Todos estavam surpresos. Como assim aquele deus acabou de chamar a deusa da caça de mãe. Alguns burburinos se eram ouvidos. Coisa como.

“Ela não era casta”. “Pensei que ela repudiava os homens”. E muito mais. Percy se dirigiu para a sua mãe e lhe abraçou. Logo depois depositou um beijo na sua bochecha.

─ sabe, eu não entendo porque você chama eles de velhos. Se bem me lembro você tem 1414 anos ─ a deusa da caça fala. Ele solta um sorriso falando.

─ mais eu não fico com aparência de velho ─ o deus dos heróis fala. ─ eles sim ─ mais um trovão é ouvido. Os campistas se entreolham perguntando se ele era doido por chamar o Zeus de velho e ainda tirar onda.

─ eu ainda torço para eles jogaram um raio na sua cabeça ─ fala uma das caçadoras se postando ao lado de sua deusa.

─ minha querida irmã Zoe. É mais fácil você ficar legal do que eu tomar um raio na cabeça ─ percy fala para a tenente das caçadoras. Esta que corre e o abraça.

─ estava com saudades de você, tem mais de cinquenta anos que não nos vemos ─ ela diz. Todo o acampamento estava paralisado, uma caçadora falando normalmente com um deus homem.

E ainda abraçando. Mais o que veio a seguir chocou a todos mais ainda. Todas as caçadoras presente o abraçaram e deram beijos na sua bochecha sendo retribuída pelo mesmo.

─ Lady Artêmis, sinto interromper o reencontro de você, mais gostaria de saber o porquê do Lor... ─ ele ia fala mais uma vez “LORDE” mais como percy lhe direcionou um olhar ele riu e mudou a fala. ─ o porquê do percy ter vindo aqui.

─ sinto Quiron, vim apenas deixar minhas caçadoras aqui por um tempo. Agora preciso ir ao olimpo, não demore muito meu filho ─ falou a deusa da caça. E logo depois desapareceu

─ já tinha me esquecido, Quiron tio Zeus mandou você ordenar para que três semideuses vão ao olimpo ─ ele diz quando estava prestes s falar outra coisa uma Voz chama Quiron.

─ Quiron rápido, uma criança de Hermes caiu da parede de escalada e acho que está com a perna que... ─ a garota de cabelos loiros e olhos cinza para a sua fala.

O deus dos dragões a em cara. Ele nunca tinha visto algo ou alguém tão belo antes. Eles se encaram, não conseguem desviar o olhar. Na mente de Annabeth ela se pergunta se ele era um deus ou um semideus.

Pois tamanha beleza que ele possuía devia ter todos ao seus pês. Ambos foram tirados da troca de olhares por um pigarreio.

─ o que você falou criança ─ diz o centauro, após notar que a troca de olhares deles foi intensa demais.

─ ah... sim, er... um dos meninos de Hermes caiu da parede de escalada e acho que quebrou a perna ─ a loira fala sem tirar os olhos do deus. O centauro começa a trotar. Manda todos voltarem para suas atividades, e chama a loira para ir com ele.

No olimpo.

A deusa do amor estava andando com estrema elegância para a sala do trono. Pensava ela em como será que seu querido percy iria se apaixonar. Ela desejava que ele se apaixonasse por uma grande mulher.

Quando estava entrado na sala do trono sentiu uma onda de calor lhe invadir o corpo. Esta já sabia o porquê alguém acabara de começar a gosta de alguém.

O problema era que ela não sabia quem. E também esta onda foi muito forte. Como se o amor dessas pessoas fosse algo realmente vivo, algo que nem a morte ou o mais antigo deus pudesse lutar contra.

De volta ao acampamento

O centauro galopava ao encontro do menino, ele sabia que era bem possível que fosse apenas mais uma pegadinha dos filhos de Hermes. No entanto que viera lhe avisar fora Annabeth.

Todos os semideuses estavam se dispersando. Alguns ainda com a dúvida de o porquê daquele deus falar que era filho da deusa casta da caça, e as caçadoras agiram como se ele fosse qualquer um.

A garota de cabelos loiros e olhos cinzas, estava se perguntando o porquê de caçadoras estarem ao lado de um homem tão normalmente. Ainda mais sua tenente. Zoe nightshade, thalia sempre falava que ela era terrivelmente chata.

Percy ficou conversando com suas irmãs, elas não ligavam pelo fato de ele ser homem, ambas sabiam que percy prometera apenas se envolver com a mulher realmente amada.

Já este não parava de pensar o quanto aquela semideusa era linda, e pela cor de seus olhos ela era filha de sua prima Athena, ele tinha certeza que em todos seus anos de vida nunca tinha visto algo tão belo.

Sua prima Afrodite que o desculpasse mais na opinião de percy, essa garota a loira era ainda mais bela que a deusa do amor. Ele foi tirado de seus pensamento por sua irmã Phoebe falando que ia para o chalé.

Ele assentiu, e olhou em volta e notou que todos estava um pouco mais afastados dele, o mesmo andou em direção aonde estava uma pequena multidão de pessoas.

Ao chegar viu que seu amigo Quiron estava tentando acalmar um semideus que estava com a perna esquerda um tanto quanto fora do lugar.

─ Derek preciso que você fique calmo, teremos que por essa sua perna no lugar criança, ira doer mais logo passara ─ diz o centauro, mais assim que ele toca a perna do semideus ele grita de dor.

Quiron olha para perna dele, e suspira, percy que estava vendo tudo acontecer a sua frente resolveu ajudar, sabia que era errado, que era contra as leis que seu tio o fez ler por tantos anos.

Mais tinha que fazer, não poderia ver alguém sofre e deixar lá sem ajudar, esta não era sua natureza, ele não foi criado assim.

─ Quiron ─ ele diz, o centauro logo se levanta o olhando intrigado. ─ me de licença por favor ─ este assenti e sai de perto do semideus.

Todos olham para o deus, eles sabem muito bem que deuses não podem se envolver em assunto de semideuses. Percy olha para a perna do garoto e faz um careta.

Mesmo não sendo filho de Apolo ele tem a benção do deus da medicina. Ele olha ao redor e conseguir sentir a agua do lago, mais sabe que essa não é igual ao do seu palácio.

Percy dá um assovio de carro, logo duas formas escurar aparecem no céu. Os semideuses ficam assustados. Mais logo se acalmam ao ver que um é o dragão que tinha pousado antes.

E a outra forma era um Pégaso do qual ninguém conseguia montá-lo. Quiron que estava apenas a observa franzi o cenho, não entendo o que ele irá fazer.

─ hora então e por aqui que você se esconde quando foge de casa BlackJack ─ o cavalo relinchou, se amostrando, percy fala algo para draco que sobe voou e em questão de segundo desapareceu no céu.

─ sabia que é legal você me avisar quando for sair ─ o cavalo relincha como resposta ao deus. ─ claro eu não me preocupo com você ─ relincha mais uma vez. ─ e pá você que não comeu, sabe muito bem que não pode comer açúcar.

Eles discutem mais um pouco todos o olham como se o mesmo fosse doido, porque pelo que eles saibam apenas filhos de Poseidon podem falar com cavalos.

─ Percy devo presumir que este cavalo e seu ─ lhe pergunta o centauro.

─ sim, este e BlackJack, ele foi um presente do próprio Pégaso ─ fala o deus como se não fosse nada demais.

─ então é por isso que ele não gosta de ser montado, já tem dono. ─ percy assenti, ele avista uma forma se aproximando rapidamente, logo nota que e seu dragão.

Ele estica a mão, draco dá um rasante e logo uma pequena bolha agua estava envolvendo sua mão esquerda. O deus dos dragões se vira para o garoto com a perna quebrada e apenas joga a agua em cima.

Ao entrar em contato com a pele do semideus a agua brilha obrigando a todos fechar os olhos, mais ao abrir se deparam com um Derek com a perna perfeitamente boa.

Todos ficaram surpresos. Quiron ordenou que o levassem para a enfermaria, pois segundo percy apenas tinha posto o osso quebrado de volta ao lugar, mais ainda estava fraturado.

─ creio que a mensagem está entregue preciso ir, até mais Quiron ─ ele diz e dá um abraço no centauro. ─ BlackJack, espero você em casa.

Ele se vira para ir embora mais nota a mesma garota o encarando, percy retribui seu olhar. Esta cora e desvia olha dele passando a olhar para a área do chalé bem atrás de si.

Percy estava pronto para montar em seu dragão e voltar ao olimpo. Quando mais rápido que qualquer coisa ele puxar o arco e flecha matando duas empousa que estavam na floresta.

Todos olham para o deus que estava apontando para a floresta seu arco, e quando olham para trás apenas veem uma pilha de pó de monstro no chão.

Ele pisca para todos e sobe no seu meio de transporte alçando vou, sendo seguido pelo seu Pégaso. Todos os semideuses o olham até que o deus dos heróis some.

No mesmo instante a concha e toca, sinalizando que é hora do jantar, os líderes de chalés reúnem seus irmão e seguem para o pavilhão refeitório.

Ao chegar no olimpo percy desce de seu dragão e complementa todos, ele entra pelo porta da sala do trono aonde estava acontecendo a reunião do conselho.

─ Está um pouco atrasado percy ─ fala Zeus o olhando. O mesmo o olha e responde.

─ desculpe meu tio. Precisei ajudar um semideus ─ ele diz. Todos os deuses se tencionam e percy percebe, ele solta um suspiro e diz. ─ sinto mais não vou poder ficar, tem algumas cidades que precisam de chuva.

O deus dos heróis se retira da sala dos tronos e vai para seu dragão o montando e indo para seu palácio aonde irá realizar suas tarefas como deus.

Na sala dos tronos o deus da guerra, mesmo gostando um pouco de percy não entende o porquê de ninguém fazer nada com ele, pois o mesmo quebrou um regra.

─ qual é vocês não vão fazer nada, ele quebrou uma regra ─ ele diz fazendo todos os presentes lhe olharem.

─ calado Ares percy e bom demais para não ajudar, creio que foi por essa sua bondade que todos amaram ele assim que o viram ─ fala a deusa da lua, ela estava para continuar a fala mais sua irmã Athena o interrompe.

─ Ares percy não quebrou nenhuma regra ─ todos a olham intrigados. A deusa suspira e põe-se a falar. ─ a regra não nos permites ajudar semideuses pois eles de alguma forma irão ajudar nossos filhos. Então estaremos ajudando eles. Mais se bem lembramos percy não tem nenhum filhos, então se ele ajudar um semideus não teria nada demais ─ a deusa da sabedoria fala.

Nenhum deus se opõe contra ela. Afinal se a deusa da sabedoria falou, não e melhor discutir. A reunião continua, mais Artêmis percebe que tem algo de errado com Afrodite, pois a mesma estava calada e com um sorriso no rosto desde que percy chegou.

─ o que você tem Afrodite ─ A deusa da caça pergunta. Todos param a conversar deles e prestam atenção nas duas.

─ está acontecendo ─ ela diz. Percebendo a confusão de todos os presente ela termina. ─ percy está começando a gostar de alguém.

Depois dessas palavras todos se tencionam. Afinal, se ele começou a gostar de alguém só significava uma coisa, a profecia das parcas está para se cumpri.