Os quatro e o exército de Caos escrita por Biersackness
Notas iniciais do capítulo
Gente me sinto muito guia turística nesse capítulo. Só pra informar que os nomes da loja na parte II são reais. Já fui para o Paraguai e vou tentar transmitir tudo que vi lá, tá bom?
BEEZZUUUUHHHS
SORRU PELOS ERROS DE GRAFIAAA
XOXOXO
Narradora's POV
Paraguai é bastante conhecido por seu gigantesco comércio. Normalmente todos dizem ser falsificados. Mas, na verdade, não são. Claro, as coisas vendidas em barracas à margem da rua, lutada de táxis e comércio, são. Mas, há lojas gigantescas semelhantes a shoppings que vendem produtos originais. Nem sempre pode se confiar em tudo, porém, não deve ter medo de arriscar. Audrey não teria esse medo. Compraria tudo e até uma caixa de cotonetes colorida, se possível. Por isso ela tinha oito pessoas para impedir isso.
Bryan estava quieto e preferia ter ficado no hotel, ao invés de ter
Amber ao seu lado e dando-lhe apoio a todo minuto. Mesmo que isso não
seja ruim.
Mandy e Maya estavam quietas e esperariam até o jantar, o qual
fariam uma cara de surpresa mesmo que já soubessem. Maya odiava ficar quieta, então Mandy sempre tinha que calar sua boca para que a notícia não se espalhasse antes da hora.
Após a travessia da ponte, havia uma grande e larga avenida. O comércio fazia com que a avenida ficasse estreita, mas, pensando e imaginando sem todo aquele comércio ali, ela era larga e possibilitava a passagem de
carros. O comércio se esticava tanto horizontalmente e verticalmente,
mesmo que no final, bem no finalzinho da avenida, começasse o verdadeiro Paraguai: um país, o qual tinha um governo, uma nação, casas, hospitais, problemas econômicos e parques. Horizontalmente estavam as barracas e estreitas ruas que davam em becos e esses becos que davam em outros becos e assim vai. Não era um lugar limpo e muito menos cheiroso. Mas, era o que tinham.
– Bom... Até que não é lá muito ruim. - Maya deu de ombros após sair do
Ao seu redor estavam pequenas lojas de eletrônicos e de aparelhos,
não como celulares, notebooks e etc... E sim aparelhos para o auxílio
de áudio... Como para DJs.
– Muito bem... - suspira Audrey e olha uma folha com nome de lojas
e suas localizações anotadas. - Onde iremos primeiro?
– Vamos comprar umas três malas para que caiba as coisas de Audrey. - diz Matthew olhando a folha junto com ela. - Possivelmente iremos a uma
loja de brinquedos depois.
– Brinquedos?! - Maya exclama igual uma criança.
– Sim, brinquedos.
– Somos crianças agora? - pergunta Mandy revirando os olhos.
– SIM! - Maya responde por ele.
– Deem as mãos e não as larguem. Quem se perder aqui, lembre-se: não
estamos com nossos celulares para nos localizarmos. - Audrey segura
a mão de Matthew.
– Isso será difícil.
A primeira parada deles foi em uma loja, média, localizada em uma
esquina. Nela havia malas de viagem e de mão. Cada um dos nove comprou a sua, menos Audrey que comprou três. O preço foi lá pra cima de tão caro. Aliás, Matthew sacou dinheiro, uma dica para quando alguém for para o Paraguai é: leve dinheiro sacado e saiba o preço de cada coisa. O dólar aumentou e nem sempre há lojas que aceitam cartões de crédito. Mas, também cuidado com a quantia de cada coisa comprada. Se passar da quantia máxima de compras, pode ser que, ao sair do Paraguai, você seja parado e tenha que pagar a taxa da alfândega. Mas, se você for um cara sortudo e ainda não ganhou na mega-sena, pode ser que você passe sem problemas algum. Outra dica é que venham de táxi ou de ônibus. Nunca de carro. Se o seu carro for roubado em outro país, pode ser que o seguro não funcione exteriormente e você, além de ficar sem carro, ficará sem jeito de como voltar.
A próxima parada foi em uma loja de brinquedos. Maya enlouqueceu e
levou um caminhão. Mas, não aqueles pequenos. E sim dos grandes, para
crianças, o qual você se senta e curte a vida andando para lá e para
cá. Mas, ele também era um rádio.
– Vai dar um prejuízo enorme se formos parados na alfândega. - diz Matthew, no caixa.
– Que que é? "Tô" pagando! - diz Maya e sai com o caminhão.
Mandy comprou uma Barbie. Sim, isso mesmo.
– Como se chama essa Barbie? - pergunta Bryan conseguindo não ser tímido com Mandy.
– Se chama Barbie-Papel-De-Trouxa. Quem compra essa boneca faz papel de trouxa e ganha um Ken-Papel-De-Trouxa. - ironiza Mandy sorrindo para ele.
Bryan dá um sorriso tímido. Mandy decide retribuir o sorriso e ficar
calada.
{Continua}
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Thank Lu!