How I Met Your Mother escrita por Vitor Matheus


Capítulo 28
2.10 - Guess Who's Coming to Dinner, Part 2/2


Notas iniciais do capítulo

Hello, it's me '-'
Voltei logo na semana seguinte para aliviar a barra de vocês e mostrar a conclusão do "Guess Who's Coming to Dinner". Pra ser honesto - e meio presunçoso *risos* - esse é um dos melhores capítulos de HIMYM que já escrevi... tá tudo na medida certa, com cenas engraçadas, bombásticas, sérias e filosóficas até!
Aproveitando a deixa, quero falar pra vocês quem são os atores de dois personagens dessa trama:
— Lola, interpretada pela Sabrina Carpenter;
— Hunter Lynch, personagem novo que aparece pela primeira vez hoje e é interpretado pelo Dylan Sprayberry (ou Sprayfrutinha, você que escolhe). Ele vai ter um grande peso na trama de hoje *u*

Sem mais delongas, boa leitura!



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E quando o clima daquele jantar finalmente parecia estar melhorando... a campainha tocou de novo.

O que significa que outra pessoa estava vindo para jantar também.

— Vou perguntar mais uma vez porque eu acho que ninguém ouviu naquela hora: algum de vocês chamou outra pessoa pra esse jantar? — Brittany pôs as mãos na mesa, já visivelmente incomodada com as constantes interrupções daquela que deveria ser uma noite tranquila entre amigos.

— Eu chamei. — Ted se pronunciou, fazendo sua mãe arregalar os olhos.

— Como você fez isso que eu nem vi, menino?

— Mentira, não chamei ninguém, só queria testar sua reação — e abriu um sorriso falso pra mostrar que era pra todo mundo rir daquilo, mas só conseguiu silêncio — gente, cadê o senso de humor de vocês?

— Foi pro raio que o parta — resmungou Rachel.

— Então deixa que eu atendo — Ted deu de ombros e foi rumo à porta.

E sua face de surpresa era a mais leve de todas se comparado ao que ele realmente queria expressar quando viu Hunter Lynch parado em pé e à sua frente.

Hello from the other side — o jovem de cabelos castanhos cantarolou a música da Adele, e ainda assim não conseguiu tirar Ted do transe mental em que se encontrava.

Precisou dar um peteleco na cabeça da criatura pra ela voltar à Terra. Quem nunca?

— H-Hunter? — Gaguejou ao balbuciar o nome do garoto. — O que faz aqui?

— Você tuitou há alguns minutos que estava rolando um barraco sério na sua casa e eu resolvi vir pra te dar suporte.

— Olha, eu realmente fico muito feliz que você se preocupe tanto comigo — só então o Smythe-Pierce foi para a entrada da casa junto com o visitante surpresa — mas porra! Não pedi pra você vir!

— Sei que não parece ser a melhor hora para dizer isso — Hunter levou suas mãos aos ombros de Ted — mas eu gosto demais de você pra te deixar sozinho nesse manicômio de amigos.

— Hunter, eu também gosto muito de você, mas agora eu vou me foder direitinho com meus pais — afastou gentilmente as mãos do outro — porque você sabe que eles não sabem sobre a gente.

— Nem meus pais sabem também, relaxe — sorriu torto — mas você tem menos obstáculos para contar a eles quem você realmente é. Por que não faz isso agora?

O jovem Ted ponderou sobre esse assunto por longos segundos – que pareciam intermináveis para o Lynch à espera – e no final das contas, o visitante de cabelos castanhos estava certo. Se Sebastian conseguiu lidar com um irmão gay ao longo de tanto tempo, e tendo em mente que sua própria mãe também já teve sua época confusa, o que mais o impedia de contar a eles sobre sua sexualidade? Medo da não-aceitação era a última coisa que passaria pela cabeça do menino. Ele sabia que Seb e Britt não teriam problemas com isso.

Mas seja lá o que tivesse o impedido de desabafar, isso não era mais problema agora.

Ted, então, segurou firme na mão direita de Hunter e abriu um sorriso sincero – o primeiro naquele dia.

— Preciso da sua ajuda, então... topa?

— Sabe que eu sempre vou te ajudar — e segurou ainda mais forte a mão de Ted.

— OK, vamos logo!

Sem querer (querendo), o menino Smythe arrastou o outro com rapidez para dentro da casa, o que quase fez com que Hunter tivesse o braço decepado ou algo assim. Nota mental: nunca deixar esse tipo de coisa acontecer outra vez.

Lola, que observava a interação pela janela da sala, pensou consigo mesma: “É agora. Ajude seu amigo. Faça do jeito que treinou.” E isso foi bem no momento em que Ted e Hunter chegaram à porta mais uma vez, e ali pararam.

— Pra isso funcionar direito, você tem que soltar minha mão. — Disse o jovem adoidado.

— O quê?

— SOLTA LOGO, PORRA!

— NÃO GRITA, CARAMBA! — O susto que o Lynch levou foi tão grande que ele acabou se livrando da mão de Ted em fração de segundos.

— Vocês dois é quem precisam parar de gritar — Lola abriu a porta para eles antes de qualquer coisa — ou vão acabar denunciando seja lá qual for o plano de vocês antes da hora!

— Como sabe que temos um plano?

— Ted, querido, você sabe que eu apoio a história de vocês dois desde o início — ela pôs a mão direita no ombro do menino — então eu mesma elaborei um plano pra esse dia.

— Seja lá qual for, não vamos seguir. Agora sai do meu caminho — esbravejou, praticamente expulsando a menina da sua frente e arrastando Hunter junto.

— Mãe, você pode chamar a Chatily e o papai? — O filho de Brittany pediu, quando chegou à sala de jantar com o visitante ao seu lado — É importante.

— Tudo bem, eu vou chamá-los — e saiu rumo ao quarto onde os outros dois estavam.

— Conhece esse cara, Lola? — Sam perguntou quando viu sua irmã – ops, filha – chegar depois dos meninos.

— Conheço? — Ela se fez de desentendida, o que fez Ted revirar os olhos e acenar para que ela não fizesse drama de novo — Ah, sim, conheço! Ele é lá da escola, sabe?

— Ah, sei — o loiro mais velho fez cara de desconfiança.

— Ele é um gato, preciso admitir — Continuou como se não tivesse visto a expressão de seu pai, e foi só depois disso que ela viu o limite que ultrapassou.

— Queridinha, eu mudei de parentesco, mas não mudei de comportamento. Você continua solteira até o fim da faculdade!

— Deixe a menina, Sam — Quinn abriu a boca pela primeira vez desde o segundo toque de campainha — ela só fez um elogio. Aliás, você não fez a mesma coisa quando nos conhecemos?

— Elogios, elogios, sexo à parte, Fabray — sussurrou de volta no ouvido da loira, que riu com a piadinha dele.

— Senti saudades das suas ironias.

— Eu não comemoraria tanto se fosse você. Temos apenas a obrigação de sermos pais daquele projeto de dragão feminista — apontou para Lola, que estava entretida com Jason no colo da Berry-Hudson para não deixar claro seu sentimento de “agora é que tudo vai se fundir num grande pedaço de merda” — e é isso que você fará.

— Elogios, elogios, paternidade à parte, Evans — ela ironizou de volta para o ex — parece que o jogo virou, não é mesmo?

— Odeio isso.

— E espero que tenha aprendido a lição, mocinha — a voz de Seb alertando sua filha cresceu enquanto ele chegava à sala de jantar.

— Definitivamente, é uma lição que nunca vou esquecer — uma Lily traumatizada irrompeu o ambiente, se deparando com uma seriedade do tamanho do mundo — quê que foi? A Lola surtou de novo?

— Deus me livre — Marley ergueu as mãos como quem expulsasse demônio do lugar — eu mesma me internaria num hospício!

— Tá me chamando de escandalosa? — A loirinha ergueu o tom de voz.

— Lola Maria Evans-que-agora-tem-Fabray! — Sam gritou de volta com ela.

— Maria? Isso é nome de gente? — Criticou Quinn.

— É mais comum do que você pensa, sua peregrina — O Evans mais velho respondeu à altura.

— Está bem, chega de barracos entre vocês! O que eu tenho pra falar é muito sério. Do tipo que vai mudar as relações entre todos nós — Ted interrompeu o burburinho.

— Eita, lá vem bomba — Lily cruzou os braços.

— Isso mesmo, lá vem bomba — seu irmão concordou logo em seguida, o que a fez ficar espantada pela sua provocação não ter surtido efeito... geralmente ocorria o contrário — e antes mesmo que venha uma enxurrada de perguntas, guardem-nas para vocês. Provavelmente não restará nenhuma ao final.

— Fique à vontade, filho — Brittany parecia calma por fora, mas por dentro seu nervosismo era tanto que até voltou a se sentar à mesa para que não explodisse em pé.

— Pai, mãe, Chatily — a morena revirou os olhos quando ouviu seu apelido ser pronunciado pelo irmão — quero que conheçam Hunter Lynch.

Hunter se sentiu na liberdade de dar um aperto de mão nos três familiares próximos de Ted, sempre sorrindo timidamente como quem não quer nada.

— Bonitinho, esse menino — Comentou Sebastian.

— Deus tá vendo, viu — Finn jogou a piadinha na roda.

— Calado — sua esposa logo ordenou, e como se fosse o Flash em pessoa, o Hudson se aquietou no mesmo instante.

— Certo — Ted parecia ainda encontrar as palavras certas, o que o fez pigarrear uma ou duas vezes antes de voltar a falar — não existe forma melhor de dizer isso, então, lá vai... Hunter é meu namorado.

O silêncio prevaleceu. Ninguém moveu um músculo; exceto o próprio Hunter, que segurou firmemente na mão de seu garoto. E ambos sabiam o que aquele gesto queria dizer: um estaria ali pelo outro independente do resultado daquela jogada de bomba. Os dois se entreolharam de forma que deixaria qualquer outro casal da humanidade com inveja – o que tecnicamente aconteceu.

Não conte para ninguém, mas passou rapidamente pela cabeça de Marley Rose algo do tipo “desculpa, Deus, mas eu estou com uma puta inveja desses dois, em um minuto são mais amorosos que meu marido foi desde o dia do casório”; assim como Quinn pensou repentinamente “podia ser a gente, Sam, mas você nunca colaborou, não é mesmo?”.

Enfim, pensamentos tão estranhos quanto a amizade dessas pessoas todas.

Sebastian, que também tinha se sentado com sua esposa, resolveu se levantar e ficar frente a frente com seu filho e o namorado deste. Ergueu a cabeça, cruzou os braços e quebrou o silêncio do ambiente.

— Eu vou fazer apenas uma pergunta — direcionou seu olhar não para Ted, mas sim para Hunter — e ela vai ser pra esse cara aqui.

Ted se sentiu na obrigação de apertar ainda mais a mão do outro adolescente, indicando um nervosismo ainda maior.

— Gosta de garotas?

— Quê? — Lola sussurrou numa altura próxima ao ouvido de seu pai.

— Hum, já sei onde isso vai dar... — Sam respondeu baixinho.

— Já pode me contar.

— Agora eu sou seu pai, não tenho obrigação de te contar mais nada.

— Não gostei disso.

— Acostume-se.

A loirinha bufou antes de voltar sua atenção novamente para o clima tenso mais à frente.

— As únicas pessoas no mundo que amo de verdade são minha mãe e esse Ted aqui — Hunter virou-se para encarar o jovem Smythe-Pierce, que tremia ao mesmo tempo em que ameaçava chorar de emoção — e só digo isso porque nunca conheci meu pai. Sr. Smythe, pode me pedir qualquer coisa para provar que eu me importo e muito com seu filho. Eu faço. Só não me peça para beber refrigerante, tenho gastrite — todos riram brevemente com a pequena piada do garoto — mas, enfim, eu acho que nunca gostei de garotas. Não é à toa que a forma como eu conheci esse Ted aqui foi bem peculiar...

— Como se conheceram? — Seb indagou.

— Vamos deixar essa parte da história pra outro dia, pai — seu filho prontamente respondeu — agora, voltemos aqui rapidinho: o que foi que você disse primeiro, Hunter?

— Eu falei que só amava minha mãe e você e... porcaria, falei cedo demais, não é? — O jovem de cabelos castanho-claros retesou suas mãos rumo aos bolsos de sua calça jeans.

Ele valorizava demais os sentimentos de seu companheiro para estragar tudo assim na pior hora possível.

— De forma alguma — a resposta de Ted o surpreendeu — eu também te amo, Hunter.

— O amor não é lindo, Marley? — Ryder passou seu braço em volta da cintura de sua esposa — Nós podíamos voltar a ser assim, não é mesmo?

Os olhos da Rose brilharam com aquela declaração dita em voz baixa justamente perto de sua nuca. Definitivamente, Ryder sabia como seduzi-la em qualquer ocasião.

— Espero que os vizinhos não se incomodem conosco mais tarde — sussurrou de volta no ouvido do marido, deixando-o animado para os wildest dreams futuros.

O patriarca dos Smythe, após ouvir a resposta cheia de coragem do companheiro de Ted, abriu um sorriso de lado e drasticamente virou-se para onde Lily estava.

— Querida, este é o único jovem com quem você pode ser vista sem que eu te proíba de vê-lo.

A garota fez cara de desgosto.

— Uma hora eu terei de abrir asas e voar sozinha!

— Pode até ser que isso aconteça, mas só depois que você sair de debaixo da minha asa, mocinha.

Ted precisou encostar sua cabeça no ombro direito de Hunter para não abrir uma gargalhada ensurdecedora resultante do que ouvira de seu próprio pai.

— Olha que cena fofinha — Rachel comentou ao lado de seu marido — eles são tão lindos juntos, não é, Finny?

— Parecem com a gente no início do namoro ou é impressão minha?

— É impressão sua.

— Não acredito em você, Rach.

— No nosso aniversário de seis meses de namoro, você me levou pra ver Lanterna Verde no cinema — seu tom era do tipo “você é um lixo” — e até eu que não era fã de comics odiei aquele filme.

— Se te serve de consolo, eu também me arrependo profundamente disso.

— Me consola, mas demorou demais pra se arrepender. Mais de vinte anos, especificamente.

— Espera aí! — Britt gritou, chamando a atenção de todos ali presentes — Ainda falta a pergunta que tenho direito de fazer para o Hunter...

— O palco é todo seu, querida — Sebastian abriu espaço para sua esposa passar pela sua frente e se posicionar de frente para o novo casal do momento.

— Na verdade a pergunta é pra vocês dois — ela apontou para os rostos dos meninos.

— Eita, é agora que a gente se ferra — Ted rapidamente ajeitou sua coluna, de modo que ficasse ereta — manda bala, mãe.

— Por que não nos contaram antes?

— Foi uma decisão minha — o garoto tomou a palavra da vez — eu tinha medo da reação de vocês e de que recomendassem que eu me afastasse do Hunter, e pra ser sincero, eu não quero ficar longe dele. Quando eu entrava aqui em casa todo dia depois da aula, sempre me doía almoçar na mesma mesa da minha própria família e não poder contar a ela qual a novidade que meu namorado tinha aprontado comigo mais cedo ou algo do tipo... por puro medo. Eu não sabia que vocês reagiriam dessa forma.

— Ted, querido, aprenda duas coisas — Brittany pôs a mão no ombro direito do filho — a primeira delas: estamos em 2032. Isso já deixou de ser tabu e você deve ter aprendido na escola.

— Na verdade a gente só vai ver essa matéria no próximo ano — Lily meteu a observação.

— Dane-se, vocês ao menos sabiam que veriam essa história... voltando ao assunto, a segunda coisa que você deve aprender é: sempre te apoiaremos. Talvez nem sempre, porque eu mesma nunca perdoaria necrofilia ou zoofilia, acho um absurdo — Ted, Hunter, Lola e Lily fizeram uma expressão de “what the f*ck?” ao ouvirem aquilo da mulher — mas quanto a pelo menos 90% dos outros assuntos, estaremos do seu lado.

— Eu disse que tudo ia ficar bem, Teddy — o garoto quase virou um tomate ao ouvir seu namorado chamá-lo pelo carinhoso apelido ganho após uma aula de Literatura — não precisava daquele piti todo.

— Realmente o mundo consegue ser bem diferente do universo das fanfics — Lola se intrometeu — então, isso quer dizer que está tudo bem? Posso shippar Hunted à vontade?

— Hunted? Essa mina é louca — Sam ironizou, arrancando risos de Quinn, que parecia uma retardada gargalhando sozinha.

— Ninguém além de você sacou essa piada, Fabray — Rachel argumentou, fazendo a outra loira cessar seu momento de descontração quase que instantaneamente.

— Coisa de gente brasileira, me ignorem — Q tapou a boca com as mãos para não rir novamente.

— Não gostaria de se sentar e comer um pouco conosco, Hunter? — Sebastian sugeriu.

— Eu adoraria! — Ele exclamou.

Lily, num ato altruísta completamente inesperado – até mesmo para quem conhece a menina como ninguém – tratou de ceder seu espaço ao lado do irmão para deixar que os dois se sentassem próximos um ao outro.

— Sério isso?

— Qual é, admito que vocês dois nasceram um para o outro e eu que vou ficar pra titia — ergueu as mãos em sinal de rendição — e viva Hunted!

— Parece o nome daquela música da Beyoncé — O Lynch acabou captando uma referência.

— Gosta de Beyoncé? — Brittany se sentou de volta em seu lugar.

— Mãe, só pra senhora saber: esse cara tem praticamente o mesmo gosto que seus filhos têm — Ted rebateu.

— Sem querer forçar a barra... quero ser sua sogra pro resto da vida.

— Dependendo do Teddy, isso pode funcionar — o garoto de cabelos castanhos disse de volta.

— Calma, Huntie, ainda temos quinze anos e não precisamos ir com pressa! — O outro socou de leve seu namorado, que levou numa boa e logo recebeu um prato limpo para comer ao menos o que ainda estivesse à mesa.

— Você percebeu o que eu percebi, Lola? — Lily, que se sentara ao lado da amiga, falou perto do ouvido dela.

— E o que seria essa notação?

— O Tedioso é muito mais legal quando está perto do Hunter — pegou uma das jarras de suco para preencher seu copo — olha lá, ele está sorrindo à toa e sendo muito amoroso com todos, e mais obviamente com o namorado dele... é como se estivéssemos vendo o melhor de Ted Smythe-Pierce em uma única noite — devolveu a jarra à mesa — nunca pensei que diria isso... mas eu acho que o Ted se saiu bem melhor no campo amoroso do que eu jamais conseguirei me sair.

— Nunca diga nunca, amiga — completou Lola, a fim de animar a morena.

— Definitivamente, esse é o melhor jantar de todos, não acha? — Sebastian se dirigiu à Brittany.

— De fato, é uma das melhores noites das nossas vidas juntos, Sebinho.

— Credo, não precisa me chamar assim na mesa — chegou mais próximo ao ouvido dela — só na cama, docinho.

— Safado — sussurrou de volta, e os dois sorriram “inocentemente” um para o outro.


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Notas finais do capítulo

O TED TEM NAMORADO, O TED TEM NAMORADO! XAMA O XAMU! O que acharam do Hunter? Gostaram da importância dele no episódio de hoje? E QUEM AÍ TÁ SHIPPANDO HUNTED QUE NEM EU? Me emocionei muito fazendo esse capítulo porque essa história de Ted namorar outro cara já estava prevista desde a season 1 e eu só pude colocar agora ;)
E o que acharam das "esquetes" cômicas no meio das conversas dos outros personagens? Eu as coloquei pra dar leveza à trama e essas coisas todas, espero que tenham curtido tanto quanto eu!

Agora vem a SESSÃO MENDIGAÇÃOOOO! Deixem seus comentários dizendo o que acharam, o que pode melhorar, o quão é injusto HIMYM ter que acabar em dois episódios... desabafem comigo. Adoro conversar com os leitores *-*

PS: Já viram minha fic nova, "O Curioso Caso de Daniel Boone"? Original, escrita com a Luceana (Lacradora), tem yaoi sim e é baseada na minha vida sim:
https://fanfiction.com.br/historia/669565/O_Curioso_Caso_de_Daniel_Boone/



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