Love Without Limits escrita por Holly Potts Stark


Capítulo 10
Capítulo 9 - I want to join the army.


Notas iniciais do capítulo

Heeeeyyyyy brothers!!!! A Holly tá na area!!!! kkkkk nem demorei tanto dessa vez, né?

Bom, mais uma vez tomei coragem de pedir a net da minha sister emprestada e adivinha só.... ELA EMPRESTOU!!!! UHUUUUULLLL!!!! kkkkk TE AMO MANINHA!!! kkkkkkk

E galera, eu vou confessar pra vocês que não pretendia postar tão cedo esse capítulo, mas uma pessoinha linda e maravilhosa que eu amo muito me fez mudar de ideia...

ALISON QUEEN DILAURENTIS, VOCÊ QUER ME MATAR DO CORAÇÃO? GAROTA, EU AMEEEEEEEIIIIIIIIII A SUA RECOMENDAÇÃO! FICOU INCRÍVEL, DE VERDADE, ME EMOCIONOU MUITO, ME FEZ DERRAMAR LITROS DE LÁGRIMAS!!!!!! EU AGRADEÇO MUITO, VIU? OBRIGADO PELO CARINHO E CONSIDERAÇÃO!!!!!!! s2

Bom, esse cap, como prometi, vai para a Kakah Granger que também recomendou a fic.... Linda, esse cap é todo seu! Aproveite! .... E Alison minha flor, o próximo capítulo será todo seu!!!!

Agradeço imensamente a todos os comentários, acompanhamentos, favoritos e visualizações, e principalmente as 4 recomendações que a fic recebeu! Vocês são os melhores, simplesmente incríveis!!!!! XD

Bom, aí vai o capítulo, espero que gostem (principalmente você, Kakah!)....

Divirtam-se..... XD



Tradução do título: Eu quero entrar para o exército.



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Capítulo 9 – I want to join the army

[Autora]

O som da cortina se abrindo chama a atenção de Steve Rogers, fazendo o mesmo olhar assustado para o soldado que acabara de entrar. O rapaz franzino imediatamente para de calçar os sapatos e se mexe desconfortável no lugar em que permanece sentado, incerto a respeito do motivo daquele soldado estar ali, bem na sua frente, o fitando com aquela expressão séria de dar arrepios.

Naquele momento, apenas uma pergunta se passava pela mente de Steve: “Será que descobriram o que eu fiz?”

Mentir sobre o seu lugar de origem nas cinco tentativas de se alistar, o loiro bem sabia que não era certo e que se alguém o descobrisse ele teria grandes problemas, mas afinal, o que mais ele poderia fazer? Cinco tentativas e todas elas um fracasso total... Situações extremas sempre pedem medidas desesperadoras!

Um frio percorria a barriga de Rogers, lhe causando grande incomodo, enquanto o mesmo engolia seco, porém repentinamente a cortina é aberta outra vez e por ela passa um senhor não muito novo e nem tão velho, carregando uma pasta nas mãos.

Recebendo um balanceio de cabeça e um “obrigado”, o soldado se retira, deixando somente o senhor e Steve naquele pequeno espaço.

– Então, você quer ir para Ney Mar matar nazistas... – o senhor de sotaque alemão pronuncia olhando a pasta aberta em suas mãos, logo depois a fechando.

– O que disse? – Steve questiona confuso.

– Dr. Abraham Erskine... – ele se aproxima estendendo uma das mãos para cumprimentar – Eu represento a Reserva Estratégica Científica.

– Steve Rogers. – o loiro levanta-se, segura a mão de Erskine e se apresenta. Abraham segue em direção a uma mesa e coloca a pasta sobre ela, abrindo e analisando os papéis contidos dentro – De onde o senhor é? – Steve pergunta curioso.

– Do Queens. – o doutor responde sem fitá-lo – Rua 73 e Alameda Utopia... Antes disso Alemanha. – os olhos de Erskine se dirigem a Steve que o fita parecendo desconfortável – Isso o incomoda?

– Não. – Rogers diz de maneira rápida.

Abraham novamente observa os papéis da pasta...

– De onde o senhor é, Sr. Rogers? – ele questiona curioso e prossegue – Hm... New Haven? Ou Parramos? Cinco exames em cinco cidades?

– Talvez seja a ficha errada...

– Não. – Steve é interrompido antes que pudesse terminar de falar – Não estou interessado nos exames e sim nas cinco tentativas. – Erskine afirma mostrando os cinco dedos de uma das mãos. Logo após fechando a pasta e a segurando novamente se aproximando de Steve – Mas não respondeu a minha pergunta... O senhor quer matar nazistas?

Steve desvia o olhar, um pouco perdido e confuso.

– Isso é um teste? – o loiro pergunta, fitando o doutor com dúvida.

– É sim. – Abraham confirma.

Steve respira fundo, movimentando a cabeça levemente, fitando de maneira fixa o rosto do homem a sua frente.

– Eu não quero matar ninguém. – e afirma seriamente – Não gosto de tiranos, não importa de onde sejam.

O cientista assente, um pouco surpreso com a resposta do rapaz.

– Bom... Já há tantos homens grandes lutando nesta guerra. Quem sabe precisamos de um rapaz pequeno. – simplesmente responde, deixando Steve um pouco esperançoso – Posso lhe oferecer uma chance. – ele completa abrindo a cortina e retirando-se, sendo seguido por Steve – Só uma chance. – e repete com mais ênfase.

– Eu aceito. – o loiro pronuncia sem pensar duas vezes, aproximando-se de Erskine.

O mesmo coloca a pasta aberta em cima de um balcão, pegando um carimbo que estava sob o móvel.

– De onde é o rapaz pequeno... De verdade? – ele fita Steve questionador.

– Do Brooklyn.

Erskine então pressiona o carimbo contra um ponto do papel na pasta, a fechando em seguida e entregando a Steve.

– Parabéns... Soldado. – e diz dando as costas e se afastando.

Steve rapidamente abre a pasta e observa sua ficha, principalmente o local que havia sido carimbado, dessa vez com o IA, indicando que o mesmo finalmente, depois de muitas tentativas, havia conseguido se entrar para o exército.

Um suspiro exala dos pulmões de Rogers, que esboça um mínimo sorriso fechado, mentalmente agradecendo a Abraham por ter lhe dado essa chance, o ajudando a realizar seu sonho de servir o seu país... Steve Rogers agora não era mais o rapaz magrelo e inútil de sempre, e sim o mais novo soldado do exército americano.

[...]

A porta da grande mansão é aberta, e por ela passa Howard Stark, com uma expressão cansada, porém o meio sorriso permanecia em seus lábios.

– A noite parece ter sido boa. – a voz repentina de Natasha faz o moreno dar um salto para trás devido ao susto, acabando por esbarrar em um vaso de flor que estava sobre uma mesinha, fazendo com que o objeto se espatifasse contra o chão, quebrando em vários pedaços.

– Caramba Natasha! – ele exclama de olhos arregalados e um pouco irritado – Nunca mais faça isso outra vez. Olha só o que me fez fazer?

A russa sorri torto, e levanta-se do sofá no qual estava sentada poucos segundos atrás.

– A culpa não é minha se você é tão distraído. – e responde cruzando os braços sobre os seios, fitando Howard fixamente.

Ele revira os olhos.

– Esquece, depois peço pra Nancy limpar isso. – Stark diz se referindo a empregada da casa. O moreno então enruga o cenho, olhando Natasha desconfiado – O que faz acordada a essa hora?

Natasha dá de ombros.

– Infelizmente não consegui dormir. – ela responde indiferente – Então resolvi descer e pensar um pouco.

– Sei... – Howard diz a olhando desconfiado – Mas então me diz, no que estava pensando? – ele pergunta curioso, passando pela mesma e jogando-se no sofá.

A ruiva se movimenta, sentando-se no braço do sofá ao lado do que Howard estava, soltando um longo suspiro em seguida.

– No meu marido.

O pai de Tony franze a testa, um pouco surpreso.

– Você nunca me disse que é casada. – e afirma.

– Eu sou casada. – ela responde – Mas tem um pequeno porém... O marido que eu tenho no meu tempo, também vive no mesmo tempo que você.

– Ok, agora eu não estou entendendo mais nada. – Howard exclama demonstrando toda sua confusão – Como você pode ser casada com um homem no futuro se este mesmo homem pertence ao passado?

Uma puxada de ar faz os pulmões de Natasha inchar.

– É simples. – a Viúva Negra responde indiferente – Meu marido é um super-herói que lutou na segunda guerra e acidentalmente acabou sendo congelado, ficando assim por quase setenta anos. E quando foi descongelado, estava já no mundo moderno, no qual acabamos nos conhecendo e nos apaixonamos.

A expressão de Howard era de pura incredulidade, mas depois de ver seu futuro filho em forma de holograma e ouvir muitas coisas sobre o futuro, não fora tão difícil assim de acreditar nas palavras da ruiva, fato que fez o mesmo desmanchar a expressão, limpando a garganta em seguida.

– Nossa! Isso é que eu chamo de obra do destino. – ele pronuncia de maneira irônica, fazendo com que Natasha revirasse os olhos – Mas se seu marido está aqui, por que não vai até ele?

– Por um motivo bem óbvio. – Natasha começa a falar o encarando seriamente – Ele não faz a menor ideia de quem eu sou porque ele ainda nem me conheceu. – Howard levanta as mãos ao perceber o tom de voz inconformado da ruiva, indicando que assim que ele havia entendido – Mas acho que sei onde poderei encontrá-lo – ela termina a fala com um olhar perdido.

– Onde? – o Stark indaga, interessado em descobrir a resposta, despertando uma Natasha pensativa.

Romanoff esboça um sorriso torto e sagaz.

– Em um lugar onde só você poderá me levar e me ajudar a entrar sem problemas. – ela responde, recebendo um sinal vindo de Howard para que a mesma prosseguisse – Eu quero fazer parte do exército americano.


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Notas finais do capítulo

Espero seus comentários ansiosamente!!!!!

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Bjs :*******