Dragon Ball New Warriors escrita por Yusa


Capítulo 61
Capítulo 61: Clímax! A invasão chega ao fim!


Notas iniciais do capítulo

Opa! Depois de mais um tempo sem postar aqui, trago o capítulo 61 de Dragon Ball New Warriors! Eu sei que a frequência tá baixa, mas esse mês tá sendo muito cheio pra mim, então não tô conseguindo escrever com tanta rapidez quanto antes. Enfim, fiquem com o capítulo! Espero que curtam! Boa leitura!



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             Capítulo 61: Clímax! A invasão chega ao fim!


Toda a nave de Gusbo tremia. A luta na sala do capitão era intensa e nenhum dos dois guerreiros estava disposto a desistir.

A cada soco, os punhos de ambos se chocavam. A cada chute, as pernas de ambos se chocavam. E o local sofria com as poderosas ondas de choque resultantes de tanto poder.

—Sou obrigado a reconhecer a sua força, garoto!-Gusbo disse em meio ao combate.-Nunca pensei que um Shenkijin poderia chegar a esse nível!
—Não pense que me elogiar vai te salvar de levar uma surra!-Suzaku retrucou.
—Você se acha demais!

Gusbo conseguiu encontrar uma brecha e graças a isso atingiu Suzaku com um soco no rosto. O Shenkijin foi jogado para longe e caiu no chão.

—Não fique tão convencido só porque eu reconheci que você é forte.-Gusbo advertiu enquanto caminhava na direção de Suzaku.-Eu ainda vou acabar com a sua raça.
—Quem é que está convencido agora hein?-Suzaku retrucou ao se levantar e limpar um filete de sangue que saía de sua boca.

Os dois estavam se encarando. Ambos com seriedade no olhar. Uma aura de ki laranja se formou ao redor de Suzaku enquanto uma de ki vermelho apareceu em torno de Gusbo. Novamente a nave começou a tremer, mas dessa vez era apenas com a energia liberada pelos dois enquanto elevavam seus poderes ao máximo.

—Vamos acabar com isso como homens!-Gusbo propôs ao erguer seu punho.
—Um golpe!-Suzaku concordou.-Com tudo o que temos!

Haviam chegado a um consenso. Estavam no máximo de seus poderes. Tanto Suzaku quanto Gusbo concentraram energia em seus punhos e avançaram com ferocidade. Suas habilidades de manipulação de energia foram utilizadas para maximizar velocidade e força.

Os dois guerreiros se cruzaram. Uma imensa onda de impacto se espalhou por todo o local, danificando grande parte da estrutura da nave. Eles permaneceram de costas um para o outro durante alguns segundos, até que se viraram e voltaram a se encarar. Gusbo sorriu confiante antes de começar a falar.

—Que pena, Shenkijin. Você perdeu.

De repente, Suzaku sentiu uma forte pressão em seu estômago. Sem conseguir se conter, o garoto cuspiu uma grande quantidade de sangue antes de cair de joelhos no chão.

—Bem no final, antes de nós nos atingirmos, eu usei minha manipulação de energia para me desviar e te acertar um golpe ainda mais forte.-Gusbo se gabava.-Infelizmente você não pôde prever isso.
—Foi realmente um golpe muito poderoso.-Suzaku fazia esforço para conseguir falar.-Mas quem não pôde prever algo importante foi você!

Gusbo pretendia começar a rir e zombar de Suzaku, porém foi surpreendido ao sentir um forte impacto a partir de sua cabeça. Parecia um choque elétrico que rapidamente se espalhou por todo o seu corpo. O coelho ficou imóvel e despencou no chão.

—O que é isso?!-Ele gritou assustado.-Meu corpo! Não se mexe!
—Gostou da minha nova técnica?-Suzaku perguntou em tom sarcástico enquanto se levantava com certa dificuldade.-Tudo aquilo foi um puta teatro só pra levantar o seu ego.-Antes de continuar, Suzaku tossiu e cuspiu mais um pouco de sangue.-Também usei a minha manipulação de energia, mas não pra me salvar e sim pra desviar meu próprio ataque. Os Shenkijins não apenas manipulam energia. Nós temos a capacidade de armazenar a energia solar e transformá-la em outros tipos de enegia. O que eu fiz foi transformar meu golpe em energia elétrica, então usei a energia cinética para desviar o golpe e atingir a sua cabeça, mas não pra te ferir diretamente, mas sim...
—Pra injetar correntes elétricas no meu sistema nervoso.-Gusbo completou.
—Exatamente.-Suzaku sorriu de orelha a orelha.-Feito isso o seu corpo ficou bugado e você não vai conseguir se mexer mais durante um bom tempo.
—Maldito Shenkijin. Não pude prever seus movimentos.
—E agora você vai pagar por tudo o que fez comigo no passado.

Suzaku caminhou até Gusbo e o olhou de cima.

—Você e seu bando me atacaram de maneira covarde. Me espancaram e roubaram toda a minha mercadoria. Ferraram com a minha missão. Desde então eu tenho procurado vocês. E agora...-Suzaku respirou fundo.-...acabou!

Com toda a força que ainda lhe restava, o Shenkijin desferiu um poderoso soco que atravessou o peito de Gusbo, fazendo o pirata urrar de dor enquanto muito sangue saía da ferida.

—Mas não pense que vai morrer tão cedo.-Suzaku prosseguiu enquanto retirava a mão do peito de seu oponente.-Eu não atingi em cheio. Só golpeei pra que você não seja capaz de fugir mesmo que a paralisia termine.
—Desgraçado!-Gusbo conseguiu formar a palavra em meio a muita tosse e sangue que cuspia.-O que pretende fazer?!
—Vou ajustar o curso dessa nave pra longe daqui. Direto pro Quartel General da Patrulha Galáctica.
—O que?!
—Eu passei por muita coisa e aprendi muito desde que vim pra Terra. Não vou simplesmente me vingar de você de maneira cega. Deixei você quase morto e agora vou mandar a sua nave em direção à Patrulha Galáctica. Se você morrer antes ou se chegar até eles, pra mim tanto faz. Eu já acabei com você.

Com aquilo dito, Suzaku saiu andando da sala de Gusbo. Ele caminhou por toda a nave até chegar na sala de mapas, onde ele havia enfrentado o primeiro comandante.

O garoto foi até o computador e rapidamente ajustou o curso da nave para as coordenadas do Quartel General da Patrulha Galáctica.

—Pronto.-Ele disse para si mesmo.-Agora eu posso ir embora daqui.

Rapidamente, Suzaku saiu da nave e voou na direção da Terra, porém, logo depois de chegar ao planeta, enquanto ainda estava numa grande altura sobre a ilha onde a batalha de seus amigos ocorria, Suzaku sentiu o peso de suas feridas, tossiu sangue novamente e suas energias se esgotaram, fazendo com que o Shenkijin começasse a cair.

—Merda!-Ele fechou seus olhos enquanto pensava.-Logo agora a minha energia acabou. E eu não consigo me concentrar pra absorver mais energia do Sol. É, acho que eu vou me espatifar no chão. Não tem jeito. Mas pelo menos eu consegui me vingar daquele desgraçado do Gusbo. Foi mal, chefe. Não vou conseguir voltar. Foi mal, gata. Não vamos conseguir ver aquele filme de novo.

Suzaku já havia aceitado que cairia e morreria, porém, quando parou de pensar em palavras de despedida, percebeu que não estava mais caindo. Abriu os olhos e viu que Aya estava voando e carregando-o no colo.

—Você está vivo. Ainda bem.-Aya disse, aliviada.-Eu senti seu ki tão fraquinho que pensei que poderia já estar morto quando eu chegasse. Mas eu consegui!-A Saiyajin sorriu.

Depois de ficar mudo por alguns segundos, apenas encarando Aya, Suzaku finalmente respondeu enquanto seu rosto ficava vermelho e ele tentava desviar o olhar.

—Valeu, gata.
—Não precisa me agradecer.-Aya respondeu, ainda sorrindo.-Apenas descanse.
—E a chefe?
—Está lutando contra Ômega. Vamos voltar pra ilha. Lá eu te conto tudo.

Enquanto isso, Ômega e Aku voavam em círculos, disparando múltiplas esferas de ki que se chocavam e causavam grandes explosões. Em meio a isso, Ômega avançou e tentou atingir a garota com um soco, porém Aku segurou o punho de seu clone e com a mão livre tentou socá-lo, mas acabou tendo seu punho também segurado por Ômega.

Naquela situação, ambos os combatentes se empurravam numa disputa de força que agitava o mar e fazia a terra tremer inetensamente. Utilizaram suas pernas para desferir furiosas sequências de chutes que se chocaram, produzindo grandes ondas de impacto que ao se chocarem com o oceano criaram ondas altas e fortes.

Num dos extremos da ilha, Aya havia acabado de chegar com Suzaku, se juntando a Kuji, Shinryuu e ao inconsciente Yusa.

—Suzaku!-Shinryuu exclamou.-Você está vivo!
—É claro que eu tô vivo, lagartão.-Suzaku respondeu rapidamente.-Achou que eu ia morrer fácil assim?
—Eu não, mas a Aya estava muito preocupada.
—Fica quieto, Shinryuu!-Aya gritou, com seu rosto vermelho.

Suzaku riu um pouco antes de descer do colo de Aya.

—Você vai ficar bem?-Aya perguntou.-Não está muito cansado?
—É meio esquisito ficar sendo carregado por você enquanto estou na forma adulta.-Suzaku respondeu meio sem jeito.-E também, essa é minha forma original, então permanecer nela consome menos energia.
—Entendo.
—De qualquer forma, o que está acontecendo por lá?-Ele voltou seu olhar na direção da luta de sua mestra.-Aqueles dois monstros vão acabar destruindo o que sobrou dessa ilha.
—É uma longa história.-Aya se sentou ao lado do irmão.
—Pois então me conte.

Aku e Ômega chocaram suas pernas em um último e mais intenso chute, que agitou e espalhou uma imensa quantidade de água. Os dois se afastaram e se encararam por alguns poucos segundos antes de concentrarem, simultâneamente, esferas douradas de energia. Atiraram e os ataques se chocaram, causando uma violenta explosão que não deteve em nada os combatentes. Simplesmente avançaram em meio à fumaça e começaram a trocar golpes.

Depois de ouvir a história de Aya, Suzaku se mostrava impressionado com o poder que as duas Saiyajins haviam alcançado.

—Incrível!-Ele disse com os olhos arregalados.-Então vocês conseguiram evoluir ainda mais!
—Pois é.-Aya confirmou.-Foi preciso, caso contrário Ômega não seria derrotado.
—Faz sentido.-Suzaku olhou para Yusa.-E esse cara...conseguiu superar vocês duas por um momento? Impressionante. Mesmo tendo virado macaco gigante e quase ferrando com tudo.
—Você não parece ter ficado surpreso com a história do macaco gigante.
—É porque eu vi a chefe treinando pra controlar aquela forma. Ela usava roupas especiais que se esticavam mesmo quando ela ficava naquela forma, mas depois de um tempo a transformação acabou ficando inútil. Ela disse que não compensava usar.
—Entendo.
—E por que você não está ajudando ela?
—Pelo mesmo motivo que eu não fui ao espaço ajudar você. Não são minhas lutas.

No céu, Aku e Ômega subiram ainda mais enquanto voavam e trocavam golpes violentamente. Não trocavam mais insultos ou provocações. Nada daquilo importava mais. Tanto original quanto clone apenas tinham um objetivo que ia além de palavras, mas que era visto na convicção em seus olhos. Provar quem era inquestionavelmente o mais forte.

Os combatentes se afastaram e começaram a elevar o ki. Aku e Ômega se envolveram com as auras douradas e avançaram outra vez. Seus punhos se chocaram e uma nova onda de choque se formou, agitando ainda mais o mar e indo ainda mais longe.

—Você foi tudo o que sobrou do plano ridículo da Dsun.-Aku quebrou o silêncio.-Não se sente mal por isso?
—Pelo contrário.-Ômega respondeu com um sorriso de canto.-Ter sido tudo o que sobrou apenas reforça minha superioridade mesmo sobre a inteligência daquela cientista. No fim, ela foi destruída pela fúria cega de um Saiyajin primitivo.
—Você pode continuar se achando superior à Dsun. Isso não me interessa. Mas eu vou mostrar a você de uma vez por todas o seu lugar diante de uma Saiyajin de verdade!

Novamente os combatentes se afastaram, e Aku estendeu a mão aberta na direção de seu clone, concentrando uma esfera de ki dourado.

—Eu vou acabar com isso agora.-Aku disse em tom sério.
—Tem certeza de que quer fazer isso?-Ômega provocou enquanto imitava a postura de Aku, porém, ao invés de concentrar uma esfera de ki dourado, era uma esfera roxa de veneno.
—Veneno de novo? Já não sabe que repelir isso vai ser fácil pra mim?
—Pra você sim, mas e pros seus amiguinhos lá embaixo? Acha que eles vão perceber o veneno a tempo? E o garoto que está inconsciente depois de ter virado macaco gigante? Vão conseguir salvá-lo?
—NÃO FALE DO YUSA!!!-Aku gritou enquanto era envolvida por uma intensa aura de ki dourado.
—Se irritou porque eu ameacei o seu amado. Estou certo?-Ômega provocava.
—É melhor calar essa boca, Ômega. Meus sentimentos pelo Yusa são algo que você jamais vai entender. Ele arriscou a vida pra me salvar em Namekusei! Lutou contra Zardo sem hesitar, mesmo não tendo poderes para vencer! Ele derrotou aquele maldito e nós conseguimos fazer um antídoto juntos! Aya e Yusa me acolheram na Terra e desde então eu sou livre! Graças àqueles dois irmãos, em especial ao tapado do Yusa que me viu como algo além de um inimigo! Ele me viu como uma pessoa que precisava de ajuda!

Enquanto Aku falava, sua aura de ki ficava cada vez maior e mais forte, e a esfera de energia cada vez mais concentrada e poderosa.

—Não me venha com esses discursos patéticos!-Ômega retrucou enquanto se envolvia também numa imensa aura de ki dourado, aumentando seu poder e a concentração de veneno.-Isso não vai mudar o fato de que no momento em que esses ataques se chocarem, uma quantidade absurda de veneno vai se espalhar! Você e seus amigos vão morrer!
—Eu sei me virar muito bem sozinha! Vou conseguir repelir esse veneno sem dificuldade! E acredito que meus amigos também tenham essa capacidade!
—Sua confiança neles vai levar todos à morte!
—Não. Minha confiança neles vai levar à sua derrota!

Sem dizer mais nada, Aku e Ômega dispararam suas técnicas. Ambas as esferas voaram e se chocaram, criando uma imensa explosão e gerando uma nuvem densa e roxa de veneno, no meio da qual Ômega foi capaz de ver a silhueta de Aku caindo em direção ao oceano.

—Acabou.-Ômega disse com um sorriso sádico.-Você não foi capaz de repelir uma quantidade tão grande de veneno. Seus amigos devem estar mortos também.

O clone esperou a fumaça roxa se dissipar e viu que não havia mais sinal de Aku, então começou a gargalhar.

—Finalmente! Eu provei minha superioridade! Agora vou me certificar de que aqueles outros vermes estão mortos! Eu venci! Eu sou o guerreiro...

Antes que Ômega pudesse terminar sua frase, um feixe de energia dourada perfurou o peito do clone, que simplesmente olhou para aquela ferida sangrando e ficou imóvel.

—Mas...o que...?

O ataque havia vindo do fundo do oceano, de onde Aku saiu voando lentamente, encarando seu oponente com seriedade.

—Você perdeu, Ômega.-Aku disse enquanto disparava mais uma série de feixes de energia, perfurando o corpo de Ômega em diversos pontos.

Enquanto era perfurado, o clone berrava de dor. Seus múltiplos ferimentos sangravam e ele já não era mais capaz de sustentar a transformação em Super Saiyajin 4. Sendo assim, Ômega voltou à forma base enquanto caía no chão, ainda sendo atingido pelos ataques de Aku.

—Não...não é possível!-Ômega gaguejou logo que tocou o chão e Aku finalmente parou de atacar.
—Claro que é.-Aku retrucou enquanto descia e pousava em frente a seu inimigo.-Sua arrogância levou a isso.
—Mas...meu veneno...!
—Seu veneno foi repelido! Como eu disse, foi simples. Mas como você não tem domínio da técnica de sentir o ki, foi fácil me jogar embaixo d'água e te enganar.
—Maldita...trapaceira!
—Diga o que quiser.-Aku começou a caminhar na direção de Ômega.-Numa luta de vida ou morte pela sobrevivência da Terra, eu não vou me preocupar com o que meu oponente pensa da minha vitória.

Ômega se debatia no chão, tentando se mover de alguma forma para impedir Aku, mas seu esforço era em vão. A Saiyajin se colocou a pouca distância de seu clone e estendeu a mão aberta na direção dele.

—No fim das contas, você não passa de uma cópia barata.

Sem dar chance ao clone de dizer mais nada, Aku disparou uma rajada contínua de energia, destruindo por completo o corpo de Ômega bem como o chão onde ele estava. Frente à Aku, apenas havia sobrado o oceano que ela observava enquanto voltava à sua forma normal.

—Finalmente acabou.

Todos se animaram ao sentir o ki de Ômega desaparecer. Pouco tempo depois Aku se reuniu com seus amigos, que comemoraram a vitória da Saiyajin.

Não muito havia sobrado da ilha onde outrora Dsun havia montado sua base, porém todos os guerreiros estavam vivos e antes que partissem, Yusa finalmente acordou.

—O que aconteceu?-Ele balbuciou enquanto abria os olhos.

As risadas foram inevitáveis enquanto o grupo explicava os acontecimentos para o Saiyajin mais jovem, cujas reações eram energéticas como sempre. Alguns minutos se passaram até que toda a história fosse contada.

—Que loucura.-Yusa disse.-Mas no fim, nada disso importa! Nós vencemos!
—Você é tão simplista, irmãozinho.-Aya disse depois de soltar um longo suspiro.
—O que você está insinuando?
—Eu? Nada.-Ela riu.
—Você tá me chamando de burro!
—Eu nunca disse isso.-Aya riu novamente.-Mas pra estar reclamando assim, é sinal de que suas energias voltaram completamente mesmo depois das surras que você levou.
—Fica aí falando que eu levei surra só porque você não teve uma luta da hora.
—Que mentiroso! Você apanhou pra caramba sim! Embora você tenha razão. Eu queria ter tido uma luta da hora no final.-Aya resmungou, logo em seguida fazendo beicinho.
—Se você quer uma luta boa, eu posso dar isso a você, gata.-Suzaku interveio.
—Você quer lutar comigo?-Aya perguntou, meio confusa.-Mas Suzaku...
—Eu sei, eu sei. Vai dizer que eu não tenho chance nenhuma. E não tenho mesmo, mas eu aprendi uma técnica impressionante que vai me fazer não só ter chance, como vencer!
—Do que você tá falando?-Aya perguntou novamente, ainda confusa.
—Chefe!-Suzaku gritou ao voltar seu olhar para Aku.-Você disse que veio pra Terra porque queria derrotar a Aya, certo?
—É...-Aku gaguejou enquanto seu rosto ficava vermelho.-É, eu disse. Por que?
—Então se eu derrotar a Aya, nós poderemos ir tretar no espaço, certo?
—Você ainda está pensando nisso?!
—Na verdade não!-Suzaku riu.-Mas eu quero te ajudar a cumprir seu objetivo agora que eu cumpri o meu! Yusa!-Ele berrou novamente, dessa vez se voltando para Yusa.-Você também quer derrotar a Aya, não quer?
—E o que tem isso?-Perguntou o Saiyajin.
—Pois então vem comigo! Vamos fazer essa técnica! Vai ser da hora!
—Do que você tá falando?
—Ei gata!-Suzaku se voltou para Aya.-Tem mais uma daquelas sementes que curam?
—Na verdade eu tenho sim.-Aya se preparou para pegar uma Semente dos Deuses, mas Aku interveio.
—Deixa. Eu dou a semente pra ele. Você já gastou muitas.

Dito isso, Aku pegou uma de suas Sementes dos Deuses e jogou para Suzaku, que a pegou em pleno ar.

—Valeu chefe!

Rapidamente, Suzaku comeu a semente e sentiu seus ferimentos se curando e sua energia se restaurando.

—Beleza!!!-Ele gritou, visivelmente empolgado.-Agora podemos fazer a técnica!!!
—Estou curiosa pra ver o que você tem em mente.-Disse Aku, com um sorriso de canto.
—Eu também.-Yusa e Aya disseram em uníssono.
—Desembucha logo!-Yusa prosseguiu sozinho.-Que técnica é essa?!

Antes de respondeu, Suzaku sorriu confiante e fez alguns segundos de silêncio, para instigar a curiosidade de seus amigos.

—É a Fusão!!!



                                   TO BE CONTINUED...


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Notas finais do capítulo

E esse foi o capítulo de hoje! Chegamos finalmente ao fim da invasão e ao fim de mais um arco hahaha! Mas esse final de arco ainda guarda algumas surpresas, portanto aguardem o próximo capítulo, pois aposto que vocês acharam ele surpreendente! Até lá!



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