Golpe de Estado escrita por M san


Capítulo 37
Mea culpa


Notas iniciais do capítulo

Vários POVs



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/559745/chapter/37


Ultrapassa-se a linha
Empurra-se um. Se é empurrado por outro.
Ele caiu, ela viu o sangue escorrer de sua boca
Ela caiu, ele ouviu o baque contra seu estômago
A troca.

Ela lida bem com a reação de sua ação
Ele anda de armadura contra o impacto do que faz
Mas e aquilo que veio dos dois?
E quando a onda não é para afogar os dois?

Eles correram, unidos, como já foram um dia
Eles se jogaram à frente da morte
Eles aceleraram contra o muro
Eles esperaram pelo baque
Em prece silenciosa, pediram que aquilo fosse suficiente

Eles vestiram a culpa.
As lâminas em mãos eram seus joelhos no chão
Implorando
Para eles mesmos pagarem seus pecados

Havia um plano. Um bom plano, se a definição de bom plano for aquele cujas chances de dar certo superam cinquenta por cento. Havia, também, um grupo excelente de ninjas para colocar o plano em ação. Contudo, ao invés da excitação e concentração que geralmente antecediam situações como aquela, existia apenas uma mistura de medo e ansiedade no peito de Kakashi. Não importava o quanto tentasse, o Hatake, simplesmente, não conseguia separar seu lado Kage de si mesmo e pensar racionalmente, friamente, como tudo aquilo exigia. Ele via as costas de Nana à sua frente, a mão direita da mulher armada com sua espada, e, a todo segundo, se odiava mais. Sua cabeça cada vez menos focada no lado Chefe de Estado, General, Hokage. Cada vez mais paterna. Amante.

Contudo, ainda havia responsabilidade dentro dele. Kakashi, que se mantinha mirando as costas da Hikari, esperava a confirmação de evacuação da vila, de instalação do protocolo contra-ataques internos, de posicionamento das tropas responsáveis pelo cerco do local. Do alto da aldeia, pisando às esculturas dos Kages como rochas, que eram, acompanhava a execução de suas ordens. Posicionara Naruto à frente das tropas de defesa, que ainda não marchavam. Delegara a Sasuke verificar o cerco e entregar o comando a Hyuuga Hiashi, garantindo que, caso os inimigos se dividissem em duas frentes, Konoha ainda estaria protegida. Colocara sob o controle de Shikamaru toda a estratégia de batalha. E a Sakura… bem, esta era de Tsunade. Sendo ninja de combate, estaria em meio à luta, mas, por hora, exercia seu papel de médica.

O Hatake inalou o ar gélido da noite enquanto via a vila entrar em stand by abaixo de si. O último grupo de moradores foi evacuado e Kiba apareceu para lhe reportar o sucesso da desocupação. Kakashi, então, ordenou que o jovem se juntasse a Naruto. Os protocolos de defesa foram todos ativados e Shizune apresentou-se como porta-voz de Tsunade entregando a notícia, voltando a essa, logo em seguida. Por fim, fechou-se o cerco, entregou-se o comando ao Hyuuga e Sasuke veio para comunicar. Kakashi suspirou. Nervoso.

— Konoha está bloqueada, quase todos os Hyuuga estão no cerco - informou o jovem, a seriedade não acima da costumeira - Acho que ninguém entra ou sai da vila até segunda ordem.

— É… - concordou Kakashi, o chapéu de Kage, à luz da Lua, lhe fazendo sombra sobre os olhos - Acho que não.

— Hum.

Houve silêncio. Sasuke manteve-se parado, quase em posição de sentido, a mão apoiada displicentemente sobre o punho da Kusanagi. Esperava a próxima ordem, Kakashi sabia. Mas essa não veio. O Hatake distraíra-se. Pensava em por que não fizera aquilo antes. Não evacuara Konoha e ativara os protocolos. Aiko ainda estaria com ele, caso o tivesse feito.

— Você não assumirá tropa? - perguntou Nana, dirigindo-se a Sasuke. Kakashi lhes deu um terço de sua atenção.

— Não - respondeu o Uchiha, frio - Foi decidido que eu não teria a confiança dos soldados…

— Ah… - suspirou a mulher, mordendo o lábio. Para ela, a informação era nova. Quando as tarefas preparativas foram delegadas, Nana não estava presente. Encontrava-se no banheiro, a tensão e estresse do sequestro da filha aliando-se à instabilidade de sua kekkei genkai e sucumbindo seu corpo às consequências gastro-nervosas. Vômito.

— Nana, - Sasuke começou, a voz baixa direcionada somente à mulher. Kakashi os observou - Você tem certeza sobre o plano?

— O que você quer dizer? - rebateu ela, ríspida.

— Não estou confortável em colocar a vila… - o Uchiha continuou, mas parou um momento diante do olhar feroz da mulher. Kakashi viu os olhos do aluno mirá-lo por um instante, antes de continuar - Eu sou bom com genjutsu. Capturo Kaneko em um e libero Aiko…

— Ele a matará… - contrapôs Nana, mas Sasuke interrompeu:

— Sou mais rápido.

Mais uma vez, houve silêncio. Kakashi fechou os olhos e, covardemente, esperou Nana responder. Ouviu-a arfar e percebeu que a kunoichi também temia o plano. Levantou as pálpebras, sentiu Sasuke dividir sua atenção entre seu sensei e a mulher, que encarava o horizonte. Tentou equilibrar seus lados homem e Kage, agindo racionalmente, colocando a vila em primeiro lugar. Mas, como Sasuke previra, não fora capaz. E, por mais culpado, constrangido, fraco e arrependido que se sentisse, Aiko vinha primeiro. Contudo, contrariando o Uchiha, Nana não. Nem para ele, nem para ela.

— O plano dará certo - o Hatake afirmou, sendo tão sincero em sua confiança quanto era na culpa - Eu confio nos meus homens.

 

—-

 

Naruto sentia o vento lhe cortar as bochechas, mas o ignorava solenemente. Liderava, ao lado de Kakashi e Tsunade, uma tropa com quase duas centenas de homens para lutar contra um exército de, e ele só podia chutar, tão ruim de matemática que era, quase um milhar. Noventa por cento do batalhão inimigo tinha a mesma cor de pele, os mesmos olhos vidrados, a mesma falta de vida correndo nas veias que seus adversários de horas antes. Clones. Contudo, eram sólidos e seus ataques feriam e matavam tanto quanto o do décimo restante. Além disso, aparentemente, tinham a irritante mania de se reconstituírem caso não destroçados. Felizmente, o time sete era bom nisso. Em destroçar.

Entretanto, se o lado de cá tinha alguns dos ninjas mais poderosos do mundo, enquanto o outro se contentava apenas com cópias mixurucas, o de lá tinha uma carta na manga: Aiko. Naruto sabia que ao decidir que não, não abandonariam a menina, que a resgatariam, Kakashi-sensei se culpara por não ser capaz de colocar a vila acima da filha. Contudo, o Uzumaki via aquilo um pouco além (e sua capacidade de compreensão repentinamente acima da do Rokudaime era um sintoma chamativo do estresse emocional que este se encontrava). O jovem encarava colocar a vida de Aiko em estado prioritário como prova à aldeia do compromisso e competência do Hokage. Afinal, se ele não era capaz nem de proteger a própria filha, como iria defender a vila?

Mas, no fim do dia, era óbvio que ganhariam a batalha e não haveria golpe algum, Naruto sabia. Se tudo desse errado, cada plano, do A ao Z, ele e Sasuke apelariam e fim. Então, teriam um novo problema: o que viria com o fim? Quantas mortes, quais consequências, quão grande seria o impacto daquilo sobre a ainda capenga Konoha pós Quarta Guerra? O Uzumaki sequer se atrevia a pensar sobre aquilo mais que uma fração de segundo. Tudo daria certo, os planos dariam certo, seria rápido, bem rápido, com a dor e proporção de uma injeção. Pronto.

Mais uma vez, Naruto teve consciência do vento frio cortando suas bochechas. Mais uma vez, ignorou-o. Olhou para os lados, Sasuke à direita, Sakura à esquerda. Shikamaru estava um pouco mais a distância, perto de Ino e Chouji. A Yamanaka seria, novamente, responsável pela comunicação. Sai voava alto, Hinata - a quem Naruto, mais por ciúme infantil, ele sabia, do que qualquer outra coisa, preferia que estivesse junto a ele - o acompanhando, ambos a cargo de observarem e passarem as informações pertinentes aos líderes do pelotão abaixo deles. Os outros Hyuuga ficaram junto ao cerco à vila. Os dois Kages estavam entre o time e sete e o dez. A tropa, camuflada atrás deles, estava em posição de ataque. Os medicos-nin, recuados. Nana, às costas de ambos os Kages. E os inimigos… nada à vista. Pelo menos não à dele.

— Kakashi-sama, Tsunade-sama - Naruto ouviu a voz de Hinata soar pela escuta encaixada em sua orelha - Há um grupo vindo em nossa direção. Estão há dez minutos daqui…

— Certo, Hinata, mantenha posição - ordenou a Godaime pelo mesmo sistema de escuta - Consegue nos informar quantos são?

— Ah… - vacilou Hinata - Algumas centenas. Não consigo saber ao certo, mas há uns cento e vinte shinobis e todo o resto é parecido como o que o Naruto-kun descreveu.

— Aqueles clones, hum? - perguntou a Hokage, sem necessidade em ser respondida - Ino, informe aos outros.

A voz de Ino, então, entoou na cabeça de Naruto, a mensagem sobre a chegada dos inimigos sendo repassada para todo o exército aliado. Naruto fechou os olhos, suspirou, concentrou-se. Ouviu o som agudo da lâmina da kusanagi de Sasuke sendo despida e, involuntariamente, lembrou-se das orientações de Kakashi. Sigam o plano, o sensei dissera um minuto antes de partirem em direção à planície que antecedia a vila. A voz doce de Hinata, novamente, soou em seu ouvido, o tom preocupado maculando a inocência e delicadeza do timbre de sua namorada. Ele vira a cena que ela descrevia antes. Mas, mesmo assim, quando minutos depois abriu os olhos, percebeu o quanto não estava preparado para aquilo.

 

—-

 

O primeiro pensamento que atravessou a mente de Sasuke ao do se deparar com o ser prateado que, flutuando dezenas de metros à sua frente e acima de sua cabeça, disputava com a Lua a atenção naquela noite, foi o de culpa. O Uchiha, mesmo agindo de acordo com sua natureza, fria e racional, sentiu um solavanco no estomago ao observar Aiko na posição de peão, servindo de colete aos golpistas. E sentiu-se culpado por não ter sido capaz de impedir seu sequestro. Ela vinha como um fantasma, os braços abertos, um manto claro a envolvendo, os olhos vidrados. Com o sharingan, ele viu o chakra descontrolado na cabeça da menina, num sintoma do genjutsu. Os cabelos dela, prateados às costas, refletiam sua própria luz, oriunda da áurea energética que a acompanhava. Sasuke mirou os fios. E, em seguida, como seus dois companheiros, mirou Kakashi.

Viu no sensei os mesmos fios prateados que observava segundos antes e, novamente, sentiu culpa. Reprimiu-a. Não serviria de nada em batalha. Fitou a face do sensei e, no lugar que a agora reprimida culpa ocupara, sentiu tristeza. A maldição shinobi de não demonstrar emoções quase poderia ganhar uma estátua em homenagem com o rosto de Kakashi. Quase. Se não conhecesse Kakashi como conhecia, teria jurado que o sensei se preparava para apenas mais uma batalha. Contudo, nos olhos do ninja, escondidos atrás do reflexo de Aiko, havia dor. Sasuke reconheceu aquela dor. Era parte do medo de perder. Então, reprimiu a tristeza. Essa também seria inútil à batalha. Deixou a raiva ocupar seu lugar.

O Uchiha voltou a encarar o horizonte, as tropas inimigas avançando. Era um mar de clones, como os de mais cedo. Qualquer um cujo DNA a Raiz teve acesso tinha seu representante no campo de batalha. Ou representantes. Sasuke contou, de imediato, três Sasukes, quatro Narutos e duas Sakuras. Outros deles estavam misturados entre os Kakashis, Tsunades, Hinatas, Nejis. Não havia respeito pela memória dos que morreram por Konoha, pensou o rapaz. Talvez devesse se preparar para encontrar um Itachi do outro lado. Sua raiva aumentou.

— Vamos! - Sasuke ouviu Kakashi ordenar e obedeceu. Com a espada em mãos, seguiu em direção aos inimigos, iniciando a aplicação do plano. Primeiro deveriam atacar. Depois viria a parte de Nana. Então a deles, o time sete. E, aí sim, a guerra começaria. Se tudo desse certo, claro.

—-

Kakashi avançou contra o exército à sua frente e sentiu as centenas de homens sob seu comando o imitarem. Seu coração socava seu peito com tanta força que poderia atravessá-lo, mas o Hatake fez seu melhor em ignorá-lo. Seus olhos estavam fixos na luz prateada ofuscando a Lua, enquanto sua mente só se concentrava no plano que traçara horas antes. Ele sentiu Nana saltar sobre cabeça, assumindo a dianteira. Tudo bem, faz parte do plano. Assim como fazia parte do plano ele desviar sua rota em direção aos líderes da Raiz, parados no alto de um rochedo, como reis da guerra que achavam que eram, deixando Naruto e Sasuke a cargo da batalha no chão. Ele seguia Nana. E Sakura seguia ele.

— Kakashi-sensei! - ele ouviu a voz de Ino soar assustada em sua cabeça. O Kage levantou o rosto e viu a origem do pavor da garota: sua filha, sua pequena e inocente menina, usada como peão na guerra, parecia um chidori em forma humana, eletricidade e faíscas percorrendo todo seu corpo, tornando-a, em conjunto com o som que ele tão bem conhecia, assustadora. Aiko não conseguiria controlar tudo aquilo, o ninja pensou, bloqueando o pânico que ameaçava tomar conta de si. Também não tinha chakra suficiente para manter tanta energia. Morreria por conta da falta de controle ou de chakra. Ele acelerou o passo.

À sua frente, Kakashi viu Nana saltar e, indo contra sua natureza lupina, voar. Aiko, sob genjutsu, ele sabia, voltou-se contra os soldados abaixo dela, lançando o que só poderia ser descrito como raios concentrados sobre eles. A menina não diferenciava qualquer um dos dois exércitos, atacando ambos ao mesmo tempo, e a seu pai só coube imaginar o pesadelo que plantavam em sua mente, um nó invisível apertando sua garganta. Quando Ino gritou, mais uma vez, o Hatake virou-se, pensando em como impediria seu exército de ser eletrocutado. Mas Nana, no céu, foi mais rápida: absorveu a energia, revertendo-a em nada além de luz. Kakashi voltou ao plano.

— Ele não nos vai deixar nos aproximarmos da Aiko-chan, Kakashi-sensei! - Sakura gritou ao seu lado, a voz se sobrepondo aos sons da batalha, da qual ele, de costas, nada via.

— Ele não quer a Aiko, Sakura - Kakashi ponderou, fitando um dos três homens sobre o rochedo. O que controlava Aiko.

— O senhor já disse isso, Kakashi-sensei, mas ele sabe que não a atacaremos… Por que ele abriria mão dela? Um selo dela e nós teremos problemas consideráveis!

— Ela não tem chakra nem controle para causar nada além de danos superficiais à tropa - Kakashi explicou, cada vez mais próximo da filha e do rochedo - Ele tem opção bem mais letal…

— Ele pode ter as…

— Não tem como controlar... - Kakashi interrompeu a aluna enquanto apontava para Nana e punha fim à discussão. Estavam quase em posição

 

—-

 

São inúmeros os problemas de se optar por quantidade e não qualidade, mas há uma vantagem principal atrelada a essa escolha: a própria quantidade. Era nisso que Naruto pensava quando, pela terceira vez àquela noite, lançava seu Rasenshuriken contra os clones e o via, envolto em Amateratsu, cortar, queimar, destruir e, mesmo assim, fazer pouca diferença. Era frustrante. Ele respirou fundo e continuou o ataque corpo-a-corpo, suas dezenas de bushins fazendo o mesmo. Não contabilizavam quinze minutos de luta, mas ele sentia como se estivesse em batalha há dias. Seus músculos estavam travados em tensão, mesmo que a adrenalina, e o chakra da Kyuubi, não lhe deixassem sentir a dor. Queria que acabasse rápido. Queria a paz logo. E queria parar de atacar rostos conhecidos em corpos sem alma.

Essa dor, inclusive, o chakra da Kyuubi não era capaz de disfarçar. A dor de atravessar Nejis com rasengans, vendo seu amigo morrer de novo, e de novo. A de ser atacado por Sakuras pálidas com socos sem a potência dos verdadeiros. A de lutar, mais uma vez, contra Sasukes e seus Amateratsus finitos. A de encarar olhos perolados de falsas Hinatas e destrui-los, sem conseguir separá-los totalmente da verdadeira, segura voando acima de sua cabeça. Essa dor, o baque que despencava seu estômago, o susto que lhe roubava o ar cada vez que via um rosto amigo correr para atacá-lo, essa tremia todo seu corpo, em raiva, não, fúria e frustração, sem que raposa alguma pudesse curar. Mas algo podia. Ganhar.

Contudo, para vencer, algo além de desintegrar clones um a um tinha que ser feito. E, enquanto enfrentava seus inimigos externos, e lidava com seu furacão interno, Naruto sabia disso. Fitava seu lado direito de segundo a segundo, esperando quando seria necessário. Ele enfrentar as cópias de seus amigos também fazia parte do plano. Qualquer jounin de Konoha seria capaz de lidar com os soldados pálidos da Raiz. Por isso, o Uzumaki, e até mesmo Sasuke, estar ali era um blefe. Para que o verdadeiro alvo não fosse revelado. Mas a finta já estava no fim. O reflexo da Lua na lâmina que ele, de longe, acompanhava era sua deixa. Assim, antes mesmo do amigo Uchiha lhe fazer o sinal, ele já se colocara a caminho. A guerra começaria, de fato, dali em diante.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Olá, mina-san!

Bem, desculpem o atraso, como sempre.
To perdida, como sempre, no tempo espaço
Não sei quando vou postar novamente (apesar de saber que irei com certeza terminar a fic, de preferência ainda esse ano!)
Mas, por favor, comentem, me digam o que acham, me perdoem pela demora! A faculdade tá me exigindo mais do que posso dar e tá tenso mesmo. Desculpem, please

Vou responder todos os comentários! Prometo!
E Cahh-san, muito, muito obrigada mesmo pela recomendação! Foi luz num dia de prova e perrengue em laboratórios! Muito obrigada mesmo, sua linda!!! *---*

Espero que gostem, peço desculpas pelo tamanho (ou ausência desse, considerada a demora) e, caso tenha algum erro de português, me avisem! Terminei o cap há semanas, mas não tive tempo de revisar. Aí desisti de me enganar achando que teria tempo para o fazer e resolvi postar. Qualquer coisa, avisem que eu arrumo!

Obrigada e desculpem! Por favor!
Continuem acompanhando que já tá acabando! Espero entregar um final digno de vocês, mina-san...

Até mais.