Doce Amargura escrita por BabyDoll


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Hello people! o//
Eu sei, eu sei! Vocês me odeiam, querem me matar e oferecer minha alma á Hades. Não os culpo. ;-;
Mas peço que entendam o que aconteceu... Trabalhos, trabalhos e mais trabalhos! Só consegui escrever esse capítulo porque dei uma fugida das minhas lições e escrevi ;-;
Bom, o capítulo é dedicado á duas amigas minhas :') : Lêh e Dark Angel (Sofia), já que as duas são azuladas e vão se identificar com a Tay nesse capítulo ;u;
Acho que é só isso. Desculpem mais uma vez e boa leitura!
Até lá em baixo! o//



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/562667/chapter/10

Minha única opção foi ligar para Agatha. Não poderia sair do colégio daquele jeito.

Minha tia “excêntrica” atendeu no quarto toque, expliquei que um pequeno acidente aconteceu e que precisava que ela viesse me buscar. Agatha fez igual um cachorro, concordou de bom grado e disse-me para espera-la na frente do colégio em dez minutos.

*

Vinte minutos depois eu estava desejando que Agatha tivesse morrido, porque se não, eu iria para a cadeia de novo, e dessa vez, por assassinato.

Estava sentada no meio fio, contando as pedrinhas que estavam perto de mim quando um carro dobrou a esquina, vindo em direção á escola. Precisei esfregar meus olhos freneticamente para ter certeza do que estava vendo.

Um New Beetle rosa, com a capota aberta, estava vindo em minha direção. Só o associei com Agatha quando o automóvel parou na minha frente e minha tia, com uma echarpe salmão e óculos de sol redondos, acenou para mim, pedindo que eu entrasse.

Com certeza, meu dia não poderia estar melhor!

Circundei o carro e entrei no banco do carona, abaixei-me para não ser vista pelas pessoas que passassem na rua.

Agatha tirou os óculos e olhou para mim, me examinando com seus olhos rosados. Então eles pararam no meu cabelo.

Foi aí que ela disse a coisa mais estúpida de todas:

—Querida, queria mudar o visual? Era só ter me dito que eu te ajudava! Adorei seu cabelo, mas... –Ela retraiu os lábios e depois sorriu. —Ficaria melhor cor de rosa.

Bati na testa. Como eu posso ter algum grau de parentesco com essa mulher?!

*

Agatha me deixou na portaria do edifício e voltou para o trabalho, dizendo que provavelmente voltaria tarde porque estava começando um projeto.

Dei de ombros quando o carro dela desapareceu na esquina e segui para dentro do prédio, ignorando as exclamações do porteiro sobre meu cabelo molhando o hall.

Enquanto esperava dentro do elevador até chegar ao meu andar, fiquei encarando meus pés. Eu realmente estava com raiva, e precisava bolar alguma coisa logo para colocar aquela loira oxigenada em seu lugar.

As portas do elevador se abriram e eu entrei no apartamento. Meu corpo estava pesado, como se estivesse pesando mil toneladas.

Vou até meu quarto e tiro aquelas roupas ridículas que estava vestindo, jogando-as no cesto de lixo que tinha embaixo da escrivaninha. Vou até a lavanderia e coloco minhas roupas manchadas na maquina de lavar.

Volto ao meu quarto e suspiro fundo, enquanto abro a porta do banheiro e entro no boxe, deixando a água cair em cima da minha cabeça assim que ligo o chuveiro.

*

Depois de horas em baixo do chuveiro eu finalmente desisto de tirar a tinta azulada do meu cabelo. Enrolo-me na toalha e paro em frente ao gabinete, pegando uma escova para pentear meus fios manchados.

Enquanto passo a escova pelas mechas eu me encaro no espelho. A tinta até que tem um tom de azul bonito... Uma azul claro, meio acinzentado...

Rio de mim mesma com o que penso. Saio do banheiro e pego meu celular:

Alô? –Rosa pergunta do outro lado da linha.

—Ãhn...Rosa, pode me fazer um favor?

Sento-me na cama, enquanto espero Rosalya me responder.

Tudo bem... Do que você precisa?

—Pode parecer idiota, mas eu preciso que você compre uma coisa pra mim e venha aqui em casa.

O que você precisa que eu compre?

Sorrio.

—Tinta de cabelo azul claro.

Rosa ri do outro lado da linha, até que percebe que estou falando sério.

Onde você mora?

—Passo o endereço por mensagem, você vem?

Estarei aí em uma hora.

E desliga o celular.

Digito o endereço e o numero do apartamento, mandando para Rosa em seguida.

Encaro meu reflexo pelo espelho do guarda roupa, mas minha atenção é desviada para o canto inferior direito do espelho. Viro minha cabeça para a direita, para ver melhor a camisa vermelha que se destaca no cesto de lixo.

Fico imóvel por um segundo, cogitando no que irei fazer enquanto sinto um tipo de arrepio pelo corpo inteiro, como um sentimento de... Hesitação...

Por fim levanto apressada e tiro a camisa do ruivo de dentro do cesto, examinando-a.

A camisa é enorme, e tem o símbolo do Winged Skull. O tom de vermelho da camisa é um pouco mais escuro do que os cabelos do dono dela.

Deixo-a em cima da cama e abro a mala mais próxima, pegando um short e uma blusa. Visto-me e seco meu cabelo com a toalha, para evitar que mais pingos escorram do meu cabelo e caiam pelo chão.

*

Ouço o barulho da campainha e olho no relógio, faltam cinco minutos para completar o horário que Rosa disse que chegaria.

Levanto do sofá e vou até a porta, ouvindo mais uma vez a campainha tocar. Quando olho pelo olho mágico e vejo os cabelos platinados de Rosalya e suas longas botas de salto.

Abro a porta.

—Adiantada. Gosto assim. –Brinco.

O sorriso que estava no rosto de Rosa desaparece assim que ela para os olhos no meu cabelo.

—O que diabos aconteceu? –Sua cara amedrontada me faz revirar os olhos.

—Entra que eu te explico. –Digo, dando um passo para o lado para dar passagem a Rosa. —Só não repara na... Cor de tudo.

Rosalya da uma olhada ao seu redor e depois me encara, enquanto desço os dois degraus para entrar na sala.

—Ok. Isso está ficando cada vez mais estranho.

—Pois é, eu sei que está. –Dou de ombros. —Minha tia é uma maluca que gosta excessivamente da cor rosa.

—Isso explica o apartamento, mas não o seu cabelo. –Ela gesticula para mim.

—Ah, isso... Bom, digamos que a oxigenada achou divertido mudar a cor do meu cabelo.

Rosa arregala os olhos.

—Ambre fez isso?! –Concordo com a cabeça.

—Mas enfim, até que gostei da cor, e como sei que isso não vai sair tão rápido, prefiro pinta-lo todo de azul. Você trouxe a tinta?

—Aqui. –Ela balança uma sacola com a tinta dentro. —Quer que eu pinte?

Reviro os olhos.

—Te chamei aqui para isso.

*

Meia hora depois, Rosa lavou meu cabelo e o secou com um secador que achamos no banheiro de Agatha.

—Prontinho! Olha só. –Ela virou-me para o espelho e eu pude ver o resultado.

O azul era tão claro que se confundia com cinza, e nas pontas ia escurecendo, ficando um azul quase turquesa.

—Achei melhor trazer duas tintas diferentes, já que sabia que você ia pintar o cabelo.

Olhei para ela pelo espelho.

—Valeu.

—Disponha.

Saímos de dentro do banheiro e rosa se senta na cadeira perto da escrivaninha. Olha ao redor e então retorce o rosto de um jeito engraçado.

—É tudo muito...Branco e sem graça. –Diz por fim.

Ri.

— Me mudei não faz nem uma semana, o que você queria?

—Que seu quarto não fosse tão branco e sem graça.

Jogo a primeira coisa que consigo agarrar no rosto de rosa. A camisa acerta o rosto dela e eu rio, ela faz uma careta quando tira a camisa do rosto e a encara por alguns segundos, desviando os olhos para mim. Paro de rir.

—O que a camisa do Castiel faz aqui?

Coço a cabeça, encabulada.

—Hum... Sobre isso... –Rosalya arregala os olhos e eu abano as mãos, negando sobre o que ela está pensando. —Não é isso! É que depois que minhas roupas ficaram totalmente molhadas de tinta eu fui até o vestiário do ginásio e encontrei a camisa dele. Era isso ou andar pelos corredores só com roupas intimas.

Ela confirma com a cabeça, ainda desconfiada.

—Mas...? –Me incentiva.

Pergunto-me mentalmente como ela sabe que tem mais, eu geralmente enceno perfeitamente bem.

—Ele me achou, no meio do corredor. Discutimos um pouco por ele querer a camisa de volta e eu mandei-o para o inferno. –Dou de ombros. —Mas isso não importa mais.

—E o que importa? –Rosa arqueia as sobrancelhas.

Sorrio perversamente.

—Consegui pegar uma câmera da Peggy... –Faço suspense. —E a escondi dentro do grêmio. Com sorte, teremos uma surpresinha amanhã.

Rosa abre a boca e a deixa assim por alguns minutos, depois começa a rir.

—Você não está falando sério não é? –Agora é minha vez de arquear as sobrancelhas. Ela para de rir. — Não é?

—Claro que estou falando sério. Se tudo der certo, terei o representante na minha mão, e poderei chantageá-lo.

Ela estreita os olhos.

—Chantageá-lo? A troca de que?

—Ainda não sei. Mas é sempre bom ter uma carta na manga, não? –Pisco para ela.

*

No dia seguinte, acordo bem mais cedo do que o planejado. A verdade é que quase não dormi, estava ansiosa demais para saber se consegui as provas que precisava.

Levanto-me e vou até o banheiro, ajustando a temperatura do chuveiro e entrando no boxe logo em seguida.

Dez minutos mais tarde saio do banheiro já com os cabelos amarrados em um rabo de cavalo no meio da cabeça. Abro o guarda roupa -organizado ontem por Rosa- e pego uma legging preta junto com uma regata branca.

Caço meus coturnos e os coloco, voltando para o guarda roupa e tirando de lá de dentro uma jaqueta. Antes de sair do quarto agarro minha mochila.

Passo pela sala para entrar na cozinha e encontro minha tia sentada no sofá, olhando para o nada com um olhar de peixe morto.

—Está viva? –Pergunto.

Ela para de encara o nada, como se tivesse voltado à realidade e olha para mim.

—Bom dia querida! O dia está tão lindo, não? –Sorri.

—Não. –Dou de ombros. —Por que está tão feliz Agatha? Você está exalando mais alegria do que o de costume, e isso é irritante.

Ela cora.

—Estou bem, só... Um pouco mais feliz por que... –Ela para a frase para pensar. —Porque tive um ótimo sonho.

—Hum... –Semicerro os olhos. —Tanto faz. Vou tomar café, você vem?

Agatha me segue até a cozinha e se senta na bancada depois de pegar sua xicara rosa e colocar café dentro.

Beberico um pouco do meu café e observo as roupas da minha tia.

—Por que você está com as mesmas roupas de ontem? –Pergunto.

Ela para de mexer a colher que está dentro de sua xicara e olha para as próprias roupas. Depois da um sorriso amarelo e fita-me.

—Estou? Nem percebi...

—Você não me parece o tipo de pessoa que repete a roupa do dia anterior. E suas roupas estão amassadas... –Sorrio. —Como se não tivesse dormido em casa.

Agatha com certeza conseguiu alcançar um tom de vermelho que eu nunca tinha visto. Ela estava totalmente constrangida. Rio.

—Bem... É que... Eu dormi no trabalho? –Tenta.

Deixo minha xicara na pia.

—Ah, claro que dormiu. –Pego minha bolsa da cadeira e vou até o batente da cozinha, mas antes de sair olho pra traz. —Ele é bonito?

—Muito... –Responde sem pensar, e depois acorda. —Taylor!

Jogo a cabeça pra traz, gargalhando.

—Até depois Agatha. –Saio do apartamento.

*

Os portões da S.A. ainda estão fechados quando chego, então decido circundar a escola e entrar pelo estacionamento, vendo poucos carros estacionados enquanto entro pela secretaria.

A secretaria está vazia, então aproveito para passar pela porta e entrar na escola.

Saio no corredor da diretoria, e ,que por conveniência, também é o corredor em que fica o grêmio.

Caminho tranquilamente pelo corredor vazio e abro a porta do grêmio cuidadosamente. Entro na sala e olho ao redor, para me certificar que estou sozinha. Caminho até a escultura e pego a câmera, verificando-a.

A bateria já estava quase esgotada, então salvo o que filmei e coloco a câmera na bolsa, virando-me e dando de cara com Nathaniel abrindo a porta da sala. Arregalo os olhos.

Pensa, pensa, pensa!

Ele vai achar muito estranho se me vir aqui dentro, mas também vai ser ruim me esconder aqui, sabe-se lá que horas ele vai sair daqui novamente! Olho mais uma vez para a porta e o representante está de cabeça baixa, enquanto entra, corro para a janela e escondo-me no vão entre um armário e a parede.

O loiro finalmente entra e fecha a porta. Respiro fundo. Espero que esse maldito saia logo daqui!

Ele se senta numa cadeira, em frente uma mesa abarrotada de papéis e suspira, começando a ler uma papelada. Parece cansado e irritado.

Cinco minutos mais tarde, quando eu começo a achar que nunca vou conseguir sair daqui, alguém bate na porta e entra, tirando a atenção do loiro da papelada.

—Senhor Nathaniel? Pode vir comigo por um instante? –Reconheço a voz da velhota.

Ouço a cadeira do loiro arrastar-se pelo chão e depois de alguns segundos a porta ser fechada.

Conto mentalmente cinco segundos e saio do vão, olhando a sala rapidamente enquanto empurro a janela para cima, abrindo-a. Nem penso duas vezes antes de pular a janela e sair correndo pelo jardim, misturando-me aos alunos que entram no pátio externo.

Escoro-me em uma arvore e fecho os olhos. Quando abro-os novamente, vejo rosa se aproximando de mim. Ela segura um laptop roxo na mão esquerda e segura alguma coisa que está bebendo em um copo descartável verde na direita. Talvez seja chá.

Ela se senta ao meu lado e arruma o vestido para que nada apareça. Coloca o laptop em suas coxas e sorri para mim.

—Você está bem?

—Sim. Só que quase fui pega pelo representante quando estava tirando a câmera na sala dele.

—Você conseguiu gravar algo? –Pergunta-me, ela está descrente.

—Ainda não vi o que a câmera gravou. –Olho para seu laptop. — Por que trouxe isso para o colégio? –Franzo o cenho.

—Tenho que ir ao clube de costura hoje, apresentar alguns desenhos que eu fiz para a aula da senhorita Chevalier. É só depois das aulas, mas achei melhor trazer agora do que buscar depois.

—Você se importa de me emprestar um pouco? –Aponto para seu laptop. Ela me entrega se hesitação.

—Pode usar. –Rosalya levanta, passando a mão na saia do vestido para tirar uma poeira inexistente. —Vou deixa-la sozinha para ver o vídeo, qualquer coisa, estarei conversando com Kim e as meninas.

Ela pisca enquanto se afasta de mim, indo em direção ao que me parece ser uma estufa.

Abro minha bolsa e pego a câmera, abrindo-a e tirando o cartão de memória de dentro. Coloco a câmera dentro da bolsa e ligo o laptop de Rosalya, enquanto coloco o cartão de memória da câmera dentro do mesmo.

Espero carregar e uma janela de vídeo se abre, revelando a imagem do grêmio. Ajeito-me melhor na árvore e tiro a fita do cabelo, para ficar mais confortável.

A imagem fica exatamente igual por muito tempo, como se estivesse congelada, já se passaram cinco minutos desde que o vídeo está rodando e nada. Reviro os olhos e pulo o vídeo.

Quando o vídeo chega à marcação de três horas, e já está escurecendo lá dentro, as luzes do grêmio se acendem e o representante aparece na tela. Pisco repentinas vezes, ansiosa. Melody entra na sala logo depois e os dois começam a se beijar. Sorrio.

Isso!

Tiro Print de varias partes do vídeo e pego o celular, digitando uma mensagem para Rosa:

“Pode me arranjar dois CD’s virgens antes da aula começar? Estou no mesmo lugar ainda.

Taylor 07:16 a.m.”

Antes mesmo de bloquear a tela do celular a resposta vem:

Trago já. Mas... Você precisa ver uma coisa. Você com certeza vai pirar quando ver isso e vai querer matar a Peggy!

Rosa 07:17 a.m.”

Vou querer matar a Peggy...?

Encosto a cabeça na árvore e fecho os olhos. Por que eu iria querer matar a Peggy?

Ouço passos se aproximando de mim e imagino ser Rosalya, mas então sinto algo ser jogado contra mim e abro os olhos.

—Mas que droga...? –Paro a frase.

A loira oxigenada está parada na minha frente, com os braços cruzados enquanto sustenta todo o seu peso na perna direita enquanto bate o pé esquerdo no chão. Sua cara não é das melhores.

—Você... –Ela rosna.

Pego o papel que está em meu colo, que na verdade é um jornal, um jornal da S.A.

Desdobro-o e encaro a foto, incrédula.

A foto foi tirada no corredor, ontem á tarde. Na foto, Castiel está com um meio sorriso olhando para mim, enquanto eu estou com as mãos na bainha da blusa dele que estou usando, levantando-a.

Embaixo da foto, tem um pequeno texto:

“É, parece que a novata chegou e já está um passo a frente de todas as garotas que suspiram pelo nosso Bad boy! No primeiro dia de aula Taylor Moore já conseguiu descolar uma casquinha de Castiel. Ou melhor, uma camisa dele.

Quem sabe o que mais ela conseguiu, não é?”

Fecho os olhos e suspiro.

Acho que entendi o porquê de eu querer matar a Peggy!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que acharam do capítulo guys? Bom, ruim...? Digam-me! Aauhauhauha
O que acham que essa história do jornal vai dar hein? ¬u¬ Eu sei que muita treta ainda...
Comentem bastante people, espero que tenham gostado do capítulo que fiz com tanto esmero -q
Aahuahauhauh, mas enfim, é isso. E, ah! Preciso dizer algo á vocês: Mesmo que eu demore cinco meses pra postar um novo capítulo, não abandonarei a fic. Prometo :')
Então é isso guys, até o próximo capítulo! Espero ver vocês nos comentários!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Doce Amargura" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.