Fairy Tail Demon Fox escrita por Okami


Capítulo 3
Capítulo 3. Fairy Tail


Notas iniciais do capítulo

Eu gostei de escrever essa fanfiction. Os resultados são muito melhores do que eu esperava, também. Muito obrigado pelo apoio de todos, é ótimo saber que estão gostando.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/561491/chapter/3

– Nossa! – Natsu exclamou, arregalando os olhos.

– Isso foi um choque...! – murmurou Erza.

Naruto deu dois passos à frente, ignorando-os enquanto olhava o prédio da guilda Fairy Tail com a testa franzida.

– Tem alguma coisa errada... – ele murmurou. – É bem maior do que eu imaginei.

– Eles terminaram enquanto estávamos fora. Uou. – murmurou Gray.

O novo edifício da Fairy Tail era muito maior do que o antigo. Feito de pedra, parecia um pequeno palácio. Um estandarte na cobertura exibia o emblema da Fairy Tail. Cercando-o, um pequeno muro com grades e um grande portão aberto, cuja placa dizia Fairy Tail.

Além do edifício em si, o pátio era enorme, com várias mesas espalhadas no local e até mesmo uma pequena loja. Várias pessoas – membros da guilda, ou apenas civis – entravam e saíam.

– Sinto cheiro de comida. – disse Naruto enquanto eles entravam pelo portão.

– Ei! Bem-vindos de volta! – gritou um dos membros da guilda, escorado na parte interna do muro.

– Aposto que tiveram uma surpresa, hein? – outro membro perguntou, sorrindo. Ele desviou o olhar para Naruto. – E quem é esse?

Percebendo os olhares curiosos de vários dos membros no pátio, Naruto acenou timidamente e forçou um sorriso.

– Oi, eu sou Naruto Uzumaki.

– Naruto? – um dos membros murmurou, olhando-o com uma expressão pensativa. – Eu já ouvi esse nome antes.

Dentre eles, alguns concordaram com a cabeça.

– Ei, o que eles querem diz-...

– Ei, temos uma cafeteria ao ar livre agora...? – Gray o interrompeu.

Alguns membros acenaram para eles e voltaram a conversar.

– Ei, uma loja de presentes. – disse Naruto.

– Bem-vindos! – cumprimentou a pessoa na loja de presentes. – Ah, são vocês. Bem-vindos de volta! – disse ele, voltando então o olhar para Naruto. – Quem é você?

– Max, ele só está aqui para falar com o mestre... ei, o que são essas coisas?

O vendedor, Max, sorriu e começou a apontar os produtos nas vitrines e prateleiras.

– Nós temos camisetas da Fairy Tail, adereços para o punho, canecas e toalhas, e até alguns cristais especiais de lacrima! – ele exclamou, pegando algo sob o balcão. – Mas o item mais popular são os bonecos magos! 3000 Jewels por peça!

– Ei, olhem! Tem uma boneca da Lucy! – Happy gritou.

– Quê?! – a garota respondeu, corando.

Ignorando-os, Naruto caminhou para dentro do edifício da guilda. O salão era enorme, com várias mesas organizadas e um balcão com bebidas e comida no fundo. Membros da guilda comiam e conversavam, animados. Algumas vezes, um deles o via olhando e acenava.

– Caramba, é muito maior do que eu esperava. – Naruto murmurou.

Ele olhou atentamente para as mesas, mas logo descobriu que seria impossível identificar o mestre no meio de tantas pessoas.

– E isso não é tudo que temos de novo! – exclamou uma voz feminina.

Naruto olhou na direção dela e viu que estava com Natsu, Erza, Gray e Natsu e resolveu segui-los.

Eles andaram pelo salão, revelando uma grande piscina atrás do bar. Uma garota de cabelo azul cumprimentou-os. Desceram as escadas, onde havia uma sala de diversões, onde membros jogavam, bebiam e conversavam. Levou apenas alguns minutos, mas no fim Naruto já estava ficando irritado em ter que se apresentar toda hora.

– E, talvez a maior diferença de todas: – disse a moça, que ele tinha aprendido que se chamava Cana. – O segundo andar. Agora todos têm permissão de ir lá, apesar de ainda precisar de um membro Rank S no seu time para pegar uma missão Rank S.

– Segundo andar? – perguntou Naruto. – Isso... está esquisito. Aliás... – ele parou de falar. – Espera, mas que coisa idiota, por que isso é uma mudança especial? Meus pensamentos estão confusos.

Gray estava prestes a explicá-lo sobre o segundo andar, quando uma voz o interrompeu:

– Então, finalmente voltar-... – o velho sorridente abriu os olhos, que logo se arregalaram. – Naruto?

– Hã? – Naruto murmurou, franzindo a testa. – Eu... conheço você. – sua expressão ficou confusa por um segundo. – Ma... ka... ro... v? Makarov?

Brevemente, a imagem daquele mesmo velho alguns anos mais jovem surgiu na mente de Naruto.

– Eu não entendo, pensei que você estivesse...

– Espera aí, desde quando vocês se conhecem? – perguntou Natsu.

Erza e Gray concordaram com a cabeça. Lucy e a moça ao lado de Makarov, Juvia, simplesmente olhavam com expressões curiosas.

– Eu... – Naruto murmurou. – Eu não sei... eu só...

– Vamos falar sobre isso mais tarde. – Makarov interrompeu-o, embora ainda estivesse clara sua surpresa. Limpando a garganta, ele prosseguiu: – Essa aqui é nossa membra mais nova, Juvia.

– É bom ver todos vocês! – disse ela, sorrindo.

– Er... oi. – Naruto acenou, mas continuava com o olhar fixo no mestre da guilda.

– Ah, Juvia... – Erza rapidamente se endireitou. – Obrigada por toda a ajuda que nos deu.

– Vocês se conhecem? – perguntou o mestre, brevemente trocando um olhar com Naruto. Segundo andar Makarov lentamente moveu os lábios.

– Eu... preciso fazer uma coisa. Até mais. – disse Naruto, desaparecendo antes que qualquer um deles pudesse responder.

– Se vocês já se conhecem, vocês já devem saber que ela era da Phantom...

– Sim, está tudo bem. Ela é nossa nakama agora. – disse Erza.

– Certo, então façam com que ela se sinta bem vinda.

No segundo andar, Naruto estava escorado sobre o gradil de madeira, observando as cortinas se abrirem e revelarem uma mulher da idade de Erza com um violão.

– Diferente, não acha? – perguntou Makarov, aproximando-se dele.

O loiro franziu a testa, por alguns segundos passando o olhar pelo salão da guilda.

– Eu... não sei. Eu sei que tem algo diferente aqui. É só estranho. – ele se virou para o mestre da guilda, que havia se sentado sobre o gradil. – Eu já estive aqui antes, em algum momento. Você e eu... como nós...?

– Nos conhecemos? – completou o velho. – Foi há muitos anos, na verdade. Sabe... eu, sua mão, seu pai. Éramos amigos. Mas você e eu só nos conhecemos quando você já era quase um adulto, no ano de X754.

– Meus pais? – Naruto murmurou. – Eu... – ele franziu a testa. – Não me lembro deles, também.

– Seu pai era Minato Namikaze. Ele foi um dos membros fundadores da Fairy Tail.

Por um segundo, a imagem de um homem loiro e alto vestindo um manto branco com chamas na borda inferior surgiu na mente de Naruto.

– Sua mãe era Kushina Uzumaki. Ela veio de fora de Fiore e foi uma das primeiras pessoas a entrar na guilda.

Dessa vez, por um segundo a imagem de uma mulher de cabelos ruivos e olhos de cor violeta surgiu na mente de Naruto.

– O que aconteceu? – perguntou Makarov. – Naruto. Você sumiu. Todos nós achamos que você estivesse morto... Porlyusica e eu te procuramos por quase uma década, mas mesmo assim... até Bob nos ajudou, mas em oito anos não achamos nada.

– Eu não tenho certeza. Minha memória ainda está muito confusa... eu tenho... – ele parou de falar por um segundo. – Flashbacks... quando eu vejo algo familiar. Mas é só isso. Eu estava procurando alguém.

– Izumi também sumiu, Naruto. – disse Makarov. – Achamos que ela estivesse procurando por você, mas no fim, nunca mais a vimos também.

– Izumi... – Naruto murmurou. Desse nome ele podia se lembrar claramente. Era uma das poucas coisas em sua memória: uma mulher de quase trinta anos, com cabelo preto ondulado que chegava até a metade das costas.

– Onde você esteve por todo esse tempo?

Lá embaixo, no primeiro andar, Mirajane começava a tocar outra música.

– Torre do Céu. – disse, apertando o corrimão de madeira. – Não sei quanto tempo eu fiquei lá, exatamente. Eu estava preso... eles iam usar meu poder mágico para energizar a torre, mas acharam muito perigoso... me selaram com várias magias e eu perdi a consciência, mas quando aquela coisa... – ele fez uma pausa. – Etherion disparou, eu acordei. Isso é tudo que eu sei, juntando o que me falaram.

– Entendo. – falou o mestre. – Essa sua amnésia deve ter sido um efeito colateral de várias magias de selamento combinadas. Eu acho que sei quem pode te ajudar com isso.

– Realmente? Quem? Onde está essa pessoa?

– Acalme-se. Não podemos ir vê-la a essa hora, mas iremos amanhã de manhã. O nome dela é Porlyusica.

– Muito obrigado. Por tudo isso.

Nesse momento, uma imensa briga irrompeu no primeiro andar da guilda, com canecas e mesas voando pelo salão. Mira havia mudado de roupa e agora tocava uma guitarra.

– É sempre assim?

Makarov suspirou.

– Sim. – disse ele. – A propósito, bem-vindo de volta à Fairy Tail, Naruto.

De manhã, antes da maioria dos membros acordar, Naruto e Makarov se encontraram na frente da guilda.

– Certo, vamos rápido. Eu quero estar aqui quando o repórter chegar.

Naruto assentiu com a cabeça. Eles andaram em silêncio por quase toda a viagem, com exceção de algumas vezes em que Makarov apontaria algo que poderia ser familiar. A faixa preta de pano na testa de Naruto agora tinha um emblema laranja da Fairy Tail desenhado. Debaixo, na testa do loiro, um selo idêntico estava marcado em sua pele. Naruto agora usava uma camiseta preta da Fairy Tail.

– Sabe, eu ainda não consigo acreditar que o tempo todo eu tinha um emblema da Fairy Tail debaixo dessa faixa. – ele riu.

– Eu nunca soube o motivo de você ter me pedido pra colocar a marca na sua testa, mas você sempre usava essa faixa para escondê-la quando aceitava trabalhos perigosos, como capturar magos negros. – disse Makarov. – Você fazia isso para proteger a guilda. Caso algo acontecesse com você, a faixa faria o selo da Fairy Tail ser apagado, assim a guilda não iria correr o risco de ser atacada em retaliação.

– É bom ouvir isso.

O resto do caminho foi silencioso. Eles passaram pela floresta e logo chegaram a uma clareira, onde havia uma árvore maior que as outras.

– Ei, alguém mora nessa árvore? – perguntou Naruto. – Eu... me lembro daqui. Um pouco.

– Sim, é aqui que ela mora. – respondeu Makarov. – Fique para trás, ela tem... hum... um problema com humanos.

Toc, toc, toc. Makarov bateu três vezes na porta e rapidamente se afastou.

– Vá embora! – um grito veio do interior da casa.

– Porlyusica, eu trouxe alguém para ver você. Ele precisa da sua ajuda.

– Eu não me importo!

Suspirando, o velho avançou e bateu novamente. A porta rapidamente se abriu, e uma mulher idosa saiu do interior.

– Seja rápido, vocês estão me incomo-... Naruto?

Naruto sorriu e acenou timidamente com a mão.

– Ahn, oi.

– Onde diabos você esteve? – sua expressão de raiva havia desaparecido, talvez pelo choque ao vê-lo novamente depois de tanto tempo.

– Er... – ele olhou para Makarov, que assentiu com a cabeça. – É meio complicado explicar e eu não me lembro de muita coisa, mas...

Levou menos tempo do que ele tinha pensado que levaria para explicar tudo. Porlyusica ouviu tudo em silêncio, apenas assentindo com a cabeça algumas vezes. Assim que ele terminou de explicar, a curandeira falou, com a testa franzida:

– Então, basicamente você não se lembra de nada ou quase nada. – disse ela. – Isso pode ser extremamente simples de se curar, mas no seu caso... várias magias diferentes foram usadas. Isso por levar dias, talvez até anos para se curar completamente. Talvez nem mesmo se cure.

– Então... é por isso que o trouxe aqui. – disse Makarov. – Pode ajudá-lo?

– Hmpft. – ela bufou. – É claro que eu posso ajudar. Levá-lo a lugares que sejam familiares pode ajudar um pouco, mas como eu disse, isso poderia levar anos. Ao invés disso, tem uma solução simples.

– Qual?

– Treinamento.

Naruto e Makarov simplesmente a encararam. Porlyusica suspirou.

– Se isso foi causado por magias, então uma liberação de poder mágico alta o bastante poderia quebrar as restrições. Ou, pelo menos, uma parte delas. Treinamento, missões. Esse tipo de coisa ajuda.

– Não posso simplesmente liberar meu poder mágico? – perguntou Naruto, confuso.

– Mas é claro que não. – ela respondeu. – A menos que você queira literalmente destruir Magnolia. No caso de um mago comum, ele realmente poderia liberar seu poder mágico até quebrar os selos, mas no seu caso é diferente. A sua energia é simplesmente muito alta.

– Então eu poderia liberar apenas um pouco. Se eu tenho tanta energia assim, não faz diferença.

– Não é tão simples assim, Naruto. – disse Makarov. – Mesmo antes, você sempre teve um controle terrível sobre o seu poder mágico. Ao ponto de que feitiços simples, como uma bola de fogo ou uma lufada de vento se tornariam explosões e tornados. Sem memória, possivelmente está ainda pior.

Naruto estremeceu com a ideia de acidentalmente destruir a cidade inteira por falta de controle.

– Certo, – disse ele, suspirando. – Eu preciso fazer missões, então. Minhas memórias são ruins, mas eu ainda sei usar magia. – ele então olhou para Makarov.

– Você vai precisar de missões Rank S. – disse o mestre.

– Er... eu não tenho certeza do que é isso, mas acho que sim. Mas eu não tenho que ser um mago... Rank S? – ele se lembrou de ouvir Cana falando sobre isso.

– Você já é um. Fazia pouco mais um ano que você tinha se tornado um. Você, Gildarts e Izumi. Os primeiros magos Rank S da guilda depois que eu me tornei o mestre.

Naruto se lembrou da imagem dele e Izumi sentados numa mesa e rindo juntos com um homem ruivo.

– Whirlpool. – ele murmurou.

– Ah, você se lembrou disso? – Makarov riu. – Foi a primeira missão de vocês. As informações estavam erradas. Era uma missão de Rank S, mas foi classificada como Rank C. Na luta, vocês e o demônio destruíram 2/3 da cidade. Depois disso, vocês ficaram conhecidos como Whirlpool Team.

– Nós o quê?

– Por sorte, a cidade tinha sido evacuada previamente e ninguém morreu. Sabe, vendo por esse lado, eu não sinto tanta falta assim da sua equipe... – Makarov suspirou.

– Agora, se já acabaram – disse Porlyusica. – Saiam daqui, estão fazendo minha casa feder!

....

– Coooooooool! – assim que eles entraram pela porta da guilda, um grito lhes chamou a atenção. – É o mestre Makarov!

Um segundo depois, um rapaz com camisa da Fairy Tail, uma câmera pendurada no pescoço e um bloco de notas na mão se ajoelhou perto do mestre da guilda.

– Mestre!! – o repórter gritou. – Quais foram as suas inspirações para o renascimento da guilda?!

– Ah... vamos ver... – Makarov rapidamente se endireitou e limpou a garganta. – Chegar sempre mais longe com amor e justiça nos nossos corações!

– Ah... ele não está me dando atenção alguma...! – Lucy gritou.

– Relaxe, deve ser porque nós não somos tão antigos assim. – Naruto repentinamente apareceu do lado da garota, fazendo-a pular. – Ele não está me dando atenção também.

– Não faça isso! – ela gritou. – É, bem, vendo desse jeito...

– Um membro novo? Coooool! – o repórter correu até eles. – Como é o seu nome? O que acha da guilda? O que você mais gosta?

Naruto olhou-o curiosamente.

– Er... Naruto, adoro a guilda, comer.

– Cool!

– Não pode ser... – Lucy suspirou.

As luzes repentinamente se apagaram e as cortinas abriram.

– Ei, é a Mira-chan! – um dos membros gritou.

– A música da Mira-chan vai começar!

Mas, ao invés de Mirajane, era Gajeel – um novo membro da guilda – que estava no palco, sentado num banquinho. Vestindo um terno branco, chapéu branco e óculos escuros, ele segurava um violão no colo.

– O quê? Gajeel?

Ignorando as expressões chocadas dos membros da guilda, Gajeel limpou a garganta e começou a falar no microfone.

São poucas as guildas que me aceitariam...

Naruto olhou para Lucy.

– Ei, Lucy, do que ele está falando?

– Ahn? – ela olhou para ele. – Ah, desculpe. Gajeel era um membro da Phantom Lord. A Fairy Tail e a Phantom sempre tiveram uma rixa.

Naruto assentiu com a cabeça e voltou a ouvir o que o Dragon Slayer de Ferro falava.

... Mesmo que tenhamos sido inimigos uma vez, canto para vocês como amigos...

– Sabe, ele está dizendo coisas bem legais ali. – Naruto murmurou e Lucy concordou com a cabeça.

Gajeel passou os dedos pelas cordas do violão.

É uma música que escrevi... “Best Friend”. Gostaria que todos ouvissem. – ele então tomou fôlego e começou a tocar o violão. – Colorido, colorido, chubi du bá...

Naruto começou a rir. Os membros da guilda começaram a reclamar e atirar coisas enquanto o Dragon Slayer cantava. Alguns correram para fora do salão, enquanto o repórter gritava animadamente e tirava fotos.

– Eu amo a Fairy Tail.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Aviso rápido, não sei se eu vou conseguir publicar o próximo capítulo até quarta. Novamente, obrigado a todos pelo apoio.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Fairy Tail Demon Fox" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.