Os quatro e o exército de Caos escrita por Biersackness


Capítulo 14
Um blackout musical.


Notas iniciais do capítulo

GENTEE DESCULPEM-ME POR DEMORAR!! MUITA COISA PARA FAZER!!
DO MESMO JEITO...
Desculpe pelos erros de grafia.
Boa leitura.
Não esqueçam do blog: http://fanficosquatroeoexercitodecaos.blogspot.com.br/
XOXO
SEUS DIVOS!



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Percy's POV
Eu simplesmente me sentia muito feliz ao lado de Amber. Antes de voltarmos para
a Casa Grande, ela avisou que queria falar comigo.
– Olhe... Eu sei que é muito cedo... - Começou ela.
– Vai me pedir em casamento? - Perguntei.
Ela riu.
– Não! - Respondeu ela. - Quando toda essa guerra terminar e tals... Você vai poder
escolher, entre o Acampamento e a Ilha de Caos...
Ela parou e olhou para mim.
– Saiba... Que se você escolher o Acampamento... Eu vou entender. Tipo... Não vou
ficar feliz, mas, também não vou ficar triste... Eu vou sentir sua falta caso escolha o
Acampamento... - Ela fez uma pausa, tentando falar algo com sentindo. - Escolha sua.
Continuamos andando.
– E... Por que você não pode vir para o Acampamento? - Perguntei.
– Ah, não valeu. Tem Damon e Matthew... A questão é: você decide.
– Tudo bem... Escute... - Comecei. - Por que não ficou com ciúmes, quando soube que Annabeth era a princesa do baile?
– Não sou ciumenta. - Admitiu ela. - Se a pessoa prefere outro alguém... Não vou me importar.
– Sério? - Perguntei, assustado. - E se alguém me agarrase?
– Ai eu mataria. - Respondeu ela.
– Mas... Você disse que não era ciumenta.
– Na verdade... Eu disse: Se a PESSOA prefere outro alguém... Percy você não é uma pessoa, é meu namorado.
Abri um sorriso... Do tipo... "HAHAHAHA".
Quando voltamos para a Casa Grande, descobrimos que Thalia dormiria no seu respectivo chalé e Rachel em seu quarto.
Lista do Percy:
1° Eu tinha uma namorada.
2° Quando Damon e Matthew descobriram... Ficaram cantando músicas românticas.
3° Eu e Amber iamos dormir juntos.
Finalmente, quando nos deitamos, entrelacei meus braços na barriga de Amber.
– Se abraçar mais em baixo... Te dou um chute. - Avisou ela, rindo.
– Ah... Desculpe, senhorita Não Toque Em Mim. - Respondi, rindo.
Caimos no sono.
Infelizmente, meu sonho lindo, foi interrompido por alguém balançando meu ombro.
Quando percebi, era Amber.
– Ah? - Perguntei ainda com os olhos fechados.
– Vamos dar uma volta? - Perguntou ela.
Olhei para o relógio.
– São 3 horas da manhã. - Disse, mas, ela não ligou.
– Vamos logo! - Respondeu ela.
Me levantei e apenas mudei a blusa
Quando saimos do quarto, comecei a fazer um questionário para Amber.
– Por que me acordou as três da manha? - Perguntei.
– Queria dar um passeio. - Respondeu ela, mas, com uma voz diferente.
– Você quer me mostrar sua história, não é? - Perguntei e ela assentiu.
– Eu não sei... Confio em você e acho, o seu dever saber. - Disse ela.
– Então vamos... Amberzinha. - Disse fazendo biquinho.
Ela começou a me puxar.
Quando paramos, estavamos novamente no meio do mato.
– Por que gosta TANTO de florestas? - Perguntei.
– Elas são legais. - Respondeu ela.
Ela se ajoelhou e me obrigou a fazer o mesmo. Ela colocou uma de suas mãos perto do meu ouvido e a outro perto do seu, e fechou os olhos. Quando fiz o mesmo, me
encontrava em uma sala de aula. Amber estava do meu lado, com a respiração fraca, apertando MUITO minha mão. Ela estava diferente... Mais... Transparente.
– Isso é um blackout. - Disse ela. - Não é real... Os meus são os melhores, porque tem música.
– Blackouts músicais. - Disse.
O sinal tocou.
Várias crianças... No máximo, 12 anos, entraram na sala. Uma delas era Amber, acompanhada de três meninas e um menino. Quando o professor apareceu na porta, elas se sentaram e começaram a tirar os materiais.
– Odiava física. - Disse Amber... A ATUAL!
Fiquei esperando O INCRIVEL acontecer. Enquanto isso, aprendi várias coisas de física, mas, meus pensamentos inter-inteligentes (OI?) foram interrompidos, quando raios acertaram o teto. As crianças começaram a correr, uma delas foi acertada por um pedaço que caíra do teto. Amberzinha se jogou contra o chão e protegeu a cabeça.
– Terremotos? No Brasil? - Perguntou um dos meninos.
Brasil? Brasil? Amber? Ah? Pera...
Outro raio se chocou, levando tudo para o chão. Quando pararam, Amberzinha foi
a única sobrevivente, ela chorava sobre o corpo do amigo. Ela se levantou e pegou
sua bolsa e começou a sair da sala. Passou por corpos e alguns pedaços do teto. Quando
se encontrou fora da sala, saiu em disparada sobre o corredor.
– Vamos. - Disse Amber, correndo atrás dela.
Descemos algumas escadas e percebi que não foi apenas a sala, mas, sim a escola inteira.
Amberzinha estava sendo seguida por um homem... Eu o conhecia... Ares!
– Me deixa em paz! - Gritou ela.
Mas, infelizmente, ele não obedeceu.
Outro raio caiu perto dela, fazendo-na ser presa em uma espécie de caverna. Ela tentou escapar, mas, estava totalmente cercada.
– Eu fiquei ai dentro por quase 1 ano. - Disse Amber, triste.
– Você não passou fome? - Perguntei.
– Foi ai que os outros deuses me ajudaram... - Disse ela.
Quando percebemos, fogos de artificio se estouraram fora da pequena caverna. Amberzinha tirou algo de sua bolsa... O mesmo urso que estava no rosto de Amber.
– Feliz ano novo. - Disse Amberzinha para o urso.
Sim... Lágrimas se formaram no canto dos olhos de Amber. Eu a abracei.
Algo fez com que a caverna tremesse... Quando parei de abraçar Amber, percebi
que era Caos.
– Me ajude! - Gritou Amberzinha.
– Venha quirida... - Disse Caos, com a voz doce. - Vou salva-la.
E assim o blackout terminou.
– Zeus e Ares tentaram te matar. - Disse.
– Zeus, Ares e Atena. - Corrigiu ela, limpando as lágrimas. - Eu fui a primeira filha de Apolo, Percy... A mais poderosa... Com a benção de todos os deuses, tirando esses três. Zeus tem medo de mim, por isso tentou me matar... Assim como aconteceu com você. Aquele urso foi presente dos meus pais... Eu não deixo ele por nada.
Abracei Amber.
– Você é a pessoa mais corajosa do mundo. - Disse.
Quando afastei, Amber me entregou uma pedra, azul.
– Um presente. - Disse ela. - Vai te proteger.
Ela pegou uma branca.
– Essa é a minha. - Avisou ela. - O sol e a água.
Abri um sorriso.
– Você era brasileira? - Perguntei.
– Aham. - Respondeu ela.
Depois de beijar Amber, umas dez vezes... Fomos perseguidos por campistas que faziam
ronda, felizmente, conseguimos chegar na Casa Grande.
Quando Amber caiu no sono, com seu rosto em meu peito... Mais coisas foram para
a minha lista:
1°, 2°, 3°.................. EU NÃO ABANDONARIA AMBER POR NADA.


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Notas finais do capítulo

Ahhh thanks!