Os quatro e o exército de Caos escrita por Biersackness


Capítulo 58
2° Temporada: Pronto para a luta?


Notas iniciais do capítulo

Eu to com saudades da 1° temporada... Era mais fácil...
Acho que vou ficar sem postar até o dia 26... Bendito Natal... E olha que eu não ganhei presente.
Então se ficarem sem capitulo... Já sabem... E também, escrever pelo celular vai me feder toda... Inicio da guerra... TO QUASE MORRENDOOOOOOOO!
Sorru pelos erros de grafiaa!
XOXOXOOXOXOXO



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Maya's POV
– Esqueceram que eu sou "filha" dos dois? - Perguntei, me aproximando.
– Ah... Verdade. - Disse Percy. - Então tá.
– Eai... O que vocês estavam fazendo? - Perguntei.
– Lutando um contra o outro. - Respondeu Amber.
Comecei a rir.
Ele me olharam, confusos.
– Oxe... - Começou Amber.
– Por que está rindo? - Completou Percy.
– Vocês... Lutarem... Juntos... HA-HA! - Exclamei.
Eles se entreolharam.
– Não entendi. - Admitiu Percy.
– Primeiro você diz que nunca vai machucar sua princesa... E depois luta com ela? Meio
idiota, não? - Disse, sarcástica.
– Mas, eu não lutei contra a princesa... Lutei contra a guerreira. - Avisou ele.
– Vocês estão cheios de sangue... Viraram vampiros? - Perguntei, irônica. - Pombinhos
mordidos... Viraram pombinhos sangrentos.
– Eu sou tão feia... Que me comparam com um pombo. - Disse Amber, irônica.
– Eu sei que não sou perfeito... Mas, não precisa me comparar com um pombo. - Disse
Percy.
Amber ficou boquiaberta.
– Que foi? - Perguntou ele.
– Quem disse que você não é perfeito? - Perguntou ela.
– Eu... - Respondeu ele. - Eu não sou perfeito.
– É... É sim. - Retrucou ela.
– Não sou não. - Retrucou Percy.
– Então não sou uma princesa. - Disse ela.
– É, é sim! - Exclamou Percy.
– Então você é perfeito! - Exclamou Amber.
– PAAAAAAAAAREM! - Berrei.
Eles ficaram em silêncio.
– Obrigada. - Agradeci.
– Muito bem... Maya... Como era seus pais? - Perguntou Percy.
– Pais? - Perguntei.
Me sentei em uma das arquibancadas.
– É... Seus pais de sangue. - Disse Amber.
Dei uma breve risada.
– Eu não tenho pais. - Respondi. - Eu sou órfã.
Percy se sentou ao meu lado.
– Te abandonaram... Ou morreram? - Perguntou ele.
– Abandonaram. - Respondi.
Mais uma vez... Em silêncio.
– O que? Acham que só porquê não tive pais... Sou triste? Claro que não! Sou a criança
mais feliz do mundo. - Disse.
Amber sorriu.
– Uma vez... Meu orfanato fez uma viajem para o Rio de Janeiro... Eu fugi das tias...
Encontrei outro... E fiquei 3 meses conhecendo o Rio. - Respondi. - Sei de tudo sobre
aquele lugar.
– Maya, a rebelde. - Disse Percy, rindo.
– Sei disso. - Respondi.
– Maya... Eu e Percy... Bem... Vamos nos lavar... Nos vemos no jantar. - Disse Amber.
– Tudo bem... Até mais! - Disse.
Fui andando, sem rumo.
Os furacões em meus olhos, começaram a ficar mais rápidos.
Comecei a procurar a direção, em que eles aceleravam.
– Direita. - Disse.
Caminhei.
Continuei reto.
Entrei em uma mata.
Dei de cara com uma espécie de... Arbusto.
No momento em que comecei a voltar, os furacões começaram a ficar devagar e quando
voltei, eles ficaram mais rápidos.
Me ajoelhei em frente ao arbusto.
Coloquei minhas mãos, no centro dele e puxei para o lado.
Na minha frente, havia um triângulo, cinza.
– O símbolo Delta. - Disse.
Coloquei a palma da minha mão, bem em seu centro.
Ele começou a reluzir.
Fui arremessada para longe, dentro de um furacão.
Depois que ultrapassei a barreira, não conseguia ver mais nada.
Tudo estava escuro.
Surgi em um corredor.
– Isso é impossível! - Berrou alguém.
Fui me aproximando e deixando o símbolo Delta, para trás.
Percebi que eram Bryan... E uma menina dos cabelos loiros.
– Como essa maldita da Hécate, pode nos dar uma poção que remove maldições?! - Berrou
a loira.
– Guarde isso Annabeth! - Ordenou Bryan. - As sete chaves!
Annabeth colocou a poção, dentro de um vidro.
– Precisamos capturar Percy. - Disse Annabeth.
– Pra que?! A garoa furacão, é bem melhor. - Disse Bryan.
– Nada disso... Eu tenho um plano, querido Bryan... E esse plano... Vai facilitar tudo. - Disse
ela, abrindo um sorriso maléfico.
– Só não estrague tudo. - Disse Bryan. - GUARDAS!
Dois homens, apareceram.
– Preparem tudo, avisem o exército... Vamos chegar de surpresa. - Disse ele.
– Sim senhor! - Disseram.
Bryan e Annabeth, saíram da sala.
Ficou apenas, um guarda.
O que eu iria fazer?
Pegar aquela poção.
Me transformei em redemoinho e fui até o vidro.
Por sorte, o guarda estava de costas, o que facilitou.
Surgi bem atrás do vidro.
Tentei abri-lo.
Nada.
Apenas quebrando... Ah, quer saber?
Soquei com toda a minha força o vidro, que se quebrou.
– Nossa... Vidro de pobre. - Disse.
O guarda se virou.
– É A GAROTA FURACÃO! - Berrou ele.
Ele sacou sua espada e veio para cima de mim.
Peguei a poção que estava dentro de um tubo de ensaio.
O outro guarda, apareceu.
Comecei a correr, em direção ao corredor.
Me virei, estendi o braço e um redemoinho surgiu em baixo dos pés do guarda.
Ele foi arremessado para longe.
– MENOS 1! - Berrei.
O outro guarda, fechou a entrada para o corredor.
O que eu iria fazer?
Se eu me transformasse em redemoinho, a poção cairia.
Ele estava com as pernas abertas... Interessante.
Quando me aproximei, passei por baixo delas.
– 2 BEIJOS! - Berrei.
Grudei na parede, onde estava o símbolo Delta.
Coloquei a palma da minha mão.
O guarda agarrou meu pé.
Uma luz forte, o cegou e ele cambaleou para trás.
Fui envolvida pelo furacão.
– Ótimo... Estou sem um par do meu sapato. - Pensei.
Surgi no acampamento.
O símbolo Delta, estava na minha frente e eu... Agarrada a poção.
– Não deixe, ninguém, saber disso. - Disse uma voz atrás de mim.
Me virei e dei de cara com Mandy.
– Você me salvou. - Disse, a abraçando.
– Maya... Precisamos proteger Percy... E não podemos contar para ninguém, o que
ouvimos. - Disse ela.
– Por que? Por que sempre temos sempre que esconder? - Perguntei, me afastando.
– Porque Maya... Eu visito aquele lugar todas as noites... E é por isso, que sempre sei o
que irá acontecer... A guerra virá mais cedo... E você não pode beber essa poção. - Explicou.
– O que você viu lá dentro? - Perguntei.
Ela começou a me contar.
Percy's POV
Quando eu e Amber, terminamos de nos limpar, fomos em direção ao salão de festas...
Porquê o jantar já seria servido.
Chegamos no salão de festas e todos estavam lá.
Todos mexiam no celular e Mandy, era a que mais digitava.
– Sala de bate-papo? - Perguntei.
Ninguém respondeu, mas, pararam de mexer.
Damon olhou bem nos olhos de Mandy.
– Eu tenho uma péssima notícia! - Berrou Quíron.
A luz do salão de festas, começou a piscar.
O ar gelado ultrapassou as janelas.
Os campistas olharam para ele, assustados.
– A guerra... Começou. - Disse ele.
Maya abaixou a cabeça e Mandy a abraçou.
– CAMPISTAS AO SEUS POSTOS! - Berrou um dos filhos de Ares.
O salão de festas ficou vazio, deixando apenas os líderes, Mandy, Maya e Quíron.
– Boa sorte. - Disse Quíron, saindo trotando.
Kathe sacou duas espadas.
– Vão precisar. - Disse ela, se referindo a Maya e Mandy.
As duas ainda estavam agarradas.
– Estão com medo? - Perguntou Matthew.
Elas não responderam.
– Bem é o seguinte: Ninguém vai morrer. - Disse Matthew. - Somos os líderes, e líderes,
protegem as pessoas... Eu quero que todos... Protejam uns aos outros, sem exceção...
Temos a ajuda do exército... O exército mais bem treinado de toda a ilha. Quando precisarmos,
Kathe você chamará o exército... Reforços... Quero que usem seus poderes... Estamos entendidos?
Todos assentiram.
Na verdade... Todos se abraçaram... Até Maya e Mandy.
– O Céu. - Disse Matthew, colocando o braço para frente.
– A Morte. - Disse Damon, colocando sua mão em cima da dele.
– A Música. - Disse Amber, fazendo a mesma coisa.
– A Água. - Disse, a mesma coisa.
– A Dor. - Disse Kathe... Mesma coisa.
– A Voz. - Disse Audrey.
– O Furacão. - Disse Maya.
– A Luz. - Disse Mandy.
Jogamos as mãos para cima.
– EXÉRCITO DE CAOS! - Berramos.
Começamos a caminhar.
– Alfa. - Disse Matthew.
– Beta. - Disse Damon.
– Gama. - Disse Amber.
– Ômega. - Disse.
– Urânio. - Disse Kathe.
– Tório. - Disse Audrey.
– Delta. - Disse Maya.
– Pi. - Disse Mandy.
Nossos uniformes, surgiram, junto com as capas.
Colocamos o capuz.
Sacamos nossas espadas.
E bem... Podemos dizer...
Bem vindos a guerra.


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Notas finais do capítulo

Thank Lu!