minha primeira fanfic, mas ainda assim fico feliz ^~^.

Espero que gostem desse primeiro capítulo, fiz com amor e carinho.

Boa leitura!



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Ela sentiu o sangue subir para suas bochechas imediatamente, o olhar de todos os outros alunos sobre ela, como se fosse a ovelha negra. Fala sério! Porque o professor havia dito isso, seu pai falara tão bem dele.

– Si-sim, desculpe! Meu irmão teve a brilhante ideia de dar uma "voadora" no Kazekage. - Falou, ela não ia ficar de "mimimi" porque não foram com a cara dela.

Surpreendentemente todos riram, todos menos um menino que estava com a cabeça enfiada na mesa, na última fileira. Mas Himawari não se importava, ela havia feito sua turma rir, até mesmo Iruka-sensei, e isso parecia um começo melhor do que ser a nova "Hatake", por assim dizer.

– Okey, perdoarei porque gosto muito do seu pai, apesar de ser um bestão. - Iruka falou, e apontou uma das últimas classes para Himawari.

– Você não deveria dizer essas coisas do Hokage. - O menino que "desenterrou" a cara falou, em tom indiferente. - E seu irmão não devia dar "voadoras" em Kazekages. - Dessa vez se dirigiu a ela.

Himawari já iria rebater o comentário de "boas vindas" do menino, mas antes preferiu parar para analisá-lo direito. Ele era magro, mas forte, um pouco mais alto que ela provavelmente. Tinha cabelos ruivos, vermelhos, olhos negros como duas ônix, e um kanji na testa - significando amizade -. Suas vestes eram simples, uma camiseta preta com uma espécie de haori branco por cima, um cinto de ferro atado a algo que parecia ser um pedaço de bandana de Sunagakure, os sapatos pretos de ninja de cano curto, e a calça preta com algumas faixas. Ele era bonito, sim, mas não era nisso que Himawari pensava no momento.

– E você não deveria dormir na aula, senhor Ryu. - Retrucou Iruka, antes mesmo de Himawari tentar lhe dirigir a palavra. O tal de Ryu bufou, e escondeu a cara entre os braços. A Uzumaki sentiu uma ponta de pena, era de seu feitio ser a boazinha, tal qual como sua mãe, mas as vezes se sentia burra por isso.

– Uzumaki! Vá logo sentar. - Iruka falou com ela de novo, Himawari correu, sentou-se na carteira ao lado do menino "dragão" que revirou os olhos.

– Sua simpatia me comove. - Himawari sussurrou.

– Disponha. - Ele devolveu.

Cansando de ironizar todas as suas frases, sem vergonha e entusiasmada, Himawari decidiu prestar atenção na aula.

– O que eu perdi, Iruka-sensei? - Perguntou em alto e bom som.

– A hora. - A turma riu, e ela também.

– Além disso.

– Nada importante. - Ele falou e começou a animar a turma. - Sabe, hoje é seu primeiro dia aqui. Onde todos darão seus primeiros passos para tornarem-se ninjas poderosos e inteligentes, alcançar seus objetivos. Mas quais são seus objetivos? O que há em cada um de vocês? Quais seus sonhos? Suas aspirações? Suas ambições? Quem são vocês?

Himawari ficou tentada a gritar, "Himawari Uzumaki, prazer, e você?" mas não queria estragar, estava gostando, então ficou quieta. Ninguém tentou responder também.

– Alguém aqui leu a placa grande na entrada da academia? - Silencio. - Imaginei. Ela diz: Conhece-te a ti mesmo. Escolha seu jeito ninja de ser. E é isso que nós vamos fazer. Eu vou pedir para que todos levantem, quero que um por um me digam o que querem fazer, quais seus sonhos, o que são dentro dessa casca molenga de criança.

E foi o que cada um fez, um por um, demonstrando seus desejos, fossem fúteis, inalcançáveis, ficcionais ou simples, todos foram ouvidos, e finalmente chegara a sua vez. Sem nervosismo ela olhou para Iruka e repetiu palavras típicas de um Uzumaki.

– Me chamo Himawari Uzumaki, e vou ser a maior Hokage mulher que já pisou nesta vila. - Um minuto de silencio, mas logo um sorriso brotou nos lábios de Iruka-sensei.

– Que familiar, novamente, porque não me surpreendo? - Ela falou, e Himawari segurou a risada, mas gelou por inteiro depois.

– Bom saber que tenho meus rivais. - Uma voz feminina e familiar ecoou na sala, algumas garotas sentiram os olhos brilharem, alguns garotos sorriram depravados, outros em respeito, enquanto Iruka fazia a natural reverencia. (TS - 1.1)

– Tsunade-sama! É bom te-la conosco. - Disse cauteloso.

– Sim, sim. Hey, Himawari! Podemos trocar uma palavrinha depois. - Ela gelou, ô mulher assustadora. Logo o rosto de Tsunade formou um sorriso divertido.

– Tenho um recado para o seu pai, mas não queria atrapalha-lo, fiquei sabendo que foi ao centro de treinamento com Boruto. - Ela soltou o ar. Então era só isso.

– Sim Tsunade-sama! - Bateu continência, fazendo a Godaime rir.

– Desculpe a imprudência. - Se intrometeu Ryu. - Mas, o que a senhora faz aqui Tsunade-sama? - Uma ruga saltou na testa da mulher.

– Senhora? Hora, me poupe. - Ela se abanou, e Himawari reprimiu pela milésima vez uma risada. - Eu...

– Permita-me, senhora Tsunade. - Iruka interrompeu, tomou as rédeas da situação, era impressionante a facilidade que tinha para controlar uma turma de aborrescentes histéricos, e ainda por cima de modo descontraído. - A Godaime veio a meu pedido, eu quis fazer algo diferente nesse ano, algo divertido.

– Por que ver um Hokage seria divertido? - Himawari ouviu alguém sussurrar ao seu lado. Ryu.

– O fato é que: Iruka e eu combinamos que hoje será uma aula de "contação" de histórias. Iremos fazer uma por mês, e vocês escolhem o tema. - Continuou a Godaime, entusiasmada. - Eu mesma irei contar-lhes. Escolham contos verdadeiros ou lendas, relacionadas a folha. Vocês tem preferencia por algum tema ou gênero?

– Guerra! - Alguém falou.

– Tragédia. - Outra voz disse, um tanto quanto sombria.

– Amor!!! - Himawari lançou sua escolha, ela transbordava para ouvir uma história de amor, repleta de beijos apaixonados e juras. Tão romântica que era.

– Guerra, tragédia e amor. - Tsunade sorriu. - O que acham de juntar os três? Conheço uma história perfeita para contar a vocês.

– Qual?! - A turma inteira gritou animada.

– Vocês querem que eu conte então? - Tsunade provocou.

– Sim!!! - Eles disseram.

– Muito bem! Vou contar-lhes então, uma história já bem antiga, mas que nunca será esquecida por essa vila: A história de amor e sacrifício de Minato Namikaze e Kushina Uzumaki.

Os alunos começaram a remexer-se nas cadeiras, virando para trás e para os lados, cochichando entre si coisas como: "Não é o Youndaime Hokage?" "Quem é Kushina, ela é alguma prima da Himawari?" "Não foram eles que derrotaram a Kyuubi? Na primeira vez."

– O vovô e a vovó! - Himawari exclamou. Gostaria tanto de ouvir essa história, seu pai nunca tinha tempo para lhe contar.

Iruka sentou-se na cadeira e sorriu para Tsunade, esta começou a limpar a garganta.

– Então, prestem atenção.

KUSHINA UZUMAKI & MINATO NAMIKAZE

– Esta é uma aluna nova que estudará na academia. - Apresentou o professor.
Seus cabelos vermelhos e compridos estendiam-se até abaixo de sua cintura. Só ela não via como eram bonitos e de dar inveja. Tinha olhos azuis arroxeados, e vestia-se como uma ninja, mesmo que sem sua bandana. (KU - 1.1)

– Sou Kushina Uzumaki, dattebane! - Gritou em comprimento, mas tapou a boca, como odiava aquele modo histérico de falar e o maldito sufixo que colocava por mania no final das frases.

Pela sala começou-se os murmurinhos, alguns eram positivos e simpáticos, mas os maldosos eram mais comuns como: "Olha a cor do cabelo dela!" "Parece um tomate" "Como alguém pode ter um cabelos assim?" ou "Ela fala como se fosse pular em você".

– Como você deixou ele vermelho assim? - Um garoto teve coragem de perguntar, mostrando desaprovação. Kushina escondeu o olho esquerdo com a franja, num misto de raiva e vergonha, por que todos tinha sempre algo a dizer sobre o seu cabelo?

E assim seguiram-se as aulas, até o sensei ter aquela brilhante ideia de reconhecimento. Chegou sua vez, levantou-se da cadeira. Poderia ser pior?

– Eu vou me tornar a primeira Hokage da vila! - Disse determinada e confiante. Poderia. Alguns meninos riram. Poderia ser pior ainda?

– Quero me tornar Hokage... Ser admirado por todos da vila! - Poderia. Quem falava era um menino baixinho, loiro e de olhos azuis. Ele também possuía confiança na voz, mas ao contrário de Kushina, os colegas não riram as custas de sua ambição. Ele poderia ser bem bonito, se não tivesse aquele aspecto afeminado e fraco. Mal sabia o quanto estava errada por pensar assim.

Kushina bufou e voltou a sentar-se. Na hora do intervalo, meninos vieram lhe atazanar, o que ela primeiramente respondeu de modo maduro e adulto. Deu-lhes a língua. Mas obviamente não pararam por ai.

Dia após dia, os meninos da vila, e até mesmo as meninas, com exceção de Mikoto Uchiha, a menina doce e gentil com quem Kushina conseguia manter algum tipo de laço, a importunavam. Os familiares não eram os mesmos desde a morte do pai.

– Tomate, tomate! - Um menino retrucou para ela em um dos dias na academia.

– De hoje em diante, vamos te chamar de tomate! Você tem uma cara redonda com o cabelo vermelho... - Outro também se juntou a brincadeira, mas foi recebido de imediato por uma rasteira.

Kushina abaixou-se, sentando em suas costas e começou a dar-lhe socos e puxões de cabelo. No outro lado da sala, o loiro afeminado que há algumas semanas descobrira se chamar Minato Namikaze, sorria olhando para ela. Com raiva, ela cuspiu o agouro.

– Do que está rindo?! - Resmungou. O garoto entalou-se, virando a cara extremamente envergonhado e vermelho. Ela o havia pego olhando para ela?

Naquele mesmo dia, Kushina voltara para casa correndo, tinha uma notícia para dar a sua mãe. Foi interceptada por um dos meninos da escola, que se dizia um valentão, e seu irmão mais velho.

– Você que vem importunando meu irmão? - Ele perguntou-lhe arrogante. Kushina deu dois passos para trás.

– Era ele quem estava me incomodando. Me dando apelidos! - Ele tentou rebater, não seria intimidada.

– Eu sou um gennin você sabia? - Perguntou se aproximando. - Não gosto que garotas briguentas como você fiquem importunando meu irmão.

Ela saltou para uma árvore e eles começaram a brigar, Kushina era mais forte, mas o gennin era mais ágil e rápido, ele a pegou pelos cabelos e atirou-a no chão.

– Esse seu cabelo é tão vermelho. E tá tão embaraçado! Que nojo. - Ele levantou-a pelas madeixas, lágrimas escorrendo pelos olhos.

– Eu não gosto... - Falou chorosa, esticando-se para frente. - Do meu cabelo também!!! - Puxou-se arrebentando vários fios, nocauteou-o no chão e pôs-se a correr de volta para casa, chorando.

– Você é feito uma pimenta ardida! - O menino não deixou de gritar os últimos insultos. - Desse jeito nenhum cara vai te querer! A pimenta ardente de Konoha!!

Ela limpou algumas lágrimas, olhou para uma árvore e lá estava ele novamente, o menino loiro afeminado.

– O que foi?! - Perguntou irritada, contendo-se para parar de chorar. - Por que você não me ajudou? São todos iguais, aposto que você é como eles! - E pôs-se a correr novamente.

Meses mais tarde, Kushina esquecia-se do incidente. Voltava para casa as pressas, havia terminado sua primeira missão como gennin, tendo sucesso.

– Cheguei!! - Gritou para a mãe, entrando na cozinha, ela sentiu um calafrio. Ninjas surgiram das janelas, ninjas que não eram de Konoha.

Logo Kushina estava presa por correntes, sendo carregada pelo meio da floresta, até tentou gritar por socorro, mas quem se importaria com ela? Sua única estratégia foi deixar longos fios de cabelos vermelhos pelo caminho, na esperança de alguém reconhecer-los, enfim aquela cabeleira odiosa servia para algo.

Seu socorro não demorou a chegar, os ninjas foram todos nocauteados, e Kushina em meio a tontura e cansaço de tanto andar, se deixou cair ao ouvir:

– Eu vim te salvar, Kushina! - Era ele, mais uma vez o menino afeminado dos olhos brilhantes, Minato Namikaze. Ele correu para segura-la, e pegou-a no colo estilo noiva.

– E-espera! - Tentou retrucar, mas ele logo saltou com ela para cima das árvores. E só assim para a Uzumaki perceber o quão aquele menino jovem e sonhador, era na verdade muito fofo.

Kushina olhou para uma das mãos do garoto, segurava seus cabelos, fios vermelhos quebradiços, mas brilhosos. Ele corou e logo tratou de se explicar.

– Seu cabelo é lindo. Por isso eu percebi bem na hora. - Disse, parando acima de uma árvore, ainda segurando-a.

– Mas porque me salvou? Você sempre me ignorou. - Ela perguntou, tentando soar indiferente, mas estava alegre por dentro, alegre por ele ter se preocupado.

– Por que eu sei que você é forte... De corpo e mente. - Foi a vez dela de corar, suas bochechas esquentaram pelo elogio, e no mesmo instante ela soube: Acabara de se apaixonar por Minato Namikaze. Eles sorriram um para o outro.

Em meses, o primeiro beijo daquele casal de adolescentes, não demorou a chegar. Kushina estava sentada em uma árvore, fugindo do sol que sempre a deixava toda vermelha. Minato andava por Konoha na companhia de Fugaku Uchiha, quando a viu.

– Oe, Kushina! - Ele gritou para ela, acenando. Kushina ficou alegre quase de imediato, se inclinou para frente para poder cumprimenta-lo de volta.

– Bom di... - E caiu, caiu em cima do pé. Isso era muito trágico para uma ninja, ainda mais uma que queria ser Hokage. Minato se preocupou e correu de encontro a ela.

– Kushina você está bem? - Ele se abaixou pegando sua mão. Apesar da dor, ela sentiu sua face avermelhar. - Se machucou muito?

Ela sorriu e tentou levantar, fazendo uma careta de dor, e teria continuado mesmo assim se não fosse interrompida.

– Deixa. Eu te levo para casa. - Minato passou os braços embaixo de seus joelhos e por suas costas. Mais uma vez o constrangedor estilo noiva!

Ela não retrucou mesmo estando envergonhada, e ele não estava muito melhor, visto que hesitou antes de entrar na casa dela.

– Onde fica o seu quarto? - Falou, quase gaguejando.

– Primeira a esquerda. - Ela respondeu de pronto.

– Tudo bem. - Chegou e a colocou na cama. Ela murmurou um "Obrigada" rápido e suspirou olhando para o pé que ainda doía.

Minato se virou, começando a sair do quarto quando sentiu Kushina segurar-lhe pela blusa, olhou para trás de imediato.

– Você já tem que ir? - Ela perguntou.

– Eu só ia pegar a caixa de primeiros socorros. - Ele se riu.

– Ah bom. Está em cima do armário da cozinha. - Respondeu, Minato se virou para sair, mas novamente foi obrigado a olhar para trás.

– Minato - Kushina chamou.

– O que? - As palavras iam sair, estavam na ponta da língua, entaladas na garganta, mas o nó novamente foi mais forte.

– Nada.

Ele foi até a cozinha, subiu no armário e pegou a caixa, voltou-se para o quarto novamente e suspirou antes de entrar. Por que era tão difícil dizer a ela? E era o mesmo que a Uzumaki se perguntava.

Ele colocou a caixa sobre a cama e retirou de dentro ataduras, faixas, talas e esparadrapos, fazendo um curativo rápido e simples. Pensou um pouco, hesitando, mas o fez. Abaixou o rosto e beijou-lhe o pequeno pezinho delicado. Kushina arregalou os olhos.

– O-o que está fa-fazendo? - Perguntou, queria ter soado um pouco menos assustada.

– O vovô diz que assim cura mais rápido! - Respondeu.

– Que criancice. - Rebateu. Minato riu.

– Vamos, não seja chata. Me diz onde mais dói? - Foi a vez dela hesitar, mas apontou para o joelho.

Depois para o outro, depois para as mãos, Minato beijou todos, e a cada toque ela se arrepiava.

– Onde mais? - Ele insistiu. Kushina se lamuriou, se reprimiu e se auto-amaldiçoou. Ela precisava fazer isso, respirou fundo, rubra. E então tomou coragem.

– Aqui. - Disse num misto de pura vergonha e travessura, encostando o dedo indicador nos próprio lábios. Minato corou violentamente, tentou responder aquilo de modo civilizado.

– Ah! E -eu... Ma-mas e-eu... - Ele se calou. Kushina estava de olhos fechados. Ela havia erguido o corpo e a cabeça dos travesseiros e fazia um biquinho com a boca, esperando.

Lentamente ele se aproximou, encabulado, mas feliz. Tocou-lhe os lábios com serenidade, num beijo calmo e doce. Típica primeira vez. Quando se afastaram, teve a ousadia de perguntar.

– E aí? Sarou? - Falou meio vacilando.

– Precisa de mais... Eu só acho. - Ela fora mais ousada.

Anos depois... Minato e Kushina já estavam casados, o amor entre os dois floresceu aos poucos, mas dele cresceu uma linda flor.

Kushina Uzumaki voltava de um check-up rápido no hospital, mas carregava um sorriso imenso nos lábios ao chegar em casa e ver o marido cozinhando. (KU - 1.2)

– O que? Um bebê?! - Ele exclamou totalmente surpreso.

– Eu vou ser mãe!!! - Ela gritou extremamente alegre.

– É. Eu vou ser pai!!! - Gritou também, avermelhando-se.

– Vou ser mãe!

– Imagina que... Eu vou ser pai! - E foi a deixa para ela pular nos braços dele e festejarem a noite toda, com caricias aqui e ali.

Naruto Uzumaki seria um bebê muito amado.

FIM

– O que?! Mas nem teve guerra! - Ryu reclamou. Himawari suspirou antes de falar também.

– Não me importo com isso... Mas é verdade Tsunade-sama, eu queria saber como foi o nascimento do papai! - Suplicou. Tsunade sorriu, num misto de alegria e abatimento.

– Eu prometo que conto o final para vocês, mas agora eu tenho que ir, vou me reunir com o Raikage e o Kazekage. - Ela suspirou, a turma soltou um "Ah" deprimido. Todos estavam apreciando a história.

– Tudo bem turma, logo logo veremos a senhora Godaime conosco novamente, vocês estão dispensados para a hora do almoço, mas quero-os de volta as 15:30 para o treinamento. Colocar esses corpos moles para trabalhar.

Himawari riu. Ela cobraria o resto da história, mas por hora preferiu correr para o Ichiraku com o estomago roncando.

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Notas finais do capítulo

E então? Algo a dizer? Ficou bom ou ruim? Vejo vocês na próxima!
Ryu significa dragão, por isso a referencia da Himawari para com ele.
Dúvidas é só perguntar.
Kissus, Shyl.