Golpe de Estado escrita por M san


Capítulo 23
À merda...




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Cuidado com o que desejas. Certamente, esse é um dos ditados mais populares do mundo. Em cada canto dessa bola quase perfeitamente esférica que tomamos por planeta, há uma variação desse aviso, a fim de lembrar que as consequências das ambições podem ser efeitos colaterais nada agradáveis. Cuidado! Definitivamente, essa é a frase que menos se quer escutar quando se devaneia sobre sonhos, objetivos, metas. Cuidado com o que desejas!

Sakura nunca ligara para aquele ditado. Com tantos sonhos impossíveis viajando alegremente em sua cabeça, prestar atenção em palavras ditas por velhos sem graça seria, praticamente, um insulto. Não, não e não. Ela sonharia. Sonharia alto. Desejaria o mundo. Era assim que ela decidira viver no momento em que colocou a bandana no lugar da faixa de cabelo e, demonstrando uma confiança que correspondia ao dobro da qual ela, de fato, sentia, saiu de casa em direção à Academia, naquele dia em que tudo começou. No dia em que entrou no Time 7. No dia que se sentiu mais próxima de realizar seu sonho mais impossível: Sasuke.

Mas, no fundo, bem lá no fundo, ela tinha uma incômoda certeza de que era inútil. A insegurança, a baixa autoestima pesavam contra ela em sua luta pelo reconhecimento de Sasuke. Ela fora a primeira em todas as matérias teóricas. A melhor kunoichi de sua turma em todos os aspectos. E, mesmo assim, em um time de gênios - e Naruto - aquilo era nada. Sempre era ela a ser protegida. Sempre era ela a não fazer coisa alguma. Era sempre na frente dela que Sasuke e Naruto pulavam em meio a um ataque. Eles estavam sempre de costas para ela. E, em meio a tudo que cercava os dois, Kyuubi, Uchihas, Orochimaru, Akatsuki, ela viu um furacão a arrancar de sua vida pacata e jogá-la em uma história que não era dela, de intrusa. E ela nada pode fazer. Tão preocupada que estava com Sasuke, esquecera quer era ninja, parara de treinar. Tornara-se inútil. E, então, quando viu o Uchiha abandonar Konoha, não pode impedi-lo. Quando Naruto foi atrás do companheiro, não pode acompanhá-lo. Assim, não somente seu coração ficara em pedaços. Seu orgulho também.

Ah, o orgulho! Sakura levantou o rosto, que estava escondido entre seus braços cruzados sobre o colchão do Uchiha, e pôs-se a encarar o rapaz desacordado à sua frente, a palavra com “o” latejando em sua cabeça. Por que dera atenção a ela? À merda com esse orgulho idiota!, ela pensou com raiva. Do ele lhe adiantara? Jogara-a para longe de Sasuke porque o que todos, inclusive ela, pensariam se perdoasse tão fácil um ex-"inimigo", o cara que tentara lhe matar? Afastara o garoto por puro orgulho. Passara os últimos meses tentando, com uma força sobre-humana, apagar tudo o que sentia por ele. Desejou com todo o coração que ele voltasse à vila e, quando ele o fez, quis que ele fosse embora. Porque não conseguia esquecê-lo, apagá-lo de dentro de si, vendo seu rosto todos os dias. E, então, num momento de exaustão e raiva, lançara contra Sasuke tudo o que sentira nos últimos meses e, somente para machucá-lo, para fazê-lo sentir um pouco da dor que ela mesma sentia, falara o que não acreditava de fato. Não o queria morto. Não o queria longe. Somente o queria. E, vendo os olhos cerrados do jovem a frente dela, agora podia isso admitir a si mesma. À merda com o orgulho. Mas como?

Ela fechou os olhos, sentindo grossas lágrimas molharem seu rosto pela sabe-se lá qual vez naquele dia. Tinha que haver um ponto de equilíbrio. Ela tentou falar para si mesma que, pronto, acabou, ele está perdoado, volte a amá-lo incondicionalmente. Como se volta a fazer algo que nunca se deixou de fazer? Sempre o amara! Então, bem, volte a demonstrar. Como fazer isso? Como esquecer tudo o que ele fizera sem se sentir uma fraca submissa? Talvez, devesse fazer terapia. Conhecer um pouco mais a si mesma. Conversar com Sasuke de verdade. Não simplesmente gritar meia dúzia de ofensas e, para seu desespero, o ver quase morrer logo em seguida. Encontrar o caminho entre não o perder e não se perder.

Ela se ajeitou um pouco mais na cadeira desconfortável em que estava há horas, desde que acordara, um pouco antes do pôr-do-sol, com Kakashi e Naruto a beira de sua cama. O sensei a desmaiara a fim de poupá-la da dor e ela ficara agradecida. Ouviu de Naruto que, segundo Tsunade-sama, Sasuke estava reagindo bem. Estava fora de perigo. Mas não sabia quando ele acordaria. Nem se haveria sequelas. Aquilo era tudo o que o amigo fora capaz de abstrair das palavras da Godaime. Mas Sakura, sendo médica, vira além. No caso de Sasuke, apenas dois tipos de sequelas eram possíveis: no sistema circulatório de chakra, uma vez que esse quase fora destruído, ou no sistema nervoso, que era completamente interligado ao de chakra. Em ambos os casos, Sasuke não poderia mais ser ninja. Ela não se permitia pensar nisso.

Sakura ouviu um pigarrear atrás de si e virou-se de supetão. Não ouvira ninguém entrar no quarto. Com o cômodo iluminado apenas pela fraca luz do abajur sobre o criado mudo e o que entrava de Lua pela janela, a garota precisou de um segundo para, em meio às sombras, identificar a origem do barulho. Quando o fez, sentiu-se aliviada. Reconhecera a máscara se destacando da capa preta camuflada na escuridão.

— Ele vai ficar bem? - perguntou Nana, sem sair de onde estava. Sakura imaginou se ela estava ali há muito, vendo-a chorar, e sentiu-se levemente envergonhada. Kunoichis como Nana era intimidadoras e se desmanchar na frente delas era demonstrar uma fraqueza desnecessária.

— Ah… vai sim - respondeu Sakura, voltando o rosto para o Uchiha - Mas talvez tenham sequelas.

— Você se sentindo culpada - falou Nana, a voz firme como sempre. Não era uma pergunta. Era uma afirmação. Certeira. Sim, ela estava - Depois de ter dito que queria que ele tivesse morrido…

— Você não precisa me lembrar do que disse - cortou Sakura, pouco à vontade. Não dera à mulher intimidade para lhe falar daquela forma - Eu posso lembrar perfeitamente bem sozinha, obrigada.

Nana não respondeu. Talvez a raiva interna de Sakura tenha transparecido na voz, mas a garota não temeu. A mulher já a fizera mentir para o sensei, o que, certamente, o decepcionaria quando descobrisse. A Haruno sentia-se credora de Nana e, portanto, se alguém devia mais respeito a alguém ali, era a mulher à Sakura.

— Você demonstra demais o que pensa, menina - afirmou Nana, sem a arrogância típica na voz. Era quase o tom que a mulher usava com Aiko - Isso não é bom pra uma Kunoichi.

— Esse é o meu jeito ninja.

— Só existe um jeito ninja. O correto - rebateu Nana, com o mesmo tom de antes - Se você é tão transparente assim, usam isso contra você.

Dessa vez, foi Sakura quem não respondeu. Ela manteve os olhos fixos em Sasuke, tentando demonstrar à mulher que não, não queria falar com ela. Contudo, aparentemente, a garota não era tão eficiente assim em transparecer o que sentia, uma vez que Nana continuou falando:

— O que, exatamente, aconteceu com ele?

— Foi infectado com um inseto comedor de chakra - respondeu Sakura que, apesar de ainda não querer manter uma conversa com Nana, se sentiu um pouco mais aliviada com a mudança de foco dessa - Ele teve mais de oitenta por cento de seu sistema de chakra comprometido… A maior parte nos olhos e membros superiores…

— Quais são as chances de sequelas?

— Meio a meio - respondeu Sakura, sentindo as lágrimas caírem mais grossas pelo rosto, tentando controlar o próprio corpo para não voltar a tremer e soluçar novamente - Eu consegui reestruturar todo o sistema circulatório de chakra dele, mas não sei se foi a tempo de impedir um dano permanente.

— Sinto muito… - compadeceu-se Nana, a voz demonstrando real pesar com a situação - O corpo dele é forte, Sakura. É um Uchiha, afinal.

— É… - concordou Sakura, fraquinho.

— Isso tudo pelo menos serviu pra você saber como de fato se sente em relação ao garoto? - perguntou Nana, de supetão. Sakura virou-se para encarar a mulher espantada. Novamente, de onde ela tirara aquela intimidade toda?

— Não é…

— Da minha conta? - completou Nana, o sorriso triste escondido pelas sombras - É, eu sei. Mas eu também sei o que você sentindo por ele… O orgulho atrapalha, né?

Sakura não respondeu. Não conseguiu. Mesmo não sendo assunto de Nana, ou um tópico que ela gostaria de dividir com a mulher, não pode rebater diante do tiro certeiro da kunoichi. Sim, o orgulho atrapalha. Ela voltou os olhos procurando nos traços perfeitos de Sasuke uma resposta que pudesse dar a si mesma e justificasse colocar seu orgulho de lado pelo garoto. Ela já iria fazê-lo de qualquer maneira. Só precisava de um argumento melhor do que um vá à merda, que era o que pretendia usar. Contudo, a resposta não veio dos olhos cerrados do Uchiha.

— O que você tem que pensar, Sakura - começou Nana, a voz ecoando incrivelmente racional atrás da Haruno, que prestava nela uma atenção maior do que a que queria admitir - É se você tem alguma chance de ser feliz sem ele.

— Ãhn? - espantou-se Sakura, voltando o rosto para a mulher, que continuava imóvel nas sombras. Esperava qualquer conselho de Nana. Menos um sentimental.

— O seu orgulho, o que os outros pensam de você, o que você pensa de você… Bem, no fim, isso não vale de nada se você for uma velha amargurada trancada num apartamento com cinquenta gatos. Não adianta você querer punir o Sasuke por sei lá o que ele te fez se você será tão punida quanto ele. Se você acha que tem alguma chance de ser feliz sem esse moleque, então é o melhor dos dois mundos. Vá atrás dela e deixe-o sofrer as consequências do que fez. Caso contrário, engula o orgulho. E fique com ele. Seja feliz com ele.

Sakura não acreditou no que ouviu. Não porque não fazia sentido. Muito pelo contrário. Fazia total sentido. Ela não sabia como seria feliz sem Sasuke. E, sinceramente, não queria tentar. Passara tanto tempo o querendo, que agora não o querer era como não respirar. Só havia sentido ser feliz se fosse ao lado dele. Justificativa perfeita. Como não pensara nisso antes? Contudo, o que a assustara, era ouvir de Nana aquilo. Desde que a conhecera, a vira como uma ninja absurdamente fria, louca, assentimental. Todo aquele conselho sobre felicidade e amor não fazia sentido algum vindo dela.

— Você achou outra forma de ser feliz sem o Kakashi-sensei? - perguntou Sakura, em um atrevimento que ela não sabia se Nana aceitaria. Contudo, depois de Nana ter se dado uma intimidade com a Haruno que não tinha, sentiu-se no direito de fazer o mesmo.

— Ah, isso tem que vir dos dois lados, Sakura - respondeu Nana, um tom de riso na voz - Kakashi não...Esquece, o Uchiha acordando.

Sakura voltou-se a Sasuke a tempo de vê-lo abrir os olhos. Ela escutou Nana sair pela janela, mas não deu atenção. Sasuke era tudo que importava a ela naquele momento. Ela secou rapidamente as lágrimas e, involuntariamente, sorriu quando sentiu seu olhar cruzar com o de Sasuke. Com o rosto iluminado pela luz do abajur, ela viu o Uchiha devolver o gesto com um leve sorriso. Então, Sakura teve certeza do que fazer. Do que queria. E, mesmo se não tivesse o conselho de Nana ecoando em seus ouvidos, ainda sim saberia o que fazer.

— Oi… - ela falou, baixinho, num carinho arrastado.

— Oi - Sasuke respondeu, a voz rouca falhando depois de tantas horas sem exercitar a garganta. Não que ele a exercitasse com frequência, claro. Sakura aumentou o sorriso diante da resposta do rapaz.

— Como se sentindo, Sasuke-kun? - perguntou Sakura, mantendo o carinho na voz.

— Moído… - respondeu o Uchiha, fazendo menção de se sentar. Sakura o impediu, segurando-o pelos ombros e ele, estranhamente a obedeceu - Sasuke-kun, é?

— Não seja convencido… - riu-se Sakura, tentando se controlar para não voltar a chorar - Eu preciso fazer uns exames em você, tá bom?

Sasuke confirmou com a cabeça e Sakura, apertando um botão na lateral da cama, inclinou o colchão. Ela se levantou da cadeira e, tentando conter a própria ansiedade, acendeu as luzes do quarto. Quando voltou, viu Sasuke fazendo careta para a luz repentina e sentiu um pouco de alívio tomar seu coração. A cada reação natural do Uchiha, menor eram as chances de dano cerebral.

— Eu preciso que você acompanhe meu indicador com os olhos - começou Sakura, esticando o dedo na frente dos olhos do rapaz e movendo-o, enquanto Sasuke o acompanhava com o olhar - Isso… Muito bem. Olhe pra mim agora…

Sakura segurou o rosto do Uchiha e, erguendo a lanterna de bolso que trazia consigo, viu a pupila do olho direito de Sasuke contrair. Faria o mesmo com o esquerdo, caso não houvesse nele o Rinnegan. Ela sorriu, tentando ser discreta, mas, aparentemente, falhando, uma vez que ele acenou levemente em resposta.

tudo certo? - o rapaz perguntou, fitando Sakura guardar a lanterninha dentro do bolso do jaleco.

— Até agora sim… - respondeu Sakura, ainda sorrindo - Qual é o seu nome?

— Uchiha Sasuke.

— Quantos anos você tem?

— Dezessete.

— Qual sua profissão?

— Ninja de Konoha… Que perguntas estúpidas, Sakura - zangou-se Sasuke, franzindo as sobrancelhas.

Sakura ignorou. E continuou com todas as perguntas que deveria fazer. E, a cada resposta, o alívio tomava conta da garota. Sem danos cerebrais. Reflexo, memória, associações, linguagem, coordenação motora. Tudo perfeito, como sempre fora. A visão também não fora afetada. O humor (ou mau humor) também não. Faltava apenas um teste. E, de certa forma, era o que Sakura mais temia.

— Sasuke-kun, você sabe o que aconteceu com você? - perguntou Sakura, já sabendo a resposta.

— Não - negou Sasuke, enfatizando com um aceno de cabeça - Mas suponho que tenha batido a cabeça. Essas perguntas idiotas…

— Não exatamente… - respondeu Sakura, sentando-se na beira do colchão do rapaz, tentando disfarçar a preocupação na voz com carinho - Você tem todos os tipos de chakra, né? Mas qual é a sua principal afinidade?

— Raiton… Mas por que…?

— Eu preciso que você pegue esse papel e… - começou Sakura, mas sequer terminou. Pegando o quadradinho que a médica segura entre os dedos, Sasuke conduziu chakra pelo papel, como fizera anos antes a pedido de Kakashi. E, como anos antes, a folha se enrugou completamente, indicando que fora atingida pelo chakra. Sakura viu Sasuke dar de ombros, como se fazer aquilo tivesse sido mais fácil do que responder o próprio nome e, agora totalmente aliviada, teve que se segurar para não chorar - Você sentiu alguma coisa estranha?

— Claro que não… o que aconteceu comigo? - Sasuke perguntou, preocupado. Sakura abaixou os olhos e, retirando o papel da mão esquerda do rapaz, que agora descansava tranquilamente sobre o lençol, entrelaçou seus dedos nos dele. No passado, ela apostaria que ele simplesmente puxaria o braço para longe dela, mas agora era diferente. Ele deixou-a segurar sua mão. E, mesmo coberta por todas as ataduras da prótese, Sakura não pode evitar que seu coração acelerasse ao tocar a mão do garoto - Sakura?

— Você foi infectado por um inseto, Sasuke-kun - começou a garota, desviando seus olhos das mãos dos dois entrelaçadas e pousando-os sobre os de Sasuke - Ele destruiu seu sistema circulatório de chakra. Eu quase não consegui reestruturá-lo. Você quase morreu…

Sakura, então, não pode mais evitar. As lágrimas que ela contivera desde que Sasuke acordara rolaram livres por suas bochechas, lavando o rosto da garota e tirando uma pedra de seu coração. Era como se ela tivesse passado as últimas vinte e tantas horas com uma espada apontada para o peito e, agora, finalmente, a espada caíra. Era como se lhe tivessem devolvido o oxigênio. Não era só Sasuke vivo. Era Sasuke inteiro. Finalmente, ela podia se sentir completamente feliz por tê-lo ao seu lado novamente.

— Você é tão chorona… e irritante - ela o ouviu provocar, ainda com a voz rouca, baixa. Cansada. Sakura secou o rosto, consciente de que era um ato inútil. As lágrimas, que insistiam em escapar de seus olhos, o molhariam novamente. Ela encarou Sasuke e, para sua surpresa, o viu rindo. Simplesmente e puramente rindo. Só rindo.

— E você é um idiota - rebateu ela, mordendo os lábios, tentando parar de chorar - Nunca, na vida, fez algo que eu pedi. Aí, quando eu peço…

— Sakura… - ele sussurrou, secando os olhos dela com a mão livre.

— Se você morrer, Uchiha…

— Você vai me matar?

— Não… - negou ela, jogando os braços ao redor do pescoço dele, como fizera anos antes, abraçando-o da forma como queria ter feito quando o ouviu dizer que iria voltar à vila, mas não teve coragem. Sentindo os braços dele fecharem o abraço em suas costas, o rosto do rapaz se esconder em seus cabelos. Escondendo o próprio nos cabelos dele. O calor do corpo dele. O cheiro dele. Ele. Nana tinha razão, ela pensou, enquanto torcia para nunca mais ter que sair daquele abraço. Todas as chances que ela tinha de ser feliz estavam nele. À merda com o orgulho - Eu morro também…

— Se você fizer isso, eu te mato.

Ela deu um beliscão nele. Idiota.


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Notas finais do capítulo

Acho que alguns de vocês estavam um cadinho ansiosos por esse cap, neh? Eu tb tava... Mas tô mais pelos próximos (lalala).
Anyway, não se iludam. Ainda tem muita coisa pra acontecer com esses dois ai em cima... Assim como tem mta coisa pra acontecer com o time sete inteiro. Por isso, continuem lendo, pleaase! E comentando! Me façam feliz com um review! Pode ser um simples "oi, to aqui te fazendo feliz com um review". Ou um "to lendo". Só me deixem saber que vocês tão curtindo a fic e talz... ( =DDD ).

Mas muito, muito mesmo, obrigada por estarem lendo a fic até aqui! Valeu a todos que comentam, que dão suas opiniões, me deixam saber o que vocês estão achando da minha lombra toda! Valeu mesmo, mina-san! Do fundo do kokoro!

E, à Ariadne, que fez uma recomendação linda linda pra fic... muito, muito obrigada mesmo! Sério, como sempre faço com as recomendações, saí dando pulinhos! Chega deu vontade de chorar *-*. Muito obrigada! Arigato Gozaimasu! Danke! Grazie! Mercy! Valeu! =)

E, por favor, continuem lendo e comentando! Espero que se divirtam! =D
Kissus, mina-san!