Lia Hunter, Uma Filha de Hades escrita por Passado Dramático Apagado
Notas iniciais do capítulo
Esse é um cap mais descontraído. Só pra não ficar sem postar.
Logo voltarei com a história normalmente.
Aproveitem!
Depois de ter passado por um dia corrido e cansativo, deveria ter ido dormir o quanto antes, certo?
Errado.
Ao invés disso, eu e Nico ficamos conversando e rindo por debaixo de nossos lençóis.
–Uma vez -disse Nico, contendo o riso -Leo e os irmãos Stoll soltaram duas aranhas mecânicas no chalé de Atena. Annabeth encontrou uma delas no beliche dela e saiu correndo apavorada de lá.
Comecei a imaginar a cena e ri descontroladamente.
–Ela descobriu? -perguntei, ainda rindo.
–Só dois dias depois. Mas quando ela descobriu, os três foram perseguidos pelo acampamento inteiro pelas crianças de Atena. Foi hilário. Você deveria ter visto, Percy acabou levando a pior também por tentar conter Annabeth. Levou uns socos na cara. E depois o chalé de Atena pôs uma maldição nos equipamentos do Leo. Annabeth fez ele fingir dar em cima de Clarisse, e o resto acho que você já pode imaginar.
–Nossa, tenho pena desse tal Leo. Quem é ele mesmo?
–É um filho de Hefesto. Se acha demais. É o melhor amigo do seu querido Jason.
–Argh -fiz uma careta -Aquele cara é irritante. Ele é aquele tipo "perfeitinho" que eu detesto.
–Ah, vamos. O cara é gente boa.
–De qualquer jeito, a primeira impressão que ele teve de mim foi bem ruim.
–Você derrubou ele no chão.
–Nem acredito que fiz aquilo, na boa -admiti -Eu nunca pensei que eu derrubaria qualquer filho de Ares. Imagine O filho do cara dos raios.
–Heh. Ele me irritava também, mas ele realmente é legal.
–Tanto faz -sorri -Continua sendo irritante.
–Então tá, né...
–Aí -chamei -Que horas são?
–Espera aí, deixa eu sair debaixo desses lençóis... são... hã... três para as seis.
–Não, sério? -joguei meu cobertor de cima da cama e olhei para o relógio de parede logo à cima da porta do chalé -Ah. Meu. Hades. Que droga.
–Olhe pelo lado positivo -ele deu um sorriso sarcástico -Você ainda tem uma hora pra dormir.
–Nós -corrigi -Nós temos uma hora pra dormir.
–Hã, não. Eu dormi até você quase me infartar. E você cometeu esse atentado mais ou menos umas quatro e meia da manhã -ele se encostou na cabeceira da cama, descontraído -Você só me privou de uma boa noite de sono.
–Valeu pela parte que me toca -revirei os olhos, morta de sono.
Nico me convenceu a ir dormir. E disse que não falaria a ninguém que eu havia voltado. Então fui dormir.
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