Forever And Always escrita por Girl of Stories


Capítulo 17
Martírio


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Desculpem a demora, varias coisas aconteceram nesse prazo de janeiro ate agora, e desculpem mais não tive tempo de continuar a escrever. Comecei a trabalhar e a escola pra "ajudar" tbm ja tinha começado, fora minha "depre" que digamos e tbm o desanimo com o casal (serie maldita) eu não tive tanto tempo mais consegui escrever o capitulo, ou seja, uma parte dele e ai sabe o que acontece? ESTRAGAM O MEU LAPTOP! ÉÉÉÉ!
Nesse capitulo, ja adianto que não precisam da musica que havia indicado, pos acho que nem a usarei, mesmo tendo ela como base para O MOMENTO TÃO ESPERADO!
Então, esse capitulo, não se emocionem muito com ele porque pode não alcançar suas expectativas. Ja verão o porque.... Boa leitura!



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Oliver

Depois de horas sem conseguir me concentrar em nada, por fim decidi sair da QC, não tinha cabeça para nenhum plano, arquivo ou projeto que me fora apresentado hoje. Desci todos os andares ate chegar ao térreo e caminhei apressadamente para fora da empresa prendendo minha respiração, notei que o céu já começara a ficar escuro e eu nem notei o tempo passar. Talvez por estar absorto em meus pensamentos, todos voltados para a única mulher que amo e que pensei jamais voltar a ver. Não estava com cabeça para trabalho ou para nada mais, tudo que eu tinha em mente era ela... Somente ela.

Seus olhos azuis intensos enquanto me fitavam não saiam da minha cabeça. Seu rosto mesmo depois de cinco anos continuava como a de um anjo, o mais belo anjo que eu já vira. Seus lábios carnudos continuavam tão atraentes como o primeiro dia em que os vi, exatamente como eu lembro, como eu ansiava por prova-los novamente. Tudo o que eu quero agora é correr para sua casa e beija-la apaixonadamente, senti-la como se não houvesse um amanha, tê-la em meus braços e nunca mais deixa-la ir... Deus, estou enlouquecendo por ela.

Mas Felicity não quer saber nada de mim, pelo visto ela não fazia ideia que eu estaria lá, assim como eu também. Deixou claro que quer distancia ao se afastar quando chamei por seu nome e pela sua expressão quando me viu, ela não me quer por perto... suspirei e fechei meus olhos que ardiam novamente.

Faço todo o trajeto ate meu apartamento e em menos de quinze minutos estou frente ao prédio. Subo cinco andares, ao chegar abro a porta, adentro e a fecho impaciente. Livro-me da minha roupa e entro no banheiro, tudo o que preciso é de um banho bem frio para aclarar minhas ideias.

Fiquei debaixo da água que descia gélida sobre meu corpo por horas... ou talvez minutos, não tenho certeza. Na verdade parecia um tempo infinito longe dela, enquanto eu repassava toda minha vida desde que a conheci ate hoje ao reencontra-la, e a saudade que me consumia parecia que eu não a via a mais de mil anos... desliguei o chuveiro e peguei uma toalha, enrolando-a em minha cintura caminho para dentro do meu quarto que agora parece tão vazio e frio como nunca antes parecera, jogo-me na cama de costas olhando para o teto branco e o encaro por um tempo, fecho meus olhos e sinto minha respiração pesar enquanto meu corpo clama pelo seu.

Minha cabeça parece pesar toneladas enquanto revivo o dia de hoje, enquanto a vejo em meus pensamentos, como um filme em câmera lenta analisando todos seus movimentos, uma vontade descontrolada de vê-la, de falar com ela me veio... me levanto e procuro uma roupa apresentável. Preciso vê-la agora, preciso me explicar mesmo que ela não queira me ouvir...

Eu sei que não deveria agir sem pensar mais tudo o que sinto agora é a necessidade de pedir desculpas a ela por tudo o que fiz... eu só preciso que ela me perdoe.

Visto minha roupa; uma calça jeans azul escura, camisa cinza em gola V e por cima uma jaqueta preta, calço meu sapato marrom claro, arrumo meu cabelo molhado com as mãos e passo minha melhor loção. Fico me analisando no espelho inseguro se ela ira gostar.

Sou um idiota, como se ela fosse me perdoar só pelo fato de gostar do que estou vestindo, bom... devo confessar não é só pelo perdão que estou nervoso, parte de mim tem a esperança de que ela, quando me veja e ouça tudo o que tenho a lhe dizer, me perdoe e que aceite me dar uma nova oportunidade , aceite recomeçar uma vida comigo. Será que pelo menos uma parte dela ainda sente o mesmo por mim e estaria disposta a isso? Deus sabe como seria feliz se isso acontecesse e faria de tudo por merecê-la se ela me concedesse uma nova chance para nosso amor...

Suspiro profundamente, pareço um adolescente apaixonado que esta prestes a cometer uma loucura por amor, noto que estou tremendo pelo nervosismo e passo a mão pela cabeça tentando me recompor, não devo criar falsas esperanças.

Depois de uma ultima verificada decido sair do apartamento, vou ate meu carro e começo a dirigir, faço um percurso para o Glades, mas estaciono o carro antes de entrar no bairro. Sinto um frio intenso percorrer meu corpo e meu estomago se revirando, uma ansiedade e desespero toma conta de mim e me pergunto se deveria fazer isto.

Eu ainda a amo, e vê-la hoje só me fez ter mais certeza disso. Eu preciso pedir desculpas por tudo o que fiz, preciso uma chance para lhe explicar tudo mesmo que ela não me queira de volta... Mas o medo dela me rejeitar e dizer que me odeia me faz hesitar.

Eu preciso dela. Mas caso ela diga que não me ama e que não estaremos de novo juntos seria um ponto final oficial para qualquer expectativa em que eu tenha criado, eu teria que desistir dela de novo... para sempre?

Minha respiração fica exasperada e meu ritmo cardíaco acelera. Bato no volante em demonstração de uma raiva inexistente, talvez frustração, não sei ao certo o que estou sentindo no momento.

Fecho os olhos, suspiro tentando me acalmar quando ouço meu celular tocar, abro os olhos e o obervo por alguns segundos antes de pegar e atender sem ter reconhecido o numero.

“Oi, quem é?” – pergunto com minha voz um pouco grogue pela minha garganta seca.

“Ola, Oliver, sou eu... – a voz do Dig ecoa com um fundo musical que parece ser jazz – Diggle.”

“Dig, amigo... – minha voz se torna mais suave e sinto-me mais tranquilo por ser ele e não algum executivo ou sócio da empresa querendo tratar de negócios, a menos que se trate disso que ele queira conversar. – Aconteceu alguma coisa?”

“Oh, nada... – ele tenta falar alto sem gritar e sua voz se mistura com o som musical atrás dele – Só estou no bar e pensei que seria legal dividir uma bebida com um amigo. – sua voz mesmo alta e firme, continua com seu tom calmo, sorrio, uma bebida seria ótima agora para acalmar meus nervos – e ai lembrei de você... e sei que você, mais que qualquer um, precisa de uma bebida... – suspiro, eu preciso conversar com Felicity, mas estou em conflito se devo ir agora ou não, se devo arriscar ter minhas esperanças esmagadas ou confessar a ela que nunca deixei de ama-la e ainda a amo... esse nervosismo não me ajuda a pensar direito. Dig fez uma pausa que eu acabara de notar agora, esperando uma resposta que eu não sei ao certo o que responder – Então, você vem?”

Talvez eu deva tomar uma bebida para me acalmar e talvez pedir algum conselho a ele. Admito que me sinto feliz por ter um amigo que me entenda... depois que Tommy viajou para a Europa não tive mais nenhum amigo com quem pudesse conversar sobre... essas coisas.

“Estou indo ai – ligo o carro e olho para o retrovisor, estou sendo covarde mais não estou pronto para enfrentar sua rejeição agora – qual o endereço?”

“O mesmo que nos vimos pela primeira vez – posso escutar o sorriso dele em sua voz – ainda se lembra de qual é?”

“Sim... – afirmo, eu já fui ai muitas vezes para beber, olhava aquela TV e relembrava quando vi Felicity com outro homem. Será que ela ainda esta com aquele... homem? Só de pensar nisso, Felicity e outro homem, um sentimento ruim se vira dentro de mim e decido afastar esse pensamento de mim – estarei ai em dez minutos” – desligo o celular e começo a dirigir.

Quando chego ao bar vejo Dig em frente de um balcão conversando com o barman, ao me aproximar escuto algo sobre tequila e limão, ele nota minha presença e se vira para me cumprimentar.

– Hey amigo! – ele diz animado com um sorriso largo e sinaliza o banco ao seu lado– Sente-se...

– Vejo que esta contente – comento com um sorriso fraco e faço o que ele me disse – Qual o motivo da comemoração?

– Hoje vi uma... amiga. – ele tenta disfarçar mais posso ver a felicidade em seus olhos, sei... – E você como vai? – Dig me analisa parecendo preocupado, eu apenas assinto com um sorriso fraco e viro o copo sentindo o ardor forte descer pela minha garganta.

– Nossa... – faço uma careta olhando para o fundo do copo – Isto é... bom!

– O melhor, JimBeam... forte não é? – ele solta uma leve risada com minha expressão e eu sorrio meio sem jeito, faz tempo que não tomo uma bebida tão forte – Então, você não respondeu minha pergunta.

Fico algum tempo em silencio sem saber o que responder, eu estou feliz por voltar a vê-la, ter a oportunidade de dizer a ela tudo o que sinto mais também tenho medo de saber que me odeia e que o que eu fiz não tem perdão pra ela, de ser rejeitado e continuar a viver infeliz pelo resto da minha vida.

– Eu... não sei. – admito soltando um suspiro estertorado – Eu preciso conversar com ela, mas não sei se devo... – viro meu rosto para baixo, temendo que meus pensamentos se tornem reais, é difícil dizer em voz alta – Eu tenho... medo dela, sabe, me... – digo com a voz falha entre minhas palavras entrecortadas.

– Rejeitar. – Dig conclui corretamente me fazendo olhar para ele meio sem graça, concordo com a cabeça – É, todos temos o medo da rejeição, mas se você não arriscar nunca saberá se esta perdendo algo bom. Mas se não acontecer o esperado apenas siga em frente, tudo entrara ao seus eixos com o tempo...

– Como você pode ter certeza? – digo incerto – tudo parece ter saído dos eixos há muitos anos atrás, desde que ela se foi e eu sinto que desde aquele dia eu apenas existo, sempre no automático, sempre vazio. Eu não quero continuar assim...

– Hey, Oliver... – Dig colocou uma mão em meu ombro tentando me acalmar, nem notei que estava falando com a voz um pouco exaltada ate agora, encolho meus ombros e tento voltar a respirar normalmente, tomo mais uma dose de tequila –lembra da esposa do... meu irmão? – eu assenti e olhei para ele que agora mantinha um olhar meio perdido e a expressão algo parecida com dor e culpa – Ele faleceu há dois anos atrás... – ele suspirou e virou-se de frente tentando parecer calmo – Ele deixou o exercito e começou a trabalhar de guarda-costas para gente perigosa, meses depois eles haviam brigado e decidiram se separar, eu ainda estava apaixonado por Carly. Um dia decidi me declarar para ela e... nós saímos. – ele fez uma pausa como se a recordação trouxesse sentimentos ruins – Uma semana depois ele levou um tiro no peito, protegendo aqueles desgraçados que o deixaram sangrando ate a morte, quando eu soube... quando nós soubemos, não parecia certo continuar, parecia que o estávamos traindo e não conseguimos continuar – ele olhou para mim com um sorriso fantasma – foi quando sai do exercito e conheci Anatoly que me ofereceu um trabalho em Bratva, em um projeto com a ARGUS conheci Lyla – seu sorriso agora é sincero e feliz – estamos tentando dar certo, com o trabalho dela e o meu é um pouco puxado, mas parece que esta tudo entrando em seus eixos – ele suspirou parecendo cansado pelo relato enquanto eu apenas ouvia e bebia.

– É diferente, Dig. – olhei em seus olhos tentando remeter lhe minha angustia – é complicado. Felicity e eu... – fechei os olhos, saber o quanto a magoei, admitir isso, não é nem um pouco fácil – nós fizemos promessas, eu sabia o quanto significava pra ela e mesmo assim eu as quebrei. – lembrar-me disso me traz sentimentos ruins – Eu me deixei enganar, deixei a confusão que Laurel causou em mim me fazer esquecer o que eu tinha a minha volta, quem eu tinha e... eu disse muitas coisas das quais hoje me arrependo amargamente. Depois não tive mais oportunidades para lhe explicar, eu nunca quis magoa-la e acredite, eu sofro ate hoje as consequências de minhas escolhas. Eu só queria poder dizer a ela, que ela soubesse que eu realmente a amei, que... – dei um sorriso fraco e bebi mais uma dose – Eu ainda a amo.

– Amigo meu – Dig me observou com certa expectativa – converse com ela, diga tudo o que sente e... – ele esboçou um leve sorriso – se for pra ser o destino dará um jeito para vocês darem certo. – sorri me lembrando das palavras de Thea a algumas semanas atrás – Uma coisa que eu aprendi em meu tempo no exercito, só é uma batalha perdida aquela que não é lutada.

“Se você a ama, deve lutar por ela” as palavras de Thea ecoam em minha mente me fazendo refletir nas minhas possibilidades. Talvez eu devesse arriscar e no fim tudo dê certo, talvez exista um final feliz para mim... eu espero.

Passava-se das 22h30min e Diggle teve que ir, já que amanha começaremos o projeto, nos despedimos e cada um foi para seu carro. Fiz meu percurso pelas ruas do Glades, decidido a conversar com Felicity hoje.

Estacionei meu carro em frente a sua casa, olhando pelas janelas e pela porta, a ansiedade só aumentou, tudo estava escuro e eu temia que depois de ter vindo aqui aquele dia e ela ter me visto hoje na empresa, por precaução se mudara para algum hotel longe daqui, minha ultima opção seria aborda-la na empresa como um louco desesperado, exatamente como estou agora. Agora como vou saber se ela esta na casa?

Se ela me ver ou ouvir minha voz não me deixara falar com ela, talvez me ignore ou faça algo para me evitar como da vez passada, eu tenho que pensar em algo, já estava tarde e talvez eu devesse fazer isto amanha, mas temia que a coragem vinda da tequila desaparecesse e eu não conseguisse dizer a ela...

Eu preciso dizer pra ela tudo e agora.

Suspiro, algo me vêm na cabeça agora e pego meu celular, eu ainda me lembro do numero da sua casa, no qual várias vezes, bêbado, eu ligava com a esperança dela me atender... Disco o numero e, mesmo algo incerto do que estou para fazer, aperto a tecla de ligação. O telefone toca e a medida que se passam os minutos sem resposta, sinto o desespero se ampliando em mim e a impaciência não esta me ajudando. Estou muito nervoso para ter o celular em minhas mãos, então ligo o viva-voz e o deixo em minha frente enquanto observo a janela da casa. De repente a luz se liga e minha palpitação acelera, vejo a sombra de uma silhueta feminina delineada na cortina da janela passando apressada, pode ser só minha ansiedade, mais eu sentia que aquela era Felicity.

Olhei para meu celular, prendendo minha respiração, ela atendeu – Alô? – sua voz grogue ecoou pelo meu carro fazendo com que meu coração pare instantaneamente.

– Felicity... – sussurrei quase perplexo, ouvir sua voz novamente parecia um sonho – Oi... Sou Oliver. – um silêncio incomodo pairava do outro lado da linha e eu me perguntei se ela sabia que era eu, se lembrava-se da minha voz, num impulso senti a necessidade de dizer que era eu... – Oliver Queen. – escuto sua respiração um pouco pesada, por um momento penso que ela vai desligar, mas sua voz logo soa no meu celular.

– Eu sei quem você é Sr. Queen. – seu tom de voz frio me faz sentir uma angustia e sinto uma pontada de dor com a indiferença em sua voz – Em que posso ajuda-lo?

– Felicity, eu... Eu só. – minha voz sai num sussurro desesperado, exatamente como estou agora e me vejo gaguejando algo inseguro – Queria saber se podemos... Nós... podemos conversar?

– É algo referente ao projeto? – ela diz rapidamente me fazendo franzir a testa – Porque não estamos em horário de trabalho, se tiver algo a dizer sobre o único assunto que temos que tratar... Você pode esperar até amanha! – sua voz saiu ríspida, fechei meus olhos e minha respiração se tornou tão desregular quanto às batidas do meu coração.

– Não... Eu quero conversar, sobre nós... – minha voz sai num sussurro.

– Não existe “nós” Sr. Queen, e nunca existiu. Somos duas pessoas individuais que não tem relação nenhuma a não ser o trabalho. – sua voz exasperada mostrando sua irritação e de repente ela desligou na minha cara, estou tentando buscar forças para continuar aqui e não ir sua casa e derrubar aquela porta para que ela possa me ouvir olhando nos meus olhos e vendo meu desespero.

Olho o celular e sinto meus olhos arderem e uma lagrima solitária cair, desvio o olhar para a casa dela, a luz ainda esta ligada e meu instinto me diz que ela esta tão afetada quanto eu, num súbito ato de coragem saio do carro e corro ate sua porta, consigo ouvir alguns soluços e... ela esta chorando? Meu desespero só aumenta. Tento me acalmar e começo a bater na porta, de repente um silencio mortal se instala dentro mais eu sei que ela continua ai.

– Felicity, abre a porta, por favor! Eu sei que você esta ai. – murmuro cada palavra com a voz rouca e alterada, escoro a testa na porta, consigo sentir sua presença... Ela esta aqui. – Eu não vou sair daqui ate você me escutar, só um minuto, por favor! – digo com minha voz falha e calma, eu não vou embora até ela abrir a bendita porta e me escutar.

Posso escutar sua respiração claramente, fecho meus olhos e torço para ela abrir logo. Ouço seus passos rangerem na madeira do piso e minhas batidas passam a acompanhar ela se aproximando, seguido de um silencio eu posso sentir ela se debatendo entre abrir ou não.

– Felicity... – minha voz grogue denunciando meu sofrimento enquanto lagrimas rodam pelo meu rosto. Minha única vontade agora é de derrubar essa barreira que me separa dela. O silencio ainda está presente por alguns segundos ate que ela o corta com o barulho da maçaneta girando, o martelar do meu coração aumenta agressivamente e minha respiração falha instantaneamente.

Por um momento pensei que ela havia desistido pois não havia nenhum ruído do outro lado e a maçaneta ser manteve imóvel, enquanto meu coração batia mais descompassado a cada segundo, a demora parecia um martírio sem fim. Então, por fim, a porta se abriu...


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Notas finais do capítulo

Próximo capitulo: (LOADING...)
não terminei o reencontro, me odeiem mais não to conseguindo escrever, sei que muitos são impacientes e querem demais os dois juntos, mas quero deixar algo claro, escrevo por prazer e diversão que digamos, posto para que vocês compartilhem comigo o prazer da leitura, mas não sou obrigada, não sou escritora e tenho outras prioridades, então não me pressionem e não fiquem com raiva pela demora, eu ja dise que não desistirei da fic mais tbm não posso ficar 24x48 escrevendo. Não quero ser rude, apenas pesso que entendam que tenho outras coisas para fazer e eu ja havia adiantado ah muito tempo que esse dia chegaria. Espero que tenham gostado do capitulo, se sim não custa comentar, leitores novos/fantasminhas acompanhem e/ou favoritem. Sou grata desde já. Um beijo a todos os que apoiam a fic e estão sempre aqui a me incentivar. Até o próximo capitulo e tenham um lindo final de semana por mim, que de lindo essa minha vida não tem nada rsrs!