Os quatro e o exército de Caos escrita por Biersackness


Capítulo 22
A "guerreira romântica"


Notas iniciais do capítulo

HAHAHHA
SORRU PELOS ERROS DE GRAFIA
BOA LEITURA
XOXO



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Amber's POV
O labirinto era simples... Uma grande... Bosta. Você apenas consegue ver o seu
poder.
– Aqui dentro está cheio de energia... Não vou dormir nunca. - Disse Matthew.
– Sério? Aqui tem um monte de fantasmas. - Disse Damon.
– O meu tem água... Muita água. - Admitiu Percy.
Olha... Até que não estava tão ruim... Todos estavam sem camisa... Tudo bem, parei.
Já fazia quase uma hora que andávamos e nada... A minha parte era a pior. A música
nem sempre traz lembranças boas, então, qualquer música lenta ou triste, lembranças
tristes aparecem.
– Por que estamos sem camisa? - Perguntou Matthew.
– Por que não conseguimos ver o que os outros veem? - Perguntou Damon. - Eu quero
água.
– E eu quero energia. - Disse Percy.
– E EU QUERO QUE ESSA PORRA DESSA MÚSICA DA CHRISTINA PERRI PARE DE TOCAR! - Berrei.
– Como assim? - Perguntou Damon.
– Aqui dentro está tocando músicas, mas, com flashbacks... EU JÁ SEI QUE PERDI MEUS
AMIGOS! - Respondi.
– Eu quero ver! - Resmungou Damon.
– Algumas vezes eu consigo... Mas, a da Amber... É impossível. - Admitiu Percy.
– Eu também. - Disse Damon.
– "A saudade sob forma de magia" - Lembrei. - Eu sou muito trouxa... Se vocês sentirem
saudades de alguém... Podem ver o que está realmente acontecendo com ela.
Eles se concentraram.
– Orra Percy! Me da um pouco? - Perguntou Matthew, encostando no vidro.
– Eu quero energia! - Respondeu ele.
– Eu quero os dois! - Gritou Damon.
Os três riram e depois olharam para mim.
– Por que não conseguimos ver a sua? - Perguntou Damon.
Não respondi... Nem eu sabia.
– O último sofre primeiro. - Disse uma voz, em minha mente.
O frio tomou meu corpo.
Não deixe ninguém assustado... Não chore... Se segure.
Katy Perry... Wide Awake? Acertei.
Péssimo.
Lá vamos nós de novo... Flashbacks... Amizades, famílias e colegas.
– Que calor! - Gritou Damon.
– Concordo! - Gritou Matthew.
– Pelos menos eu tenho água... - Exibiu Percy.
CALOR? Minha boca estava roxa, eu não sentia minhas pernas.
– Terra chamando por Amber. - Disse Damon, batendo no vidro.
– Eu estou bem... - Menti.
– Amber? Amber? Responda! - Gritou Percy.
– EU ESTOU AQUI! - Berrei.
Eles continuaram gritando meu nome... Como se não... Ouvissem.
Comecei a bater no vidro.
– PARE COM ISSO GAIA! Deixa eu sofrer... Mas, não eles. - Pedi.
Me ajoelhei e cobri os braços.
– Amber sua puta! Que susto... - Disse Damon.
– Ah... A música estava... Muito alta. - Menti.
– Vai me falar que você perdeu o que Percy fez? - Perguntou Matthew.
Olhei para Percy, que estava de cabeça baixa.
– Claro que não! Foi incrível! - Menti, denovo.
– Incrível? Foi FODA! Ele destruiu o monstro de gelo usado uma onda do tamanho da nossa
casa! - Gritou Damon.
Continuamos andando.
Os flashbacks tinham desaparecido.
Percy sempre olhava para mim.
– Ownttt! Percamber today, Percamber tomorrow... - Começou Matthew.
– PERCAMBER FOREVER! - Gritou Damon.
– Eu tenho medo de vocês. - Disse Percy.
Andamos por quase 2 horas... Nada... De novo... NADA!
– Estão sentindo? - Perguntou Damon.
Eu... Como sempre... Não sentia nada.
– COMIDA! - Gritou Matthew.
Eles correram em direção a uma pequena bancada... Que no meu corredor, não tinha.
– O que não te mata... Te faz forte. - Disse, baixo. - Sou sustentada pela música, Gaia!
Algo que você não pode tirar de mim.
Pensei em uma das músicas que eu adorava, eu me sentia viva com ela.
Uma bancada com comida apareceu.
– Bendita Gaia! - Gritou uma voz. - Está controlando o M-E-U labirint...
Antes que a voz respondesse, a minha bancada ficou aparecendo e desaparecendo.
– EU AINDA ESTOU VIVA! - Berrei.
Percy batia no vidro, enquanto Damon e Matthew, comiam. Seus olhos estavam vermelhos.
– Percy não chore. - Pedi. - Eu estou bem.
– Eu não gosto de te ver sofrendo. - Admitiu ele.
– Eu sofro por você. - Respondi.
– É MINHA VEZ! - Gritou Matthew.
Cai com tudo no chão. Meu corpo estava elétrico. Meu sangue borbulhava, minha barriga queimava.
– AMBER! - Gritou Percy. - Matthew vá rápido!
– Amber... Aguente firme. - Disse Damon.
Ele conseguia me ver?
Eu pensava em músicas de guerra ou não... Como Some Nights... Fun. Algumas partes
da minha roupa, rasgaram.
Matthew convocava raios vermelhos, o céu estava sob seu controle.
Eu tinha que controlar a música... Eu era a Música.
– Let the music... Move you. - Disse, baixo.
Fiquei mais tranquila. Pensava apenas em coisa boas.
– Work hard, play hard. - Continuei. - So light up... Up... Up.
Coloquei a mão no ouvido.
Matthew demorou mais que Percy, mas, quando voltou, tinha alguns ferimentos.
– Monstrinho difícil ,mas, não impossível. .
Os dois ainda olhavam para mim.
– Eu estou bem... - Disse, mas, desta vez não menti.
– Você sempre fala isso! - Disse Damon.
– Eu não estou entendendo... - Admitiu Matthew.
– Enquanto lutamos, nossos poderes vão para ela... - Respondeu Damon. - Tipo...
Você fez ela se sentir eletrocutada.
– Me desculpe Amber. - Disse Matthew.
– Ah, garotos! Eu estou viva! - Disse.
– Você quer matar Percy do coração? - Perguntou Damon.
Baixei a cabeça.
– Será que podemos continuar? - Perguntei, seca.
Os três foram na frente, resmungando.
– Hécate... Desliga meu áudio? - Pedi.
– Não posso querida.- Respondeu ela. - Gaia fica controlando o labirinto.
Bufei e continuei andando.
– Me mostre qualquer coisa... Pode ser meus amigos... - Pedi.
Por sorte, um vídeo apareceu. A minha sala.
– Um dia eu volto. - Disse. - Eu sei que vocês não morreram.
– Olha! Uma pista de gelo! - Disse Damon.
Mais a frente, encontrava-se uma descida, feita de gelo.
– Como vamos descer? - Perguntou Percy.
– Assim. - Disse.
Todos olharam para mim.
– Mas... A sua tem partes quebradas... - Comentou Matthew.
– E eu com isso? - Perguntei.
Comecei a correr. Pulei para a pista e finquei meu salto no gelo Eu deslizava como
se estivesse patinando.
– This is the part of me, that you´re never gonna ever take away from me. - Berrei.
Pulei as partes quebradas.
Parei com facilidade no chão.
Mais a frente, havia uma porta, mas, apenas para Damon.
Quando os três chegaram, Damon entrou.
– Eu quero um salto desse. - Disse Matthew.
Meu corpo começou a ficar transparente, minha respiração ficou fraca.
– Eu não consigo ver... - Disse Percy, tampando os olhos.
Cruzei os braços e pensei em Demons do Imagine Dragons
Eu me sentia melhor, minha cor tinha voltado ao normal.
Damon saiu com a espada em mãos.
– Eu sou muito divo, cara. - Disse ele.
As paredes que dividiam os meninos, desapareceram.
– Vocês podem se tocar. Apenas a Música descobrirá para que isso serve. - Disse Hécate.
Eu estava cansada de ouvir aquelas palavras, estava congelada, com fome, e meio...
Eletrocutada e... Transparente.
– Deixa eu ajuda-la... Deixa eu... Toca-la! - Pediu Percy.
– Dá comida para ela! - Gritou Damon.
– Ela quis sofrer! Então que sofra! - Gritou Gaia.
Continuamos andando, até que chegamos a um grande porta, branca.
– Vou pintar minha casa, depois dessa guerra. - Admiti.
As paredes desapareceram.
– Quero que os garotos entre... Para verem o sofrimento da sua amiguinha. - Disse Gaia.
– Então é melhor deixar eles aqui fora... Porque eles não ver nada! - Respondi.
Entrei.
Uau... Uma grande sala... Branca.
– Cadê meu monstro? - Perguntei.
– Olá querida. - Disse uma voz.


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