“Nós escolhemos o nosso próprio caminho. Nossos valores e nossas ações, eles definem quem nós somos.”

—TVD

—Isabella desliga a merda desse telefone. -resmunga Rebekah empurrando Bella da cama, que cai de cara no chão resmungando.

—Você é um amor de pessoa, loira. -fala a morena com a voz cheia de sono. Com muito custo, se estica e pega o celular em cima  do criado mudo, o atendendo logo em seguida. -Espero que tenha um belo motivo para me acordar nesse horário.

—Seu humor é ótimo pela manhã. -fala Kol risonho do outro lado da linha. -Como foi sua festa do pijama com as meninas?

—Boa. Estávamos precisando para nos conhecermos melhor. Podemos ter uma... O que acha?-pergunta Bella maliciosa.

—Isso pode ser providenciado. -responde Kol no mesmo tom.

—Ótimo. Pode ser hoje à noite? Leve-me para longe daqui...

—Claro que pode. Onde deseja ir? -pergunta Kol.

(...)

—Está pronta para a nossa semana romântica? -pergunta Kol desviando seu olhar da estrada para olhar a namorada olhando a paisagem através da janela.

—Mais do que pronta. -responde prontamente Bella desviando o olhar da janela para olhar Kol, que sorri assim que seus olhos se encontram. -Para onde estamos indo?

—Estamos indo para New Orleans. -responde Kol observando a surpresa no rosto da namorada.- Iremos ficar em uma casa afastada da cidade, que pertence a minha família. Se quiser,  podemos ir durante a semana para o centro da cidade.

—Claro que vou querer. -responde Bella pegando a mão do namorado e a apertando.

—Ótimo! Chegamos, baby. -anuncia Kol estacionando o carro em frente a uma casa, que de casa não tinha nada. Aquilo era uma mansão!

—Se isso aqui for uma casa, a minha é um barraco. -comenta Bella descendo do carro e acompanhando Kol até a entrada da casa.

—Boba. -fala Kol a pegando no colo e entrelaçando as pernas dela em sua cintura. -Finalmente estamos sós...

—Já não era a hora. -fala Bella beijando o moreno, enquanto o mesmo apertava suas nádegas e coxas.

POV’S BELLA

—Espero que você não seja que nem meu pai cozinhando. -comento observando Kol cortar as batatas.

—Essa vai ser a melhor comida que você já comeu em toda a sua vida. -responde Kol se gabando de seus dotes culinários, enquanto caminhava em minha direção.

—É? Só acredito provando. -falo me deitando no sofá com Kol em cima de mim.

—Eu te garanto. -responde ele em um sussurro, juntando nossas bocas em seguida. Entrelaço meus braços em seu pescoço, enquanto o mesmo rasgava o vestido que eu estava usando.

—Está me devendo um vestido novo. -falo em um suspiro assim que sinto sua boca em contato com meu pescoço.

—Pode deixar. -responde Kol se levantando e começando a andar de um lado para o outro.

—Kol. -me sento no sofá o olhando. -Algum problema?

—Eu não posso. Eu não consigo. -sussurra ele evitando contato visual comigo. -O seu sangue... O cheiro dele é maravilhoso. Quanto mais perto eu fico, mais atraente ele parece. Eu não posso te machucar.

—Você não vai me machucar, Kol. -falo andando em direção ao mesmo, segurando sua cabeça em minhas mãos de modo que nossos olhares se cruzem. -Você pode fazer isso sem nenhum problema. Você consegue. Eu acredito em você.

Ele nada responde. Somente acena concordando e se aproxima de mim de modo que nossos rostos ficam a centímetros de distância. Junto nossos lábios, enquanto o mesmo nos deitava no mesmo lugar de antes.