A Outra Potter 2 - Onde demônios se escondem escrita por Alice Porto


Capítulo 8
Revelações acompanhadas de problemas


Notas iniciais do capítulo

Olá, olá! Tudo bom com vocês? Bem, demorei um pouquinho porque fiquei totalmente sem net por uns dias. Ainda não li os comentários do capítulo anterior. Tenho esse cap escrito faz uns dias, e não pude postar. Gostei de ver bastante gente comentando.

* Obrigada por todos os desejos de boa sorte com a casa! E os comentários do cap anterior estavam extremamente divos (sei mesmo sem ter lido :3). Ah, e queria agradecer os comentários da Andrômeda Black, que está comentando lá em AOP1. Seja super bem-vinda.

* Ah! Me fizeram algumas perguntas sobre quando as aulas começariam: não tenho ideia, gente. Antes de falarem algo, devo alertar: vai demorar um pouco. Essa primeira parte é bastante importante, para todos verem que ela está adquirindo a confiança que precisa nessa guerra, e também porque quero explorar muito o passado deles, e parte dele vai estar antes das aulas.

* Vai ter uma reviravolta tão grande nessa temporada :3

* Como foram no ENEM? Quem participou, é claro. Particularmente, gostei dos meus resultados :3 e vocês?

* Bem, é isso. Beijo, beijo, beijo! Xoxo s2 Comentem, favoritem, compartilhem!




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O garoto abriu e fechou a boca umas mil vezes antes de parecer se acalmar e dar um sorrisinho de canto para a ruiva e semicerrar os olhos. Aparentemente ele já sabia da desconfiança da menina para cima dele. Suspirou e passou as mãos pelo cabelo em uma tentativa de parecer atraente.

– Ora, eu somente deduzi. Se a proteção de Harry acaba aos dezessete anos, não há grandes motivos para ele ficar aqui. Apego emocional que não é. E a casa mais óbvia é a casa que ele sempre vai: os Weasley, onde a namoradinha dele mora. Pode não parecer, Lawrence, mas eu presto atenção aos fatos. - falou ele, calmamente.

– Meu Dudinha é o garoto mais inteligente que você poderá conhecer, garota! Como pode duvidar das capacidades dele? - perguntou Válter, nervoso.

Mas até mesmo Petúnia pareceu desconfiar.

– Certamente ele é uma pessoa de caráter bastante peculiar e inteligente, Válter. Nunca duvidaria das capacidades dele. Os fatos somente me deixaram ligeiramente curiosa sobre o conhecimento dele do mundo bruxo. Mas passou. Foi falha minha isso. - ela falou com um sorriso singelo no rosto, bastante confiante do que dizia - Obviamente ele só se baseou nos fatos que ocorrem todos os anos nessa casa. Continuando o que eu dizia, para responder a pergunta do meu primo, a Ordem está pensando em pegá-lo no dia do nosso aniversário e levá-lo para a casa dos Weasley, é claro. Mas ainda estamos combinando vários detalhes, certamente.

– Mas esse não é o único assunto. - falou Harry, olhando para a irmã. Já conhecia suas expressões, mesmo que não se desse bem.

Oras. Passaram meses treinando e ensinando juntos na AD. Apesar de não conviver, conhecia a irmã muito bem para saber das coisas. E ela ainda tinha outro assunto para tratar.

– Não. Não é. - falou, olhando para o irmão seriamente - É sobre… O testamento de Sirius. Ele deixou a casa para você, Harry. - falou, sendo mais delicada quando a isso.

Não se importava com as emoções do irmão, de forma alguma. Se importara antes, no momento do ministério, quando o padrinho dele fora morto na sua frente. Mas aquela Lawrence era uma boba e fraca, que queria fazer justiça a tudo e todos. Era uma Lawrence emotiva e chorona, que se deixara levar pela amizade e o amor que tinha aos amigos.

Uma estúpida.

Não. Ela não queria dizer que continuava a querer a vingança do início do ano anterior, e nem queria dizer que não pensava diferente sobre seus pais. Pensava. Sabia que eram heróis e que fizeram tudo por proteção e blábláblá. A mesma ladainha de sempre. O que ela queria dizer com “não se importava com os sentimentos do irmão”, é que voltara a ser tão indiferente a ele quanto antes. Não por estar magoada ou rancorosa com algo que ele fizera. Ela somente achava que ele não era digno de sua preocupação.

Voltara a ser tão egoísta, tão fria, tão indiferente quanto antes. E não sentia a necessidade de mudar em relação a isso.

Somente fora delicada, pelo mesmo motivo que fora delicada com a morte de Amanda Casty no ano anterior: respeito. Podia não se importar se ele sentia ou não a falta de Sirius, mas tinha certeza de que isso não era digno de uma risada ou alguma piadinha.

Lawrence quase perdera Daniel, e Harry não rira. Harry perdera Sirius, assim como perdera Cedrico. E Lawren de forma alguma iria rir.

– Bem, quanto a isso já temos o assunto resolvido. Não a quero, a ordem fica com ela. - falou o Potter decidido e sério, mesmo Lawrence sabendo que queria simplesmente parar de falar sobre o padrinho.

– Gostaria que fosse tão simples, mas simplesmente não é. A casa é herança de família. Os pais de Black ao morrerem, foram praticamente obrigados a passar a casa para Sirius. Após a morte de Sirius, o próximo proprietário deveria ser Régulo Black, seu irmão mais novo, mas ele está morto. Então, a casa passa para o parente mais velho e mais próximo.

– O padrinho dele morreu? - perguntou Válter, se intrometendo.

Os irmãos o ignoraram.

– E quem seria o parente mais próximo? - perguntou Harry, um pouco mais interessado.

– Bellatrix. - falou, vendo a expressão de choque no rosto do irmão.

– Não. De jeito algum. Aquela mulher matou ele! - ele falou irritado e indignado - Ela não pode ser apropriar da casa dele!

– Eu lhe disse que a situação era um pouco mais preocupante. Bellatrix pode ser a possível dona da casa, não sabemos. - ela disse - Sirius fez algo meio precipitado deixando a casa para você. Felizmente, tem um teste bem simples e rápido para saber se você é o dono da casa. - falou, e deu um suspiro - Bem, quem for o dono, de qualquer jeito devera ser o mestre do Monstro.

– Então, se eu for o dono… - falou Harry, sendo cortado por Lawren.

– Se for o dono, ele deverá lhe obedecer. - completou - Monstro! - chamou a menina, e logo algo feio e magro se fez presente na sala.

Válter e Petúnia gritaram e se encolheram no sofá. Atenta, Lawren observou a reação de Duda, que somente fez uma expressão de nojo, mas não se assustou de forma alguma. Os olhos verdes semicerraram, e os cílios longos deram um olhar bastante desafiador às íris esmeraldinas, que estavam em um tom escuro.

– Não quero esse elfo. Por mim, ele estará livre na mesma hora. Esse traidor. - falou Harry, olhando rancoroso para Monstro, que praguejava algumas coisas em alto e bom som, falando sobre os trouxas e os mestiços, e que sua boa e velha senhora nunca permitiria que Monstro fosse a um lugar como esse.

– Por favor. - falou Lawren séria - Só dê uma ordem para ele, certo? - a última parte falou irritadiça, já que o elfo não parava de falar coisas ofensivas e altas para todos.

– Monstro, cale a boca! - falou o menino, também irritado, mal ouvindo a irmã por causa dos gritos dele.

O elfo se silenciou. Não querendo, se silenciou. Colocou a mão sob a boca, e lutava com todas as forças contra a vontade de falar. A ruiva deu um sorriso de canto enquanto olhava para o elfo doméstico na sua frente, e depois direcionou seus olhos para o irmão, que encarava tudo estático.

– Perfeito. Ele é seu agora. - comentou, no que o irmão bufou.

– Já disse que não o quero. Por mim, ele está livre agora mesmo. - falou, e a menina suspirou, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha.

– Dumbledore sabia que isso iria acontecer. - murmurou, e depois olhou para o irmão - É melhor não libertá-lo. Uma vez livre, ele pode ir correndo para os braços de Bellatix e pode contar tudo que sabe. Se para você for de melhor agrado, - falou indiferente a todos ali - Dumbledore sugere que ele trabalhe nas cozinhas de Hogwarts. Lá, ele trabalhará e será vigiado ao mesmo tempo. - completou.

– Perfeito. Monstro, quero que comece a trabalhar nas cozinhas de Hogwarts! - ordenou, e em um passe de mágica o elfo desaparecia, deixando somente uma leve fumaça para trás - E quanto a casa: mesmo sendo sua, a ordem não acha que seja segura. Bellatrix pode aparecer por lá, mesmo não sendo a dona, e isso não será bom. Desse jeito, e ordem vai mudar de lugar e vai ter outra sede, que ainda não temos muita ideia de onde pode ser. - falou, e respirou fundo.

– Certo. É melhor assim. - assentiu o menino, e suspirou - Afinal, quando poderei ir para a Toca? - perguntou, e mesmo não querendo, sua mente se direcionou a uma certa ruiva que morava lá.

– Não sei. Lá pelo dia 31, talvez. Não tenho ideia. Dumbledore ainda tem alguns assuntos a tratar com a gente, e ainda nos veremos nessas férias, pode ter certeza. Quando for o dia, ele irá me mandar para te buscar. - ela disse, ainda séria.

– Por que ele não está requisitando minha ajuda? - perguntou - Por que é só você que está ajudando ele?

– Porque a minha localização é melhor que a sua. Eu não moro com os Dursley, e estou bem mais perto dos bruxos do que você. Sem falar que eu tenho um morando comigo, e ele ma ajuda a me locomover. - falou, enumerando motivos plausíveis para Dumbledore não o procurar - Não se preocupe, você ainda é o preferido dele. É claro, que além dessas razões, tem as outras mais óbvias ainda. Eu sou mais esperta que você. Sei controlar minhas emoções. Sou mais forte. Mais calma. Mais bonita. Mais eficiente. Mais tudo, é claro. - falou, contando as opções nos dedos, e logo depois sorrindo - Mas você é o favorito, se lembre.

– Pelo menos isso. Você já é a favorita do Snape. - ele murmurou, e ela deu uma risada.

– Não seja invejoso, Potter. Hogwarts inteira está aos seus pés, enquanto eu só tenho o Snape, Draco e Daniel. - falou, percebendo a expressão estática dos tios, mas o olhar atento de Duda.

Então ele realmente queria informações.

– É, mas eu tenho Hogwarts e o mundo aos meus pés, e ninguém procura minha ajuda, enquanto você tem Snape, Draco e Daniel, e eles confiam tudo que sabem a você. Eles confiam em você, enquanto ninguém confia o bastante em mim. Ninguém acha que eu sou forte o bastante. Snape acha que você é perfeita perto de mim. - falou, parecendo magoado.

– Não seja bobo. - murmurou Lawren, revirando os olhos, e pegando o pergaminho que recebera de Dumbledore na mão e, sem que Duda percebesse, começou a mexer os dedos sob ele, continuando a falar - Eles confiam em mim por um motivo. Eu nunca os deixei decepcionados. Mas não é bem assim. - completou - Draco ainda acha que eu sou muito fraca para uma luta, e Daniel acha que eu levo tudo na boa e na brincadeira. Eles confiam em mim, mas também acham outras coisas. - falou, ainda séria - Não é como se eu fosse uma Deusa ou algo do tipo. - completou, parando de mexer no pergaminho.

“ Enquanto Draco acha que eu sou fraca para uma luta, Snape acha que eu sou mais forte que ferro. Acha que eu tolero tudo, suporto tudo. Snape acha que eu não posso me machucar com o que ele fala às vezes.” pensou, ainda um pouco magoada com as palavras do professor.

Olhou para a lareira, e depois para a carta no colo. Havia feito algumas queimaduras no pergaminho com o dedo sem que ninguém percebesse, enquanto falava. Olhou para Duda, e depois pensou se tinha mais algum assunto a tratar com Harry. Não. Não tinha. O papel nas suas pernas estava um pouco quente e brilhante por causa das queimaduras, e ela viu o pouco de pó de flu na sua bolsa. Sorriu internamente por saber que a lareira dos Dursley agora se conectava a toda rede de flu graças ao Sr. Weasley. Suspirou, pegando o saquinho sem ninguém perceber, enquanto Harry falava alguma coisa. Escondeu a carta e o pó no canto da poltrona, fora do campo de visão do primo, e interrompeu Harry.

– Duda. - chamou, e o primo lhe olhou. Sorriu amigavelmente - Desculpe, mas...Você não havia sido atacado por um dementador ano passado? - perguntou, ainda com um sorriso dócil, mas vingativo nos lábios.

– A-ah… Sim. - gaguejou, visivelmente sem ter conhecimento do que eles falavam - Mas os efeitos colaterais não foram tão grandes. - completou, sorrindo e escondendo as mãos entre as pernas e olhando para o tapete.

– Claro. Como sou tonta! Visivelmente não foram grandes. Mas eu tinha tanta certeza de que Harry dissera que você virara uma pessoa bastante atordoada depois do incidente... - disse, vendo o olhar confuso do irmão, que não entendia o motivo de ela estar fazendo tantas críticas a pessoa de Duda.

– Visivelmente ele estava errado. Eu estou ótimo. - falou, confiante de si.

– Ele não está mentindo, Lawren. Quando eu voltei das aulas, ele já estava assim. Não foi de um dia para o outro. - disse Harry.

– Não… - falou Petúnia subitamente - Lawrence esta certa em parte. Nosso Duda realmente ficou atordoado depois do que o atacou. Mas certa manhã ele levantou e estava melhor. Ele é tão forte. - falou orgulhosa, e Válter concordou.

Duda concordou também.

– Claro. - falou a menina - Eu só fiquei interessada nessa súbita melhora do dia para a noite. Todos do mundo bruxo sabem que para se recuperar de um ataque de dementador desse porte demora anos, e muitas vezes a recuperação nem acontece. Todos os livro médicos falam isso. - falou, agradecendo por ter lido todos aqueles livros para achar a mágica do isolamento mental. Agora sabia muitas coisas - Se recuperar em um ano. Deve ser um recorde. - falou, com um sorriso desafiador.

– Eu fui capaz dessa proeza. - respondeu muito confiante, mas ainda assim com as mãos escondidas e os olhos fitando o tapete.

– Certamente tem talentos incríveis, Duda. - disse meigamente, olhando para os pais dele e para Harry, e depois olhando para o menino de novo - Aquele frasco que está no seu bolso… Ele é seu remédio para ajudar a melhorar subitamente? - perguntou.

– Esse remédios Duda tem que tomar para ficar forte. - falou Válter, se intrometendo - Ele foi ao médico e nos contou em casa logo depois.

– Foi essa desculpa que arranjou para esconder a poção polissuco de todos? - perguntou descrente - Tsc, tsc, tsc… Me admira meu irmão não ter notado esse volume nos seus bolsos. Posso ver esse seu remédio? - perguntou, estendendo a mão - Sabe como é: eu adoro ler bulas. - o garoto encarou o chão mais fixamente.

– Não sei o que é essa tal de poção polissuco, mas não a tenho. - falou, irritadiço. Ela sorriu.

– Eu poderia acreditar em você, mas não acredito por três motivos: você não deveria saber nada sobre o mundo bruxo; você olha para o chão e esconde as mãos quando fala, e quem faz isso mente; e é claro: você deveria ser um babaca. - completou, se levantando.

O homem reagiu imediatamente. Se levantou rapidamente e se jogou contra Lawrence, a empurrando contra a mesinha que continha os porta-retratos, e fazendo a garota bater com tudo nela. Todos os retratos caíram ao chão e se quebraram, e a ruiva caiu em cima deles, abrindo vário cortes pelos braços, um bastante fundo na clavícula e outro na bochecha. Todos sangravam.

Ela procurou não se concentrar no sangue, e respirou fundo, parando de tremer. O homem já vinha em sua direção, e a levantou na mesma hora pelo pescoço, a sufocando contra a parede e deixando seus pés fora do chão, Ela começou a tossir e ficar se ar na mesma hora, enquanto tentava sair dos braços dele. Ele era forte. Respirou o máximo que pôde com as vias respiratórias parcialmente fechadas.

– Harry! - falou o mais alto que podia, encarando o irmão enquanto tentava tirar as mãos dele de seu pescoço. O irmão já tirara a varinha dos bolsos, e ia lançar um feitiço - Não! - respirou fundo mais uma vez, enquanto o homem na sua frente ria - A carta… No sofá… E o pó de flu… Envie a Remo… - falou com dificuldade, vendo o irmão pegar a carta e um pouco do pó, olhando desesperado para a irmã.

Na carta, as queimaduras formavam a palavra “Ajuda”, junto com as iniciais da ruiva. Ela respirou fundo mais uma vez, vendo o olhar estático dos tios, e depois arranjou ar de algum lugar desconhecido, e falou:

– Na toca. - ela falou - Ele está na toca.

Imediatamente o menino se direcionou para a lareira. “Duda”, vendo que eles pediriam ajuda, largou a ruiva na hora e praticamente correu até o irmão dela. Rápido, ele jogou a carta na lareira e logo depois o pó de flu, gritando “a toca”, e a carta desaparecera um segundo antes do homem chegar e pegar Harry pelo colarinho, o jogando contra a parede.

Lawrence estava jogada no chão, aos cacos de novo, e tentava recuperar o fôlego, vendo o irmão passar pela mesma coisa. Se levantou com dificuldade, se sentindo extremamente tonta por causa do cheiro e da presença do sangue. Os tios gritavam. ELa revirou os olhos, ainda trêmula. “Isso não é hora de fraquejar”, falou a voz de Snape na sua mente.

Fez uma esfera do tamanho de uma bola de tênis na sua mão. Quanto menor, melhor. Mas era tudo que conseguia fazer naquele momento, com sua energia esgotada pela falta de ar e pelas pernas bambas. Não conseguiria correr até lá. Nunca.

Viu o irmão casa vez mais sem ar,e tentou dar um passo sem cair, e não conseguiu. Se segurou no sofá, vendo a esfera prateada e cristalina na sua mão. E se jogasse? Será que… Mas ela nunca tentara. E no momento, tinha forças somente para uma.

O que faria?

“Cheguem logo”, foi o que conseguiu pensar naquele momento.

“E tragam Gina”.


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Notas finais do capítulo

Beijos!



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