Forever And Always escrita por Girl of Stories


Capítulo 8
Você continua me olhando.


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente, sem querer tomar muito de seus preciosos tempos rsrs, obrigado pelo apoio que estão oferecendo a minha fic!! Ok, desculpem pela demora(falta de tempo, já sabem) este cap, acompanhado da frase do meu querido professor de filosofia, um poeta e tanto, também esta acompanhado de uma musica que me inspirou e e quiserem sentir mais o clima recomendo clicar no link que esta disponivel ai, e bom, façam bom proveito e continúem a comentar. Sabem como é importante!! Coff coff, sem mais demoras, boa leitura!



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"Só sentimos saudades por aqueles que alimentam em nós o desejo de viver"

–Antônio Moraes.

Um olhar e eu estou congelado

E eu perco a noção do tempo

Você se move em câmera lenta

E eu não posso fechar meus olhos

Tomou toda a minha atenção

Mas eu não quero que você pare com isso

Não oh

Você continua me olhando

Você continua me olhando

( http://www.ouvirmusica.com.br/jason-walker/2602803/#mais-acessadas/2602803 )

Mansão Queen/Starling City:

Oliver estavá sentado em sua cama, paralisado enquanto observa uma caixa que estava evitando no último mês, preta com bolinhas brancas, de tamanho médio, simples mais que continha lembranças que ele não estava preparado para enfrentar. Foram tantos momentos guardados, sentimentos desencontrados. Fotos, bilhetes, cartas, entradas para o cinema, filmes que costumavam ver juntos, coisas simples, mas que o assustam. É inesperado, mas parece que ele sabe, todas essas emoções que fluíam por todo seu corpo, eles estão presos dentro dele e ele esta preso nos faróis, como uma luz guiando seus instintos, ele precisa saber o que realmente sente. Ele precisa se encontrar.

Ele respira profundamente ainda incerto, ainda com a mesma duvida ‘O que você esta fazendo comigo? Suas memórias se tornaram uma droga e eu claramente estou viciado. Não deveria deixar me sentir como se fosse você a única mulher que eu quero, mas eu não... – ele fecha os olhos reprimindo sua respiração – não quero sempre afastar você’.

Ele se enche de coragem e abre a caixa vagarosamente, seus olhos passeiam por ela observando as coisas amontoadas, ele pega um pequeno álbum de fotos e começa a olhar uma, depois outra, depois outra... ‘Ela esta linda em todos, ela é tão linda!’ Ele passa para outra foto e ao vê-la, bastou um olhar e ficou congelado se perdendo novamente em suas memórias.

FlashBack:

Felicity andava em câmera lenta e eu não consigo fechar meus olhos, ela esta tão linda, se movendo com tanta delicadeza. Um vestido dourado de renda cobria parte de seu corpo, com uma pequena abertura no meio da coxa, seus cabelos estavam soltos formando ondas levemente enroladas, seu rosto parecia angelical, seus olhos brilhavam e sua boca estava delicadamente rosada. Ela pegou toda minha atenção, meu olhar estava acompanhando cada passo seu, a cada vez que estava mais perto de mim, meu coração batia mais rápido. Ela tem um efeito em mim que eu não consigo explicar, o jeito como ela me olha, sempre vendo o melhor de mim, e o sorriso que ela tenta conter ao me ver, mais eu não quero que ela pare com isso... Ela continua me olhando, e eu quero que ela continue.

– Então, como estou? – ela me fita insegura, como ela poderia estar? Ela esta...

– Perfeita! – um sorriso amplo surge em meu rosto e não consigo evita-lo. Essa palavra era a única que me pareceu certa, e ainda assim não chegava nem perto de como ela realmente esta.

– Você também, não esta nada mal! – ela abre um sorriso divertido, mais cheio de luz e graciosidade. – Acho melhor irmos ou vamos chegar atrasados! – ela me adverte mais eu estava na borda do que poderia acontecer e o que deveríamos fazer.

Eu não consegui evitar e a envolvi em meus braços depositando um beijo carinhoso em seus lábios. Ela corresponde e então envolve seus braços em meu pescoço, nossas línguas dançavam num ritmo lento e apaixonado, ela se afasta um pouco com a respiração ofegante, mas eu queria mais.

– Oliver! – ela sussurra quase sem fôlego com nossos corpos ainda colados – Você é como uma linha que me deixa suspensa no alto... – ela sussurra cada palavra que me mantém querendo mais, sorrindo ela balança a cabeça em negativo – Mais você sabe que se nós não chegarmos a bodas de prata dos seus pais, eles vão ficar furiosos, e eu não sou muito que digamos a queridinha da sua mãe...

– Fe-li-ci-ty! – sussurro seu nome pausadamente e ela tenta argumentar mais eu não a deixo – Shhh... – eu coloco meu dedo indicador em sua boca, ela suspira e eu sinto seu halito fresco, estava me deixando louco – Eu não me importo com que minha mãe, ou qualquer outra pessoa diga, é você quem eu quero e nada vai mudar isso... – sussurro perto de seu ouvido, ela me beija e eu me perco no incêndio que ela causa em mim, levo minha mão em seus quadris e aproximo nossos corpos, tinha a necessidade de tornar-nos um, o beijo fica mais intenso e é como se tivéssemos nascido para isso.

– Sua boca é como uma melodia que eu adoro tocar, uma musica que não consigo esquecer, e eu não posso manter você fora de minha mente... – ela sorriu de um jeito que me tirava o ar, ela continua me olhando com brilhos nos olhos e eu não tinha ideia da sinceridade carregada nas palavras que eu havia dito.

(...)

– Eu não posso manter você fora de minha mente... – ele diz entre suspiros e se deita na cama perdido em seus pensamentos.

‘Você é como nenhuma outra cor que eu já vi antes, você me faz perder a noção do tempo. Mas parece que você já sabia disso, você continuava me olhando daquele jeito e eu não pude ver. O que você esta fazendo comigo Felicity?’ – ele fecha seus olhos enquanto as lembranças continuam a lhe assombrar.

****

A Touch of Salt – Central City:

Ray havia alugado exclusivamente o restaurante do hotel A.T.O.F. Ele queria que tudo fosse perfeito para ela, que ela soubesse o quanto significava para ele. Para Ray, ouvir Felicity dizer que aceitava sua proposta, não foi só para um convite de jantar, ele sabia que ela estava lhe dando uma oportunidade de fazer parte de sua vida e ele não iria desperdiçá-lo.

Estava caminhando de um lado para outro ansioso, tinha medo que ela desistisse e não viesse, ela não quis que ele a busca-se e estava demorando demais, ele olhou seu relógio e ficou preocupado ‘Porque ela esta demorando? Felicity sempre foi pontual, será que desistiu? Ou será que alguma coisa de grave aconteceu? Preciso saber... ’ ele pega o celular e quando esta discando seu numero ele ouve passos lentos e desvia o olhar para cima.

Felicity entra no local observando a vista em sua frente, um salão grande com paredes de vidro que permitia uma visão do céu estrelado, era lindo!

Tinha varias mesas e cadeiras para todos os lados, porem todos os acentos estavam vazios. Uma mistura de flores cinza e azul-claro estampado no balcão e parte da decoração do ambiente, no teto o branco se destacava, no chão um piso de mármore límpido.

Ela da alguns passos e vê Ray tocando no seu celular parecendo impaciente, mas quando ele levanta o olhar em sua direção sua expressão muda, era alivio e talvez admiração, encantamento? Ela não sentia que poderia despertar tal sentimento em um homem agora, mas com Ray é diferente. Ele tem algo em seu olhar que a faz se sentir especial, como se fosse única!

Ray depositou seus olhos em Felicity observando cada detalhe dela, um vestido longo azul-claro caia sobre seu corpo marcando suas curvas e sua barriga, seu cabelo estava preso por uma trança de lado com alguns fios de cabelo solto, seus olhos azuis contornados de preto destacando seu olhar, sua boca contornada por um brilho-labial rosa. Ela caminhava vagarosamente em sua direção com um sorriso tímido. Ele estava maravilhado, ela estava maravilhosa, ‘É a mulher mais linda que já vi!’.

– Oi... – diz Felicity um pouco desconfortável, Ray tinha esse efeito sobre ela, seu olhar era tão intenso que também chegava a ser desconfortável – Como estou? – pergunta com o olhar um pouco inseguro.

– Deslumbrante! – ele abre um sorriso amplo enquanto a observa encantado – Você é a mulher mais linda que eu já vi, sem duvida!

– Obrigado... – ela responde um pouco tímida e lisonjeada – embora saiba que não seja verdade, alguém com seu status já deve ter visto inúmeras mulheres lindas, modelos, atrizes...

– Mais nenhuma se compara a você! – ele a interrompe com um sorriso sincero e estica sua mão para pegar o dela, ela corresponde com um sorriso gentil e depois ele a guia ate uma mesa no centro do salão, com um castiçal portando três velas no centro, ele puxa a cadeira para ela se sentar e ela o faz – Confesso que fiquei com medo que tivesse se arrependido de aceitar meu convite e resolvesse não vir... – ele sorri se sentindo constrangido.

– Ah, me desculpe pelo atraso... – ela diz tentando se justificar – é que este pequeno anjo – ela coloca a mão em sua barriga com um sorriso alegre - resolveu se manifestar hoje, tive algumas contrações intensas, mais nada fora do normal!

– Claro! Não se preocupe... – ele diz com um sorriso apreensivo – Enfim, só queria dizer que estou feliz que não tenha se arrependido!

Ela sorri algo fascinada com seu comentário, ‘ele estava nervoso por eu não comparecer? Definitivamente isso é uma novidade, sempre estou no lado oposto da situação... ’.

Um garçom apareceu e tomou o pedido deles, acompanhado de um vinho tinto que Felicity adorava.

Começaram a conversar sobre coisas sem importância, o tempo em MIT, gostos e desgostos, momentos engraçados e embaraçosos. Felicity descobriu que os dois tinham mais em comum do que pensava, ela finalmente estava se sentindo a vontade com a companhia de Ray, ela estava gostando disso.

(...)

– Felicity...? – Ray a chama, um pouco incerto se deve ou não perguntar, mais ele resolve arriscar – Você... Gosta de mim?

Ela o olha um pouco surpresa com a pergunta, ela não sabe o que responder ‘Eu sinto algo em relação a ele, mais o que eu digo? Não é nada que eu já tivesse sentido antes... Ele é agradável, sim. E com certeza muito lindo! Mas... ’ ela pisca algumas vezes tentando se concentrar no que responder e afastar esse sentimento que insistia em voltar, ela não queria mais ama-lo, não queria mais sofrer. Talvez essa fosse sua chance, uma nova oportunidade de recomeçar... De verdade!

– Eu... – ela suspira enquanto procura à palavra certa e nada, ela então resolve responder – Eu gosto! – os olhos dele de repente brilham e um sorriso amplo se forma em seu rosto – Você é muito legal Ray, e um homem lindo. Mas...

– Mas? – seu sorriso se desfaz e o brilho se vai, ele suspira um pouco desapontado com o olhar baixo – Claro! Sempre tem um ‘’mas’’...

– Hey! Ray... – ela chama seu nome tentando explicar, ele volta seu olhar nela um pouco desanimado – Você não me entendeu, eu gosto de você de verdade. E sinto uma grande admiração, e estaria mentindo se dissesse que não me sinto atraída por você – ela fecha os olhos e balança a cabeça, não queria ter confessado isso. Ele abre um sorriso divertido e feliz por ouvir isso.

– Você se sente atraída por mim? – ele pergunta com a voz um pouco grogue, algo sexy, e um sorriso divertido estampado em sua face, ela fica com o rosto corado e sorri um pouco tímida.

– O que quero dizer... – ela suspira tentando se recompor – é que eu passei por algumas coisas e não sei se estou preparada para um relacionamento agora. Olhe para mim, não que eu me envergonhe disso, mais sou uma mãe solteira aos 19 anos...

Ele assente, se inclina um pouco para frente e alcança sua mão no dela – Eu não me importo com isso Felicity... Eu gosto de você, mais do que eu gostaria de admitir. – os dois sorriem – Você é a mulher mais deslumbrante que eu conheci em minha vida. É linda, inteligente, gentil e alem de tudo é forte, e ser mãe solteira só confirma isso. – ele diz com sinceridade, ela se contem para não chorar, essas palavras eram tocantes e combinado com os hormônios de uma mulher grávida poderia fazer um belo estrago em sua maquiagem, mais ela se conteve – E eu tenho certeza que você é capaz de criar seu filho melhor que ninguém e ser uma ótima mãe... Mas se você me permitir – ele a olha nos olhos dela mostrando toda a sinceridade que poderia – eu quero estar ao seu lado, fazer parte da sua vida, da vida de vocês... – ela sorri emocionada e não consegue conter um par de lagrimas que escorrem pelos seus olhos – Eu estou apaixonado por você!

Ela congela ao ouvir essas palavras, não conseguia acreditar no que saiu da boca dele.

– Eu... é, uhm... – ela começa a gaguejar e de repente sente uma contração muito forte, ela faz uma expressão de dor e grita – Ai!

– Você esta bem? – Ray se levanta rapidamente com os olhos arregalados de preocupação e vai perto dela, ela começa a inspirar e expirar– Felicity?

– Ray, eu... – ela respira com dificuldade – Eu acho. Vai. Nascer!

Ray se desespera e não sabe o que fazer, tenta ajuda-la a se levantar – O que eu faço? Hospital. Claro! – ele pega o braço de Felicity e coloca em volta de seu pescoço para ela se apoiar, ela geme sentindo outra contração e aperta o braço dele – Hey... Calma! Eu vou te levar para o hospital ok? – diz com a voz suave tentando reconforta-la enquanto a guia ate o carro.

**********

Mansão Queen/Starling City:

Oliver está deitado, a cada memória que ele tenta afastar outras duas surgem, é confuso, é exaustivo, é como se as lembranças o estivessem esmagando. Ele ouve algumas batidas baixas na porta e se levanta

– Pode entrar! – ele avisa num tom alto, a porta desliza devagar se abrindo e ele vê o rosto daquela que ele ama sem duvidas, sua irmã – Speedy!

– Oi Olli... – ela entra com um sorriso divertido e se dirige ate sua cama, ele bate de leve na cama para que ela se sentasse do seu lado, ela corresponde – Como esta o futuro Sr. Lance? – ela brinca mais ele não sorri, estava com a expressão seria, como se tivesse algo o incomodando – Ok! O que aconteceu Oliver?

– O que? – ele pergunta sem entender e ai se deu conta que estava com a cara que apenas Thea e Tommy conheciam mais ele tenta disfarçar – Nada!

– Olli...! – adverte Thea com a expressão preocupada – Eu conheço você. E você definitivamente não esta com uma cara de que nada aconteceu.

– Esta bem! – ele suspira se rendendo aos grandes olhos pidões de sua irmã, ele sabia que apesar do que ele contasse, ela jamais o julgaria – Você já se sentiu como se estivesse prestes a cometer um grande erro?

– Oh! – Thea se surpreende com a pergunta de seu irmão – Bom, já senti isso varias vezes, mais acho que você esta se referindo ao que sente? –sugere, ele assente e ela lhe da um sorriso apreensivo – sobre o casamento, certo?

– É! – ele murmura um pouco aliviado por poder compartilhar sua duvida – Eu não sei se devo me casar com Laurel, digo, todos esperam por isso, mais...

– Você não a ama? – ela indaga mais ele não responde nada – Oliver, você tem certeza? Porque podem ser só nervos pré-casamento. Ambos sabemos que você não é do tipo ‘’compromisso sério’’ – ela faz aspas com as mãos e expressa uma careta – vivia fugindo das modelos que queriam namorar. – os dois riem e Oliver concorda.

– Eu sei, mais não é só isso – ele suspira decidindo confessar o que sente – Eu estava seguro de que queria me casar com Laurel, mais não tenho mais tanta certeza. Eu não sinto o que eu deveria sentir por ela. É só que... Eu não sinto que seja o certo.

– Claro... – ela coloca as mãos no ombro de seu irmão – É sobre outra mulher?

Ele olha para ela mais não consegue dizer isso, ele suspira e sente um aperto no peito, isso esta lhe sufocando, mas ele não esta pronto para dizer em voz alta. Ele desvia seu olhar de sua irmã e olha para o chão. Thea levanta e se ajoelha de frente a ele.

– Olli... Oliver! – ela chama sua atenção e ele a fita um pouco incerto – Esta bem, ok? Se você não quer dizer para mim, tudo bem! – ela suspira e pega na mão de seu irmão – Mais você precisa dividir isso que te angustia com alguém, você não precisa carregar esse fardo sozinho. Aposto que Tommy pode ajudar você... – ela sugere com um sorriso terno e ele assente grato pela compreensão de sua irmã caçula.

Ela se levanta e caminha ate a porta, antes de sair ela se vira para seu irmão com um sorriso travesso – Eu vim querendo pedir conselhos amorosos para meu irmão mais velho, mais quem precisa de conselho é você? Diga-me Oliver Jonas Queen, quando foi que a sua pequena irmã se tornou mais experiente em relações amorosas do que você, o pegador, o playboy mais cobiçado?

– É por isso que te chamamos de Speedy, sua ligeirinha! – ele brinca.

Os dois riem divertidos e ela fecha a porta. Oliver fica com um sorriso indecifrável, ele estava um caos por dentro mais sua irmã lhe deu um conselho que ele resolveu seguir.

(...)

Oliver saiu do elevador e caminhou ate o apartamento de seu melhor amigo, ninguém melhor que Tommy para ajuda-lo nesse conflito que estava em seu interior.

Ele pegou um chaveiro e procurou a chave que Tommy havia lhe feito uma copia caso precisasse do apartamento. Oliver colocou a chave na fechadura e o girou, colocou a mão na maçaneta e abriu a porta.

Ele deu dois passos a frente e viu a ultima coisa que ele esperaria ver. Incrédulo ao que estava presenciando, ainda não conseguindo acreditar no que seus olhos viram, deixou a chave cair.

– Oliver? – ele ouviu sua voz demonstrando temor, surpresa e sobre tudo culpa – Eu posso explicar!


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Notas finais do capítulo

Próximo Capitulo: E por um momento ela desejou que Oliver estivesse aí com ela, mas ele não estava. Um aperto em seu peito, ela não tinha mais forças.
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Tudo o que passava em sua cabeça era Felicity ‘ Eu a deixei ir. Eu te deixei ir! Como eu pude ser tão estúpido!’ ele fechou os olhos e escorou na parece sentindo seu rosto arder e as lagrima escorrerem pela sua face.
ps: opiniões please! o que acharam do cap? o que esperam que aconteça no próximo? o que gostaram? o que não? ps2: li uma sugestão interessante nos reviews que pretendo utilizar no próx cap... ps3: acompanhem/favorítem se gostaram da fic! :D



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