Parte IV: Mudança de plano - Final.
Percy's POV
Eu não fazia ideia de quanto tempo, eu estava caminhando... Com um cavalo que voa.
Perseu Jackson... Você é muito inteligente... Caminhar com um cavalo que voa... Mereço
um prêmio por essa minha inteligência.
Comecei a ouvir barulhos.
Parei, desci e saquei minha espada.
Fui abordado por 10 guardas.
– Viemos te levar para a senhora. - Disseram.
Algo me atingiu e eu apaguei... Fui pego sem antes mesmo de lutar.
Maya's POV
Esse negócio de sempre lutar... Está começando a me encher.
Por sorte, eu e Mandy conseguimos derrotar dois de uma vez.
Como?
Simples... Ela deixou os dois cegos e com a ajuda de um redemoinho, foram levados para
longe.
– Mandy... Somos muito boas nisso. - Disse, sarcástica.
– Se tivessem roubado minha bolacha... Eu faria pior. - Disse ela.
Comecei a rir.
– Sua retardada. - Disse.
– Obrigada... Sei disso. - Retrucou.
Revirei os olhos.
Quando nos viramos, ninguém mais precisava de ajuda...
– Caramba... Aqui o trabalho é pesado... - Disse.
– Cadê o Percy? - Perguntou Audrey.
Nos entreolhamos e começamos a procurar.
– Percy! - Gritamos, procurando.
Ficamos assim... por 8 minutos... Até que nos entreolhamos, novamente, e já tínhamos a
conclusão.
– Ele foi atrás de Amber. - Disse Matthew. Sua voz estava calma... Graças aos furacões!
– Vão pegar ele... E colocar a bendita maldição... Precisamos ir atrás dele. - Disse Kathe.
– Concordo. - Disse Audrey.
Enquanto eles discutiam... Eu tentava decifrar o que Mandy me falar.
– Comida? Abajur? - Tentei.
Ela continuou.
Mexi a cabeça, avisando que eu não estava entendendo nada.
Ela começou a escrever no ar.
– P... Puta? - Tentei.
Ela negou.
– Po... Pote?
– POÇÃO PORRA! - Berrou ela e por sorte, os líderes não ouviram.
– Eu não sou boa em linguagem labial. - Admiti.
– Percebi. - Retrucou ela.
Antes que ela pudesse falar mais alguma coisa, Audrey se vira.
– Muito bem... Partiu caçar o Percy. - Disse ela.
– Partiu. - Dissemos.
Percy's POV
Fui abrindo meus olhos lentamente, o que foi difícil.
Estava TOTALMENTE sem forças, mas, acordei ativo.
– Olááá! - Disse alguém... Annabeth.
– Me solta sua vadia, caso contrário te mato. - Ameacei.
– Aham... Tá... Finjo que acredito. Você está FRACO... F-R-A-C-O... Não consegue nem matar
uma aranha. - Disse ela.
– Bem... Pelo menos eu não tenho medo delas. - Retruquei.
Pude ver que ela cerrou os dentes.
– Como eu sou uma pessoa MUITO legal... Vou deixar você ver a sua namoradinha. - Disse
ela.
Por um momento eu fiquei feliz, mas, acabei ficando bem preocupado.
– GUARDAS! - Berrou Annabeth.
Eles chegaram e um deles segurava uma espécie de liquido preto.
– Mas, antes... Vamos te dar um "remedinho'. - Disse Annabeth.
– Coloquem essa maldição... LONGE DE MIM. - Disse, começando a ficar mais forte.
– Essa maldição fará com que você ODEIE a sua namoradinha... E assim... Você a mata. - Explicou
ela.
– Eu nunca conseguirei odiar ela! - Exclamei.
– É por isso que teremos a ajuda dessa maldição... DÃ... - Disse ela.
O guarda veio se aproximando.
Tentei sacar minha espada, mas, eu estava acorrentado.
Eu não conseguia pensar...
– Eu sempre te amarei minha guerreira romântica. - Fechei meus olhos e recebi o liquido.