Golpe de Estado escrita por M san


Capítulo 31
"Passa a segunda..."




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Ele se via refletido nos olhos dela como se encarasse espelhos de madrepérola. Sua pele alva brilhava iluminada pelo sol, enquanto os cabelos azulados absorviam qualquer luz que os tocasse, emoldurando o rosto perfeito de boneca que só ela tinha. Era tão encantadora que tornava seus encantos feitiços, como uma bruxa. Uma fada. Uma deusa. Mas era involuntário. Provavelmente, inconsciente. Ela não sabia do efeito que tinha. Não fazia ideia de quão linda era. Andava pelo mundo espalhando sua beleza, seu fascínio, completamente alheia a si mesma. E, agora, estava parada à frente dele, em vestes leves como o ar, peroladas, estonteantes, o fitando em pura magia, fazendo-o desejá-la mais do que o oxigênio. Talvez pudesse viver sem ar, mas não sem ela. Era tão linda… Segurou a mão dela, sentiu a pele perfeita, aproximou-se mais, viu seu azul celeste espelhar-se no gelo dela, percebeu seu coração acelerar até quase doer. Fora seduzido. Estava perdido.

Naruto saltou da cama em um susto quando um baque surdo o acordou de supetão. Seu coração batia tão forte que foram precisos alguns segundos para que o garoto se recompusesse. Ele esfregou os olhos, ainda assustado, e tentou se lembrar do que acontecera. Estava dormindo. Estava sonhando. Não se lembrava com o que. Então acordou. Acordou por quê? Ele olhou para os lados se situando em tempo e espaço. Estava em casa, em seu quarto, em sua cama. O relógio marcava oito e pouco. Recordava-se vagamente de ter planejado uma soneca antes de algo. O que era mesmo?

Outro baque atingiu os ouvidos de Naruto e ele se lembrou do porque acordara. Ouvira algo. Levantou-se, grogue, e caminhou até a sala, distinguindo no barulho surdo um toc toc. Alguém batia na porta. Quem estaria ali tão cedo? Passara a noite em claro, queria dormir… Deu mais alguns passos até a porta e, antes que de fato a alcançasse, ouviu outra batida. Agora que estava completamente acordado, percebia que não eram baques exatamente. Eram calmas, espaçadas, educadas. Um toc toc de fato.

— Quem é? - ele perguntou, antes de tocar a maçaneta, em meio a um bocejo. Se fosse Kakashi, teria entrado pela janela. Sakura, teria quase derrubado a porta. Sasuke nunca ia visitá-lo. Obviamente, poderia ser qualquer um de seus outros tantos companheiros de vila. Ou uma de suas fãs loucas, que o seguiam inconvenientemente para cima e para baixo. Assim, era melhor verificar.

— Sou eu, Naruto-kun - o jovem ouviu a voz falar do outro lado - Hinata.

Naruto travou. Lembrava-se agora. Uma soneca antes de… encontrar Hinata! Ele apagara e esquecera-se completamente do encontro! Dera bolo na Hinata! Qual era o problema dele?

— Ahhh, Hinata-chan! - ele exclamou, pulando no mesmo lugar, sem saber o que fazer - Só um minutinho, vou abrir já já, rapidinho…

Naruto correu de volta ao quarto e, numa rapidez ninja (o trabalho ajudando na vida pessoal), despiu o pijama enquanto procurava qualquer roupa limpa no guarda-roupa. Cheirou meia dúzia de camisetas até achar uma que liberasse odor de amaciante e não suor. Puxou de uma pilha uma calça preta de moletom, torcendo para que ela ainda lhe servisse, e enfiou as pernas dentro dela. Estava pescando, alguns dedos acima do calcanhar, mas ele ignorou. Apressou-se até o banheiro e, no caminho, travou: a sala estava virada! Um caos! Juntou os dedos em um selo e conjurou três clones, ao mesmo tempo em que retomava sua corrida ao banheiro. Equilibrou, completamente desajeitado, metade do tubo do creme dental sobre a escova e, ainda com a boca cheia se espuma, forçou-se a gritar um “Já tô indo!” quando Hinata o chamou novamente, preocupada. Enxaguou a boca, jogou água na cara, secou-se e uniu-se aos seus outros eus no jogo de arremessar a bagunça da sala para dentro do quarto. Quando o cômodo se mostrou apresentável, dispensou os ajudantes e, lamentando internamente não ter invocado mais para cuidar das louças sujas na pia, abriu a porta para Hinata. Exausto.

— Bom dia, Hinata-chan! - ele cumprimentou, sorrindo alegremente, ofegante como se tivesse lutado.

— Bom dia, Naruto-kun… - respondeu Hinata, corando. Naruto alargou o sorriso. O bom dia dela valera toda a correria.

— Entra, Hina-chan! - convidou Naruto, afastando-se da porta, permitindo que ela entrasse.

A Hyuuga entrou no apartamento disfarçando a curiosidade, olhando para os cantos rapidamente, antes de pousar os olhos sobre Naruto. Ele fechou a porta após ela passar e, sem jeito algum, foi até a menina, não conseguindo conter o sorriso de satisfação por tê-la ali. Queria correr, abraçá-la, beijá-la novamente. Mas conteve-se e apenas a observou. Linda como sempre, trajando as vestes tradicionais dos Hyuuga, ao invés do usual moletom meio roxo. O cabelo, preso no alto da cabeça em um coque tradicional, destacava o rosto da garota de um jeito que ele nunca antes vira. Tornava-a mais elegante, mais clássica. Como uma boneca. Era bom ver a beleza dela se mostrar de formas diversas, ele pensou, tomando o cuidado de não encará-la excessivamente e fazê-la correr. Em pensar que dormira demais e quase perdera uma das poucas chances de vê-la aquela semana.

— Desculpa ter te dado bolo… - pediu Naruto, coçando a parte de trás da cabeça, disfarçando porcamente o constrangimento - Tive missão ontem, dormi demais.

— Tudo bem, Naruto-kun - respondeu Hinata, sorrindo tímida - Imaginei que você não fosse acordar…

— Desculpa… - pediu o rapaz, novamente - Eu prometo compensar você! O que você quer fazer?

— Ah... ah… eu não posso demorar… - murmurou Hinata, abaixando o rosto, as bochechas vermelhas como um tomate - Tem uma cerimônia no meu clã hoje…

— Ah, por isso as roupas… - concluiu o jovem, apontando para as vestes da menina com um sorriso de compreensão estampado no rosto. Ela acenou confirmando e ele continuou - Você , ah… muito bonita.

Por um segundo, Naruto achou que Hinata fosse explodir. O tom de vermelho no rosto da menina intensificou-se rapidamente, atingindo algo próximo à cor de tijolo, e ela arregalou os olhos, envolvendo-o completamente com sua íris perolada. Ele sorriu gentilmente, torcendo para não vacilar e fazê-la fugir, e, aliviado, viu-a absorver o escarlate do rosto, voltando lentamente à cor normal.

— O-obrigada… - ela agradeceu num gaguejo. Ele nem se lembrava mais a última vez que ela gaguejara com ele.

— O que vai ter no seu clã? - Naruto perguntou, curioso. Os Hyuuga eram muito fechados. Ninguém de fora sabia o que acontecia dentro dos muros do distrito, o que só aumentava a curiosidade do garoto a respeito.

— Ah… É uma cerimônia para os heróis Hyuuga que morreram nas guerras que lutamos por Konoha - respondeu Hinata. Naruto confirmou que entendera em um aceno, mas não disse nada. Entre os heróis, havia Neji. Se ainda doía nele pensar no amigo, só podia imaginar como Hinata se sentia.

— Você já comeu? - o rapaz perguntou tentando mudar o rumo da conversa - Quer lámen?

— Hum! - concordou a Hyuuga rindo. Naruto sorriu satisfeito e correu para a cozinha, abrindo os armários onde dezenas de potinhos de lámen eram estocados. Pegou dois copinhos e, vendo que Hinata o seguira, mirou a pia constrangido. Tinha que começar a ser mais organizado. Ser homem não era justificativa para tanta falta de zelo com os assuntos domésticos. Nunca vira um copo sequer sujo na pia de Sasuke.

— Não liga pra bagunça… - ele murmurou, disfarçando a própria vergonha enquanto enchia a chaleira com água da torneira e a pousava sobre o fogão - em muitas missões, meio sem tempo… - acrescentou em justificativa, sabendo ser furada. Kakashi e Sasuke poderiam estar construindo um mundo que ainda manteriam a casa devidamente organizada.

Sei…— brincou Hinata, sorrindo, levemente corada. Naruto virou-se para encará-la surpreso. Era a primeira vez que a jovem brincava com ele. Tomaria aquilo como um sinal positivo de aumento de intimidade. Por isso, sorriu, tentando encorajá-la a fazer mais daquilo, brincar mais com ele, soltar-se mais com ele. E então percebeu o quanto sorria quando estava com ela.

— Eu estava com saudades… - falou Naruto, focando-se em parecer displicente, virando-se para a chaleira que apitava. Queria que ela soubesse que sentiu falta dela. Queria que ela soubesse de tudo. Do quanto gostava dela. Do quanto queria ficar com ela. Mas não queria assustá-la. Era difícil lidar com Hinata - Com todo esse lance do ataque ao Sasuke, você saindo em missão, e tudo mais…

Houve silêncio. Ele encheu os copinhos de lámen com água fervente e os fechou, contando três minutos. Ansiava por fitar Hinata, mas a ausência de resposta parecia indicar que ela estava à beira de um colapso. Assim, manteve seus olhos fixos no lámen, enquanto tentava decifrá-la usando todos os outros sentidos. Percebeu sua completa inutilidade naquela tarefa.

Os três minutos se passaram e ele, meio ansioso, meio perdido, sem fazer ideia do que deveria fazer, pegou dois pares de hashis e, equilibrando-os sobre os potinhos de lámen, serviu-os a mesa da cozinha, indicando uma de suas cadeiras vazias à Hinata. Ele a viu se sentar, rosada até as orelhas, e a imitou, acomodando-se ao seu lado.

— Itadakimassu! — ele exclamou, um segundo antes de abrir o potinho e comer, de uma só vez, um terço de seu conteúdo. Ouviu Hinata agradecer pela comida ao lado dele, baixinho, e, bem mais educada, colocar-se a comer também. Fez, rapidamente, duas constatações: a primeira, ela era tão fofa comendo quanto era fazendo qualquer outra coisa. Tinha certeza que, mesmo se quisesse, a menina jamais conseguiria ser grossa ou mal educada. Tão oposta a ele… A segunda era mais simples: estava morrendo de fome - Ahhhh! tão bom!

— Uhum - concordou Hinata, sorrindo - Como está o Sasuke-kun?

— Ah, já bom, mas a Sakura-chan dando castigo nele e não deu alta - respondeu Naruto, simplificando demais a questão.

— Ahh… E o Kakashi-sama? - ela continuou perguntando, entre um gole e outro do caldinho do lámen - Como ele está?

— Huuum… preocupado com o lance do golpe e talz… Ontem a gente conseguiu recuperar parte do carregamento roubado e acho que vamos devolver hoje, mais tarde. É bom pra aprovação dele entre as pessoas da vila… - contou Naruto, virando todo o copinho de uma vez e levantando-se a fim de fazer outro. Um só nunca fora suficiente - Quer mais um, Hina-chan?

— Hum? Não, não… Ainda tenho…

— Vou fazer mais um pra você, - interrompeu Naruto com uma piscadela - se você não quiser, eu tomo.

Hinata sorriu e Naruto virou-se satisfeito para a chaleira. Precisava reabastecê-la.

— Mas o Kakashi-sama já bem? - o rapaz ouviu a Hyuuga perguntar, o tom baixinho, triste, como de um luto.

— Está sim, uai… - ele começou, mas parou de supetão. Entendeu o porquê de Hinata querer saber sobre Kakashi. Não contara a ela - AH! Hinata, nem te contei! A ex, atual, sei lá… a mina do Kakashi-sensei, haha, não morreu! E a filhinha dele também não! Elas só estavam escondidas e…

Naruto narrou toda a história que omitira de Hinata pelas últimas semanas por simples falta de oportunidade de contar. Ele terminou os outros dois lámens e continuou conversando com a garota sobre os acontecimentos mais recentes da vila. Ela lhe contou que seu time estava recebendo de duas a quatro missões semanais com o objetivo de rastrear bandos mercenários e cargas roubadas, e acrescentou que Kiba e Shino não faziam ideia do real motivo por trás daquilo. Ainda achavam que eram apenas aproveitadores incentivados pela crise pós-guerra no mundo ninja. Ela também falou sobre como seu pai estava satisfeito em ver Kakashi como Hokage e riu da rivalidade que crescia dentro do clã em relação aos Uchihas (Uchiha, só sobrara um).

— Eles acham que o Sasuke-kun vai reconstruir o clã e que todos voltarão a questionar se o Byakugan é mais forte ou não que o Sharingan - riu-se Hinata, tomando o último gole de seu primeiro copinho - Bobagem, né?

— Uhum! - exclamou Naruto - Até porque o Sasuke tem que deixar de ser viado pra reconstruir o clã!

Hinata corou com a zoeira de Naruto ao amigo e ele ralhou consigo mesmo internamente. Tinha que controlar a boca na frente dela! Contudo, antes que pudesse pedir desculpas pelo comportamento, a menina soltou um breve riso e ele aliviou-se.

— Mas eu não sabia que os Hyuuga e os Uchiha eram rivais… - comentou Naruto, levantando-se para um copo d’água e providenciando um para Hinata também - Achei que eram só os Senju e os Uchiha.

— Ah… Os clãs são meio que todos rivais entre si… - respondeu Hinata, recebendo a caneca de água e tomando um gole - Conflito de egos...

— Eh… Bem, não teria como eu saber disso, né? Também sou o último do meu clã… Pelos dois lados - filosofou o ninja, sentando-se, novamente, ao lado da Hyuuga - Isso facilita ou dificulta?

— Ãhn? Como assim, Naruto-kun?

— Ah… Bem, - começou o jovem, percebendo que não contextualizara a pergunta. Às vezes, sua mente viajava de um jeito completamente diferente que a de todo mundo. Enquanto ele só via um caminho para algo, todos os outros enxergavam um alternativo. Ou vice-versa. Naquele caso, Hinata pensava estar tendo apenas uma conversa sobre clãs, e de fato estavam, até que a cabeça de Naruto viajou para outro lugar - tipo, eu ser o último do meu clã facilita ou dificulta pra gente ficar junto?

— Na-a-ruto-kun… - gaguejou Hinata. Mas ele já falara. Já a beijara. Já demonstrara que gostava dela. Sentado ali, a frente dela, jogando conversa fora, ele, do nada, percebera o quão devagar estavam indo. Era em um lengalenga há meses. Precisava passar a segunda, o motor estava pedindo marcha.

— Se eu pedir pra namorar você… Se eu falar com seu pai diretamente, sem enrolar, sem ser aquelas broncas que ele ficava me dando depois da guerra, soltando indiretas sobre você ser muito boa pra mim…

— Meu pai fez isso? - Hinata chocou-se, mas Naruto ignorou. Não deveria ter contado a ela, talvez, então fingiria que nada falara.

— Se eu for lá e falar “Hiashi-sama, tô a fim da Hinata. O senhor me dá autorização pra gente namorar?”, hein? Eu não tenho clã, não tem porque ter rivalidade, né?

— Naruto-kun, não é só isso…

— E você me disse que não é a herdeira, né? A Hanabi-chan é! - continuou Naruto, argumentando e, ao ver a menina, vermelha até as orelhas, fazer menção de contrapor-se, sobrepôs sua voz - Ele já sabe mesmo, Hinata! Todo mundo na vila sabe! E, se alguém não sabe, posso subir na cara do meu pai, no monumento dos Kages, e gritar pra Konoha toda!

— Naruto!

— Eu senti sua falta… - falou Naruto, pela segunda vez naquele dia, aproximando o rosto do de Hinata - Eu… Eu…

Ele travou. Viu-se refletido nos olhos dela. Grandes, perolados, teoricamente assustadores, mas, na prática, angelicais. E lembrou-se. Do sonho em que estava antes do toc toc de Hinata acordá-lo. Lembrou-se do que sentia no sonho, da fascinação, do encanto. E sentiu-se iludido. O sonho, nem de longe, correspondia à realidade. Ela era muito mais encantadora ali, na frente dele, respirando ofegante, o rosto em chamas. Então, ele engatou a terceira, achando, intimamente, que por tanto tempo fora tão devagar que agora ia rápido demais. Pousou os dedos desenfaixados sobre a bochecha de Hinata, meio perdido, meio se achando. Viu-a fechar os olhos, mas não a imitou. Não ainda. Aproximou-se um pouco mais, encostou a própria testa na dela, roçou seu nariz no dela. Fechou os olhos. Tocou os lábios.

— Também sinto sua falta… - ele ouviu, na voz fina e calma dela, enquanto sentia os lábios dela se moverem encostados nos seus. Sem gaguejos. Sem vacilo.

Também não vacilaria.


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Notas finais do capítulo

Mina-san! Mil desculpas! Perdão! Gomen! Sorry! Não sei mais nenhuma outra língua!

Galera, de verdade, desculpem-me pela demora. Foi mal mesmo! Foram duas semanas muito complicadas que envolveram problemas de PC e volta às aulas... (em março, M-san? Sim, em março... é a vida).

Anyway, peço desculpas. A gente perdoou o Sasuke, né? Podemos me perdoar também? Mesmo eu não tendo todo aquele charme Uchiha do Sasuke-kun, né? kkkkk

Bem, indo ao que interessa, o cap de hj é o pagamento de uma promessa antiga. Há quantos séculos não rola um NaruHina por aqui... vixe! É que, como a história é voltada pro time 7, e Hina-chan-superfofa não tá no time 7, as interações NaruHina são mais raras. Mas não menos importantes. E, espero, divertidas!

Espero que gostem! Mesmo! E, por favor, se possível for, se não for lá, sei lá, muito incômodo, lalala, não deixem de comentar, tá? Me façam feliz! Existem pesquisas dizendo que fazer escritoras de fic felizes dá sorte, dinheiro e faz bem pra saúde... Sei lá, fica a dica! ;)

E, como não podia deixar de ser, muitíssimo obrigada Junkeiko pela review! Não pulei pq tava no McDonalds e fiquei com vergoinha do povo achar que eu sou doida (onde eu moro, as pessoas são meio frias e distantes... nem parece Brasil kkkk). Mas pulei internamente e fiz uma discreta dancinha da vitória assim: ~*-*~

Valeu Mina-san! Kissus! Comentem, onegai! E perdão, onegai (2)!

Ps.: Galera, questão de utilidade privada (minha, no caso): Notei que os review deram uma quedinha no cap passado. Não é lamentando ou brigando nem nada (acho paia ficar de mimimi em relação a isso porque, de verdade, vocês já fazem um favor em comentar e me fazer feliz, lalala), mas, só pra eu saber mesmo, o capítulo não ficou legal? Algo em que eu possa melhorar? Bem, se tiverem um tempinho pra responder, não se acanhem! bjooos