Forever And Always escrita por Girl of Stories


Capítulo 19
Pesadelo


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora gente, seriously mesmo, mas espero que tenha valido a pena pq olha kkk podemos ler, o cap é todo de vcs.♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/560170/chapter/19

Felicity Smoak -  Starling City

Eu não queria ser tão fraca ao me deixar levar por tudo que um dia senti por Oliver. Tudo o que eu achava que já não sentia mais. Eu queria odia-lo mais do que algum dia o amei. Eu queria mante-lo longe de mim, dá minha vida e do meu coração.
E não importava o que ele dissesse, eu sabia que ele era o inimigo, e e queria trata-lo como tal. Usei todas as minhas defesas, tentei ser fria, tentei machuca-lo com palavras dá mesma forma que ele me magoou naquela noite.

Mas eu não sou a prova de balas quando se trata de Oliver Queen, e eu descobri isso dá pior maneira.

Eu estava com raiva, com ódio, não queria que ele visse como me afetava. Eu o afastei o máximo que pude. Mas então ele me pegou em seus braços e cada parte do meu corpo sentiu o formigamento dá suas mãos em mim. Eu fiquei sem palavras, tudo parou de repente, eu não pensava, eu não me movia, eu apenas sentia aquela maldita palpitação em meu peito.

Então Oliver me beijou e meu coração também parou.

Eu não quis ceder, me mantive inerte, mas não por muito tempo. Eu não sei em como aconteceu, mas quando percebi ja era tarde demais... eu estava completamente entregue a ele. Foi uma fração de segundos que pareceram durar para sempre.

Então senti uma luz forte nos cercar, eu afastei Oliver. Isso não podia acontecer. A luz contínuava em nós, quase cegante, mas eu não me importava. Foi isso que me fez cair na real, eu estava caindo na mesma armadilha, sendo fraca novamente. Eu me deixei levar por algo que não é real.

Oliver me fitava com brilho em seu olhar, ele estava sério, mas eu podia ver a centelha de esperança crepitando em suas feições.
Desviei meu olhar para o carro, não sabia ao certo o que dizer ou o que fazer agora. Charlie nos fitava surpresa, a boca levemente aberta.

— Me... me des... culpem? — ouvi um voz fraca sair dela. Charlie tentou se recompor e saiu do carro de fininho. — Desculpem atrapalhar... só finjam que nada aconteceu. Eu não estou aqui, OK?

Eu estava totalmente envergonhada, meu rosto ardia, meus lábios formigavam e meu coração estava a mil. Eu não deveria ter permitido que isso acontecesse.
Não. Isso foi um erro.

— Nada aconteceu... - murmurei olhando para Oliver que mantinha uma expressão indecifrável. Murmurei mais para mim do que para eles. — Foi apenas um erro.

Charlie caminhou a passos lentos e cômicos para dentro dá casa. Eu acompanhei com o olhar, tentando evitar que meus olhos fossem parar em Oliver. Eu estava ciente de sua presença, e que provavelmente ele estava tentando decifrar o que eu acabei de dizer.
Isso foi um erro - repeti mentalmente. - Oliver foi e continua sendo meu pior erro. Eu não deveria ter deixado isso acontecer.

Cada segundo que se passou só me fazia desejar não estar aqui agora.

— Eu acho que é melhor você ir... — disse num sussurro, ainda evitando encarar Oliver.

— Felicity... - ele murmurou tentando se aproximar. - espera, nós precisamos...

— Não, Oliver. Você precisa ir. — disse firme o cortando, quando nossos olhos finalmente se encontraram ele parecia incrédulo.

— Você não pode fingir que nada aconteceu. - ele disse sério, porem sua voz estava um pouco trêmula.

— Eu posso, e foi o que tenho feito a muito tempo. — murmurei cansada de toda essa sobrecarga emocional. — Nós fomos um erro, e você, Oliver, foi meu pior erro. Mas eu estou cansada de tudo isso.

Ele fechou os olhos, meu coração batia lentamente, cada segundo agora parecia escorrer lentamente ao nosso redor.

— Eu amo você... - ele sussurrou novamente. - Por favor, não faça isso.

Ouvir isso foi como levar uma facada em meu peito. Eu já acreditei nessas palavras, eu me agarrei nelas, eu pensei que fossem verdadeiras, e no final foram as mesmas palavras que ele disse a irmã de Sarah.
Eu não queria acreditar em suas palavras de novo.  Eu não queria acreditar nesse sentimento que tem me matado aos poucos todos os dias de todos esses anos.

— Não, você não ama. E eu acho que já esta na hora de você ir. - eu me virei e abri a porta, mas antes de fecha-las eu murmurei as últimas palavras que eu me sentia obrigada a dizer. - Eu realmente amei você, Oliver. Foi o pior erro dá minha vida, mas me deu a coisa mais valiosa que tenho agora... - ele me encarou sem entender. E eu queria dizer a ele, mas eu sabia que era perigoso demais. - Porque agora eu sei que eu posso ser mais forte do que essas três palavras insignificantes.

Eu fechei a porta, e eu fiquei parada ali, encarando o nada. Sentindo as lágrimas descendo novamente, devagar e dolorosamente. Eu queria dar um fim a tudo o que Oliver me fez sentir, mas era mais difícil do que eu achava.

Mesmo após tantos anos eu me sentia desmoronando perto dele, e eu não poderia baixar minhas defesas novamente, por que não sei se seria capaz de suportar ou me refazer outra vez.

Caitlin Snow—Central City

Sabe quando você tem aquele sonho, melhor dito pesadelo, que te deixa angustiada só de lembrar dele? Sabe como é ter esse sonho pela milésima vez e mesmo após todos esses anos, acordar sobressaltada, pensando que tudo era real e depois constatar que não era mais do que outro maldito pesadelo que continua a me atormentar?

Então, essa sou eu, agora, com uma mão no peito e a respiração alterada.

Lágrimas ameaçavam cair novamente, mais forcei meu consciente a entender que foi apenas um sonho, o maldito mesmo sonho que me faz lembrar aquele dia em que meu mundo se desmoronou por completo. O dia em que o amor da minha vida se foi... Para sempre.

Seria tão mais fácil se ele simplesmente terminasse comigo, se tivesse pelo menos o consolo de que não éramos um pro outro. Mas eu o amava com toda minha vida, e o pior, o sentimento era recíproco.
  Pior, porque nós tínhamos planos de nos casar, porque não me via sem ele acordando com aquela cara linda toda amassada de sono e murmurando com a voz  manhosa que me ama, do meu lado. Sempre do meu lado...

Até aquele maldito dia em que tudo acabou.

Ele morreu e uma parte minha, grande e essencial, morreu com ele. Eu não deveria tê-lo deixado aquele dia, eu deveria ter morrido também.

Tentei afastar esse pensamento autodestrutivo que tenho toda vez que acordo nesse estado e me forcei a focar em outra coisa.
Tão logo voltei minha atenção a realidade, meus ouvidos captaram o barulho absurdo que vinha da minha sala. Levantei abruptamente e marchei para lá furiosa, e ao chegar  lá, me deparando com a cena que deixou minha paciência, que já não é lá grande, por um tris de acabar.

Barry estava sentado no sofá, de frente a teve. Os cabelos negros desgrenhados, e o rosto sendo iluminado pela luz da tela. Com uma camisa preta de gola V e uma calça moletom cinza, ele parecia bem confortável e concentrado, apertando freneticamente o controle em suas mãos.

Fingi uma tosse para chamar a atenção dele, este garoto com corpo de homem e mente de criança. Porque só pode né, ter 25 anos e ainda jogar videogame a estas horas. Ele sequer notou minha presença, e franzi a testa. Eu até acharia engraçado vendo a concentração absoluta dele na teve, com a boca levemente aberta e os olhos vidrados, Barry mantinha-se absorto de tudo ao seu redor, tudo menos o jogo a sua frente.

Como eu disse, eu acharia engraçado... Se não estivesse tão irritada como estou agora.

— Barry. - chamei-o, tentando captar sua atenção. Nada. Nem uma rápida olhada ou um som emitido para saber que ele me ouviu. Também dera, com o volume do jogo que parecia estar competindo com alguma balada do David Guetta.  Posicionei as mãos na minha cintura, e com a voz alta e um tom autoritário o chamei de novo, e de novo, e o que consegui foi um "hum" como resposta, então já era. Minha paciência acabou e eu estava com a veia da testa quase estourando de raiva. - Barry! - gritei e minha voz saiu aguda e instável.

— O que? - ele disse calmo, finalmente olhando para mim com aquela cara de "não fiz nada". O fuzilei com o olhar.

— O que? - perguntei com a testa franzida - Eu que pergunto. O que você tem nessa cabeça, hein? Porque cérebro eu acho que não. - Disse com a voz alterada - Você acaso tem noção de que horas são? Você tem noção que estamos em plena terça-feira e amanhã eu tenho que acordar cedo? Pelo amor de Deus, até você tem que acordar cedo. Nós somos adultos e temos responsabilidades. Bom, pelo menos eu tenho! - disse disparada, sem pausa, quase não respirando de tão irada que estava. Ele me olhou com aquela cara inocente e ia dizer algo antes de eu interrompe-lo - Se você não tem um pingo de responsabilidade, tudo bem, mas pelo menos tenha respeito com os vizinhos e com nossos ouvidos!

— Tudo. Bem. Desculpe. - ele disse pausadamente, com a voz calma. O que me deixou mais pê da vida.

Eu ia continuar o sermão, mas então ele deslizou o olhar pelo meu corpo, parecendo estar sem graça e incrédulo, olhei para baixo tentando entender sua reação, então vi que saí do meu quarto tão rápido sem ter a consciência de que estava com meu pijama de seda, que mostrava mais do meu corpo do que deveria. Instantaneamente, meu rosto ficou no tom de todos os tipos de vermelho possível.

— E-eu, an...S-só... Uhm. M-me.. - ele tentou formar uma frase inteligível, gaguejando e me deixando mais constrangida, fechei os olhos e disse mentalmente a mim. "Calma Caitlin. Não cometa um homicídio agora. Ainda não. Respira." Me virei e voltei apressadamente para meu quarto. Peguei meu hobby e o envolvi no meu corpo o amarrando firmemente.

Respirei fundo, tentando achar a calma que não tinha.

Voltei para sala segundos depois e ele continuava boquiaberto e atônito. Quando apareci na sua frente ele ergueu as sobrancelhas e piscou algumas vezes.

— Nem pense que vai ficar assim. - proferi as palavras com calma, porém ameaçadora o suficiente para deixa-lo tenso. Soltei uma respiração profunda e continuei - Olha, eu concordei que você ficasse no meu apartamento, em parte porque prometi a Licy que nós íamos cuidar da sua filha juntos, mesmo sabendo que eu posso muito bem cuidar dela sozinha e seria melhor assim, e em outra parte porque Sofia pediu. E, sabe-se lá porque, essa menina te adora. - talvez porque ele seja um criação com corpo de adulto. E mesmo assim, incrivelmente Sofia sendo mais atenta e responsável que ele, os dois tem uma sintonia admirável. Olhei firme para ele - Mas você é apenas um convidado - indesejado, completei mentalmente -
e este é meu apartamento. Portanto, minha casa, minhas regras, e você terá de respeitar isso enquanto estiver aqui.

— Me desculpe...- ele sussurrou com uma cara de cachorrinho sem dono - não era minha intenção te chatear. Eu só não conseguia dormir e tentei me distrair com algo. - ele murmurou parecendo triste, fazendo eu me sentir a malvada da história. Argh! - Eu tenho esse problema de hiperatividade, não consigo ficar quieto e precisava me concentrar em algo... Me desculpe - voltou a dizer com o olhar baixo.

Olhei para ele por alguns segundos em silêncio, ele continuava cabisbaixo, seu cabelo escuro e bagunçado pendia sobre seu rosto deixando-o mais pálido e com uma aparência frágil. Parecia um menino perdido, pensei e logo uma sensação de culpa me invadiu, senti meu coração murchar um pouco.

Tudo bem. - murmurei. Talvez eu tenha exagerado. Esse negócio do pesadelo mexeu comigo e eu de certa forma descontei nele - Desculpa minha explosão, eu não quis ser rude. Só estou tendo alguns dias pesados e estou estressada. Apreciaria poder desfrutar das minhas noites, tranquilamente, sem barulho... - Ergui as sobrancelhas sugestivamente, ele assentiu concordando, fechei os olhos. - OK. Volte ao seu game... Sem som. - disse autoritária. Ele assentiu novamente.

Quando virei para voltar a minha amada cama, ouvi ele dizendo meu nome.

— Caitlin? - voltei meu olhar a ele novamente, Barry soltou um longo suspiro. - Bom, eu queria agradecer por me deixar ficar aqui, mesmo você não querendo. - ele disse parecendo sem graça e mexendo as mãos como se explica-se algo - Eu sei que sou atrapalhado, brincalhão, bobo as vezes e isso claramente te incomoda. - meus labios puxaram numa linha reta, não podendo discordar do que ele disserá, e mesmo constatando que eu não era muito fã dele que digamos, Barry não parecia chateado comigo, ou sei lá, ofendido. - E sei que estou aqui porque Sofia pediu e não conseguimos negar nada para essa anjinha. Então agradeço pela sua paciência e hospitalidade... - ele faz uma pausa e me olha com intensidade, o que estranhamente faz um arrepio percorrer meu corpo, tento afastar esse sentimento. - Prometo seguir suas regras e tentar não jogar mas na sua teve ou diminuir o volume para não te perturbar mais. - ele continua a falar com um sorriso condescendente - E gostaria que soubesse que, se está tendo um dia difícil e quiser desabar ou sei lá, extravasar um pouco sua raiva, pode contar comigo, OK? - ele sorri de lado e retribuindo com um sorriso agradecido eu concordo com um levou aceno.

— Obrigado. - murmuro um pouco mexida com suas palavras.

— É o mínimo que devo fazer por você - ele murmura com um sorriso largo de garoto, um de seus charmes devo admitir mesmo contrariada.

Ficamos nos encarando por longos segundos, então eu desvio o olhar e murmuro um " boa noite " quase num sussurro e volto para minha cama.

Deito e fico encarando o teto branco do meu quarto enquanto penso em suas palavras com uma sensação estranha se formando dentro de mim. Fecho os olhos e digo mentalmente para mim que é tudo bobagem da minha cabeça, mas um sorriso contido insiste em se manifestar e acabo dormindo com essa sensação reconfortante.

—______________

Central City—Sofia Smoak

A figura de um homem lhe assombrava. Um homem que jamais havia visto, mas lhe era tão familiar quanto sua mãe lhe era. Com cabelos marrom clarinho, olhos pequenos e azuis, uma boca fina e retorcida, uma barba por fazer, como uma vez seu tio Barry tivera mas que não ficava tão bonito quanto a do moço.

Esse homem parecia tão forte, tanto quanto seu super herói preferido. Então percebeu que de fato esse homem era muito parecido com o Robin Wood, porém não tinha a mesma face de determinação, ao contrário, estava com a feição triste, como se tivera perdido seu cavalo preferido, ou não tivesse conseguido salvar sua donzela.

Ela se sentiu triste por ele. O homem que dirigia um carro, parecido com seu super herói preferido, mas que estava triste, os olhos cheios de lágrima, prestes a chorar.

Ela queria dizer ao moço que não chorasse, que ele era bonito demais pra chorar e entopir o nariz de meleca, mas ela só conseguia olhar para ele, sentada no banco dá carona, enquanto a música do rádio tocava uma música triste.

"Porque estava tudo tão triste?" Ela se perguntou, e teve vontade de chorar também.

Então uma luz muito branca surgiu, forte demais para ver algo, o moço ergueu uma mão no rosto, tentando proteger seus olhos quando o carro fez um barulho esquisito e começou a tremer, descendo num lugar escuro e BOOM!

Sofia viu o carro todo amassado, afundado numa árvore gigante. Ela viu o moço com a cabeça encostada no voltante, cheia de sangue, e tentou acorda-lo, mas ele não se mexia. Ela chorou e chamou pela sua mãe, mas ninguém a ouvia. Tudo estava escuro, muito, muito escuro. E ela estava só.

A pequena menina de enormes olhos azuis, estava deitada na cama que não era dela, olhando para um teto que não era de sua casa. Seu pequeno coração, batendo a mil pelo pesadelo que acabara de ter.

Sofia acordou com os olhos molhados, sua respiração ofegante, e o sentimento de tristeza ainda presente. Ela gostava do moço, e mesmo sem conhece-lo, ficou muito triste, porque ele era como seu herói preferido e ela não queria que ele estivesse machucado.

A pequena menina quis levantar e ir com seus tios, mas escutou do seu quarto a voz de Caitlin brigando com seu tio Barry, de novo, então suspirou tentando se acalmar e começou a falar com o único que poderia ajudar ela agora.

“Oi Papai do céu, tudo bom? Eu só vim pedi pra voce protegê o moço que eu vi, poquê ele ta cheio de dodói. Ele parece um moço bom... Eu gosto dele... cuida dele porfavôzinho! E eu tô com saudades dá mamãe, cuida dela também, pra ela volta pra mim e cuidá de mim tabem. Cuida dos dois tá? Obrigadu papai do céu. Te amu. Amein.”


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

*****

O que acharam do capítulo?

Quando vai surgir a chance de Oliver saber que é papai?

Será que tem casal novo na área? Rsrs ~snowbarry~

E o mais importante, que sonho foi esse dá pequena Sofi?

Se gostaram não esqueçam de dar fav, e podem deixar opiniões e comentários a vontade, leio todos e amo inclusive, só não respondo cada uma pq sou alocada dá cabeça e vivo respondendo mentalmente mas nunca lembro de escrever e mandar kk meus amigos me odeiam no what's.

Enfim, obg pelo apoio, pelas favoritações e pela paciência rsrs eu sei que sou uma pessoa q dá vontade de matar, muitas vezes, mas não desistam de mim, ou melhor da historia. Tem coisa bomba vindo aí hehehe.

E oi aos novos leitores, obg por terem tido interesse num livro que não começou​ tão bem, mas que foi se desenvolvendo e ficando melhor. Não deixem de dar seus likes, obg♥

PS; relevem possíveis erros ortográficos, pois revisei e revisei, mas como sou mei desligada rs, posso ter passado por uns sem ter percebido, e outros foram propositais.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Forever And Always" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.