You Are Nasty escrita por Gabriela Alves


Capítulo 13
The Begining of the End


Notas iniciais do capítulo

LEIA AQUI! AVISO IMPORTANTE!
Oi galera, então é o seguinte, tá um problemão esse ano para eu mexer no Nyah!, o computador que estão TODOS os capítulos dessa fic está no conserto há mais de um mês, mas ele já estava com problema antes, então eu fiquei um bom tempo sem conseguir usar.
Também tá uma maratona para eu mexer no meu novo computador porque eu to no Terceirão, e vida de terceirão é muito corrida e eu não to conseguindo achar um tempo para poder adicionar o Nyah na agenda, então já viu né.
Eu vou tentar voltar a postar semanalmente, ou de duas em duas semanas porque eu descobri que eu tenho backup da história aqui no Nyah, mas enquanto eu não estiver postando, a fic vai estar em hiatus.
Boa Leitura! (se tiver algum erro de português, avisem-me, por favor).
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POV Percy

Eu estava na sala de aula tentando prestar atenção na aula, tentando mesmo, porque tinha dois seres atrás de mim que não calavam a boca, coloquei meus cotovelos na mesa e passei minhas mãos no cabelo com nervosismo.

— Jackson, algum problema? - O professor falou me encarando feio.

— Sim professor, é que tem duas matracas atrás de mim que não calam a boca por um segundo. - Falei virando minha cabeça a ponto de conseguir ver Clarisse e Nancy.

— Clarisse, pode, por favor, sentar-se aqui? - O professor falou apontando para a cadeira ao seu lado.

Ela se levantou e foi sentar aonde o professor mandou, mas quando se sentou ela olhou para mim, me fuzilando.

— Melhor Jackson? - O professor perguntou me olhando.

— Sim, muito obrigado.

Então a aula foi seguindo normalmente, mas eu ainda assim não consegui me concentrar... Veio-me a lembrança da minha conversa com Annabeth, sobre se ela tinha sentido algo no beijo ou não... Eu agora estava em dúvida se eu tinha ou não sentido nada. Eu podia jurar que vi algo em seus olhos quando ela disse que não sentia nada por mim, como se ela estivesse mentindo.

Passou-se um tempo e quando me dei conta o sinal tocou me acordando dos meus devaneios, guardei meu material e sai de sala, olhando qual era o próximo horário.

— Hmmm... Espanhol... – bati a mão na testa. – Puts, eu tenho que entregar o livro para a Silena!

Corri até o meu armário e peguei o livro da Silena e fui correndo até a sala de Espanhol, que ficava do outro lado do colégio. Cheguei quase em cima da hora, a professora já estava indo em direção à sala, se um aluno não tivesse a parado, eu provavelmente teria ficado fora de sala.

Sentei ao lado do meu par, Silena, e me joguei na mesa, arfando, ela me olhou com uma das sobrancelhas levantadas.

— Você está bem? - ela me perguntou. Arfei mais um pouco e olhei-a.

— Sim estou... É só que eu tive que ir até o meu armário pegar seu livro. - Falei dando o livro a ela.

Ela sorriu para mim e pegou o livro. Silena é uma garota muito bonita, seus cabelos eram castanho-escuros e seus olhos eram azuis, todo lugar em que ela passava os garotos paravam para olhá-la, ela era quase uma deusa, seria uma digna filha de Afrodite. Bem, na verdade ela é filha de Afrodite, esse é mesmo o nome da mãe dela, e faz jus ao nome, pois ela também é muito bonita.

A professora entrou em sala e começou a tagarelar em espanhol, e eu, como sempre, não estava entendendo nada... Espanhol, definitivamente, não é meu forte. Ela passou mais um tempo tagarelando e anotando coisas no quadro e depois nos mandou começar um trabalho sobre músicos que cantam espanhol que são da América.

— Você sabe algum cantor latino-americano espanhol? - Perguntei à Silena.

— Sim. Você não conhece nenhum? - Perguntou espantada.

— Não, nenhum, não gosto de espanhol. - Falei levantando a sobrancelha em desgosto.

— Certo, tem uns aqui no livro, acho que dá para a gente ver alguns. - Ela falou. - Peraí...

— Que foi? - Perguntei.

— Você conhece a Shakira né? – Perguntou com a sobrancelha levantada.

— Bem, sim, mas apenas uma ou duas músicas... Por quê?

— Porque ela é latino-americana e canta em espanhol. Tá vendo, você conhece uma cantora. Já é alguma coisa! - Ela falou rindo e depois eu ri junto. - Mas não vamos fazer sobre ela, com certeza alguém já teve essa ideia.

— Certo, mas vamos fazer sobre quem então? - Perguntei abrindo o livro de espanhol.

— Vamos dar uma olhada.

Ficamos lendo sobre alguns cantores espanhóis da América do Sul e anotando certas informações sobre eles, para depois "pesarmos" qual seria a melhor opção. Nós marcamos de nos encontrar na casa dela para fazer uma pesquisa sobre o cantor que escolhemos para começarmos a fazer o cartaz.

─●─

Bateu o sinal para o almoço e todos saíram agitados da sala de gramática. Arrumei meu material e só sai de sala quando todo mundo já tinha saído... Um fato sobre mim: odeio andar no meio da muvuca.

Fui em direção ao refeitório e fui em direção à fila, peguei meu almoço depois de um tempo e fui para a mesa onde estava o pessoal, que estava conversando animadamente.

— E aí Percy?! Beleza? - Leo perguntou ao me ver.

— Beleza. E contigo? - Perguntei sentando ao lado de Annabeth.

— Beleza. - Falou e comeu um pedaço do seu frango.

Olhei o meu prato e levantei a sobrancelha ao olhar para minha carne e depois semicerrei os olhos, cutucando a carne com uma cara que provavelmente estava engraçada, porque todo mundo estava rindo.

— Você tá bem Percy? - Annabeth perguntou me olhando.

— Essa carne ta com pimenta... Tenho certeza... - Empurrei a carne um pouco pro canto do prato. - Não gosto de pimenta. - Falei pegando um pouco do arroz e do frango.

— Ah, você ta de brincadeira?! - Leo falou exaltado. - Pimenta é muito bom!

— Fale por si mesmo, ô mexicano! - Falei rindo e todo mundo riu também.

A gente ficou conversando e comendo por mais um tempo até que alguém me cutucou no ombro e sentou ao meu lado.

— Percy. - Virei para olhar. Era Silena.

— Ah, oi Silena! - Falei sorrindo.

— Toma aqui o horário que a gente vai começar o trabalho.

— Certo. Valeu. - Falei pegando o papel.

— Ok.

Ela beijou minha bochecha e saiu com as amigas dela. Leo me olhou com uma sobrancelha levantada e depois olhou para ela saindo.

— Ta pegando né, Jackson? - E alguns do grupo riram.

— Não, cara! Deixa de ideia, ela só é minha amiga! Ela ta fazendo um trabalho de espanhol comigo.

— Uhum, sei. - Leo falou zombando.

— Ah, se ferra viu, Leo... - Falei pegando mais um pouco do meu almoço e comendo e ele começou a rir.

Senti o olhar de Annabeth sobre mim, mas logo ela se desviou quando Thalia a chamou. Ficamos almoçando e conversando até o sinal bater e nós irmos para nossas aulas.

─●─

Olhei o endereço e olhei para a casa pela janela do carro, era uma casa enorme, e muito bonita também. Estacionei o carro no pequeno estacionamento que tinha logo a frente da casa, desci do carro e fui até o portão e toquei a campainha.

— Quem é? - Perguntou a voz pelo interfone, que, com certeza, não era Silena.

— Percy Jackson, vim fazer o trabalho com a Silena.

— Oh sim, entre. - O portão foi aberto e eu fui andando até a porta da casa.

Antes mesmo que eu conseguisse chegar à porta, uma mulher alta, com longos cabelos castanhos e olhos azuis, ela usava maquiagem muito leve que ressaltavam seus olhos. Eu provavelmente arregalei um pouco os olhos porque ela deu uma leve risada. Dei umas piscadas e falei:

— Você deve ser a mãe da Silena, Afrodite Beauregard. Prazer, Percy Jackson. - Falei meio abobado.

— Prazer Percy. Silena me falou de você. - Corei um pouco. - Vamos, entre, não quer ficar parado aí na frente da porta.

— Aham. - Falei sorrindo e entrei.

A casa parecia ainda maior por dentro, era muito bem decorada. Olhei para a sala e vi Silena sentada no sofá lendo um livro um tanto quanto grosso. Por eu ser dislexo não consegui ler direito o nome do livro. A mãe dela me levou até ela, ela me olhou por cima do livro e sorriu. Ela fechou o livro, já com o marcador e colocou na mesinha de centro.

— Oi Percy. - Falou se levantando e veio até mim e me deu um abraço.

A mãe dela foi em direção a algum cômodo da casa e nos deixou sozinhos.

— Vamos para o meu escritório começar o trabalho? - Perguntou sorrindo.

— Vamos. - Concordei arrumando minha mochila no ombro.

Ela começou a subir as escadas comigo atrás, a gente andou até o final do corredor e entramos por uma das portas. Entramos em um escritório mesmo, a única coisa que diferenciava aquilo de um escritório de trabalho eram os pufes coloridos no chão e as prateleiras com os livros de diversos tipos nelas. Ela me puxou até a mesa e nos sentamos.

Começamos a fazer o cartaz sobre o cantor e ficamos assim por um bom tempo, até que conseguimos terminar, estava até bonito.

— Terminamos. - Ela falou esticando os braços e olhando para o teto.

— Bem, já que terminamos, acho que dá para eu voltar para casa. - Falei guardando as coisas dentro da mochila.

— Ah, fica mais um pouco. - Pediu colocando sua mão sobre a minha. - Você é um dos únicos garotos que quando vieram aqui em casa que não ficaram dando desculpas para poder ficar olhando minha mãe. - Olhei para ela e vi que estava sendo sincera.

— Tá bom, eu fico, mas só porque você ta pedindo. - Falei e ela sorriu.

— Pra mim já é suficiente. - Falou sorrindo.

Nós sentamos nos pufes e ficamos conversando, fi-la rir várias vezes já que sou meio palhaço, a risada dela era muito agradável. Então teve um momento em que ela se levantou e colocou uma música para tocar, só que quando ela estava voltando, ela tropeçou e caiu em cima de mim.

— Oh Percy! Desculpa. - Ela falou sorrindo envergonhada e corou.

Toquei o rosto dela e ela olhou nos meus olhos.

— Seu sorriso é lindo sabia? - Falei e nós fomos nos aproximando.

Ela fechou os olhos até que...

 


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Notas finais do capítulo

Final chocante kkkkk
Bem, como eu disse antes, vou tentar postar mais vezes, de preferência aos sábados ou domingos porque durante a semana não rola. LEIAM AS NOTAS INICIAIS
Beijos, Gabriela Alves



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