A Outra Potter 2 - Onde demônios se escondem escrita por Alice Porto


Capítulo 13
Perge: um novo rumo para o Isolamento Mental


Notas iniciais do capítulo

Eaaaaaae! Tudo booooom?

Voltei rápido dessa vez, não voltei? Voltei! Queria ter postado ontem, já tinha quase todo o cap prontinho aqui, nas tava muito cansada para escrever o fim e ainda vir aqui postar. Então deixei para hoje mesmo.

* Gostaria de agradecer pelos comentários mesmo depois de tanto tempo de espera. Gosto de ver como vocês são leais à nossa história! Amo muito vocês, obrigada por tudo! Se eu estou me sentindo mal, é só escrever aqui que eu sei que vocês não me deixam na mão s2

* Daniel voltou! Ficaram felizes? Eu gostei também de deixar ele voltar. Vocês perceberão que o Daniel está bem mais sério que o normal, porque bem, estão em guerra, correto?

* Obrigada pelas sugestões de músicas, já estou fazendo os capítulos com elas! Mas podem continuar me mandando, pode ser pelo privado ou nos comentários mesmo. Não faço distinção de brasileira para internacional, então sintam-se à vontade para mandarem o que gostam!

* Ah, lembrando que o Daniel não sabe sobre o Isolamento Mental. Isso é um projeto entre o Snape e a Lawrence, somente.

* Sei que o Draco está distante, mas no cap que vem teremos notícias dele!

* Comentem! Adoro ver o que estão achando da história :D

* Beijos! Xoxo s2



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Amar pode doer
Amar pode doer às vezes
Mas é a única coisa que eu sei
Quando fica difícil
Você sabe que pode ficar difícil algumas vezes
É a única coisa que nos faz sentir vivos

Ed Sheeran - Photograph

***

– Daniel! - sussurrou, saindo de trás do piano e praticamente correndo em direção a porta. O menino também tentou correr em sua direção, mas ambos foram barrados por Remo.

– Lawrence, para trás. Sei que deve estar morrendo de saudades de seu amigo, mas ele pode muito bem ser um impostor. - declarou, com a varinha já empunhada - Preciso que respire e pense em uma pergunta que só ele saberia responder. - falou calmo, mantendo o menino do lado de fora, que amarelou imediatamente.

A ruiva sorriu. Sabia que Daniel era esquecido.

– Tudo bem. - respondeu a Potter, lutando contra a vontade de empurrar o padrinho que tinha uma cara aborrecida - Ah… Certo, já sei o que perguntar. Daniel, qual foi a primeira coisa que eu fiz quando você tentou falar comigo pela primeira vez? - era algo fácil de lembrar, mas somente Daniel seria capaz, já que estavam sozinhos na hora que se conheceram.

– Tentou me matar. - falou o garoto, com uma voz desgostosa.

– É ele! - exclamou Lawrence, suspirando e empurrando o padrinho, partindo para abraçar o amigo.

Quando colocou os braços em volta do pescoço dele, sentiu o primeiro bem-estar de verdade desde que acordara no hospital e ele a visitara. Daniel havia comentado que não poderia visitá-la no hospital, pois passaria uma semana na casa de seus avôs, na França.

O cabelo de Daniel tinha um cheiro estranhamente cítrico, porém bom, e ele com certeza estava usando um perfume com cheiro bem forte. Usava um simples jeans com camiseta e tênis, o que o fazia parecer bastante com um trouxa. Ao abraçá-lo, Lawrence sentiu a corrente que dera a ele de natal em seu pescoço, e percebeu que nunca havia notado como Daniel era alto.

Seu melhor amigo tinha em média 1,80m de altura. Tinha um tronco largo devido aos treinos da AD, e seus cabelos eram de um loiro tão claro que pareciam verde-limão. Tinha olhos azuis turquesa, com cílios longos, e sua pele era tão branca quanto a pele de um albino. Daniel tinha um sorriso contagiante no rosto, que sempre exibiam uma fileira parelha de dentes brancos por trás dos lábios geralmente róseos, mas que no dia estavam ligeiramente brancos. Mesmo sendo mais nova que o garoto, Lawrence sempre sentiu como se precisasse protegê-lo de tudo, apesar do abraço dele dizer o contrário sobre os dois.

Daniel havia se tornado seu melhor amigo no momento em que agarrou sua perna no trem.

– Como... Como nos achou? Remo disse que estamos escondidos. – falou Lawrence, e continuaria com as perguntas intermináveis sobre sua semana, casa, família, escola e Draco, se não visse a mulher logo atrás do garoto – Ah... Esta é...? – perguntou ligeiramente envergonhada de não tê-la visto antes, e sendo encarada com severidade pelo padrinho.

– Lawrence, esta é Clarissa Surrey. Minha mãe. Mãe... Esta é a Lawren. – falou Daniel, fazendo as apresentações do jeito correto.

A mãe de Daniel era tão alta quanto ele, mas tinha olhos violeta. A Potter logo notou que as semelhanças entre ele e a mãe não passavam de detalhes: o nariz, o queixo, a altura e a extrema palidez. Clarissa tinha cabelos brancos até a cintura, extremamente lisos. Seu rosto era fino e ossudo, e seus olhos chamavam atenção pela cor extremamente rara. Era uma mulher pálida e magra, usando uma calça jeans e uma blusa branca. Seus dentes eram brancos e parelhos, mas Lawrence logo notou que seus caninos superiores e inferiores eram mais afiados que o normal. Era uma mulher bonita, que não aparentava ter a metade da idade que tinha.

– Ah, eu estava querendo lhe conhecer a tempos. – ela falou, e Lawrence se surpreendeu ao ver uma voz dócil e amigável no lugar da voz firme e autoritária que imaginara para ela – Não tive a oportunidade de lhe agradecer devidamente por tudo de bom que fez pelo meu filho durante o ano, e por mantê-lo longe do mau caminho. Gostaria de lhe agradecer por salvar a vida do meu filho. – apesar de simpática, ela estava séria – Eu lhe devo a minha vida, pois é isso que Daniel significa para mim. - ela terminou, estendendo a mão como gratidão.

A Potter sorriu, mas não apertou sua mão. Partiu para um abraço com a Sra. Surrey, pegando-a de surpresa, mas não deixando de ser retribuída.

– Não precisa me agradecer por absolutamente nada, Sra. Surrey. Se Daniel já significa tanto para mim, não consigo imaginar o quanto ele significa para você. – ela sussurrou, saindo do abraço e encarando seus olhos, mesclando violeta no verde – Eu faria tudo de novo.

Ela assentiu com um sorriso, olhando para o filho e indo direto para o seu lado. A ruiva olhou para todos, e logo notou que não apresentara Remo para nenhum dos dois.

– Sra. Surrey, este é meu padrinho, Remo Lupin. Daniel, você já sabe quem é ele. – ela anunciou – Querem algum café? Chá?

– Ah, mas não se preocupe com isso, Lawren. Vá falar com seu amigo que eu preparo algo para vocês. Sra. Surrey, o que você acha de vir comigo até a cozinha para dar um tempo a eles? Tenho certeza que eles têm muitos assuntos a tratar. – falou Remo com um sorriso amigável, olhando o álbum em cima do sofá.

Lawren sabia que ele queria terminar de olhar com ela. Mas a ruiva já nem se importava muito, pois seu melhor amigo estava ali, na sua frente. Remo e Clarissa se dirigiram para a cozinha conversando sobre algo de Hogwarts, enquanto Lawrence corria até o sofá e pegava o álbum, se virando para o melhor amigo novamente. Este tinha um sorriso sincero no rosto.

– Eu tenho tantas novidades que você não vai conseguir ficar de pé. – ela sibilou, dando uma risada, e o loiro a abraçou de novo, dando uma risada

– Aposto que tem. – ele disse, segurando a cabeça dela carinhosamente contra o peito – Então acho que eu deveria me sentar.

– Deveria sim. – ela se alarmou, e pegou a mão dele, puxando-a – Vem, vamos lá para o quarto.

O loiro assentiu, deixando-se levar pela amiga. Passaram pelo pequeno corredor ouvindo as vozes de Remo e Clarissa, e a ruiva, ao entrar no quarto com a cama totalmente bagunçada pelas roupas, virou para Daniel animada.

– Uma vampira? Sério? Como o senhor nunca me contou que sua mãe era uma vampira? Isso é incrível! – ela sussurrou, acenando a varinha e guardando todas as roupas na mala rapidamente, e colocando essa no chão, enquanto se sentavam na cama.

– Eu nunca contei que ela era uma vampira justamente porque ela não é uma vampira. – ele respondeu em tom debochado, deitando a cabeça da ruiva no colo enquanto se encostava à cabeceira da cama. Lawrence tirou as sapatilhas e colocou as pernas em cima do colchão, olhando para Daniel de baixo, já que estava abaixo da cabeça dele enquanto ele mexia em seus fios – Ela é uma metamorfomaga e também cuida do departamento do Controle de Mau uso do artefato dos trouxas. O mesmo departamento que o pai da Gina trabalha, porém em um cargo mais elevado.

– Entendo. – ela respondeu – Bem, pensei que era uma vampira devido aos olhos e os dentes.

– Ela adora fazer isso com gente nova. Fingir ser filha de gigantes, fingir ser vampira, fingir qualquer outra coisa. É o hobby dela. – ele terminou o assunto com uma risadinha – Gostei do que a Gina fez no seu cabelo. Ela me mandou uma carta comentando que havia cortado, mas achei que havia ficado feio, para ser honesto. Mas não. Está muito bonito.

Lawrence nem havia se lembrado que Daniel ainda não havia lhe visto de cabelos aparados e bonitos. Agira tão naturalmente com o cabelo curto na frente dele que ao ouvi-lo comentando sobre o cabelo, até estranhou de ele já não saber.

Não via o amigo há uma semana apenas, mas sentia como se fossem séculos.

– Obrigada. – respondeu simplesmente, pois a palavra já era mais que o suficiente.

Um silencio se instalou no lugar, e a menina se deixou levar pelo carinho de Daniel em seus fios, enquanto fechava os olhos e começava a falar.

– Visitei meus tios hoje. – ela começou, e ela sentiu o garoto assentir como se já soubesse de tudo – Ignorantes. Estavam com um comensal há um bom tempo disfarçado de primo com demência em casa, e nem Harry percebeu que algo estranho estava acontecendo com ele. Tivemos uma luta na casa.

– Reparei nos machucados no rosto. – ele murmurou – Não existe nenhuma possibilidade de curá-los com as mágicas curativas?

– Com certeza. Mas não quero. Estamos em um estágio pré-guerra, e Voldemort deixou de brincar de esconde-esconde para brincar de pega-pega. Ele está sequestrando todos que aparecem na sua frente e que lhe parecem essenciais, e faz isso como se não importasse. Quero me lembrar quando me olhar no espelho que isso está acontecendo. Que eu estou aqui, e que o perigo pode estar bem do meu lado.

Daniel sorriu.

– Compreendo o que quer dizer. Machuquei o meu dedo na casa dos meus avós enquanto cortava a carne, e não curei isso porque quero me lembrar que não devemos segurar a faca levemente enquanto cortamos carne. – ele completou sua ideia.

– Daniel! – exclamou Lawrence, se levantando e jogando uma almofada na sua cara – Não é desse tipo de machucado que eu me refiro seu bobo! – ela riu, sentando-se na cama de novo, e dessa vez ficando de frente para ele.

– Eu sei. Só estou brincando. – ele disse, e Lawrence sorriu tristemente ao notar que até mesmo Daniel parecia estar mais sério que o normal – Mas e então? Que tal se você me contar a história de ir lá à sua tia? Como foi?

– Estranho. Minha tia não se parece em nada com a minha mãe, e o meu tio deveria procurar uma nutricionista. São muito ligados à própria casa, e odeiam qualquer coisa do mundo da magia. Mas em geral, foi bem simples falar com eles. – ela disse, e começou a contar a história inteira, não deixando escapar nenhum detalhe.

Enquanto falava, vários murmúrios podiam ser ouvidos vindo da sala. Lawrence comentou também sobre os assassinatos no beco diagonal, ir para a casa de Snape, a conversa que teve com ambos na sala naquele mesmo dia. Sobre esse assunto, Lawrence pediu uma opinião externa, que não estivesse envolvida.

– Acho que você está certa em não se cobrar amor pelos seus pais. – Daniel concordou – Mas também acho que não precisava ser tão rude. Como você disse Snape e Remo ainda estão muito sensibilizados com a morte de seus pais, e Remo ainda tem o peso de lidar com a morte do melhor amigo dele recentemente.

Lawrence concordou, pensando seriamente sobre o assunto. Daniel estava certo, afinal. Fora rude demais.

– Falando em melhor amigo de Remo, ele estava me mostrando isso aqui antes de vocês chegarem. – ela pegou o álbum, abrindo na foto da ordem – Esses eram os meus pais. Olhe Sirius. Ele era tão bonito, não acha? – perguntou, chegando mais perto do melhor amigo e sorrindo, passando a mão pelo rosto dele na foto – Esta aqui é Emmeline, Dumbledore, Alice e Frank Longbottom... – ela suspirou – Os pais de Neville, o garoto da AD que não sabia quase nada. – Daniel abriu a boca.

– Eles estão...? – perguntou, mas foi negado imediatamente.

– Não, mas quase. Foram torturados até a morte por Bellatrix. Remo disse que estão internados, mas que não falam ou reconhecem pessoa alguma. Isso... - os olhos de Lawrence ficaram escuros subitamente e sua voz ficou séria - Eu nunca pararia de me culpar se acontecesse o mesmo com você.

– Mas não aconteceu, isso é o que importa. – ele respondeu, com um sorriso singelo – Que tal continuar me mostrando as fotos?

– Não chegamos a olhar o álbum inteiro. – ela murmurou, sentando no chão com as costas encostadas a cama, e logo vendo pelo canto do olho o melhor amigo senta-se junto a ela – Mas tudo bem. Vamos ver as fotos.

Cada página do álbum tinha uma única foto e algumas ainda tinham anotações. A primeira era a Ordem Original, sendo seguida logo depois por uma foto de Dumbledore lendo.

As fotos em geral eram de momentos espontâneos dos membros da Ordem, e isso fazia o álbum engraçado e bonito. A terceira foto era de Frank e Alice, ambos rindo de alguma piada que Sirius, logo atrás, contara. As fotos se moviam, e a risada de Alice aparentava ser dócil e sincera.

As outras fotos continuavam normais. Uma foto de Remo cozinhando, outra foto de Emmeline dormindo no sofá, algumas fotos de pessoas conversando, assim por diante. Lawren parou em uma foto em geral, curiosa.

– São seus pais? – perguntou Daniel, e a menina assentiu, olhando com um sorriso para a foto – Sua mãe era bonita, huh? – perguntou com uma sobrancelha arqueada – Nada mal.

– Daniel! Mais respeito, por favor. A filha dela está do teu lado. – ela fez piada, e o menino piscou como se dissesse: “tudo bem, você dá para o gasto também”.

A foto era, aparentemente, antes do nascimento dos Potter. Lilian ainda não tinha vestígios de barriga alguma, mas tinha um olhar extremamente feliz. Estava contando algo para James, que ficara estático, e logo depois soltava uma risada e a abraçava, girando-a no ar, logo dando um beijo em sua testa.

Era espontânea e bonita, com ambos de sorrisos sinceros. Lawrence logo percebera que a foto fora tramada para pegar James de surpresa com alguma notícia, que ela já desconfiava qual, pois uma anotação abaixo da foto fazia a cena ter sentido: “uma nova vida até mesmo a cada morte”.

Sorriu.

– Ela está contando para ele que está grávida. – disse por fim, olhando para Daniel – É bom saber que fomos motivo de felicidade na época. – falou simplesmente, lutando contra a vontade de pegar a foto para mostrar ao irmão.

Passou mais fotos. Uma em uma janta, outra com Lilian, Dorcas, Sirius e Remo dançando algo engraçado, e Marlene entrando com James na cena. As quatro últimas eram em preto e branco, todas com a McKinnon, que quase não aparecera nas outras.

– Sirius com quem, nessa? – perguntou Daniel, apontando para a garota loira.

– Marlene McKinnon. Melhor amiga de Remo e primeira namorada de Sirius. – falou simplesmente, analisando a foto.

Nela, a menina estava aparentemente brava com Sirius, que tentava explicar alguma coisa. Cruzava os braços e olhava de canto para ele, como se dissesse “não quero ouvir o que tem a dizer!”. Logo depois, ela falava algo que podia ser facilmente distinguido como “converse com Emmeline, não comigo!”, e logo depois uma risada da parte dos dois, que olhavam para a câmera e se abraçavam como se quisessem provar que não estavam brigando, e que eram amigos.

A outra página cotinha uma foto dela e de Remo, ambos dormindo em um sofá, com ela deitada em seu colo. A mão de Remo acariciava seus cabelos mesmo dormindo, e ela sorria durante o sono. Virando a folha, as duas últimas fotos eram uma foto de Lilian e Marlene se abraçando como melhores amigas e sorrindo amplamente para a fotografia.

Lawrence pôde finalmente analisar melhor sua pessoa. Era mais baixa que sua mãe, e seus cabelos eram até a metade das costas, loiros. A menina tinha olhos azuis, mesmo a foto sendo em preto e branco, dava para ver. Era pálida e magra, e parecia sorrir frequentemente, pois seus olhos tinham linhas nos cantos, vítimas de risadas constantes. Tinha um olhar determinado, mesmo sorrindo, e a Potter supôs, pela intimidade com sua mãe, que era sua amiga mais íntima e próxima, o que a fez crer que era sua madrinha, junto com Remo.

– Ela se parece bastante com você, não acha?

– Ela é bonita. Óbvio que se parece comigo. – fez uma piada, revirando os olhos e os direcionando para a outra foto, enquanto Daniel ria e bagunçava seus fios.

Na foto da última página, Marlene aparecia com um menino pequeno de no máximo sete ou oito anos, e o segurava nos ombros, sinalizando para Remo participar da foto, enquanto o menino gargalhava em seus ombros. Remo aparecia logo depois, uns vinte centímetros mais alto que a menina, com um sorriso singelo e segurando o garoto do outro ombro. Este sorria abertamente, com os dentes da frente faltando.

– Bran. – supôs – O irmão dela. Ela morreu porque foi tentar salvar ele e Voldemort os matou. – ela murmurou, simpatizando imediatamente com a Gryffindor.

– Nossa... Que fim trágico... – Daniel falou, olhando pela última vez para a foto – O que ela era? Auror?

– Sim, mas Remo me disse que ela adorava... Espera. Eu... Meu Merlin.

“Eu sei quem pode me ajudar com o Isolamento Mental, Snape.”, pensou, antes de olhar uma última vez para a foto da loira.


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Notas finais do capítulo

Beijos!



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