Amor Leonetta! escrita por Tuka


Capítulo 13
Exagero!


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal desculpe pela demora, mas esse capítulo está maior do que todos que já fiz então espero que meu esforço tenha valido a pena, espero que gostem!



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POV LEON

–Nossa! –falei impressionado.

Quando retirei sua camisa vi várias marcas que eu nunca tinha reparado antes, acho que foi por falta de atenção ou mesmo porque não queria ver.

–Eu nunca tinha reparado antes. –falei e ela deixou uma lagrima cair.

–Eu não gosto de mostrar mas você é meu papa. –ela disse. –Ninguém vai gostar de mim, eu fico feia com isso. –ela disse chorando.

–Olha filha. –falei colocando sua blusa de volta. –Eu vou ser a última pessoa a apoiar um namoro seu, mas você é linda, você tem esses cabelos loirinhos com cachinhos lindos que te deixa uma princesinha, e seus olhinhos completam tudo, verdes que todo mundo fica encantado. –falei pegando-a no colo.

–Papa, sabia que eu sempre quis te conhecer? –ela me perguntou.

–Imagino, mas valeu apena me conhecer? –perguntei de volta.

–Muito. –ela me abraçou. -Sabe papa, eu aceito ir com você e com o Dani. –ela disse sorrndo.

–Que bom princesa, então vamos nos trocar. –falei.

Levei-a até o quarto coloquei nela um vestido e um laço no cabelo. Terminei de troca-la e fui me trocar em seguida, coloquei uma roupa social e já estava pronto. Fui com ela até a sala onde o Daniel estava me esperando. Cheguei perto do sofá onde o Daniel estava sentado até que reparei que sua roupa estava toda amaçada.

–O que você fez para amaçar assim sua roupa? –perguntei chegando mais perto.

–Eu tava blincando no sofá. –ele disse.

–Vem cá. –pedi ele parou em minha frente. –Assim está bom. –falei arrumando a roupa. –Agora vamos. –falei pegando na mão dos dois.

Pequei a chave do carro e fui para a garagem pegar o carro, coloquei os dois no carro e dirigi rapidamente até o salão, se não a Fran ia me matar. Cheguei no salão e os dois não entenderam nada do que estava acontecendo. Caminhei até a frente do salão onde tinha um escrito enorme dizendo “Feliz aniversário Daniele e Daniel” , estava escrito de azul e rosa, tinha várias flores e vários instrumentos musicais enfeitando a entrada, além de um arco enorme da flores azuis e rosas com um instrumento musical no meio da cada flor, estava muito linda a entrada e aposto que a Francesca fez melhor ainda lá dentro.

–O que é isso papa? –a Dani perguntou sorrindo.

–Uma surpresa para vocês. –falei passando pela porta onde consegui avistar dentro do salão.

No parque das crianças tinha vários balões e grandes notas musicais espalhados, e pelo jardim também. Dentro do salão tinha uma pista de dança com um palco ao lado. No salão tinha umas vinte mesas redondas bem grandes, todas de vidro com toalhas algumas rosas e outras azuis, em cima de cada mesa tinha uma nota musical de tamanho médio, as por todas as paredes estava escrito “Daniele” de rosa e “Daniel” de azul, no teto tinha pendurado várias flores e notas musicais também. Tinha vários garçons andando pelo salão servindo as pessoas. O chão era especial, ele era de vidro e onde você pisava o cão brilhava e aparecia notas musicais também nele. Me aproximei mais e vi a mesa do bolo, a mesa era coberta por uma toalha verde peluda com várias flores como se fosse um jardim, de cada lado da mesa tinha uma torre Eiffel, uma azul e outra rosa. O bolo era de três andares, uma camada rosa escrito “Daniele”, outra azul escrito “Daniel”, e a última camada era mesclado as duas cores com uma clave de sol no topo. As duas camadas de baixo tinham cinco velas em forma de notas também musicais. O resto da mesa tinha vários cupcakes com flores e alguns com as notas musicais, e ainda tinha várias fotos deles e deles com a Vilu que tinham como suporte flores. Olhei para trás da mesa e tinha um mural de fotos, eu fiquei chocado, como ela fez isso em pouco tempo.

–Oi Leon! –a Fran apareceu atrás de mim com a Julia no colo. –Gostou da festa? –ela me perguntou.

–Você é louca Francesca. –falei a abraçando.

–Que bom. –ela disse sorrindo.

–Como você conseguiu fazer isso? –perguntei espantado.

–Eu tenho meus contatos Leon. –ela disse. –Vem o pessoal está sentado ali. –ela falou indicando o pessoal.

–É... Eu quero falar com você antes Fran. –pedi e ela estranhou. –É em particular.

–Então vamos lá no jardim. –ela disse.

–Vamos, mas você pode chamar a Angie para mim. –pedi. –Só não vou lá se não o pessoal vai querer puxar conversa. –falei e ela assentiu.

POV FRANCESCA

O Leon pediu para falar comigo em particular, eu não sei o motivo mas deve ser algo importante pois pediu para eu chamar a Angie, e quando tem a Angie envolvida é algo sério. Cheguei na mesa e chamei a Angie.

–Angie o Leon quer falar conosco. –falei.

–O Leon está aí? –o Federico perguntou.

–Sim, ele acabou de chegar. –respondi. – Cami cuida da Julia um pouco pra mim. –pedi e ela assentiu.

–Claro Fran. –ela disse.

–Fica com a tia Cami um pouquinho que a mamãe já volta meu amor. –falei beijando a bochecha da Julia e colocando-a no colo da Cami em seguida.

–Por que eu não posso cuidar dela? –o Marco perguntou.

–Porque você não cuida dela direito, a Cami cuida dez vezes melhor que você. –falei e ele ficou quieto, vi todo mundo olhar para mim e para ele.

–Vamos Fran. –a Angie disse pegando em meu braço.

Fomos andando até o jardim onde encontramos o Leon com a Daniele no colo, a Dani estava bem acuada, bem triste.

–Chegamos Leon. –falei.

–Vai lá brincar filha porque agora tenho que falar com a Tia Fran e com a vovó. –o Leon disse e a Dani assentiu e foi andando até a área de brinquedos.

–O que você quer falar? –perguntei me sentando.

–Eu quero saber se a Vilu já falou com vocês sobre algum sequestro ou bandidos? –ele nos perguntou.

–Ela não me falou nada. –a Angie disse.

–Nem pra mim Leon, mas por que você perguntou isso? –perguntei.

–Eu fiquei sabendo de uma coisa. –ele disse.

–O que Leon para de mistérios. –falei brava.

–Eu fui chamar o Daniel para sair e ele aceitou, mas quando fui chamar a Daniele não foi tão fácil assim. Eu fui chama-la mas ela não aceitou muito, ela saiu chorando do quarto e se trancou no meu. –ele disse.

–Por que ela fez isso? –a Angie perguntou

–Logo depois que ela saiu o Daniel apareceu e me explicou o que aconteceu. Ele me contou que a Daniele não lida nada bem com isso. Ele me disse que os dois sempre foram muito apegados a mãe, mas a Dani sempre foi muito mais, ele disse que a Vilu cotou a eles que quando eles nasceram todo mundo podia pegar o Daniel, mas com a Dani não foi o mesmo. Desde que ela teve o primeiro contato com a Vilu ela nunca mais a largou, nenhuma enfermeira podia pegar ela, a única pessoa que podia pega-la era a Violetta. A Dani foi crescendo e mesmo assim ninguém podia pega-la, a Dani não dormia no berço apenas no colo da Vilu. Quando deu a hora de eles irem para a escola só o Daniel foi porque a Dani não queria ficar sem a Vilu. –ele disse e eu não entendi.

–Tá Leon, mas qual problema? –perguntei

–Deixa eu terminar. –ele disse. –A primeira vez que a Dani ficou sem a Vilu foi no trabalho dela, a Dani já tinha três anos. A Vilu estava em uma sala e a Dani em outra, mas nesse dia onde as duas se separaram um grupo de bandidos entraram onde a Vilu trabalha, eles começaram a bater na Vilu e no mesmo momento a Dani estava indo para a sala da Vilu e acabou vendo tudo, ela começou a chorar então os bandidos perceberam que ela estava ali então jogaram ela da escada e voltaram a bater na Vilu e antes de ir em bora eles deram alguns tiros nela. –ele terminou de falar e eu olhei rapidamente para a Angie e ela estava chocada, mas eu estava igualzinha.

–Mas ela teria te contado. –a Angie disse.

–Com certeza. E mesmo se ela não te contasse ela teria contado para alguém. –falei.

–Eu não sei porque ela não contou a ninguém, mas eu não terminei. –ele disse. –Depois disso quando elas melhoraram a Vilu provavelmente não queria que a Dani fosse com ela para o trabalho caso algo acontecesse, ela não queria que a Dani sofresse. A Vilu deixou ela com uma babá e o Daniel estava na casa de um amigo, a Dani estava dormindo quando ela ouviu uns gritos da babá, ela falou que a babá mandava ela fugir mas ela não entendeu. Ela desceu a escada e foi ver o que tinha acontecido, quando ela chegou lá em baixo ela achou a babá desacordada e cheia de sangue, ela tentou acordar a babá mas ela não acordou então ela subiu para o quarto e se trancou, mas não adiantou pois os bandidos arrombaram a porta do quarto dela e a levaram até o jardim, lá eles enforcaram-na e bateram nela até o momento de ir em bora que se afastou dela e deu um tiro na mesma, ela disse que só acordou com a Vilou chamando-a. –ele terminou de falar e eu e a Angie chocamos novamente.

–Foi a Daniele que disse? –perguntei.

–Sim, ela disse que lembra como se tivesse sido ontem. –ele disse.

–Mas se foi duas vezes seguidas foi de proposito, provavelmente a pessoa sabia que a Vilu não ia levar a Dani e aproveitou o momento. –dei uma possibilidade.

–Pode ser, mas essa pessoa não desistiria tão rápido, ela provavelmente voltaria. –o Leon falou preocupado.

–Se for isso mesmo acho bom você tomar cuidado Leon, mas se já faz dois anos que nada acontece provavelmente não vai acontecer mais. –a Angie falou.

–Sim, mas essa pessoa esperou meus filhos completarem três anos para atacar, então eles vão atacar quando eles quiserem. –o Leon disse.

–Isso é verdade. –concordei.

–Mas se isso voltar a acontecer eu não quero que afete ninguém próximo de nós, como vocês. –ele disse.

–Oh Leon. –falei. –Será que não foi por causa desses ataques contra a Vilu que a fez voltar pra cá? –dei uma possibilidade.

–Eu não sei, ela nunca me explicou porque voltou. –o Leon disse. –Mas posso descobrir. –ele disse. –Daniel!

O Daniel veio correndo em nossa direção e sentou no colo do Leon.

–O que foi papa? –ele perguntou.

–Filho você sabe porque sua mãe voltou para Buenos Aires? –o Leon perguntou.

–Não papa, a mama só disse para a gente que ia vim pra cá mas ela não falo porque. –ele disse.

–Obrigada filho, pode voltar lá. –o Leon disse e o Daniel voltou a brincar.

–A Vilu não pode te responder no momento. –falei.

–É, mas vamos esquecer isso e curtir a festa. –a Angie falou.

–Vamos. –o Leon falou.

O Leon foi ver como estavam as crianças e eu e a Angie voltamos para a mesa. Cheguei na mesa me sentei ao lado da Cami, e lógico que ela queria saber o que o Leon queria falar para mim e para Angie.

–Obrigada Cami. –falei me sentando.

–Você deu uma patada legal no Marco. –ela disse.

–Eu sei. –falei.

–Iai, como foi? O que ele disse? –ela me perguntou.

–Foi uma coisa que ele descobriu, depois te conto. –falei me ajeitando na cadeira.

–É importante? –ela me perguntou.

–Sim, mas depois te conto Cami. –falei.

–Sua filha não para quieta. –ela disse.

–Ela está doente, por isso está assim. –falei pegando a Julia. –O que foi filha? -falei colocando a mão em sua testa. –Ela está meio quente, vou leva-la lá fora para tomar um ar. –falei me levantando.

–Vai lá. –a Cami disse.

Peguei a Julia e fui até os brinquedos para ver se ela se acalmava, ela estava manhosa, ficava choramingando e não parava quieta. Cheguei nos brinquedos e vi o Leon brincando com as crianças.

–Você quer brincar? –perguntei e ela choramingou. –Eu sei que é chato, incomoda, mas eu não posso fazer nada filha, daqui alguns dias melhora. –falei abraçando-a.

–Oi Julia, como está? –o Leon apareceu perto de nós.

–Nada bem. –falei. -Ela não para de choramingar, e eu sei que ela não está bem, e isso me mata. –falei ainda abraçando-a.

–Isso é normal Fran, já te falei. –ele disse.

–Eu sei. –ela disse.

–Você está dando o remédio? –ele me perguntou.

–Sim. –falei.

–Então logo, logo ela irá melhorar. –ele disse.

POV LEON

Eu fiquei conversando com a Fran e depois fomos para mesa ficar com o pessoal, mas sinto que o Germán não gosta da minha presença. Ficamos a festa toda conversando, só paramos para cantar parabéns. Fiquei na festa um pouco mais depois do parabéns pois não queria ficar muito, tenho uma surpresa para eles ainda. Fui falar com a Fran para ela organizar tudo e ela aceitou arrumar o local da festa para mim, depois que contei a ela falou que cuidaria de tudo. Fui buscar meus filhos e vi a Dani beijando a bochecha do Christian, e é lógico que fiquei morrendo de ciúmes. No mesmo momento eu fui lá interromper.

–Vamos filha. –falei pegando em sua mão, mas ela soltou.

–Eu quelo fica mais um pouco, eu estou brincando com o Chlistian. –ela disse.

–Eu sei filha, mas tenho que levar vocês em um lugar bem legal. –falei e ela se animou.

–Então tá bom. –ela disse. –Tchau Chlistian. –ela disse dando outro beijo na bochecha dele.

Quando ela fez aquilo eu tenho certeza que fiquei vermelho de raiva, ela é minha princesinha.

–Olha papa, eu fiz um desenho para a mama. -ela disse me mostrando um desenho. –Olha, aqui tem eu o Dani você e a mama. –ela disse apontando para cada um.

–Que lindo filha. –falei vendo o desenho. –Guarda para você dar para sua mãe. –falei andando com ela. -Filha, vai lá se despedir do pessoal e agradece a tia Fran pela festa. Eu vou procurar seu irmão. –falei e ela assentiu.

Ela assentiu e correu direto para dentro do salão. Continuei procurando o Daniel e consegui ver ele também desenhando na mesinha. Caminhei até sua direção e percebi que ele estava desenhando e que provavelmente era para a Vilu também pois tinha ela desenhada.

–Filho. –falei e ele olhou para mim. –Vamos, tenho que levar vocês em um lugar. –falei e ele assentiu.,

–Olha o que eu desenhei papa. –ele disse levantando o braço com o desenho em mãos.

–É bem bonito. –falei.

–É você a Dani eu e a mama. –ele disse apontando na ordem.

–Então guarda. –falei e ele assentiu. –Vai lá se despedir e agradece a tia Fran pela festa, aproveita e chama sua irmã. –falei e ele assentiu novamente.

Como eu já tinha me despedido de todos eu fiquei do lado de fora esperando eles para nós irmos para a próxima surpresa que eu planejei para hoje, eu tenho certeza que eles vão adorar. Fiquei sentada no banco esperando eles até que vi os dois vindo em minha direção discutindo.

–O meu é mais bunito! –a Daniele disse.

–Não é não, o seu é muito feio o meu que é bunito, você nem sabe desenhar. –ele retrucou.

–Eu sei sim. –ela disse triste.

–Não sabe não, você desenha muito mal. –ele disse e ela começou a chorar.

–Não desenho não. –ela falou entre choros.

–Ei, ei, ei, ei. –falei chegando perto deles. –Não é para brigar se não, não levo vocês para a surpresa. –ameacei.

–Mas foi ela que começou. –ele disse.

–Não foi não, eu nunca começo. –a Dani disse ainda chorando.

–Calma filha. –falei pegando-a e encostando sua cabeça em meu ombro. –O desenho dos dois está bem bonito, não tem o que discutir. –falei. –Agora vamos, se não iremos chegar tarde.

Pequei na mão do Daniel e fui para o carro coloquei cada um na sua cadeirinha e fui em direção ao hospital, eu tenho um amigo naquele hospital e vou pedir a ele para deixar as crianças entrarem para ver a Vilu. Cheguei no hospital, tirei os dois do carro e pedi para a recepcionista para ver o doutor Miguel. Cinco minutos depois de chama-lo ele apareceu, pedi para as crianças ficarem sentadas para eu ir falar com ele

–Doutor Vargas! –ele me cumprimentou.

–Olá Miguel. –cumprimentei-o.

–Do que o senhor gostaria? –ele me perguntou.

–Você está vendo aquelas duas crianças sentadas ali atrás? –perguntei e ele olhou.

–Sim, são lindos. Filhos de quem? –ele me perguntou.

–Meus. –falei e ele se espantou.

–Você tem filhos? Eu te conheço a quatro anos e nunca vi eles. –ele disse inconformado.

–Eu também não sabia que era pai, a mãe deles fugiu quando soube que estava grávida, ela voltou este ano. –falei. –Mas vamos ao que interessa, a mãe deles sofreu um acidente de carro e está aqui no hospital, e eu sei que você é um dos médicos que está cuidando dela, mas eu queria saber se você pode abrir uma exceção para mim? –perguntei.

–Talvez, qual é o nome da paciente? –ele me perguntou.

–Violetta Saramengo Castillo. –falei e ele ficou sério.

–Leon. A paciente está em caso grave ela não dá amigo. –ele me disse.

–Por favor Miguel, é aniversário dos meus filhos. –implorei.

–Tá, vou abrir uma exceção mas ninguém pode saber. –ele disse.

–Obrigada Miguel. -agradeci.

–Só desta vez Leon. –ele me disse.

–Obrigada. –agradeci novamente. –Venham crianças. –chamei-os e eles rapidamente chegaram ao meu lado.

–Nós vamos ver a mama? –a Dani perguntou com brilho nos olhos.

–Vamos, vamos ver a mama. –falei. –Vocês guardaram os desenhos? –perguntei e eles assentiram. –Vocês vão dar os desenhos para ela.

Levei-os até o quarto da Vilu, eles iam até o quarto com sorrisos de orelha a orelha.

POV VIOLETTA

Hoje é um dia muito especial, é o aniversário dos meus pequetitos, e vai ser o primeiro que passo sem eles. Eu estou muito triste de não poder estar com eles em um dia tão importante, mas vai ser o primeiro com o Leon, e eu tenho certeza que ele vai fazer algo bem legal. Fazia um tempo que alguém não vinha me visitar e isso é horrível pois fico neste quarto sem fazer nada, nada mesmo pois não posso me mexer. Eu estava lá sozinha quando vejo alguém entrando, e fiquei chocada quando vi quem era. Era o Leon com as crianças, no momento que eles entraram eles correram até mim e me abraçaram.

–Dá para ela Daniel. –o Leon falou.

O Daniel veio até minha direção e me mostrou um desenho.

–Olha mama, eu fiz um desenho pra você. –ele disse colocando o desenho em cima de mim. –Eu sei que você tá dumindo mas eu vou te da esse desenho, é o papa eu a Dani e você, mas você tá acordada aqui e eu quero que você fiquei acordada igual no desenho. –ele disse emocionado.

Ele voltou ao lado do Leon e a Dani veio em minha direção. Ela começou a falar um monte de coisas que estava me deixando emocionada. Quando ela terminou de falar ela me deu abraço, um longo abraço e eu tentei abraça-la fazia força para tentar mover meus braços, fiz força para move-la e afinal...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Será que a Vilu conseguiu?